Sumário

1. Introdução

1.1 Informações sobre a visita da empresa chinesa

1.2 Investimento e produção planejados

1.3 Impacto econômico e geração de empregos

2. Potencial econômico de Mato Grosso

2.1 Abundância de matéria-prima principal

2.2 Reunião na Fiemt

3. Interesse do estado visa novas agroindústrias

3.1 Reunião com a Sedec-MT

3.2 Logística para exportação e fontes de energia

3.3 Interesse do vice-governador e desenvolvimento dos municípios

Introdução

Uma delegação de investidores da empresa chinesa Ningxia Eppen, fabricante de produtos de nutrição humana, animal e vegetal, veio a Mato Grosso, nesta quarta-feira (18), prospectar negócios com interesse em investimentos no estado. O objetivo do encontro foi discutir as possibilidades da instalação de uma indústria de fermentação biológica destinada à produção de aminoácidos a partir do milho.

A intenção, segundo informado à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), é um investimento de cerca de US$ 600 milhões e projeção de produzir anualmente 350 mil toneladas de aminoácidos e 200 mil toneladas de subprodutos. Além do impacto econômico, a iniciativa traz uma perspectiva significativa de geração de emprego com a previsão da criação de cerca de mil empregos diretos.

Potencial econômico de Mato Grosso

Na ocasião, o grupo chinês ressaltou o potencial econômico de Mato Grosso na geração de matéria-prima, que é o milho. A empresa planeja expansão em outros países e avalia se os investimentos irão ocorrer na Rússia ou no Brasil e está levantando o custo operacional total da produção, para traçar uma estratégia.

“O Brasil, com destaque para Mato Grosso, tem maior potencial para receber a nossa empresa porque possui abundância da matéria-prima principal, o milho. Isso equivale a cerca de 80% do custo para a geração da produção de aminoácidos”, destacou Steven Bao, gerente de vendas da região das Américas da empresa chinesa.

Os chineses estiveram na Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) para traçar e discutir essa iniciativa. Segundo o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, essa conexão está ligada com o desenvolvimento sustentável e a valorização de parcerias internacionais que impulsionam o setor produtivo.

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Interesse do estado visa novas agroindústrias

O grupo também se reuniu com o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT), César Miranda. “Mato Grosso é o maior produtor de milho do país e também do etanol de milho, isso gerou o interesse dos executivos da Ningxia Eppen em visitar o estado e conhecer melhores locais para instalação da indústria”.

Os chineses também buscam conhecer as formas de logística para exportação, fontes de energia mais próximas como biomassa, gás natural, energia renovável, pois a China ainda utiliza muito o carvão, além do acesso à água. Conforme a comitiva, o espaço para a indústria seria algo em torno de 50 hectares.

O vice-governador do estado, Otaviano Pivetta, destacou que Mato Grosso tem interesse em receber a instalação da indústria, considerando a alta produção de milho. Ele ressaltou também que a chegada da nova empresa auxilia no desenvolvimento dos municípios.

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Uma delegação de investidores da empresa chinesa Ningxia Eppen, fabricante de produtos de nutrição humana, animal e vegetal, veio a Mato Grosso, nesta quarta-feira (18), prospectar negócios com interesse em investimentos no estado. O objetivo do encontro foi discutir as possibilidades da instalação de uma indústria de fermentação biológica destinada à produção de aminoácidos a partir do milho. 

A intenção, segundo informado à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), é um investimento de cerca de US$ 600 milhões e projeção de produzir anualmente 350 mil toneladas de aminoácidos e 200 mil toneladas de subprodutos. 

Além do impacto econômico, a iniciativa traz uma perspectiva significativa de geração de emprego com a previsão da criação de cerca de mil empregos diretos. 

Na ocasião, o grupo chinês ressaltou o potencial econômico de Mato Grosso na geração de matéria-prima, que é o milho. A empresa planeja expansão em outros países e avalia se os investimentos irão ocorrer na Rússia ou no Brasil e está levantando o custo operacional total da produção, para traçar uma estratégia.

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“O Brasil, com destaque para Mato Grosso, tem maior potencial para receber a nossa empresa porque possui abundância da matéria-prima principal, o milho. Isso equivale a cerca de 80% do custo para a geração da produção de aminoácidos”, destacou Steven Bao, gerente de vendas da região das Américas da empresa chinesa.

Os chineses estiveram na Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt) para traçar e discutir essa iniciativa. Segundo o presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, essa conexão está ligada com o desenvolvimento sustentável e a valorização de parcerias internacionais que impulsionam o setor produtivo. 

Interesse do estado visa novas agroindústrias

O grupo também se reuniu com o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT), César Miranda. “Mato Grosso é o maior produtor de milho do país e também do etanol de milho, isso gerou o interesse dos executivos da Ningxia Eppen em visitar o estado e conhecer melhores locais para instalação da indústria”.

