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Boi no pasto: Chuvas de março impactam negociações pecuaristas • Portal DBO

Chuvas de março garantem boi no pasto e maior poder de negociação aos pecuaristas • Portal DBO

O Mercado do Boi Gordo Finaliza Março/24 com Estabilidade

O mercado do boi gordo finaliza março/24 com pouca movimentação, influenciado sobretudo pelo feriado de sexta-feira Santa, período religioso marcado pelo baixo consumo de carne bovina no Brasil, prevalecendo a maior procura por peixe. Segundo dados apurados pela S&P Global Commodity Insight, ao longo da última semana de março/24, os frigoríficos brasileiros adotaram uma postura cautelosa em relação às aquisições de animais para abate, ajustando as suas escalas de acordo com as demandas previstas.

Estabilidade nos Preços e Influência das Condições Climáticas

Com isso, observa a S&P Global, a estabilidade nos preços do boi gordo predominou nas praças pesquisadas pela consultoria, com variações pontuais na arroba em algumas regiões. As condições climáticas, especialmente a chuva, também exerceram influência sobre o mercado do boi gordo nesta última semana, acrescenta a S&P Global. Segundo a consultoria, as chuvas impactaram tanto a oferta de animais quanto a logística de transporte, afetando a movimentação e os prazos de entrega nos frigoríficos.

Expectativas para os Próximos Dias

Em síntese, o mercado brasileiro do boi gordo apresentou uma semana de estabilidade e cautela, com a demanda moderada e uma oferta regular. Os próximos dias serão marcados pela influência do feriado da Semana Santa e pela expectativa de consumo devido aos pagamentos do quinto dia útil do mês. Levantamentos da Scot Consultoria indicam que, no Estado de São Paulo, o mercado do boi gordo operou com lentidão e as cotações se mantiveram estáveis para todas as categorias.

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Desenvolvimento

Pode-se observar que o mercado do boi gordo finalizou o mês de março com pouca movimentação, principalmente devido ao feriado da sexta-feira Santa. Durante a última semana de março, os frigoríficos brasileiros adotaram uma postura cautelosa em relação às aquisições de animais para abate, ajustando suas escalas de acordo com as demandas previstas. A estabilidade nos preços do boi gordo foi predominante nas praças pesquisadas pela consultoria, com variações pontuais na arroba em algumas regiões. Além disso, as condições climáticas, especialmente a chuva, exerceram influência sobre o mercado do boi gordo, afetando a oferta de animais e a logística de transporte. As chuvas foram bem recebidas pelos pecuaristas, garantindo a disponibilidade de pastagem e o bem-estar dos animais, o que contribuiu para a manutenção da oferta de boi gordo no mercado.

Mercado Pecuário | Desova de boiadas no radar; pecuarista deve vender agora ou reter o animal no pasto?

O mercado brasileiro do boi gordo apresentou uma semana de estabilidade e cautela, com uma demanda moderada e uma oferta regular. Os próximos dias serão marcados pela influência do feriado da Semana Santa e pela expectativa de consumo devido aos pagamentos do quinto dia útil do mês. No Estado de São Paulo, as cotações se mantiveram estáveis para todas as categorias e o mercado operou com lentidão. Mesmo com os frigoríficos pressionando os preços da arroba, a valorização das pastagens naturais propiciou a retenção do gado pelos pecuaristas. Com isso, é razoável antecipar um aumento na oferta de boi terminado e um crescimento dos abates a partir de junho de 2024. Os contratos futuros de boi gordo na B3 apresentaram valorizações, indicando uma estabilidade nos preços e a identificação de um possível “piso” nas cotações.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (28/3):

Diversas regiões do Brasil apresentaram valores diferentes para o boi comum, boi China, vaca, e novilha. Os preços médios e as escalas de abate variaram, demonstrando a diversidade do mercado de boi gordo no país. A estabilidade nos preços e a influência dos feriados e condições climáticas mostram um cenário cauteloso e moderado no mercado pecuário brasileiro, com perspectivas de mudanças em médio prazo.
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Estabilidade e Cautela no Mercado do Boi Gordo

Diante do cenário de estabilidade e cautela, o mercado brasileiro do boi gordo encerrou março com pouca movimentação, influenciado pelo feriado de sexta-feira Santa. Os frigoríficos adotaram uma postura cautelosa em relação às aquisições de animais para abate, ajustando suas escalas conforme a demanda prevista.

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Expectativa de Consumo e Evolução das Condições

A expectativa de consumo para os próximos dias é influenciada pelo feriado da Semana Santa e pelos pagamentos do quinto dia útil do mês. Apesar das condições climáticas, com chuvas que impactaram a oferta de animais e a logística de transporte, a disponibilidade de pastagem foi garantida, fortalecendo os pecuaristas na hora da negociação.

Preços e Perspectivas Futuras

Os preços do boi gordo se mantiveram estáveis em diversas regiões, com pequenas variações. As boas chuvas melhoraram as condições das pastagens naturais e possibilitaram a retenção do gado, o que pode indicar um aumento na oferta de boi terminado e nos abates a partir de junho. No mercado futuro, os contratos encerraram com uma tendência de alta nos preços, indicando um possível “piso” nas cotações.

Reavaliação de Mercado e Cotações Atualizadas

A análise dos preços apurados pela Agrifatto mostra uma manutenção das cotações em diversas regiões, com boas perspectivas para o mercado do boi gordo. A estabilidade observada no mercado físico e a evolução das condições das pastagens apontam para um cenário favorável para os pecuaristas no médio prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo no Brasil

1. Qual foi a influência do feriado da Semana Santa no mercado do boi gordo?

O feriado da Semana Santa impactou o mercado do boi gordo no Brasil, com os frigoríficos adotando uma postura cautelosa em relação às aquisições de animais para abate devido ao baixo consumo de carne bovina nesse período.

