Vereadores de SP acabam com corrida de cavalos

Descubra por que os vereadores de São Paulo aprovaram o fim da corrida de cavalo

Se você está se perguntando por que os vereadores de São Paulo decidiram aprovar o fim da corrida de cavalo, este artigo irá esclarecer todas as dúvidas. A discussão sobre a prática da corrida de cavalo levantou diversas questões e polêmicas nos últimos tempos, e é essencial entender os motivos por trás dessa decisão.

Entenda a controvérsia e os impactos da corrida de cavalo

A prática da corrida de cavalo é envolta em debates sobre bem-estar animal, questões éticas e impactos sociais. Com a aprovação do fim da corrida de cavalo em São Paulo, é importante analisar o contexto por trás dessa decisão e como ela pode influenciar outras cidades e países.

Consequências da nova legislação para a sociedade e para o mercado de apostas

Reflexos no mercado de apostas e nas atividades relacionadas à corrida de cavalo

O fim da corrida de cavalo em São Paulo terá consequências significativas para o mercado de apostas e para as atividades econômicas ligadas a essa prática. Compreender esses impactos é fundamental para antecipar as mudanças e adaptar-se a essa nova realidade.

Explore os diferentes pontos de vista sobre o assunto

Descubra as opiniões divergentes em relação ao fim da corrida de cavalo e como os diferentes setores da sociedade estão reagindo a essa decisão. É essencial analisar os argumentos de cada lado e formar uma visão mais abrangente sobre o tema.

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Prepare-se para uma leitura esclarecedora e provocativa sobre o fim da corrida de cavalo em São Paulo

Neste artigo, vamos explorar os motivos que levaram à aprovação do fim da corrida de cavalo pelos vereadores de São Paulo e como essa decisão pode impactar diversas esferas da sociedade. Esteja pronto para uma análise aprofundada e crítica sobre esse tema tão controverso.

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Principais aspectos do Desenvolvimento

Impacto da decisão dos vereadores

A decisão dos vereadores de São Paulo em aprovar o fim da corrida de cavalo tem gerado controvérsias e debates acalorados. Muitos defendem que essa prática é cruel com os animais, enquanto outros argumentam que a corrida de cavalo faz parte da cultura e tradição local. A medida tomada pelos representantes municipais certamente terá um impacto significativo não apenas na indústria de apostas, mas também na comunidade como um todo.

Consequências para o setor hípico

Repercussão entre os criadores e apostadores

Com o fim da corrida de cavalo em São Paulo, os criadores de cavalos, treinadores e apostadores serão diretamente afetados. Muitos terão que repensar suas estratégias de negócio e encontrar novas fontes de renda. Além disso, a proibição dessa prática pode acarretar em demissões e impactar toda a cadeia produtiva relacionada ao setor hípico. A decisão dos vereadores certamente terá um impacto econômico e social significativo.

Discussões sobre ética e bem-estar animal

Preocupações com o tratamento dos animais

A proibição da corrida de cavalo levanta questões importantes sobre ética e bem-estar animal. Muitos ativistas acreditam que os cavalos são submetidos a condições de vida precárias e a maus-tratos durante as corridas. Com a aprovação dessa medida, espera-se que a discussão sobre o tratamento dos animais em eventos esportivos se intensifique e que novas regulamentações sejam implantadas visando o bem-estar dos cavalos. A decisão dos vereadores de São Paulo abre espaço para reflexões e mudanças significativas nesse cenário.

O futuro da indústria hípica em São Paulo

Com a aprovação do fim da corrida de cavalo, o futuro da indústria hípica em São Paulo se torna incerto. Criadores, apostadores, profissionais do setor e entusiastas terão que se adaptar a essa nova realidade e buscar alternativas viáveis para manterem suas atividades. O impacto econômico e social dessa decisão será sentido por todos os envolvidos, e a comunidade como um todo terá que lidar com as consequências dessa mudança. É um momento de transformação e de reflexão sobre o papel dos animais em eventos esportivos e na sociedade como um todo.

