
Abertura de mercados impulsiona exportação de farelo de milho
O governo brasileiro tomou conhecimento com satisfação da abertura dos mercados de Vietnã, Tailândia, Turquia e Nova Zelândia para a exportação de farelo de milho, um dos produtos resultantes da produção do etanol de milho, tecnicamente chamado de DDG (Distiller´s Dried Grains/grãos secos por destilação) ou DDGS (Distiller´s Dried Grains with Solubles/grãos secos por destilação com solúveis).
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Os DDGS/DDG são gerados a partir da produção do etanol do milho na segunda safra.
Revista DBO | DDGs comandam dietas de TIP em Mato Grosso
A abertura dos novos mercados, que reforça o comprometimento do país em fortalecer o agronegócio e ampliar a oferta de insumo para a produção de proteína animal, é resultado dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo, atrás apenas da China (2ª) e dos Estados Unidos (1º).
Revista DBO | DDG vai revolucionar dietas
Pelas métricas do governo brasileiro, o etanol de milho tem uma das pegadas mais baixas dentre todas as usinas de etanol do Brasil (cerca de 17gCO2/MJ).
Segundo o 1º Levantamento da Safra de Grãos 2023/24, divulgado em outubro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de milho total esperada para o cereal na safra 2023/24 é de 119,4 milhões de toneladas. Estima-se que 38 milhões de toneladas do cereal serão exportadas pelo país.
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Identifique as seções principais:
- Abertura dos mercados de Vietnã, Tailândia, Turquia e Nova Zelândia para a exportação de farelo de milho
- O que são DDG/DDGS e sua utilização nas rações animais
- Projeções de produção de etanol de milho no Brasil
- Revista DBO | DDGs comandam dietas de TIP em Mato Grosso
- O Brasil como terceiro maior produtor de milho do mundo
- Economia de terra na produção de milho de segunda safra
- Revista DBO | DDG vai revolucionar dietas
- Pegada de carbono do etanol de milho
- Produção de milho esperada na safra 2023/24 e exportação
O governo brasileiro tomou conhecimento com satisfação da abertura dos mercados de Vietnã, Tailândia, Turquia e Nova Zelândia para a exportação de farelo de milho, um dos produtos resultantes da produção do etanol de milho, tecnicamente chamado de DDG (Distiller´s Dried Grains/grãos secos por destilação) ou DDGS (Distiller´s Dried Grains with Solubles/grãos secos por destilação com solúveis).
Os DDGS/DDG são gerados a partir da produção do etanol do milho na segunda safra.
O insumo é fonte proteica e energética nas formulações de ração animal (de ruminantes, suínos, aves, peixes e camarão).
De acordo com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), as projeções indicam que até 2031/2032 a produção de etanol de milho brasileiro saltará para 10,88 bilhões de litros, o que levará a uma oferta para o mercado de aproximadamente 6,5 milhões de toneladas de DDG/DDGS.
Revista DBO | DDGs comandam dietas de TIP em Mato Grosso
A abertura dos novos mercados, que reforça o comprometimento do país em fortalecer o agronegócio e ampliar a oferta de insumo para a produção de proteína animal, é resultado dos esforços conjuntos entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo, atrás apenas da China (2ª) e dos Estados Unidos (1º).
Cerca de 10% dos grãos são destinados à produção de etanol, que é realizada com o milho de segunda safra.
A “safrinha” é plantada na mesma área após a colheita da safra principal, dentro do mesmo ano agrícola, e não demanda terra adicional para ser cultivada, o que reduz significativamente a emissão de gás carbônico.
Revista DBO | DDG vai revolucionar dietas
Pelas métricas do governo brasileiro, o etanol de milho tem uma das pegadas mais baixas dentre todas as usinas de etanol do Brasil (cerca de 17gCO2/MJ).
Segundo o 1º Levantamento da Safra de Grãos 2023/24, divulgado em outubro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção de milho total esperada para o cereal na safra 2023/24 é de 119,4 milhões de toneladas. Estima-se que 38 milhões de toneladas do cereal serão exportadas pelo país.
O governo brasileiro ficou satisfeito ao tomar conhecimento da abertura dos mercados de Vietnã, Tailândia, Turquia e Nova Zelândia para a exportação de farelo de milho, que é um subproduto da produção de etanol de milho. Esse subproduto é tecnicamente conhecido como DDG (grãos secos por destilação) ou DDGS (grãos secos por destilação com solúveis).
O DDGS é gerado a partir da produção de etanol de milho na segunda safra. Ele é utilizado como fonte proteica e energética na formulação de rações para diferentes tipos de animais, incluindo ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões.
Segundo a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), as projeções indicam que até 2031/2032 a produção de etanol de milho brasileiro alcançará 10,88 bilhões de litros, o que resultará em uma oferta de aproximadamente 6,5 milhões de toneladas de DDG/DDGS para o mercado.
A abertura desses novos mercados é resultado dos esforços conjuntos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), demonstrando o comprometimento do país em fortalecer o agronegócio e ampliar a oferta de insumos para a produção de proteína animal.
Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo, ficando atrás apenas da China (2ª) e dos Estados Unidos (1º). Cerca de 10% dos grãos de milho produzidos no país são destinados à produção de etanol, que é feita com o milho de segunda safra, conhecido como “safrinha”. Essa safrinha é plantada na mesma área após a colheita da safra principal, dentro do mesmo ano agrícola, o que reduz a emissão de gás carbônico.
De acordo com as métricas do governo brasileiro, o etanol de milho tem uma das menores pegadas de carbono entre todas as usinas de etanol do Brasil, estimada em cerca de 17gCO2/MJ. O Levantamento da Safra de Grãos 2023/24, divulgado em outubro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estima que a produção total de milho para a safra 2023/24 será de 119,4 milhões de toneladas, sendo que cerca de 38 milhões de toneladas serão exportadas pelo país.
Portanto, a abertura desses novos mercados é uma ótima notícia para o setor de agronegócio brasileiro, já que isso fortalece a indústria de etanol de milho e amplia as oportunidades de exportação do farelo de milho, impulsionando o mercado de proteína animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Em conclusão, a abertura dos mercados de Vietnã, Tailândia, Turquia e Nova Zelândia para a exportação de farelo de milho é uma excelente notícia para o governo brasileiro. Isso fortalece o agronegócio brasileiro e aumenta a oferta de insumos para a produção de proteína animal. Além disso, a produção de etanol de milho brasileiro está prevista para aumentar consideravelmente nos próximos anos, o que levará a uma oferta significativa de DDG/DDGS para o mercado. O Brasil, como o terceiro maior produtor de milho do mundo, possui um grande potencial nesse setor.
Questões:
O que é DDG/DDGS?
DDG/DDGS são grãos secos por destilação, um subproduto da produção de etanol de milho.
Para que são utilizados os DDG/DDGS?
Os DDG/DDGS são utilizados como fonte proteica e energética nas formulações de ração animal.
Quais são os esforços conjuntos que levaram à abertura desses mercados?
A abertura dos mercados foi resultado dos esforços conjuntos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
Como a produção de etanol de milho brasileiro deve aumentar no futuro?
As projeções indicam que a produção de etanol de milho brasileiro deve saltar para 10,88 bilhões de litros até 2031/2032.
Qual é a posição do Brasil na produção mundial de milho?
O Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo, atrás da China e dos Estados Unidos.