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BNDES ampliará recursos agrícolas – Ministro da Agricultura

Brasil pode ter aumento de recursos do BNDES para o agronegócio

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai ampliar recursos para o agronegócio. O anúncio traz expectativas de mudanças estruturantes para o setor, com foco especial no endividamento e custos.

Novas linhas de financiamento para o agronegócio

O banco de fomento também deve criar uma linha dolarizada para custeio agropecuário, com recursos voltados diretamente a produtores afetados pela quebra de safra ou a revendas para refinanciarem o custeio.

Perspectivas do setor agrícola

Fávaro destacou a realidade do agronegócio, com endividamento, preços em baixa e uma safra menor. E ressaltou que há expectativa de perda em algumas regiões, especialmente na área conhecida como Matopiba.

Impacto na soja

Uma eventual elevação do preço mínimo da soja foi pedida por entidades do setor produtivo, mas Fávaro discordou, apontando o descompasso entre os custos de produção e as cotações da oleaginosa.

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Revisão de estimativas para a safra

A estimativa para a safra de soja no país é de 145,40 milhões de toneladas, representando uma menor produção do que o esperado no início de janeiro. No entanto, a consultoria acredita que a produção possa caminhar para a estabilidade.

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Aumento de Recursos para o Agronegócio

De acordo com o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai ampliar recursos para o agronegócio, com anúncios previstos para a próxima sexta-feira. Entre as medidas esperadas, está um novo aporte de R$ 4 bilhões para financiamento de investimentos agropecuários e criação de uma linha dolarizada para custeio agropecuário. O ministro destacou que o setor vive um momento de endividamento, preços achatados e safra menor, com regiões como Matopiba especialmente afetadas. Além disso, a AgResource Brasil revisou para baixo a estimativa para a safra de soja do país em 2023/24, projetando uma produção de 145,40 milhões de toneladas.

Análise do Cenário Agrícola

A situação do agronegócio foi apresentada ao Ministério da Fazenda, com a expectativa de que a equipe econômica analise os dados do setor em breve. O ministro Carlos Fávaro ainda ressaltou que um possível aumento do preço mínimo da soja não seria aconselhável, considerando a queda do custo de produção. Paralelamente, entidades do setor produtivo têm pedido uma elevação do preço mínimo da soja para impulsionar as cotações da commodity no mercado interno. No entanto, Fávaro descartou medidas de apoio à comercialização da soja, já que o preço de mercado segue acima do preço mínimo estabelecido para a safra.

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Estimativa de Safra

Diante do cenário desafiador, a AgResource Brasil reduziu sua projeção para a safra de soja do país. A consultoria estimou uma produção de 145,40 milhões de toneladas, sinalizando uma possível estabilidade para a produção brasileira. O andamento dessas ações e a evolução do setor agrícola são aspectos cruciais a serem acompanhados nos próximos meses, trazendo desafios e oportunidades para o agronegócio nacional.
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Conclusão: Recursos para o Agronegócio

O anúncio do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, sobre a ampliação dos recursos para o agronegócio pelo BNDES é um sinal positivo para o setor. Diante do endividamento, preços achatados e redução da safra, esses aportes financeiros serão importantes para manter a estabilidade e o crescimento da produção. As revisões para baixo nas estimativas de safra reforçam a necessidade desse apoio financeiro para enfrentar os desafios enfrentados pelos produtores. Espera-se que tais medidas ajudem a impulsionar o setor e garantir a continuidade da produção agrícola no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estimativa de safra

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, anunciou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai aumentar os recursos destinados ao agronegócio. Essa medida vem em um momento em que o setor enfrenta endividamento, preços achatados e uma safra menor. Vamos explorar mais sobre esse anúncio e suas implicações para o agronegócio brasileiro.

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Perguntas Frequentes sobre o Anúncio do BNDES para o Agronegócio

1. Quais são as medidas anunciadas pelo BNDES para o agronegócio?

O BNDES anunciou um novo aporte de R$ 4 bilhões para financiamento de investimentos agropecuários, além de criar uma linha dolarizada para custeio agropecuário, direcionada a produtores afetados pela quebra de safra.

