Brasil e Bolívia assinam acordo de cooperação para produção de fertilizantes
O memorando de entendimento assinado nesta terça-feira (30) entre Brasil e Bolívia para cooperação em fertilizantes favorece a produção dos insumos em ambos países, avaliou o Ministério da Agricultura, em nota. Conforme antecipado pelo Estadão/Broadcast, os países firmaram acordo para cooperação sobretudo em fertilizantes potássicos, nitrogenados e fosfatados, além de calcário e insumos agrícolas de forma geral.
O ministro da Agricultur a, Carlos Fávaro, que participou da assinatura do documento no Palácio do Itamaraty, destacou que a cooperação prevê estudos para aumentar a produção de fertilizantes nos dois países por meio de construção de fábricas de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
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Cooperação entre Brasil e Bolívia
O memorando de entendimento assinado entre Brasil e Bolívia para cooperação em fertilizantes favorece a produção dos insumos em ambos países, avaliou o Ministério da Agricultura, em nota. Conforme antecipado pelo Estadão/Broadcast, os países firmaram acordo para cooperação sobretudo em fertilizantes potássicos, nitrogenados e fosfatados, além de calcário e insumos agrícolas de forma geral. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou que a cooperação prevê estudos para aumentar a produção de fertilizantes nos dois países por meio da construção de fábricas de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
Redução da Dependência Brasileira
Carlos Fávaro citou o compromisso do governo para a redução da dependência brasileira de fertilizantes importados, hoje de 85%. A Bolívia possui grandes reservas de gás natural, matéria-prima base para a produção de adubos nitrogenados, e carece de capacitação e de recursos para desenvolver suas cadeias – carência que o memorando tenta reduzir ao prever ações de cooperação técnica, plano de desenvolvimento industrial e programa de atração de investimentos, entre outras medidas, de acordo com o Ministério. O acordo prevê ainda a articulação e implementação de projetos estratégicos para a indústria e comércio de insumos agropecuários, colaboração para políticas públicas voltadas às cadeias produtivas de fertilizantes, calcário e insumos para nutrição de plantas em ambos os países.
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Fortalecimento da Cooperação entre Brasil e Bolívia para Produção de Fertilizantes
A assinatura do memorando de entendimento entre Brasil e Bolívia para cooperação em fertilizantes é um passo importante para incentivar a produção dos insumos em ambos os países e reduzir a dependência brasileira de fertilizantes importados. A cooperação técnica e o plano de desenvolvimento industrial previstos no acordo são essenciais para impulsionar a produção e promover a colaboração em metodologias de determinação de preços, facilitação do comércio e publicação conjunta de materiais técnicos. Além disso, a cooperação tecnológica entre instituições de pesquisa dos dois países, incluindo a Embrapa, abre caminho para uma colaboração frutífera na área da agropecuária. Com a implementação efetiva dessas medidas, a produção de fertilizantes poderá ser ampliada, fortalecendo a segurança alimentar e a sustentabilidade agrícola na região.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Memorando de entendimento Brasil – Bolívia: Cooperação em Fertilizantes
O memorando de entendimento assinado entre Brasil e Bolívia para cooperação em fertilizantes favorece a produção dos insumos em ambos países, o que representa uma importante parceria na área agrícola. A cooperação visa impulsionar a produção de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, além de calcário e insumos agrícolas em geral, através de estudos e medidas conjuntas.
FAQs – Perguntas Frequentes
1. Quais são os principais pontos do acordo entre Brasil e Bolívia?
O acordo de cooperação contempla a produção de fertilizantes potássicos, nitrogenados e fosfatados, além de calcário e insumos agrícolas em geral, por meio de estudos e ações conjuntas para aumentar a produção desses insumos nos dois países.
2. Qual é o objetivo da cooperação em fertilizantes entre Brasil e Bolívia?
O objetivo é reduzir a dependência brasileira de fertilizantes importados, que atualmente representa 85% do suprimento nacional, além de promover o desenvolvimento da indústria de fertilizantes na Bolívia, que possui grandes reservas de gás natural, matéria-prima essencial para a produção de adubos nitrogenados.
3. Quais são os compromissos do governo brasileiro e boliviano no acordo?
O acordo prevê ações de cooperação técnica, plano de desenvolvimento industrial, programa de atração de investimento, articulação e implementação de projetos estratégicos para indústria e comércio de insumos agropecuários, colaboração para políticas públicas voltadas às cadeias produtivas de fertilizantes, calcário e insumos para nutrição de plantas, entre outros.
4. Quem assina o acordo de cooperação entre Brasil e Bolívia?
Pelo governo brasileiro, o memorando é assinado pelo Ministério da Agricultura, pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Já pela Bolívia assinam o documento o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia e o Ministério de Desenvolvimento Rural e Terras.
5. Qual é a vigência do memorando de entendimento entre Brasil e Bolívia?
Os memorandos de entendimento terão vigência de cinco anos, podendo ser renovados. Além disso, foi firmado um acordo de cooperação tecnológica entre instituições de pesquisa dos dois países, sendo o Brasil representado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O memorando de entendimento assinado nesta terça-feira (30) entre Brasil e Bolívia para cooperação em fertilizantes favorece a produção dos insumos em ambos países, avaliou o Ministério da Agricultura, em nota.
Conforme antecipado pelo Estadão/Broadcast, os países firmaram acordo para cooperação sobretudo em fertilizantes potássicos, nitrogenados e fosfatados, além de calcário e insumos agrícolas de forma geral.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que participou da assinatura do documento no Palácio do Itamaraty, destacou que a cooperação prevê estudos para aumentar a produção de fertilizantes nos dois países por meio de construção de fábricas de fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
“As alternativas precisam ser criadas, uma delas é o suprimento de gás natural com preços mais competitivos. Para que a gente possa restabelecer a construção e finalizar, por exemplo, a planta de Três Lagoas (MS) e em Cuiabá (MT), o suprimento de gás natural da Bolívia é fundamental”, disse Fávaro, citando o compromisso do governo para a redução da dependência brasileira de fertilizantes importados – hoje de 85%.
A Bolívia possui grandes reservas de gás natural, matéria-prima base para a produção de adubos nitrogenados.
“Mas carece de capacitação e de recursos para desenvolver suas cadeias – carência que o memorando tenta reduzir ao prever ações de cooperação técnica, plano de desenvolvimento industrial e programa de atração de investimento, entre outras medidas”, observou o Ministério, em nota.
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O acordo prevê articulação e implementação de projetos estratégicos para indústria e comércio de insumos agropecuários, colaboração para políticas públicas voltadas às cadeias produtivas de fertilizantes, calcário e insumos para nutrição de plantas em ambos os países.
O documento cita ainda cooperação bilateral em metodologias para determinar preços de fertilizantes, facilitação de comércio e investimentos entre os países e publicação conjunta de materiais técnicos na área.
Pelo governo brasileiro, o memorando é assinado pelo Ministério da Agricultura, pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Já pela Bolívia assinam o documento o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia e o Ministério de Desenvolvimento Rural e Terras.
Também foi firmado um acordo de cooperação tecnológica entre instituições de pesquisa dos dois países, sendo o Brasil representado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
“Com esse acordo firmado, a Embrapa poderá colaborar com a agropecuária boliviana”, ressaltou Favaro. Os memorandos terão vigência de cinco anos, podendo ser renovados.
