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Calor em SP preocupa citricultores

de flores e o desenvolvimento dos frutos, o que pode resultar em menor produtividade e qualidade das laranjas.

Além disso, a falta de chuvas aliada ao calor intenso também pode comprometer o desenvolvimento das plantas, aumentando os riscos de estresse hídrico e consequente queda na produção. Os citricultores estão em alerta e adotando medidas para minimizar os impactos, como o uso de sistemas de irrigação e manejo adequado das plantações.

Diante desse cenário preocupante, é fundamental que os produtores estejam atentos às recomendações e orientações do Cepea e de outros órgãos especializados. A adoção de práticas sustentáveis e o acompanhamento técnico adequado podem ser fundamentais para enfrentar os desafios impostos pela onda de calor e garantir a rentabilidade da atividade citrícola.

Neste post, iremos explorar os possíveis impactos da onda de calor na safra de laranjas e apresentar estratégias para enfrentar esse desafio. Acompanhe e saiba como se preparar para os efeitos do clima e garantir o sucesso da sua produção.

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Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

1. Introdução: A preocupação dos citricultores com a nova onda de calor em São Paulo
2. Possíveis impactos na produção da safra 2024/25
3. O papel do Cepea na pesquisa e estudo da citricultura
4. O efeito das altas temperaturas no pegamento dos chumbinhos
5. Medidas preventivas para minimizar os impactos da onda de calor
6. Conclusão: A importância de monitorar e se preparar para eventos climáticos adversos na citricultura.

Cepea, 17/11/2023 – A nova onda de calor que está atingindo o estado de São Paulo vem preocupando citricultores. Embora ainda seja cedo para estimar possíveis impactos, a produção da safra 2024/25 pode ser prejudicada. Segundo pesquisadores do Cepea, nas áreas que estavam com chumbinhos, as altas temperaturas atrapalham o pegamento

dos frutos, o que pode resultar em menor produtividade.

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De acordo com dados do Cepea, o estado de São Paulo é responsável por cerca de 80% da produção de laranja no Brasil. Por isso, qualquer alteração no clima pode ter grandes consequências para o setor citrícola.

A onda de calor que está ocorrendo atualmente é considerada atípica para essa época do ano. As temperaturas têm ultrapassado os 35°C e os citricultores estão preocupados com os possíveis danos que isso pode causar às plantações.

Uma das principais preocupações é com o pegamento dos frutos. O pegamento é o processo pelo qual as flores fecundadas se desenvolvem e se transformam em frutos. No entanto, altas temperaturas podem prejudicar esse processo, levando a uma menor quantidade de frutos e, consequentemente, a uma menor produtividade.

Além disso, as altas temperaturas também podem favorecer o desenvolvimento de pragas e doenças nas lavouras de citros. Isso ocorre porque as condições climáticas são mais favoráveis para a reprodução e disseminação desses organismos. O calor intenso também pode levar a uma maior evaporação da água no solo, o que pode desencadear problemas de estresse hídrico nas plantas.

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Outro fator preocupante é o impacto das altas temperaturas nos custos de produção. Com o calor intenso, é necessário aumentar a irrigação das lavouras, o que pode elevar os gastos com água e energia elétrica. Além disso, as altas temperaturas podem afetar diretamente os trabalhadores rurais, que precisam lidar com condições de trabalho mais difíceis e podem ter sua saúde comprometida.

Diante desse cenário, os citricultores estão buscando alternativas para minimizar os impactos da onda de calor. Uma das estratégias é o uso de sistemas de irrigação mais eficientes, que permitam uma distribuição adequada de água nas plantações. Além disso, é importante investir em práticas de manejo que ajudem as plantas a lidar com o estresse hídrico, como a aplicação de mulching (cobertura do solo) e o uso de adubos orgânicos.

Também é fundamental investir em pesquisas e tecnologias que possam auxiliar os citricultores no enfrentamento das adversidades climáticas. Isso inclui o desenvolvimento de variedades de laranja mais resistentes ao calor e aprimoramentos nos sistemas de previsão do clima, que possam fornecer informações mais precisas sobre as condições futuras.

No entanto, é importante ressaltar que as medidas de adaptação não são suficientes para resolver o problema a longo prazo. É necessário um esforço global para combater as mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que são os principais responsáveis pelo aquecimento do planeta. Somente dessa forma será possível garantir a sustentabilidade do setor citrícola e de toda a agricultura.

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Em suma, a nova onda de calor que está atingindo o estado de São Paulo está gerando preocupações para os citricultores. O pegamento dos frutos e a produtividade da safra podem ser prejudicados devido às altas temperaturas. Medidas de adaptação estão sendo adotadas, porém, é fundamental pensar em soluções a longo prazo para combater as mudanças climáticas e garantir a sustentabilidade do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

dos frutos, o que pode resultar em uma menor quantidade de laranjas na próxima safra. Além disso, o calor intenso também pode comprometer a qualidade dos citros, afetando o sabor e a textura das frutas.

Outro problema causado pela onda de calor é o aumento do estresse hídrico nas plantas. Com as altas temperaturas, a demanda por água aumenta significativamente, o que pode levar à escassez de água nos pomares. Isso pode afetar o desenvolvimento das plantas e comprometer a sua capacidade de produção.

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Diante dessa situação, os citricultores estão adotando medidas para minimizar os danos causados pela onda de calor. Uma das estratégias é o aumento da irrigação, garantindo que as plantas recebam a quantidade necessária de água para se manterem saudáveis. Além disso, está sendo feito um acompanhamento mais atento das condições climáticas, para que seja possível realizar intervenções adequadas de acordo com as necessidades das plantas.

No entanto, é importante ressaltar que os efeitos da onda de calor ainda são incertos e só poderão ser avaliados mais adiante. Ainda há a possibilidade de que a situação se normalize e que os impactos na produção sejam mínimos. Os citricultores devem continuar monitorando a situação e buscando orientação técnica para garantir a melhor estratégia de manejo diante desse cenário adverso.

– Quais são os possíveis impactos da onda de calor na produção de laranjas em São Paulo?
Os possíveis impactos da onda de calor na produção de laranjas em São Paulo são o prejudicamento do pegamento dos frutos e a comprometimento da qualidade dos citros.

– O que pode ser feito para minimizar os danos causados pela onda de calor?
Para minimizar os danos causados pela onda de calor, os citricultores estão aumentando a irrigação e realizando um acompanhamento mais atento das condições climáticas.

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– Os efeitos da onda de calor são certos ou ainda podem mudar?
Os efeitos da onda de calor ainda são incertos e só poderão ser avaliados mais adiante.

– Quais são as medidas adotadas pelos citricultores diante da onda de calor?
As medidas adotadas pelos citricultores diante da onda de calor incluem o aumento da irrigação e o monitoramento das condições climáticas.

– Qual a perspectiva para a produção de laranjas na próxima safra?
A perspectiva para a produção de laranjas na próxima safra ainda é incerta devido à onda de calor, podendo haver uma menor quantidade e qualidade das frutas.

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