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Resolução proativa: Como a proibição da corrida de cavalo pode impactar a sociedade

Reflexão sobre o bem-estar animal

Ao aprovar o fim da corrida de cavalo em São Paulo, os vereadores deram um passo importante na garantia do bem-estar animal. Essa decisão reflete uma preocupação crescente da sociedade em relação aos direitos dos animais e pode influenciar outras cidades e estados a seguirem o mesmo caminho.

Impacto econômico e social da proibição

Redefinição do entretenimento público

Com a proibição da corrida de cavalo, a sociedade terá que repensar suas formas de entretenimento. Isso pode abrir espaço para atividades mais sustentáveis e éticas, promovendo um ambiente mais saudável e responsável para todos os envolvidos.

Conclusão

Um futuro mais consciente e humano

A proibição da corrida de cavalo em São Paulo representa um marco significativo na luta pela proteção dos animais e na promoção de um entretenimento mais ético e sustentável. É um passo importante rumo a um futuro mais consciente e humano, onde o respeito à vida em todas as suas formas é prioridade. Essa decisão deve servir de inspiração para outras cidades e países, mostrando que é possível construir uma sociedade mais justa e equilibrada para todos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo






Análise: Vereadores de São Paulo aprovam o fim da corrida de cavalo

Análise: Vereadores de São Paulo aprovam o fim da corrida de cavalo

Nos bastidores da política paulistana, uma decisão importante foi tomada. Os vereadores de São Paulo aprovaram o fim da corrida de cavalo na cidade, gerando discussões e debates acalorados entre os defensores e opositores da medida.

FAQs sobre o fim da corrida de cavalo em São Paulo

1. Por que os vereadores decidiram acabar com a corrida de cavalo?

Os vereadores aprovaram a medida com base em argumentos relacionados ao bem-estar dos animais e à preservação do meio ambiente. A decisão também foi influenciada pela pressão de grupos e ativistas que lutam pelos direitos animais.

2. Como ficam os eventos de corrida de cavalo após essa decisão?

Com a aprovação da lei, os eventos de corrida de cavalo serão proibidos de acontecer na cidade de São Paulo. Isso marca o fim de uma tradição antiga, mas polêmica, que gerava controvérsias há anos.

3. Quais foram os principais argumentos dos defensores da corrida de cavalo?

Os defensores da corrida de cavalo alegavam que a prática fazia parte da cultura e do entretenimento da cidade, além de movimentar a economia local. No entanto, os críticos apontavam os maus-tratos aos animais e impactos ambientais como motivos para o seu fim.

4. Como a população tem reagido a essa decisão dos vereadores?

A população de São Paulo tem dividido opiniões sobre o assunto, com alguns apoiando a medida como um avanço em relação à proteção animal e outros lamentando o fim de um evento tradicional na cidade. A discussão sobre o tema continua intensa nas redes sociais e na mídia.

5. Quais são os próximos passos após a aprovação do fim da corrida de cavalo?

Agora, após a decisão dos vereadores, a prefeitura de São Paulo e demais órgãos competentes terão que implementar as medidas necessárias para garantir o cumprimento da lei e o encerramento definitivo dos eventos de corrida de cavalo. A fiscalização e conscientização serão fundamentais nesse processo.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Vereadores de São Paulo aprovam o fim da corrida de cavalo  Band Jornalismo

Vereadores de SP proíbem apostas em corridas de cavalos! 🏇🚫✨

O futuro incerto do Jockey Clube de São Paulo

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Impacto da possível proibição

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Desafios enfrentados pelo Jockey Club

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

Pressões políticas e financeiras

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

Transformações em potencial para o espaço

Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

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Desenvolvimento

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Proposta de proibição de apostas

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Jockey Club sob ameaças

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

Pressão da Câmara Municipal e Executivo

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno. Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

