Projeto de Urbanização do Porto do Capim em João Pessoa beneficia mais de duas mil pessoas
Mais de duas mil pessoas vão ser beneficiadas com o projeto de urbanização do Porto do Capim, que será feito pela Prefeitura de João Pessoa na região do Centro Histórico da Capital. O projeto, contemplado pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções do Governo Federal, está incluído na modalidade ‘Periferia Viva – Urbanização de Favelas’.
A secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Gadelha, afirmou que todo projeto foi elaborado em conjunto com a comunidade e representantes do Ministério Público Federal (MPF), do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep). “O projeto vai permitir um investimento de ordem de R$ 100 milhões na região do Porto do Capim, além de outras comunidades do bairro do Varadouro, como a Vila Nassau, XV de Novembro, Curtume/Frei Vital, localizadas às margens do Rio Sanhauá, no entorno do Centro Histórico da Capital”, destacou.
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Projeto de Urbanização do Porto do Capim
O desenvolvimento do projeto de urbanização do Porto do Capim, na região do Centro Histórico da Capital de João Pessoa, vai impactar positivamente mais de duas mil pessoas. Esse projeto, que faz parte do PAC Seleções do Governo Federal, é essencial para a revitalização de comunidades carentes e para a preservação do patrimônio histórico e cultural local.
Integração da comunidade e órgãos competentes
Um ponto importante é a integração da comunidade no processo de elaboração do projeto, contando com a participação de representantes do MPF, Iphan e Iphaep. Esse envolvimento garante que as necessidades reais dos moradores sejam consideradas, promovendo um desenvolvimento mais inclusivo e sustentável.
Benefícios para a população e para a região
O investimento de R$ 100 milhões na região vai não apenas melhorar as condições de moradia, mas também proporcionar novas oportunidades de lazer, convivência e acesso a serviços essenciais. Além disso, o resgate dos valores histórico-culturais locais e a preservação do patrimônio natural são aspectos fundamentais desse projeto de urbanização.
Inovação e preservação do patrimônio
A proposta de manter as famílias nos territórios originais, aliada às melhorias na infraestrutura e urbanismo, demonstra uma abordagem inovadora e sustentável. A recuperação de construções antigas e a adaptação de espaços para novos usos prometem dar uma nova vida ao Centro Histórico, valorizando a identidade local.
Conclusão
O projeto de urbanização do Porto do Capim apresenta uma visão abrangente e integrada do desenvolvimento urbano, priorizando o bem-estar da comunidade e a preservação do patrimônio cultural. Com um investimento significativo e parcerias estratégicas, espera-se que essa iniciativa traga benefícios duradouros e positivos para todos os envolvidos.
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Conclusão
O projeto de urbanização do Porto do Capim, realizado pela Prefeitura de João Pessoa, é uma iniciativa que visa beneficiar mais de duas mil pessoas na região do Centro Histórico da Capital. Com um investimento de R$ 100 milhões, o projeto contemplado pelo PAC Seleções do Governo Federal tem por objetivo melhorar as condições de vida das famílias locais, preservar o patrimônio histórico-cultural e promover a sustentabilidade da região.
As ações planejadas incluem a restauração de casas em condições precárias, o deslocamento das famílias em áreas de risco para locais seguros na mesma localidade, a construção de trapiches e caiçaras para atender às demandas da comunidade que vive da pesca, entre outras melhorias urbanísticas, ambientais e habitacionais.
Por meio da integração de diversas áreas, o projeto busca garantir o bem-estar da população local e contribuir para a valorização do patrimônio natural, histórico e cultural da região, promovendo o desenvolvimento social e econômico de forma sustentável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Urbanização do Porto do Capim: Ação de Transformação Social em João Pessoa
Mais de duas mil pessoas serão beneficiadas com o projeto de urbanização do Porto do Capim, realizado pela Prefeitura de João Pessoa. Este projeto, parte do PAC Seleções do Governo Federal, visa revitalizar a região do Centro Histórico da Capital, sob a modalidade ‘Periferia Viva – Urbanização de Favelas’.
