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AM e PI suspenderão vacinação após abril • Portal DBO

AM e PI irão suspender vacinação contra a aftosa após última etapa no mês de abril • Portal DBO

Introdução

A vacinação contra a febre aftosa é uma prática essencial para o controle e prevenção dessa doença altamente contagiosa que afeta animais ruminantes. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária anunciou a suspensão da vacinação em estados como Amazonas e Piauí, em um movimento estratégico para garantir o status de país livre da febre aftosa. Essa decisão faz parte do Plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa e tem como objetivo ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário brasileiro. Neste artigo, exploraremos os detalhes dessa suspensão, os desafios e benefícios envolvidos, e o impacto dessa medida na pecuária nacional. Prepare-se para mergulhar no universo da febre aftosa e entender como o Brasil está progredindo rumo a um novo status sanitário.

O Avanço do Plano Estratégico

Ao suspender a vacinação contra a febre aftosa em estados como Amazonas e Piauí, o Ministério da Agricultura e Pecuária marca mais um passo importante no processo de garantir o status de país livre da doença. Essa medida faz parte do Plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, que visa criar e manter condições sustentáveis para o controle efetivo da doença. A suspensão da vacinação representa um marco na história da pecuária brasileira e promete impactar positivamente a economia e o setor agropecuário como um todo.

O Reconhecimento Internacional

A suspensão da vacinação contra a febre aftosa em estados selecionados também tem repercussões no âmbito internacional. Com o reconhecimento nacional como livre de febre aftosa sem vacinação de diversos estados, o Brasil busca obter o reconhecimento internacional dessas regiões como livres da doença. Essa conquista não só fortalece a reputação do país como um grande produtor de alimentos de qualidade, mas também abre portas para novas oportunidades comerciais e parcerias no mercado global. A suspensão da vacinação é mais do que uma simples mudança de protocolo – é um passo estratégico em direção a um futuro mais seguro e próspero para a pecuária nacional.
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Subtítulo 1

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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Campanha – Para os estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas, a etapa de vacinação contra a febre aftosa será antecipada para o mês de abril.

Subtítulo 2

Já para os estados que não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

Subtítulo 3

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda.

Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

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Subtítulo 4

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Subtítulo 5

O avanço do PE-PNEFA prevê, em seguida, o reconhecimento internacional destas unidades da Federação como livres de febre aftosa sem vacinação.

Para os estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas, a etapa de vacinação contra a febre aftosa será antecipada para o mês de abril.

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Em conclusão, a suspensão da vacinação nos estados do Amazonas e Piauí marca um importante avanço no Plano Estratégico para garantir o status de país livre da febre aftosa. A medida visa proteger o patrimônio pecuário nacional e gerar benefícios para a sociedade brasileira, alinhando-se com os esforços para alcançar o reconhecimento internacional como livres de febre aftosa sem vacinação.

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Conclusão: Avanço no status de país livre da febre aftosa

A suspensão da vacinação contra a febre aftosa nos estados do Amazonas e Piauí representa mais um passo importante no avanço do Plano Estratégico para tornar o Brasil livre da doença. Com a adesão de mais estados à lista de áreas livres de febre aftosa sem vacinação, o país se aproxima do reconhecimento internacional e fortalece a proteção do patrimônio pecuário nacional. A vacinação continua em outros estados, seguindo protocolos rígidos para garantir a segurança e eficácia do processo. É fundamental que os produtores estejam atentos às orientações das autoridades e realizem a declaração de vacinação nos prazos estipulados para contribuir com o sucesso dessa importante etapa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Ministério da Agricultura e Pecuária suspende vacinação contra febre aftosa em dois estados

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) decidiu suspender a vacinação contra a febre aftosa nos estados do Amazonas e Piauí, após a última etapa que acontecerá em abril de 2024. Essa medida faz parte do avanço do Plano Estratégico que busca garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional.

Os dois estados se juntam a outros, como Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, que também estão suspendendo a vacinação em suas regiões. A seguir, veja algumas questões frequentes sobre essa importante decisão:

FAQs

1. Quais estados estão suspendendo a vacinação contra a febre aftosa?

O Amazonas e Piauí são os mais recentes estados a suspender a vacinação, juntando-se a outros, como Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe.

2. Qual o objetivo da suspensão da vacinação?

A suspensão da vacinação faz parte do Plano Estratégico que busca garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional.

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3. Como será feito o reconhecimento internacional dos estados livres de febre aftosa sem vacinação?

O reconhecimento internacional será realizado por meio de ato normativo, que também disciplinará o armazenamento, a comercialização e o uso de vacina contra a febre aftosa.

4. Onde os produtores podem adquirir as vacinas contra a febre aftosa?

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização, incluindo o transporte e aplicação na fazenda.

5. O que os produtores devem fazer após vacinar o rebanho?

Além de vacinar o rebanho, os produtores devem declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado, nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Com a suspensão da vacinação contra a febre aftosa em mais estados, o Brasil avança em direção ao status de país livre da doença. É importante que os produtores sigam todas as orientações e prazos estabelecidos para garantir a sanidade de seus rebanhos e contribuir para a segurança alimentar do país.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) irá suspender a vacinação contra a febre aftosa nos estados do Amazonas e Piauí, após a última etapa que ocorrerá em abril de 2024.

Os dois estados se juntam ao Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, Roraima e Sergipe, que também vacinam seus animais pela última vez nesta etapa.

A decisão do Mapa foi comunicada à Equipe Gestora Nacional do Plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA) pelo diretor de Saúde Animal, Eduardo de Azevedo, após nova avaliação que aferiu o cumprimento dos critérios necessários para suspensão da vacinação em AM e PI.

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A medida dá continuidade ao avanço do Plano Estratégico que tem como objetivo criar e manter condições sustentáveis para garantir o status de país livre da febre aftosa e ampliar as zonas livres de febre aftosa sem vacinação, protegendo o patrimônio pecuário nacional e gerando o máximo de benefícios aos atores envolvidos e à sociedade brasileira.

Anuário DBO | Febre aftosa: salto para novo status

Reconhecimento internacional – Neste mês de março, o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, encaminhará, para assinatura do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ato normativo reconhecendo nacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação os estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

O ato também disciplinará o armazenamento, a comercialização e o uso de vacina contra a febre aftosa. Além disso, haverá restrição na movimentação de animais e de produtos entre os estados que foram autorizados a suspender a vacinação e as demais unidades federativas que ainda praticam a vacinação no país.

O avanço do PE-PNEFA prevê, em seguida, o reconhecimento internacional destas unidades da Federação como livres de febre aftosa sem vacinação.

VEJA TAMBÉM | São Paulo vacina 100% do rebanho estadual contra a febre aftosa, informa CDA-SP

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Campanha – Para os estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas, a etapa de vacinação contra a febre aftosa será antecipada para o mês de abril.

Já para os estados que não irão suspender a vacinação, que é o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda.

Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

DBO Destaca | Sem a vacina contra a febre aftosa, é preciso atenção para eventual descuido sanitário

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

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