O que é o Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá?

Equipes de três unidades da Embrapa, em parceria com outras instituições, vêm realizando um intenso trabalho no Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá. Este instrumento de planejamento e gestão territorial visa ordenar oficialmente o território do estado, considerando aspectos econômicos, sociais e ambientais. O ZEE do Amapá foi elaborado na escala 1:250.000 e foi espacializado em três zonas principais, cada uma com suas diretrizes específicas.

A realização das Audiências Públicas é fundamental para democratizar o processo, receber sugestões da sociedade civil e garantir a transparência na elaboração do ZEE-AP. Neste contexto, equipes multidisciplinares têm se dedicado ao diagnóstico, planejamento e integração do zoneamento, visando conciliar a conservação ambiental com o uso racional dos recursos naturais.

No próximo tópico, vamos explorar mais detalhes sobre as equipes envolvidas nesse importante projeto e as diferentes zonas mapeadas no ZEE do Amapá, fornecendo insights valiosos sobre o trabalho de planejamento territorial em andamento.

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Equipes Envolvidas no Zoneamento Ecológico-Econômico

No contexto do ZEE do Amapá, equipes de diferentes unidades da Embrapa contribuíram ativamente para composição do relatório preliminar. Entre elas, destaca-se a participação do Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (Iepa), da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e da própria Embrapa, a qual atuou a pedido do governo estadual. Essa sinergia entre as instituições resultou em um estudo completo e abrangente, capaz de mapear as potencialidades e fragilidades de cada região do estado, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais.

Três Zonas Mapeadas no ZEE do Amapá

O mapa do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá foi desenvolvido de forma a integrar as Unidades Ambientais Naturais com as Unidades Socioeconômicas identificadas na fase de diagnóstico. Dessa integração, emergiram três Zonas principais com suas respectivas sub-zonas: Terras de Florestas em Domínio de Terra Firme, Terras de Savanas e Terras Costeiras e Ribeirinhas. Cada uma dessas zonas recebeu diretrizes específicas levando em consideração as características, potencialidades e limitações de cada área, com foco no desenvolvimento sustentável e na valorização dos recursos naturais locais.

Serviço de Audiências Públicas

O Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá será debatido em Audiências Públicas nas cidades de Macapá, Laranjal do Jari e Amapá, oferecendo à sociedade a oportunidade de contribuir com sugestões. Essas audiências visam democratizar o processo, além de conferir transparência e garantir a participação da comunidade na construção desse importante instrumento de ordenamento territorial. É uma iniciativa que busca conciliar o desenvolvimento socioeconômico com a preservação ambiental, refletindo a preocupação com a sustentabilidade e o uso consciente dos recursos do estado do Amapá.

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Conclusão

As Audiências Públicas do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá são essenciais para a participação da sociedade civil e a democratização do território. Com a integração das Unidades Ambientais Naturais e Socioeconômicas em três zonas distintas, o ZEE-AP visa conciliar a conservação ambiental com o desenvolvimento socioeconômico. Equipes multidisciplinares da Embrapa, Iepa e Unifap desempenharam um papel crucial na elaboração desse instrumento de planejamento territorial.

Título: Audiências do ZEE-AP: Promovendo o Desenvolvimento Sustentável no Amapá

Não perca a oportunidade de se envolver nas discussões e contribuir para um futuro mais equilibrado e próspero para o estado. Participar das Audiências Públicas é uma forma ativa de garantir que o ZEE do Amapá atenda às necessidades da população local, promovendo o uso racional dos recursos naturais e a conservação do meio ambiente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá

Neste artigo, vamos explorar os detalhes do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá, um instrumento crucial para o planejamento e gestão territorial da região. Vamos abordar as equipes envolvidas, as zonas mapeadas e as futuras audiências públicas sobre o tema. Continue lendo para saber mais!

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O que é o ZEE?

O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento de planejamento e gestão territorial que analisa as potencialidades e fragilidades de cada região, levando em consideração aspectos econômicos, sociais e ambientais. Ele auxilia no ordenamento e reordenamento do território, indicando as atividades mais adequadas para cada zona.

