Empresas que investiram pesado nos últimos anos para se tornar referência na produção de carne suína, como a Nutribras Alimentos, acabam criando uma “nova suinocultura” no Brasil.
A carne suína é a fonte de proteína animal mais consumida em todo o mundo – e tem ganhado cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil é o quarto maior produtor e exportador do alimento do mundo, trajetória que se deve ao contínuo incremento tecnológico na área.
Empresas que investiram pesado nos últimos anos para se tornar referência na produção de carne suína, como a Nutribras Alimentos (@nutribrasalimentos), são exemplos disso.
Com capacidade atual para abater e processar 2,3 mil suínos por dia, a companhia possui equipamentos com tecnologia de última geração e investe na constante qualificação de seus funcionários.
Além disso, é a primeira a introduzir o modelo de suinocultura autossustentável e o primeiro caminhão movido a biometano proveniente de suínos no Brasil.
“Nosso foco principal é produzir alimentos sem comprometer os recursos naturais, para que assim, cuidando da natureza, possamos cuidar também das gerações futuras”, explica o diretor-presidente da empresa, Paulo Lucion.
O processo autossustentável funciona da seguinte forma: os suínos são alimentados com rações à base de milho e soja, e os rejeitos orgânicos da suinocultura retornam à cadeia produtiva por meio de adubação orgânica, geração de energia e combustível veicular. Isso é possível graças às tecnologias implantadas que tratam os resíduos orgânicos.
Ou seja, o passivo ambiental vira dois poderosos ativos ambientais: o biogás, que evita os efeitos negativos da emissão de gases na atmosfera e diminui os custos com energia elétrica, e o biofertilizante, que serve de adubo orgânico para a agricultura, reduz o custo de produção e aumenta a produtividade.
Liderança em Duroc
A família Lucion começou sua trajetória na agroindústria na década de 1990, atuando na região Sul, no município de Ouro Verde (SC).
Nos anos 2000, o Frigorífico Nutribras se instalou na região Centro-Oeste, em Sorriso (MT), com uma granja com grande capacidade de expansão devido às áreas de pasto degradadas transformadas em lavoura.
A empresa, então, começou a ganhar volume e, em 2011, iniciou as atividades de verticalização.
Apenas dois anos de atuação foram necessários para que os primeiros produtos com a marca Nutribras chegassem ao mercado, trazendo com eles inovação com responsabilidade socioambiental.
Em 2015, a empresa comandada por Paulo ganhou o selo de autossustentabilidade e, atualmente, tem se consolidado como a principal produtora da raça Duroc – a preferida dos melhores chefs de cozinha do mundo.
De origem americana, a raça é resultado de um criterioso processo de seleção genética, criação e alimentação natural, o que resulta em uma carne de altíssima qualidade, suculência e score de marmoreio.
A Nutribras Alimentos tem mais de 100 produtos em seu portfólio – dos quais 13 são Duroc, que incluem cortes como copa lombo, baby beef suíno, assado de tiras e mignon –, disponíveis nas principais redes de supermercados do Brasil e para exportação. Para 2023, o foco é aumentar esse catálogo de produtos, ideia que já começa a ganhar forma com o lançamento do ragu de suíno.
“Queremos oferecer uma opção prática e saborosa para a alimentação dos brasileiros, que vão encontrar a carne temperada e na textura perfeita para comer, seja com um pão em formato de sanduíche ou em uma refeição”, diz o empresário.
Outros novos produtos estão previstos para chegar ao mercado ao longo do próximo ano, reforçando o compromisso da Nutribras com a alimentação saudável, com a qualidade e com a sustentabilidade.
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