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Título: O Futuro Incerto do Jockey Clube de São Paulo

Conclusão:

Diante das discussões e projetos em pauta na Câmara Municipal de São Paulo, o Jockey Clube de São Paulo enfrenta um futuro incerto. A possibilidade de proibição das apostas em corridas de cavalo na capital e a proposta de transformar o local em um parque representam desafios significativos para a instituição centenária. A decisão final caberá aos parlamentares e ao prefeito, o que torna ainda mais imprevisível o desfecho dessa situação. Para os amantes do esporte e da história do Jockey, resta aguardar ansiosamente por novos capítulos e desfechos nessa trama complexa.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Jockey Clube de São Paulo: Projeto de lei pode acabar com apostas em corridas de cavalo

Jockey Clube de São Paulo Edilson Dantas/Ag. O Globo

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

Perguntas frequentes:

1. Por que o projeto de lei pode resultar no fim do Jockey Club de São Paulo?

A proibição das apostas em corridas de cavalo impactaria diretamente a principal atividade do Jockey Club, levando ao seu possível encerramento.

2. Quem é o autor do projeto de lei e qual é o objetivo da proposta?

O projeto é de autoria de Xexéu Tripoli (PSDB) e tem como objetivo acabar com o uso de animais para entretenimento humano, seguindo o exemplo das rinhas de galos e pitbulls, que são proibidas nacionalmente.

3. Além das apostas, por que o Jockey Club de São Paulo está sob ameaça?

Além do projeto de lei, o Plano Diretor da gestão de Ricardo Nunes para o futuro paulistano prevê a transformação do local em um parque, o que também representa uma ameaça para o Jockey Club.

4. Qual é a dívida do Jockey Club de São Paulo com o município?

O Jockey Club possui uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS, o que tem gerado incômodos tanto no Legislativo quanto no Executivo.

5. O que pode acontecer com o espaço do Jockey Club caso o projeto seja aprovado?

Caso o projeto seja aprovado e aprovado, o espaço do Jockey Club de São Paulo poderá ser incorporado às áreas sob controle do município como forma de saldar os pagamentos em atraso.

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Jockey Clube de São Paulo Edilson Dantas/Ag. O Globo

A Câmara Municipal de São Paulo vai votar nesta terça-feira, em segundo turno, um projeto de lei que, se aprovado, proibirá as apostas em corridas de cavalo na capital paulista — e, com isso, implicará no fim da principal atividade do Jockey Club. A deliberação acontece depois de, em novembro passado, os parlamentares terem dado aval à proposta de maneira unânime, em primeiro turno.

A proposta é de Xexéu Tripoli (PSDB) que espera repetir o placar da primeira rodada na nova consulta entre os colegas do Legislativo. Se a aprovação for mantida, caberá a Ricardo Nunes (MDB) sancionar ou vetar a ideia, que visa o fim do uso dos animais para entretenimento humano. Tripoli, quando comenta a lei sugerida, faz referência às rinhas de galos e de pitbulls, proibidas nacionalmente.

Além do possível fim das apostas, o Jockey Club de São Paulo, fundado em 1875, está sob outra ameaça desde o início do segundo semestre do ano passado. Motivo: o Plano Diretor da gestão de Nunes para o futuro paulistano prevê que o local seja transformado em um parque.

  • Eleições: Quatro dos dez partidos que apoiaram Lula nas eleições fecham com Nunes

O presidente da Câmara, Milton Leite (União), já chegou a apresentar e aprovar um projeto nesse sentido, mas a votação não chegou ao segundo turno.

Entre os incômodos do Legislativo e do Executivo com o Jockey está uma dívida de IPTU que ultrapassa os R$ 460 milhões, além de débitos referentes ao ISS. A incorporação do espaço às áreas sob controle do município seria uma forma de saldar os pagamentos.