Os chineses também buscam conhecer as formas de logística para exportação, fontes de energia mais próximas como biomassa, gás natural, energia renovável, pois a China ainda utiliza muito o carvão, além do acesso à água. Conforme a comitiva, o espaço para a indústria seria algo em torno de 50 hectares. 

O vice-governador do estado, Otaviano Pivetta, destacou que Mato Grosso tem interesse em receber a instalação da indústria, considerando a alta produção de milho. Ele ressaltou também que a chegada da nova empresa auxilia no desenvolvimento dos municípios.

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Delegação chinesa para prospectar investimentos em Mato Grosso

Objetivo da instalação de uma indústria de fermentação biológica

Uma delegação de investidores da empresa chinesa Ningxia Eppen, fabricante de produtos de nutrição humana, animal e vegetal, visitou Mato Grosso como parte de sua busca por oportunidades de investimento no estado. O foco da reunião foi discutir as possibilidades de estabelecer uma indústria de fermentação biológica para a produção de aminoácidos a partir do milho.

De acordo com a ApexBrasil, a empresa planeja investir cerca de US$ 600 milhões e projeta produzir anualmente 350 mil toneladas de aminoácidos e 200 mil toneladas de subprodutos. Além do impacto econômico, a iniciativa tem o potencial de gerar cerca de mil empregos diretos.

Potencial econômico de Mato Grosso para a empresa chinesa

A delegação chinesa destacou o potencial econômico de Mato Grosso na geração de matéria-prima, o milho. A empresa está planejando expandir seus negócios para outros países e está avaliando se os investimentos serão feitos na Rússia ou no Brasil. Eles estão levantando os custos operacionais totais da produção para traçar uma estratégia.

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“O Brasil, com destaque para Mato Grosso, tem maior potencial para receber a nossa empresa porque possui abundância da matéria-prima principal, o milho. Isso equivale a cerca de 80% do custo para a geração da produção de aminoácidos”, destacou Steven Bao, gerente de vendas da região das Américas da empresa chinesa.

Essa iniciativa foi discutida na Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt). O presidente do Sistema Fiemt, Silvio Rangel, destacou que essa conexão está ligada ao desenvolvimento sustentável e à valorização de parcerias internacionais que impulsionam o setor produtivo.

Interesse do estado visa novas agroindústrias

A delegação chinesa também se reuniu com o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT), César Miranda. O estado de Mato Grosso é o maior produtor de milho do país, o que despertou o interesse dos investidores chineses. Eles estão buscando conhecer as formas de logística para exportação, fontes de energia mais próximas, como biomassa, gás natural e energia renovável, além do acesso à água. Segundo a comitiva, o espaço necessário para a indústria seria em torno de 50 hectares.

O vice-governador do estado, Otaviano Pivetta, destacou o interesse de Mato Grosso em receber a instalação da indústria, considerando a alta produção de milho. Ele ressaltou que a chegada da nova empresa auxilia no desenvolvimento econômico dos municípios.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A visita dos investidores chineses da empresa Ningxia Eppen a Mato Grosso demonstra o interesse em realizar investimentos no estado. Com a intenção de instalar uma indústria de fermentação biológica para a produção de aminoácidos a partir do milho, o investimento de aproximadamente US$ 600 milhões pode trazer impactos econômicos significativos, como a geração de empregos diretos e a valorização da matéria-prima local. Além disso, a iniciativa ressalta o potencial do estado na geração de matérias-primas, tornando-o atrativo para investimentos de agroindústrias.

Perguntas e Respostas

1. Qual o objetivo da visita da delegação de investidores chineses a Mato Grosso?

O objetivo da visita dos investidores chineses foi prospectar negócios e discutir as possibilidades de instalação de uma indústria de fermentação biológica para produção de aminoácidos a partir do milho.

2. Qual o valor estimado do investimento dos chineses?

O investimento estimado dos investidores chineses é de cerca de US$ 600 milhões.

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3. Quais são as projeções de produção da indústria de fermentação biológica?

A indústria de fermentação biológica tem a projeção de produzir anualmente 350 mil toneladas de aminoácidos e 200 mil toneladas de subprodutos.

4. Além do impacto econômico, quais são os outros benefícios da iniciativa?

Além do impacto econômico, a iniciativa também traz a perspectiva de geração de aproximadamente mil empregos diretos.

5. Por que Mato Grosso é considerado atrativo para investimentos de agroindústrias?

Mato Grosso é considerado atrativo para investimentos de agroindústrias devido à sua alta produção de milho, que é a matéria-prima principal para a produção de aminoácidos.

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