Equipes da Embrapa no ZEE-AP

No desenvolvimento do ZEE do Amapá, equipes da Embrapa, em parceria com outras instituições, contribuíram com estudos e análises. Os pesquisadores envolvidos trabalharam em diversas áreas, como Malhas Territoriais, Estrutura Fundiária e Socioeconomia, para garantir a eficácia do zoneamento.

Três Zonas mapeadas no ZEE do Amapá

O ZEE do Amapá foi dividido em três Zonas e sub-zonas: Terras de Florestas em Domínio de Terra Firme, Terras de Savanas e Terras Costeiras e Ribeirinhas. Cada zona possui diretrizes específicas, de acordo com suas potencialidades, fragilidades e limitações, para garantir um uso adequado do território.

Audiências Públicas sobre o ZEE-AP

A fim de promover a participação da sociedade civil na elaboração do ZEE-AP, serão realizadas audiências públicas em Macapá, Laranjal do Jari e Amapá. Esses eventos são fundamentais para receber sugestões e garantir a transparência no processo de zoneamento.

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Calendário das Audiências Públicas

1ª AUDIÊNCIA – MACAPÁ: 16 de maio de 2024
2ª AUDIÊNCIA – VALE DO JARI: 23 de maio de 2024
3ª AUDIÊNCIA – AMAPÁ: 27 de maio de 2024

Mantenha-se informado sobre o Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá e participe dessas importantes discussões sobre o futuro da região!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Equipes de três unidades da Embrapa atuaram nos trabalhos. O Relatório Preliminar do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá, da etapa prognóstico, será submetido a Audiências Públicas, neste mês de maio, nas cidades de Macapá, Laranjal do Jari e Amapá. A primeira audiência está agendada para o dia 16/5, das 9h às 13h, no Parque de Exposições de Fazendinha, em Macapá (AP). O evento, realizado pela Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), é aberto ao público. As inscrições podem ser feitas de forma virtual (formulário aqui) até o dia 14 de maio, ou presencial, a partir das 8 horas, no local do evento. No final do texto, veja o calendário das demais Audiências. O objetivo das Audiências Públicas é receber sugestões com vistas a democratizar, conferir transparência e assegurar a participação da sociedade civil organizada na elaboração do ZEE-AP. Em linhas gerais, o Zoneamento vai ordenar oficialmente o território do Amapá, contemplando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. É um instrumento que visa conciliar a conservação ambiental com o uso racional dos recursos naturais e o desenvolvimento socioeconômico. O ZEE resulta de um intenso trabalho multidisciplinar, executado por quase 50 gestores, professores, cientistas e técnicos especialistas em diversas áreas do conhecimento, vinculados a várias instituições, que se debruçaram em analise de dados e mapas, pesquisas de campo e debates técnicos. Atuaram em várias atividades, equipes da Embrapa Amapá, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará) e da Embrapa Territorial (Campinas/SP). Os coordenadores técnicos do ZEE do Amapá são os pesquisadores Aristóteles Viana Fernandes, do Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (Iepa); a professora Cláudia Chelala, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), a coordenadora da Unidade de Gestão de Programas Estratégicos da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), Maria Cecília Soares da Costa Faro; e o pesquisador Nagib Melém, da Embrapa Amapá. “As fases de elaboração do Zoneamento estão organizadas em planejamento, diagnósticos, prognóstico/integração, que é a fase atual, e a próxima fase será a implementação, que ocorrerá após aprovação de lei na Assembleia Legislativa do Amapá e sanção do governador”, afirmou Nagib Melém. O que é o ZEE? O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento de planejamento e gestão territorial, gerado a partir de estudos e análises que resultam no diagnóstico das potencialidades e fragilidades de cada região do Estado, contemplando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um dos seus usos é indicar as atividades mais compatíveis de serem desenvolvidas por zona, auxiliando o ordenamento e reordenamento do território, por meio da racionalização do uso e ocupação das terras. O ZEE do Amapá foi elaborado na escala 1:250.000 (1 para 250 mil). Equipes da Embrapa envolvidas no ZEE-AP O ZEE do Amapá é produto de um projeto executado pelo Iepa, em parceria com a Unifap e a Embrapa, esta demandada pelo Governo do Estado. No âmbito da Embrapa Territorial, sediada em Campinas (SP), participaram Carlos Fernando Quartaroli (Malhas Territoriais), Hilton Luís Ferraz da Silveira (Estrutura Fundiária), Rogério Resende Martins Ferreira (Recursos Hídricos Superficiais) e Sérgio Gomes Tosto (elaboração do projeto). Pela Embrapa Amapá, participaram os pesquisadores Ana Euler (Povos e Comunidades Tradicionais), Antonio Claudio Almeida de Carvalho (Socioeconomia), Jamile Araújo (Aquicultura) e Nagib Melém (coordenação e etapa Planejamento). O pesquisador Raimundo Cosme de Oliveira Junior, da Embrapa Amazônia Oriental (Núcleo Santarém-Pará), compôs a equipe atuando no tema Solos e Aptidão Agrícola. Três Zonas mapeadas no ZEE do Amapá O mapa do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá (ZEE-AP) resulta da integração dos mapas das Unidades Ambientais Naturais com as Unidades Socioeconômicas, identificadas na fase de diagnóstico. O ZEE do Amapá foi espacializado em três Zonas e respectivas sub-zonas: Zona 1 – Terras de Florestas em Domínio de Terra Firme. Zona 2 – Terras de Savanas. Zona 3 – Terras Costeiras e Ribeirinhas. Para cada zona e sub-zona, foram definidas diretrizes de acordo com a potencialidade; fragilidade, conflitos, limitações; e seguindo as recomendações com base nas condições socioeconômicas, ambientais e legais de cada território. SERVIÇO Audiências Públicas. Relatório Preliminar do Zoneamento Ecológico Econômico do Amapá Caderno III – Integração/prognóstico. 1ª AUDIÊNCIA – MACAPÁ Data: 16 de maio de 2024 Hora: 9 horas (início) Município: Macapá. Local: Parque de Exposições da Fazendinha. Cobertura: Macapá, Santana, Mazagão, Pedra Branca, Serra do Navio, Porto Grande. Ferreira Gomes, Cutias do Araguari, Itaubal do Piririm 2ª AUDIÊNCIA – VALE DO JARI Data: 23 de maio de 2024 Município: Laranjal do Jari Local: Escola Mineko Hayashida Cobertura: Laranjal do Jari e Vitória do Jari 3ª AUDIÊNCIA – AMAPÁ Data: 27 de maio de 2024 Município: Amapá Local: Escola Estadual Vidal de Negreiros Cobertura: Oiapoque, Pracuuba, Tartarugalzinho Calçoene, Amapá.