  • O que vem por aí: O temor do entorno de Ricardo Nunes à ida dele ao ato de Bolsonaro

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Prefeitura de Varzea Alegre aprova projeto de cassino para cavalos

Por que investir no novo projeto de tecnologia?

Benefícios incomparáveis

Com a implementação do novo projeto de tecnologia, sua empresa terá a oportunidade de se destacar no mercado, aumentar a eficiência operacional e otimizar seus processos. Além disso, a inovação proporcionará uma experiência excepcional para os clientes, resultando em maior satisfação e fidelização.

Redução de custos e aumento de produtividade

Ao adotar essa tecnologia de ponta, sua empresa poderá reduzir custos operacionais significativamente, ao mesmo tempo em que aumenta a produtividade da equipe. Isso se traduzirá em maior rentabilidade e crescimento exponencial no longo prazo.

O momento é agora

Com a concorrência cada vez mais acirrada, é crucial acompanhar as tendências do mercado e se antecipar às demandas dos consumidores. Portanto, é imprescindível que sua empresa invista no novo projeto de tecnologia para se manter relevante e competitiva.

Uma oportunidade única

A implementação desse projeto representa uma oportunidade única de alavancar a posição de sua empresa no mercado, conquistar novos clientes e fortalecer sua marca como referência em inovação e excelência.

Garanta o sucesso do seu negócio

Não perca a oportunidade de revolucionar a forma como sua empresa opera e se relaciona com seus clientes. Este é o momento de investir no futuro e garantir o sucesso sustentável do seu negócio a longo prazo.

Acesse cavalo cassino  Prefeitura de Varzea Alegre para mais informações sobre como a inovação pode impulsionar o sucesso do seu negócio.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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FAQ Inteligente

1. O que é inteligência artificial?

Inteligência artificial é a capacidade de uma máquina ou sistema de simular processos cognitivos humanos, como aprendizado, tomada de decisões e resolução de problemas.

2. Como a inteligência artificial está sendo utilizada atualmente?

A inteligência artificial está sendo utilizada em diversas áreas, como saúde, finanças, transporte e entretenimento. Ela pode ser encontrada em assistentes virtuais, sistemas de diagnóstico médico, carros autônomos e muito mais.

3. Quais são os benefícios da inteligência artificial?

Os benefícios da inteligência artificial incluem maior eficiência, automação de tarefas repetitivas, tomada de decisões mais precisas e até mesmo a descoberta de novos conhecimentos a partir de grandes volumes de dados.

4. Existem riscos associados à inteligência artificial?

Sim, alguns dos riscos associados à inteligência artificial incluem a perda de empregos devido à automação, vieses nos algoritmos e questões éticas relacionadas à privacidade e segurança dos dados.

5. Como a inteligência artificial pode ser regulamentada?

A regulamentação da inteligência artificial envolve a criação de leis e padrões éticos que orientem o desenvolvimento e uso da tecnologia, bem como a supervisão por órgãos reguladores e a conscientização da sociedade sobre seus impactos.

cavalo cassino  Prefeitura de Varzea Alegre

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A Câmara de Vereadores aprovou o abate de animais em situação de rua?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Nos últimos dias, uma notícia tem gerado grande polêmica e indignação em todo o Brasil. A Câmara Municipal de Apodi, localizada no Rio Grande do Norte, aprovou um projeto de lei que autoriza o abate de animais de rua. O texto, de autoria do vereador Charton Rêgo (MDB), estabelece regras para a apreensão e descarte desses animais na cidade.

De acordo com o projeto, os animais “sem dono” encontrados em vias públicas serão inicialmente levados para fora da área urbana. Caso retornem ao perímetro urbano, serão apreendidos. Em relação aos animais identificados, os proprietários serão informados sobre a apreensão.

É importante destacar que o prazo de apreensão dos animais não poderá ultrapassar oito dias. Durante esse período, a alimentação dos animais ficará sob responsabilidade do poder público. Além disso, os proprietários terão que pagar uma taxa diária para liberar os animais.

