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CNA presente em encontro sul-americano contra aftosa • Portal DBO

Participação da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA em Reunião da Cosalfa

Durante a semana, a Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA marcou presença na 50º Reunião Ordinária da Comissão Sul-americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa), que ocorreu no Rio de Janeiro. A presença do presidente da comissão, Francisco de Castro, como delegado do setor privado, e do assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Rafael Filho, foi de extrema importância para representar o Brasil neste encontro crucial.

A Cosalfa reúne países como Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, entre outros, para discutir os avanços e desafios relacionados à erradicação e vigilância contra a febre aftosa. A Venezuela é o único país que ainda não possui status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal, enquanto os demais países Sul-americanos possuem diferentes status, alguns com vacinação e outros sem.

“A América do Sul vive um momento muito importante no combate à febre aftosa: o reconhecimento de todos os países livre da doença. Alguns com vacinação e o Brasil e a Bolívia encaminhando para ser reconhecido como livre sem vacinação”, destacou o presidente Francisco de Castro, enfatizando a importância da união dos países da região para prever os próximos passos e evitar possíveis crises.

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Avanços na Luta Contra a Febre Aftosa na América do Sul

A participação da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA na 50º Reunião Ordinária da Cosalfa foi crucial para discutir os avanços na erradicação da febre aftosa na América do Sul.

Desafios e Conquistas dos Países Membros

Os países membros apresentaram os avanços e os desafios para manter o status de livre da doença. Atualmente, a Venezuela é o único país sem o reconhecimento da OMSA, enquanto outros países estão progredindo, como o Brasil e a Bolívia, que caminham para o status de livre sem vacinação.

Importância da União dos Países

O presidente da comissão ressaltou a importância da união dos países para prever os próximos passos e garantir a segurança contra possíveis crises ou reintrodução do vírus na região.

Banco de Antígenos e Visita Técnica

O Brasil defendeu a criação de um banco regional de antígenos e um banco nacional de vacinas, além de realizar uma visita técnica ao Centro Pan-Americano de Febre Aftosa em Duque de Caxias (RJ), que é referência na área.

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Brasil e Bolívia caminham para serem reconhecidos como livres de febre aftosa

Neste contexto, é evidente a importância da união dos países sul-americanos na luta contra a febre aftosa. Com a maioria dos países da região já reconhecidos como livres da doença, a atenção se volta para a Venezuela, que ainda busca esse reconhecimento. A cooperação entre os países membros da Cosalfa é fundamental para prever os próximos passos e garantir um ambiente seguro contra a reintrodução do vírus na América do Sul.

Além disso, durante a reunião, o Brasil e a Bolívia foram destacados pelos avanços no caminho para serem reconhecidos como livres de febre aftosa, sem a necessidade de vacinação. Esse importante passo reforça o compromisso desses países com a segurança sanitária e a proteção da saúde animal na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O avanço na erradicação da febre aftosa na América do Sul

A participação da Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA na 50ª Reunião Ordinária da Cosalfa foi fundamental para discutir os avanços e desafios no combate à febre aftosa na América do Sul. O Brasil e outros países membros apresentaram seus progressos, destacando a importância da vigilância e da manutenção do status livre da doença.

1. Quais países sul-americanos fazem parte da Cosalfa?

Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Venezuela e Uruguai são os países membros da Cosalfa.

2. Qual o status atual da Venezuela em relação à febre aftosa?

A Venezuela é o único país da América do Sul que ainda não possui o status reconhecido pela OMSA em relação à febre aftosa.

3. Qual a importância da união dos países na Cosalfa?

A união dos países na Cosalfa é crucial para prever os próximos passos no combate à febre aftosa e para garantir a segurança do continente contra crises e reintrodução do vírus.

4. O que foi discutido em relação ao banco de antígenos na reunião?

O Brasil defendeu a criação de um banco regional de antígenos, além de um banco nacional de vacinas, durante as discussões na Cosalfa.

5. Qual instituição foi visitada durante a reunião e por que ela é importante?

Uma visita técnica ao Centro Pan-Americano de Febre Aftosa em Duque de Caxias (RJ) foi realizada durante a Cosalfa, pois o centro é referência no combate à febre aftosa na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Comissão Nacional de Bovinocultura de Corte da CNA participou, durante a semana, da 50º Reunião Ordinária da Comissão Sul-americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa), no Rio de Janeiro.

O presidente da comissão, Francisco de Castro, representou o Brasil como delegado do setor privado. O assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Rafael Filho, também esteve presente no encontro.

Durante o evento, os países membros da Cosalfa (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Venezuela e Uruguai) apresentaram os avanços em relação à erradicação e vigilância contra a febre aftosa, assim como os desafios para a manutenção do status livre da doença.

Atualmente, somente a Venezuela não tem status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). Os demais países possuem o status de livres de febre aftosa, sendo algumas áreas com vacinação e outras sem.

“A América do Sul vive um momento muito importante no combate à febre aftosa: o reconhecimento de todos os países livre da doença. Alguns com vacinação e o Brasil e a Bolívia encaminhando para ser reconhecido como livre sem vacinação”, disse o presidente Francisco de Castro.

Segundo ele, a união dos países na reunião da Cosalfa é fundamental para prever os próximos passos e, principalmente, criar um ambiente seguro para que não haja nenhum tipo de crise ou reintrodução do vírus no continente.

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“A ressalva que a gente faz é a Venezuela, que ainda não tem o reconhecimento, mas que está tendo o apoio de alguns países e da Cosalfa para que ela caminhe rumo a se tornar reconhecida com vacinação assim como outros países”, explicou.

Outro tema debatido da reunião foi o banco de antígenos. De acordo com o assessor técnico da CNA, o Brasil se posicionou a favor de um banco regional de antígenos, além de um banco nacional de vacinas.

Por fim, foi realizada uma visita técnica ao Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Pública Veterinária Panaftosa/SPV-OPAS/OMS, em Duque de Caxias (RJ), que é referência em febre aftosa.

Fonte: Ascom CNA

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