FAQs sobre o Projeto de Urbanização do Porto do Capim
1. Quais instituições estão envolvidas no projeto?
O projeto foi elaborado em colaboração com a comunidade e representantes do MPF, Iphan e Iphaep.
2. Como as casas em condições precárias serão tratadas?
O Programa Cuidar do Lar restaurará as casas, apenas realocando famílias em áreas de risco para locais seguros na mesma região.
3. Quais melhorias estão previstas para a região?
Haverá implantação de vias, abertura de ruas, áreas de convivência, recuperação de construções antigas e criação de espaços de lazer.
4. Qual é o objetivo final do projeto de urbanização?
O projeto visa melhorar o patrimônio natural, histórico e cultural da região, além das condições de vida da população, de forma integrada e sustentável.
5. Como será feita a preservação do patrimônio histórico e cultural?
As construções antigas serão recuperadas e preservadas, com o objetivo de resgatar seus valores histórico-culturais de forma integrada e sustentável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Mais de duas mil pessoas vão ser beneficiadas com o projeto de urbanização do Porto do Capim, que será feito pela Prefeitura de João Pessoa na região do Centro Histórico da Capital. O projeto, contemplado pelo Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções do Governo Federal, está incluído na modalidade ‘Periferia Viva – Urbanização de Favelas’.
A secretária de Habitação de João Pessoa, Socorro Gadelha, afirmou que todo projeto foi elaborado em conjunto com a comunidade e representantes do Ministério Público Federal (MPF), do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba (Iphaep). “O projeto vai permitir um investimento de ordem de R$ 100 milhões na região do Porto do Capim, além de outras comunidades do bairro do Varadouro, como a Vila Nassau, XV de Novembro, Curtume/Frei Vital, localizadas às margens do Rio Sanhauá, no entorno do Centro Histórico da Capital”, destacou.
Socorro Gadelha ainda explicou que as casas em condições precárias vão ser restauradas através do Programa Cuidar do Lar, que já vem sendo realizado pela Prefeitura de João Pessoa, e só vão ser deslocadas as famílias cujas casas estão em áreas de risco, mas para outro ponto na mesma localidade onde já vivem. Ela lembrou que durante as discussões com a comunidade foi feito a levantamento em toda região, identificando 540 moradias em situação irregular e como as comunidades beneficiadas são ribeirinhas, vão ser construídos novos trapiches (pequenos portos) e caiçaras atendendo a um pedido deles, pois muitas pessoas vivem da pesca.
“As nossas ações vão ser integradas nos âmbitos urbanístico, ambiental, habitacional e social, de forma sustentável e com o objetivo de contribuir para a melhoria do patrimônio natural, histórico e cultural e das condições de vida da população”, frisou a secretária.
O projeto – Foi elaborado pelas Secretarias de Planejamento (Seplan) e de Habitação (Semhab) e se enquadra na modalidade ‘Periferia Viva – Urbanização de Favelas’, cuja proposta é manter as famílias nos territórios de origem, promovendo as melhorias necessárias nas moradias e na infraestrutura viária, saneamento básico, iluminação pública, galerias pluviais para evitar inundações e alagamentos evitando o risco de desastres naturais.
Entre as ações previstas, estão a implantação de vias, abertura de ruas, alargamento, criação e adaptação de calçadas, implantação de áreas de convivência e de lazer, construção de quadras poliesportivas, iluminação pública e estacionamentos. “As construções antigas vão ser preservadas e recuperadas, numa tentativa de resgatar seus valores histórico-culturais de uma forma integrada e sustentável. A ideia é ainda implantar equipamentos públicos em prédios antigos tombados e viabilizar o acesso às ruínas de um atracadouro de navios, dando uma vida nova ao nosso Centro Histórico”, concluiu Socorro Gadelha.
Secom-JP
