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O Governo do Estado, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), lançou nos últimos dias, na Universidade Estadual de Maringá (UEM), o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Energia Zero Carbono (EZC). O investimento previsto é de cerca de R$ 2,3 milhões.
O novo arranjo constitui uma iniciativa inovadora em que universidades públicas paranaenses, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas de base tecnológica (startups) se unem com o objetivo de promover o desenvolvimento de produtos e processos que englobem o EZC. Fazem parte desse arranjo pesquisadores das universidades estaduais de Maringá (UEM), Londrina (UEL) e Centro-Oeste (Unicentro), das universidades federais do Paraná (UFPR) e Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), além do Instituto Federal de Paraná (IFPR).
O conceito de Energia Carbono Zero está diretamente ligado à geração de eletricidade sem a emissão de gases que contribuem para a formação do efeito estufa. Carbono zero significa que nenhum gás nocivo é emitido para a atmosfera ao operar um produto ou serviço. Exemplos de fontes de energia renováveis para a produção de eletricidade são a eólica ou a solar.
Segundo o organizador do Napi, Ivair Santos, professor da UEM, ele pretende ser um centro de disseminação do uso racional de energia e de relacionamento entre universidades e empresas para transferência direta de tecnologia e estímulo à inovação, além de capacitação alunos com viés empreendedor. “Com o acordo, vamos incorporar soluções tecnológicas de carbono zero em produtos e serviços de empresas paranaenses. O Napi pretende contribuir de forma efetiva com o processo de transformação energética”, enfatizou.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destacou que uma das principais preocupações é gerar resultados práticos para a sociedade. “A inovação só acontece na medida em que a sociedade tem acesso a algo novo produzido pela pesquisa. Estamos trabalhando para que os ativos tecnológicos do Estado produzam cada vez mais resultados que contribuam para o desenvolvimento do Paraná”, comentou.
Para o reitor da UEM, Leandro Vanalli, o novo arranjo contribui para aproximar a universidade da sociedade. “Temos feito um grande esforço para estarmos mais presentes na sociedade e este projeto contribui muito para que isso aconteça”, disse.
O diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, Luiz Márcio Spinosa, explicou que a maior parte dos recursos é destinada a bolsas de pesquisa em diferentes níveis. “Queremos formar novos pesquisadores. Napi é um novo modelo de desenvolvimento. O que propomos é o envolvimento da inteligência e da articulação para obter qualidade de vida por meio da ciência”, afirmou.
Segundo a Fundação Araucária, já existem 57 Napis em andamento ou em construção, envolvendo temas como nanotecnologia, bioinformática, Educação do Futuro e Inteligência Artificial para o Agro.
(com AEN)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Energia Zero Carbono (EZC): impulsionando a transformação energética no Paraná
O Governo do Estado do Paraná, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), lançou recentemente o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Energia Zero Carbono (EZC) na Universidade Estadual de Maringá (UEM). Esse projeto inovador tem como objetivo promover o desenvolvimento de produtos e processos relacionados ao conceito de Energia Zero Carbono. O investimento previsto é de cerca de R$ 2,3 milhões.
O Napi EZC é uma iniciativa que reúne universidades públicas paranaenses, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e startups. Pesquisadores das universidades estaduais de Maringá (UEM), Londrina (UEL) e Centro-Oeste (Unicentro), das universidades federais do Paraná (UFPR) e Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), além do Instituto Federal do Paraná (IFPR) fazem parte desse arranjo.
O conceito de Energia Zero Carbono está relacionado à geração de eletricidade sem a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. Significa que nenhum gás nocivo é emitido para a atmosfera ao operar um produto ou serviço. Exemplos de fontes de energia renováveis para a produção de eletricidade são a energia eólica e solar.
De acordo com o organizador do Napi, Ivair Santos, professor da UEM, o objetivo é disseminar o uso racional de energia e a relação entre universidades e empresas para a transferência direta de tecnologia e o estímulo à inovação, além de capacitar alunos com foco no empreendedorismo. Ele ressaltou a importância de incorporar soluções tecnológicas de carbono zero em produtos e serviços de empresas paranaenses, contribuindo efetivamente com o processo de transformação energética.
O secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destaca a preocupação em gerar resultados práticos para a sociedade. Segundo ele, a inovação só acontece quando a sociedade tem acesso a algo novo produzido pela pesquisa. O objetivo é que os avanços tecnológicos do estado gerem cada vez mais resultados que contribuam para o desenvolvimento do Paraná.
O reitor da UEM, Leandro Vanalli, destaca que o novo arranjo fortalece a relação entre a universidade e a sociedade. Ele ressalta o esforço da instituição em estar mais presente na sociedade, e o projeto contribui significativamente para essa aproximação.
Luiz Márcio Spinosa, diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Fundação Araucária, explicou que a maior parte dos recursos do Napi EZC é destinada a bolsas de pesquisa em diferentes níveis. O objetivo é formar novos pesquisadores. Ele enfatizou que esse é um novo modelo de desenvolvimento, envolvendo inteligência e articulação para obter qualidade de vida por meio da ciência.
Segundo a Fundação Araucária, já existem 57 Napis em andamento ou em construção no Paraná, abrangendo diversos temas, como nanotecnologia, bioinformática, educação do futuro e inteligência artificial para o agronegócio.
Conclusão:
O lançamento do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (Napi) Energia Zero Carbono no Paraná representa um impulso significativo para a transformação energética do estado. A iniciativa, que reúne universidades, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e startups, busca promover o desenvolvimento de produtos e processos relacionados à Energia Zero Carbono. Com um investimento de aproximadamente R$ 2,3 milhões, o Napi EZC tem como objetivo principal disseminar o uso racional de energia, transferir tecnologia e estimular a inovação. Além disso, busca capacitar alunos com foco no empreendedorismo e incorporar soluções tecnológicas de carbono zero em empresas paranaenses.
Perguntas e Respostas:
1. O que é o Napi EZC?
O Napi EZC é um arranjo de pesquisa e inovação que tem como objetivo promover o desenvolvimento de produtos e processos relacionados à Energia Zero Carbono.
2. Quais instituições fazem parte do arranjo?
Universidades públicas paranaenses, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e startups compõem o arranjo.
3. O que significa Energia Zero Carbono?
Energia Zero Carbono refere-se à geração de eletricidade sem a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa.
4. Qual é o investimento previsto para o Napi EZC?
O investimento previsto é de cerca de R$ 2,3 milhões.
5. Quantos Napis já existem no Paraná e quais são os temas abrangidos?
Segundo a Fundação Araucária, já existem 57 Napis em andamento ou em construção, envolvendo temas como nanotecnologia, bioinformática, Educação do Futuro e Inteligência Artificial para o Agro.
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