A evolução na Boa Safra com o sorgo
A Boa Safra, famosa por suas sementes de soja e de milho para os agricultores, agora tem uma nova adição. Afinal, ela incluiu o sorgo em seu portfólio de sementes. Ao introduzir o sorgo, a empresa destaca suas vantagens, como a resistência à seca e a tolerância a temperaturas elevadas. Além disso, o sorgo é uma opção atraente para produção de ração animal e para a alimentação humana.
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Novidades na Boa Safra
Já conhecida no mercado por comercializar sementes de soja e milho, a Boa Safra agora oferece sementes de sorgo. Conforme a empresa, as sementes de sorgo possuem vantagens tanto para a alimentação animal quanto humana, além de ser uma alternativa na produção de etanol. Outro destaque é o menor custo de produção comparado ao milho.
Oportunidades de plantio
O sorgo é uma opção viável na segunda quinzena de fevereiro, representando menor risco do que o plantio de safrinha de milho. Além disso, a cultura é menos exigente em relação à água e se comporta bem em altitudes mais baixas, mostrando-se mais rústico.
Previsões de produção
A produção brasileira de sorgo na safra 2022/23 está prevista para atingir 4,6 milhões de toneladas, com um aumento significativo em comparação com a safra anterior (2021/22). A Boa Safra também planeja lançar novas culturas até o final do ano.
Desempenho da Boa Safra
As ações ordinárias da Boa Safra caíram mais de 1% e acumulam valorização de 31,7% em 2023, segundo dados do TradeMap.
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A Boa Safra e as novas culturas de sorgo
Dados da Conab mostram que a produção brasileira de sorgo deverá totalizar 4,6 milhões de toneladas na safra 2022/23, com aumento de 47,9% na comparação com a anterior (2021/22), quando houve colheita de 3,1 milhões de toneladas.
Em nota, o executivo acrescenta que, até o fim do ano, novas culturas serão lançadas pela Boa Safra.
Nesta segunda-feira, por volta das 12h, as ações ordinários da Boa Safra caíam mais de 1% a R$ 13,44 cada. Conforme o TradeMap, os papéis da empresa acumulam valorização de 31,7% em 2023.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Boa Safra Adiciona Sorgo ao Seu Portfólio de Sementes e Anuncia Novas Culturas Futuramente**
A empresa do agronegócio Boa Safra, conhecida por comercializar sementes de soja e milho, agora oferece sementes de sorgo em seu catálogo. Segundo a Boa Safra, as sementes de sorgo têm vantagens como resistência à seca e tolerância a altas temperaturas. Elas são utilizadas tanto na alimentação animal quanto na humana. Além disso, o cultivo do sorgo pode ser uma alternativa para plantio a partir da segunda quinzena de fevereiro, evitando assim os riscos do plantio de safrinha de milho. O sorgo também é uma opção na produção de etanol.
Destaca-se que o sorgo é uma cultura menos exigente em relação à água do que o milho, além de ter um custo de produção mais baixo. Segundo Daniel Vilar, gerente da regional centro da Boa Safra, o custo pode ser de 15% a 25% mais barato que o do milho convencional e transgênico.
A Conab prevê que a produção brasileira de sorgo atingirá 4,6 milhões de toneladas na safra 2022/23, um aumento de 47,9% em relação à safra anterior. A Boa Safra também anunciou que lançará novas culturas até o final do ano.
### Perguntas Frequentes
#### 1. Quais são as vantagens das sementes de sorgo oferecidas pela Boa Safra?
As sementes de sorgo possuem vantagens como resistência à seca, tolerância a altas temperaturas e custo de produção mais baixo em comparação ao milho.
#### 2. Quando é a melhor época para o plantio do sorgo?
O plantio do sorgo pode ser feito a partir da segunda quinzena de fevereiro, representando uma alternativa ao plantio de safrinha de milho.
#### 3. Além da alimentação animal, para que mais o sorgo pode ser utilizado?
Além da alimentação animal, o sorgo também é uma opção na produção de etanol.
#### 4. Quais são as expectativas para a produção brasileira de sorgo na safra 2022/23?
A Conab prevê que a produção brasileira de sorgo atingirá 4,6 milhões de toneladas na safra 2022/23, um aumento de 47,9% em relação à safra anterior.
#### 5. A Boa Safra planeja lançar novas culturas além do sorgo?
Sim, a Boa Safra anunciou que lançará novas culturas até o final do ano.
Espera-se que essas informações ajudem a elucidar dúvidas comuns sobre o cultivo do sorgo e os planos futuros da Boa Safra, fornecendo um panorama mais completo sobre o assunto.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Boa Safra (SOJA3) já conhecida no mercado por comercializar sementes de soja e de milhos aos produtores rurais, mas agora tem novidade. Afinal, a empresa do agronegócio adicionou o sorgo ao seu portfólio de sementes.
Conforme a Boa Safra, as sementes de sorgo possuem vantagens que vão da boa resistência à seca à tolerância a temperaturas elevadas. A commodity serve tanto para ração animal quanto alimentação humana.
Então, o cultivo pode ser uma opção de janela de plantio a partir da segunda quinzena de fevereiro. Pois é quando já começa a ficar arriscado o plantio de safrinha de milho. Além disso, o sorgo também é alternativa na produção de etanol.
“O sorgo é uma cultura menos exigente que o milho em relação à água e se demonstra mais rústico, se comportando bem até em altitudes mais baixas. Outro destaque é o menor custo de produção comparado ao milho (convencional e transgênico) – podendo ficar entre 15% e 25% mais barato”, afirma Daniel Vilar, gerente da regional centro da Boa Safra.
Boa Safra terá novas culturas
Dados da Conab mostram que a produção brasileira de sorgo deverá totalizar 4,6 milhões de toneladas na safra 2022/23, com aumento de 47,9% na comparação com a anterior (2021/22), quando houve colheita de 3,1 milhões de toneladas.
Em nota, o executivo acrescenta que, até o fim do ano, novas culturas serão lançadas pela Boa Safra.
Nesta segunda-feira, por volta das 12h, as ações ordinários da Boa Safra caíam mais de 1% a R$ 13,44 cada. Conforme o TradeMap, os papéis da empresa acumulam valorização de 31,7% em 2023.
Repórter
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.
Repórter de renda fixa do Money Times e Editor de agronegócio do Agro Times desde 2019. Antes foi Apurador de notícias e Pauteiro na Rede TV! Formado em Jornalismo pela Universidade Paulista (UNIP) e em English for Journalism pela University of Pennsylvania. Motivado por novos desafios e notícias que gerem valor para todos.