Foto: Dulcivânia Freitas

Coordenadores Técnicos do ZEE-AP: Aristóteles Viana (Iepa), terceiro a partir da esquerda; em seguida Nagib Melém (Embrapa); e Cláudia Chelala (Unifap); e alguns integrantes da equipe de quase 45 especialistas envolvidos nos estudos.

Equipes de três unidades da Embrapa atuaram nos trabalhos.

O Relatório Preliminar do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá, da etapa prognóstico, será submetido a Audiências Públicas, neste mês de maio, nas cidades de Macapá, Laranjal do Jari e Amapá. A primeira audiência está agendada para o dia 16/5, das 9h às 13h, no Parque de Exposições de Fazendinha, em Macapá (AP). O evento, realizado pela Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), é aberto ao público. As inscrições podem ser feitas de forma virtual (formulário aqui) até o dia 14 de maio, ou presencial, a partir das 8 horas, no local do evento. No final do texto, veja o calendário das demais Audiências.

O objetivo das Audiências Públicas é receber sugestões com vistas a democratizar, conferir transparência e assegurar a participação da sociedade civil organizada na elaboração do ZEE-AP. Em linhas gerais, o Zoneamento vai ordenar oficialmente o território do Amapá, contemplando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. É um instrumento que visa conciliar a conservação ambiental com o uso racional dos recursos naturais e o desenvolvimento socioeconômico. 

O ZEE resulta de um intenso trabalho multidisciplinar, executado por quase 50 gestores, professores, cientistas e técnicos especialistas em diversas áreas do conhecimento, vinculados a várias instituições, que se debruçaram em analise de dados e mapas, pesquisas de campo e debates técnicos. Atuaram em várias atividades, equipes da Embrapa Amapá, da Embrapa Amazônia Oriental (Pará) e da Embrapa Territorial (Campinas/SP).