Entretanto, a parte mais controversa do texto é a seguinte: “Por serem animais culturalmente utilizados para consumo humano, e estando em perfeitas condições sanitárias, serão abatidos sob fiscalização sanitária do município e sua carne será destinada às creches e unidades escolares municipais. Caso os animais não sejam procurados por seus donos dentro do prazo estabelecido, o projeto determina que serão abatidos sob fiscalização sanitária municipal e sua carne será encaminhada para creches e unidades escolares.

No que se refere aos animais cuja carne não é destinada ao consumo humano, como cães e gatos, o projeto prevê que eles serão doados para pessoas físicas ou jurídicas fora da zona urbana. Já os animais doentes serão abatidos e enterrados.

Essa questão repercutiu na Câmara dos Deputados, e o delegado Matheus Laiola, defensor da causa animal, se pronunciou: “Não vamos permitir que esse absurdo seja aprovado pelo prefeito de Apodi. Já informamos ao Ministério Público e à Câmara Municipal para que isso não fique impune”.

Após a sua aprovação pela Câmara Municipal, a lei aguarda agora a sanção da Prefeitura de Apodi.

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Conclusão:
O projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal de Apodi tem gerado grande repercussão e discussões a respeito do abate de animais de rua. É importante estar atento às atualizações sobre esse assunto, bem como buscar informações e opiniões de especialistas para formar uma visão ampla e embasada sobre a questão.

Perguntas de alta demanda:
1. Quais são as principais regras estabelecidas pelo projeto de lei?
2. Qual é a posição do delegado Matheus Laiola sobre o abate de animais de rua?
3. Qual é a destinação dos animais cuja carne não é destinada ao consumo humano?
4. O que acontece caso os animais não sejam procurados por seus donos dentro do prazo estabelecido?
5. Quais são as próximas etapas para a lei ser efetivada?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A notícia deixou muita gente indignada e tem dado o que falar em todo o Brasil. A Câmara Municipal de Apodi, localizada no Rio Grande do Norte, aprovou esta semana um projeto de lei que autoriza o abate de animais de rua. O texto, de autoria do vereador Charton Rêgo (MDB), estabelece regras para apreensão e descarte desses animais na cidade.

E como isso funcionará? De acordo com o projeto, os animais “sem dono” encontrados em vias públicas serão inicialmente levados para fora da área urbana. Caso retornem ao perímetro urbano, serão apreendidos. No caso de animais conhecidos, os proprietários serão avisados.

O prazo de apreensão não poderá ultrapassar oito dias, sendo que durante esse período a alimentação dos animais ficará a cargo do poder público. Além disso, os proprietários terão que pagar uma taxa diária para liberar os animais.

A parte mais polêmica do texto vem agora: “Por serem animais culturalmente utilizados para consumo humano, e estando em perfeitas condições sanitárias, serão abatidos sob fiscalização sanitária do município e sua carne destinada às creches e unidades escolares municipais;”, diz o texto.

É isso. Caso os animais não sejam procurados pelos seus donos no prazo de oito dias, o projeto estabelece que eles serão abatidos sob fiscalização sanitária municipal e sua carne será encaminhada para creches e unidades escolares municipais.

Para os animais cuja carne não é destinada ao consumo humano, como cães e gatos, o projeto aponta que serão doados para pessoas físicas ou jurídicas fora da zona urbana, enquanto os animais doentes serão abatidos e enterrados.

O assunto repercutiu na Câmara dos Deputados. O delegado Matheus Laiola, defensor da causa animal, se pronunciou. “Não vamos deixar que esse absurdo seja aprovado pelo prefeito de Apodi. Informamos o Ministério Público e a Câmara Municipal para que isto não fique impune.”

A lei aprovada pela Câmara Municipal na última quinta-feira (14) aguarda agora a sanção da Câmara Municipal Prefeitura de Apodí.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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