2. Por que o aumento de recursos para o agronegócio é importante?

O aumento de recursos é fundamental para auxiliar o setor diante do endividamento, preços achatados e safra menor que o agronegócio enfrenta. Esses recursos podem ajudar os produtores a investir em suas operações e lidar com os desafios atuais.

3. Como o mercado reagiu ao anúncio do BNDES?

O anúncio do BNDES foi recebido com expectativa pelo mercado, especialmente por produtores e entidades ligadas ao agronegócio. A medida representa um alívio e uma oportunidade para a obtenção de financiamento em um momento desafiador para o setor.

4. O que levou o BNDES a tomar essas medidas para o agronegócio?

O BNDES tomou essas medidas em resposta ao cenário de endividamento, preços achatados e safra menor enfrentado pelo agronegócio. A análise da equipe econômica levou à decisão de ampliar os recursos disponíveis para o setor.

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5. Como essas medidas impactarão a produção de soja, em particular?

As medidas anunciadas pelo BNDES podem oferecer suporte aos produtores de soja, especialmente em regiões afetadas pela quebra de safra. O financiamento adicional e a possibilidade de custeio dolarizado podem ajudar a mitigar os impactos negativos da safra menor e dos preços achatados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, afirmou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai ampliar recursos para o agronegócio.

— O BNDES está preparando anúncios. Na próxima sexta-feira, 2, deverá ter algum anúncio. Medidas estruturantes virão depois do levantamento da equipe econômica de endividamento do setor e custos — disse Fávaro na terça-feira, 30, após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

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Fávaro se reunirá com o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, na sexta-feira, no Rio de Janeiro. Há expectativa de que o BNDES anuncie um novo aporte de R$ 4 bilhões para financiamento de investimentos agropecuários dentro da linha BNDES Crédito Rural, com custo fixo em dólares americanos (TFBD).

O banco de fomento também deve criar uma linha dolarizada para custeio agropecuário, com recursos voltados diretamente a produtores afetados pela quebra de safra ou a revendas para refinanciarem o custeio.

O ministro disse ter apresentado a Haddad um cenário do agronegócio, que, segundo ele, vive um momento de endividamento, preços achatados e safra menor. Ele ainda destacou que a perspectiva do setor para este ano é de perda em algumas regiões, especialmente na área conhecida como Matopiba, que compreende os Estados do Maranhão, de Tocantins, do Piauí e da Bahia.

Segundo Fávaro, a equipe econômica se comprometeu a fazer uma análise dos dados do setor logo depois que um diagnóstico sobre o agronegócio for apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fávaro disse também que elevar o preço mínimo da soja seria um contrassenso à queda do custo de produção:

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— O preço mínimo é baseado no custo de produção. O custo de produção vem caindo, não na velocidade necessária, mas já vem caindo. Falar em subir preço mínimo é contrassenso, porque esperamos que o custo venha menor ainda.

O titular da pasta da Agricultura lembrou que o custo de produção das commodities não acompanhou a queda acentuada dos preços dos grãos e alimentos.

Uma eventual elevação do preço mínimo da soja vem sendo pedida por entidades do setor produtivo com o argumento de impulsionar as cotações da oleaginosa no mercado interno. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil apresentará a demanda nesta semana ao ministério. Na última sexta-feira (26), a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT) reforçou o pleito em ofício ao governo.

Fávaro descartou a realização de medidas de apoio à comercialização da soja neste momento, já que o preço de mercado da oleaginosa segue acima do preço mínimo estabelecido para a safra.

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— No Brasil, ocorreram somente duas vezes apoio à comercialização de soja. Precisamos aguardar ainda para saber se será necessário ou não. Por ora, ainda está acima do preço mínimo — afirmou.

Estimativa de safra

A AgResource Brasil voltou a revisar para baixo a estimativa para a safra de soja do país em 2023/24. A consultoria projetou produção de 145,40 milhões de toneladas, ante 150,72 milhões de toneladas estimadas no início de janeiro.

“Embora tenha sido uma diminuição considerável, a AgResource acredita que a produção do País esteja caminhando para a estabilidade”, disse em nota.

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