Os coordenadores técnicos do ZEE do Amapá são os pesquisadores Aristóteles Viana Fernandes, do Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (Iepa); a professora Cláudia Chelala, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), a coordenadora da Unidade de Gestão de Programas Estratégicos da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), Maria Cecília Soares da Costa Faro; e o pesquisador Nagib Melém, da Embrapa Amapá.  “As fases de elaboração do Zoneamento estão organizadas em planejamento, diagnósticos, prognóstico/integração, que é a fase atual, e a próxima fase será a implementação, que ocorrerá após aprovação de lei na Assembleia Legislativa do Amapá e sanção do governador”, afirmou Nagib Melém.

 

O que é o ZEE?

O Zoneamento Ecológico-Econômico é um instrumento de planejamento e gestão territorial, gerado a partir de estudos e análises que resultam no diagnóstico das potencialidades e fragilidades de cada região do Estado, contemplando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um dos seus usos é indicar as atividades mais compatíveis de serem desenvolvidas por zona, auxiliando o ordenamento e reordenamento do território, por meio da racionalização do uso e ocupação das terras. O ZEE do Amapá foi elaborado na escala 1:250.000 (1 para 250 mil). 

 

Equipes da Embrapa envolvidas no ZEE-AP

O ZEE do Amapá é produto de um projeto executado pelo Iepa, em parceria com a Unifap e a Embrapa, esta demandada pelo Governo do Estado. No âmbito da Embrapa Territorial, sediada em Campinas (SP), participaram Carlos Fernando Quartaroli (Malhas Territoriais), Hilton Luís Ferraz da Silveira (Estrutura Fundiária), Rogério Resende Martins Ferreira (Recursos Hídricos Superficiais) e Sérgio Gomes Tosto (elaboração do projeto). Pela Embrapa Amapá, participaram os pesquisadores Ana Euler (Povos e Comunidades Tradicionais), Antonio Claudio Almeida de Carvalho (Socioeconomia), Jamile Araújo (Aquicultura) e Nagib Melém (coordenação e etapa Planejamento). O pesquisador Raimundo Cosme de Oliveira Junior, da Embrapa Amazônia Oriental (Núcleo Santarém-Pará), compôs a equipe atuando no tema Solos e Aptidão Agrícola. 

 

Três Zonas mapeadas no ZEE do Amapá

O mapa do Zoneamento Ecológico-Econômico do Amapá (ZEE-AP)  resulta da integração dos mapas das Unidades Ambientais Naturais com as Unidades Socioeconômicas, identificadas na fase de diagnóstico.

O ZEE do Amapá foi espacializado em três Zonas e respectivas sub-zonas:

Zona 1 – Terras de Florestas em Domínio de Terra Firme.

Zona 2 – Terras de Savanas.

Zona 3 – Terras Costeiras e Ribeirinhas.

Para cada zona e sub-zona, foram definidas diretrizes de acordo com a potencialidade; fragilidade, conflitos, limitações; e seguindo as  recomendações com base nas condições socioeconômicas, ambientais e legais de cada território.

 

SERVIÇO

Audiências Públicas. Relatório Preliminar do Zoneamento Ecológico Econômico do Amapá Caderno III – Integração/prognóstico. 

1ª AUDIÊNCIA – MACAPÁ

Data: 16 de maio de 2024

Hora: 9 horas (início)

Município: Macapá.

Local: Parque de Exposições da Fazendinha.

Cobertura: Macapá, Santana, Mazagão, Pedra Branca, Serra do Navio, Porto Grande. Ferreira Gomes, Cutias do Araguari, Itaubal do Piririm

 

2ª AUDIÊNCIA – VALE DO JARI

Data: 23 de maio de 2024

Município: Laranjal do Jari

Local: Escola Mineko Hayashida

Cobertura: Laranjal do Jari e Vitória do Jari

 

3ª AUDIÊNCIA – AMAPÁ

Data: 27 de maio de 2024

Município: Amapá

Local: Escola Estadual Vidal de Negreiros

Cobertura: Oiapoque, Pracuuba, Tartarugalzinho Calçoene, Amapá.

 

Dulcivânia Freitas (DRT-PB 1.063/96)
Embrapa Amapá

Contatos para a imprensa

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

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