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Tecnologia robótica se supera e torna-se referência em produtividade

A família proprietária está de volta ao negócio de laticínios há pouco mais de um ano, depois de enfrentar dificuldades na produção que quase resultaram no encerramento das atividades.

Atualmente em processo de sucessão, toda a gestão e gestão do imóvel é realizada pela própria família, tendo como fundadores os irmãos Delarcir e Daniel Secco, e posteriormente os filhos João Vitor Secco, Gustavo Moretti Secco e Marcos Moretti Secco.

Nessa retomada da produção, a família inicialmente optou por adquirir poucos animais, cerca de 40 novilhas, todas certificadas e dentro do padrão sanitário necessário para iniciar a produção.

No dia 16 de junho de 2020, foi feita a primeira entrega de leite ao laticínio local, que recebeu 80 litros de leite produzido por dois animais em lactação.

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Em outubro já havia seis animais em lactação e, nesta fase, surgiram novas oportunidades, como a aquisição de 162 animais de uma propriedade em Chapecó (PR).

A fazenda que começou com 40 animais hoje conta com um rebanho de 206 fêmeas Holandesas, das quais 81 estão em lactação.

“Uma das nossas principais características é ter animais muito jovens, que não estão produzindo no momento, justamente porque temos pouco tempo de atividade e priorizamos o crescimento do nosso rebanho através da criação”, explica João Vitor Secco.

Atualmente, a propriedade produz cerca de 3.300 litros de leite por dia, com perspectiva de aumento da produção.

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Internamente, o trabalho está sendo direcionado para aumentar a produção média de leite por animal/dia e o número total de animais.

Atingir esses números foi um processo demorado e calculado, no qual a família percebeu a necessidade de investir em automação, pois em cinco pessoas era praticamente impossível dar conta de todas as demandas da fazenda sem descuidar de alguma atividade.

“Quando decidimos voltar à atividade leiteira, já tínhamos definido que investiríamos em um robô de ordenha.

Todos que trabalham com leite buscam sempre implementar a melhor tecnologia disponível no mercado, afinal são muitos os fatores envolvidos, desde o bem-estar animal até a qualidade do leite.

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Devido ao pouco tempo disponível, nossa pesquisa para esta tecnologia foi feita através da internet, vídeos, depoimentos e relatos, naturalmente chegamos à Lely”, explica João.

Os primeiros equipamentos adquiridos foram dois Lely Astronaut A5.

No Brasil, em geral, esses são os primeiros equipamentos Lely que entram nas fazendas, pois são robôs ordenhadores e vêm suprir a necessidade de mão de obra.

“Sempre gosto de ressaltar que quando você começa a trabalhar com o Astronaut, percebe que a ordenha é o menor dos trabalhos realizados pela ferramenta.

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Sendo assim o que ela realmente agrega em termos de monitoramento, controles de produção, matrizes, qualidade do leite, saúde dos animais, é o real benefício que o Astronaut nos traz, e vai muito além da ordenha”, enfatiza o pecuarista.

O Lely Juno foi o segundo equipamento adquirido. Uma compra estratégica para garantir o fornecimento permanente de alimentos na pista de tratamento, próximo ao cocho.

Como a presença humana é reduzida pelo trabalho de automação, torna-se necessário manter o fornecimento de alimentos aos animais, mesmo nos períodos em que não há manejo manual.

“Atualmente trabalhamos com uma média de 40 litros de leite animal/dia, e o Astronaut é fundamental para garantir esse desempenho.

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Nesses nove meses que estamos trabalhando com essa ferramenta, já notamos diferenças na qualidade do leite, em termos de CCS e CTB (índices de avaliação da qualidade do leite), esses são alguns dos benefícios e, consequentemente, traz maior longevidade dos vida. produtividade das vacas”, enfatiza João.

O bem-estar animal é outro ponto destacado pelo pecuarista, pois a automação garante que a ordenha seja feita de acordo com as necessidades do animal, resultando em ganhos de bem-estar, saúde e aumento da produtividade e qualidade do leite.

Os reflexos também são vistos na qualidade de vida da família Secco, que não precisa mais trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana.

“Agora podemos otimizar melhor nosso tempo, estar mais perto da família, esse com certeza é o primeiro e principal ganho que tivemos”, reflete.

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A Cabanha DS da família Secco conquistou o 3º lugar no prêmio “Referência Leite” no estado do Rio Grande do Sul, destacando-se pela eficiência produtiva e qualidade do leite.

A premiação aconteceu durante a Expointer 2022 e contou com 107 fazendas participantes.

“Para nós foi muito importante participar do concurso, podendo assim comparar os resultados obtidos com outras propriedades.

Além disso, esses resultados mostram que estamos no caminho certo e nos motivam a estar sempre em busca de melhorias, para alcançar um melhor desempenho produtivo e oferecer ao mercado um produto de excelente qualidade”, destaca.

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