2. Como as condições climáticas afetaram o mercado do boi gordo?

As chuvas exerceram influência no mercado do boi gordo, afetando tanto a oferta de animais quanto a logística de transporte, o que impactou a movimentação nos frigoríficos.

3. Qual foi a tendência de preços do boi gordo na última semana de março?

Na última semana de março, os preços do boi gordo se mantiveram estáveis nas praças pesquisadas, com variações pontuais em algumas regiões, de acordo com dados da S&P Global Commodity Insight.

4. Como a disponibilidade de pastagem foi afetada pelas chuvas?

As chuvas garantiram a disponibilidade de pastagem e o bem-estar dos animais, contribuindo para a manutenção da oferta de boi gordo no mercado, segundo a análise da S&P Global.

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5. Qual a expectativa para o mercado do boi gordo nos próximos meses?

Existe a expectativa de aumento na oferta de boi terminado e um consequente crescimento dos abates a partir de junho de 2024, devido às boas condições das pastagens e à estabilidade dos preços, conforme apontado pela Agrifatto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado do boi gordo finaliza março/24 com pouca movimentação, influenciado sobretudo pelo feriado de sexta-feira Santa, período religioso marcado pelo baixo consumo de carne bovina no Brasil, prevalecendo a maior procura por peixe.

Segundo dados apurados pela S&P Global Commodity Insight, ao longo da última semana de março/24, os frigoríficos brasileiros adotaram uma postura cautelosa em relação às aquisições de animais para abate, ajustando as suas escalas de acordo com as demandas previstas.

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Com isso, observa a S&P Global, a estabilidade nos preços do boi gordo predominou nas praças pesquisadas pela consultoria, com variações pontuais na arroba em algumas regiões.

As condições climáticas, especialmente a chuva, também exerceram influência sobre o mercado do boi gordo nesta última semana, acrescenta a S&P Global.

“As elevadas precipitações impactaram tanto a oferta de animais quanto a logística de transporte, afetando a movimentação e os prazos de entrega nos frigoríficos”, informa a consultoria.

No entanto, continuam os analistas, as chuvas foram bem recebidas pelos pecuaristas, pois garantiram a disponibilidade de pastagem e o bem-estar dos animais, contribuindo para a manutenção da oferta de boi gordo no mercado.

Mercado Pecuário | Desova de boiadas no radar; pecuarista deve vender agora ou reter o animal no pasto?

Em síntese, diz a S&P Global, o mercado brasileiro do boi gordo apresentou uma semana de estabilidade e cautela, com a demanda moderada e uma oferta regular. “Os próximos dias serão marcados pela influência do feriado da Semana Santa e pela expectativa de consumo devido aos pagamentos do quinto dia útil do mês”, ressalta a consultoria em boletim divulgada nesta véspera de feriado nacional.

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Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Estado de São Paulo, o mercado do boi gordo operou com lentidão nesta quinta-feira (28/3) e as cotações se mantiveram estáveis para todas as categorias.

Com isso, o boi gordo paulista continua valendo R$ 225/@, enquanto a vaca gorda e a novilha são negociadas por R$ 205/@ e R$ 217/@ (preços brutos e a prazo), respectivamente. O “boi-China” está cotado em R$ 235/@ (base SP), com ágio de R$ 10/@ sobre o animal gordo “comum”, acrescenta a Scot.

Na avaliação da Agrifatto, mesmo com os frigoríficos brasileiros pressionando os preços da arroba e comprando apenas o suficiente para sustentar as programações em dez abates na média nacional, nesta quarta-feira o mercado físico operou com os valores estáveis em todas as 17 regiões produtoras monitoradas.

VEJA TAMBÉM | Boi/Cepea: preços atravessam 1º trimestre em movimento de queda

“Apesar da queda de 7% na arroba no acumulado de janeiro a março deste ano, as boas chuvas ocorridas no mês atual melhoraram significativamente as condições das pastagens naturais”, afirma a Agrifatto, que acrescenta: “Essa evolução tem proporcionado condição para a retenção do gado, fortalecido os pecuaristas na hora da negociação e contribuído para a manutenção dos preços praticamente estáveis há algumas semanas”.

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Diante desse cenário, continua a Agrifatto, é razoável antecipar um aumento na oferta de boi terminado e um consequente crescimento dos abates a partir de junho/24 – portanto, em médio prazo.

Pelos dados da Agrifatto, nesta quinta-feira (28/3), o preço médio do boi gordo em São Paulo permaneceu em R$ 225/@. Nas demais regiões 16 regiões monitoradas pela consultoria, a média subiu para R$ 214,70/@.

“Apenas uma das 17 praças acompanhadas passou por valorização da arroba”, observa a Agrifatto, citando o Estado do Pará. As outras 16 regiões mantiveram suas cotações estáveis.

Mercado futuro: Na B3, valorizações nos futuros de boi gordo voltaram a ocorrer e o volume de negócios avançaram nesta semana, informa a Agrifatto.

Na quarta-feira (27/3), diz a consultoria, os contratos futuros mantiveram a tendência de alta nos preços que havia começado na terça-feira. “Esse aumento pode ser resultado da estabilidade observada no mercado físico e da possível identificação de um “piso” nas cotações”, sugere a Agrifatto.

O contrato com vencimento para abril de 2024 fechou cotado em R$ 229,95/@, com leve valorização de 0,17% em relação ao dia anterior.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (28/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$225,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de doze dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de dez dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de oito dias.

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