Vacinação contra brucelose prorrogada até julho

Adepará Prorroga Vacinação Contra Brucelose por Falta de Vacinas

A vacinação contra brucelose no Pará foi prorrogada devido à escassez de vacinas, impactando produtores rurais que têm fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses. Com cerca de 600 mil doses em déficit, a Agência de Defesa Agropecuária do Pará estendeu o prazo até 31 de julho de 2024. A falta de imunizantes também afetou outros estados, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária.

O estoque atual conta com 123.351 doses da vacina B19 e 14.575 da RB51, porém a produção tem sido comprometida devido a questões logísticas. O índice mínimo de vacinação estabelecido pelo programa estadual é de 80%, mas apenas 61% das bezerras bovinas e bubalinas foram registradas até o momento. É fundamental que os produtores realizem a notificação até 31 de julho, incluindo atestado veterinário e nota fiscal da vacina.

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Oferta de vacinas em falta

De acordo com a fiscal agropecuária Samyra Albuquerque, gerente do Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose (PECEBT), a Adepará fez um levantamento em revendas agropecuárias para verificar a quantidade de vacinas disponíveis no estado. Foi constatado que havia em estoque 123.351 doses da vacina B19 e 14.575 da RB51. Samyra Albuquerque explicou que houve queda na produção de vacinas, porque um dos laboratórios deixou de fabricar o imunizante B19.

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Vacinação das bezerras

Além da vacinação das bezerras com a vacina RB51, é importante que o produtor faça a notificação até 31 de julho de 2024. A notificação deve ser realizada com a apresentação, nos escritórios da Adepará, do atestado emitido por veterinário cadastrado no PECEBT e a nota fiscal de compra da vacina.

Índice vacinal

O índice vacinal determinado pelo PECEBT é de, no mínimo, 80%. Segundo o levantamento realizado até o momento, 61% de bezerras bovinas e bubalinas tiveram a vacinação registrada no sistema de dados da Adepará neste semestre. É fundamental que os produtores cumpram com as etapas de vacinação estabelecidas para garantir a saúde do rebanho e prevenir doenças como a brucelose.

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Manutenção da vacinação contra brucelose no Pará: Adepará prorroga prazo

A prorrogação da vacinação contra brucelose no Pará até o final de julho é uma medida importante para garantir a imunização do rebanho bovino e bubalino. A necessidade de mais doses e a falta do imunizante em diversos municípios são desafios que estão sendo enfrentados, mas a oferta de vacinas deve ser normalizada em breve.

Importância da vacinação e orientações para os produtores

Com um índice vacinal atual de 61%, é fundamental que os produtores rurais vacinem as fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade, além de realizar a notificação até o final do prazo estabelecido. A marcação dos animais vacinados também é uma etapa importante para o controle da doença.

Portanto, a manutenção da vacinação contra brucelose no Pará é essencial para a saúde do rebanho e a segurança alimentar da população. Os produtores devem ficar atentos às orientações da Adepará e garantir a imunização adequada de seus animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O que fazer diante da prorrogação da vacinação contra brucelose no Pará?

Adepará prorrogou a vacinação contra brucelose até 31 de julho de 2024, devido à falta de vacinas. Produtores devem vacinar fêmeas bovinas e bubalinas entre 3 e 8 meses de idade.

Por que houve prorrogação da vacinação contra brucelose no Pará?

A prorrogação foi devido ao déficit de cerca de 600 mil doses de vacina para imunizar fêmeas na idade vacinal.

Quais vacinas estão disponíveis para a imunização?

No estoque do estado, há 123.351 doses da vacina B19 e 14.575 da RB51. A vacinação pode ser feita com a RB51, com marcação específica.

Qual é o índice vacinal mínimo estabelecido?

O índice mínimo é de 80%. Até agora, 61% das bezerras bovinas e bubalinas foram vacinadas. Produtores devem notificar a vacinação até 31 de julho.

Quais as orientações para a vacinação das bezerras?

Além da vacinação, é necessário apresentar o atestado emitido por veterinário cadastrado no PECEBT e a nota fiscal de compra da vacina nos escritórios da Adepará.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Adepará prorroga para final de julho a vacinação contra brucelose; vacinas em faltaAdepará prorroga para final de julho a vacinação contra brucelose; vacinas em falta
O Pará tem o 2º maior rebanho bovino do Brasil. Vacinação contra brucelose prorrogada até dia 31/06. Fotos: Reprodução

A Adepará (Agência de Defesa Agropecuária do Pará) prorrogou a primeira etapa de vacinação contra brucelose, que seria encerrada no domingo (30). Produtores rurais terão até o dia 31 de julho de 2024 para vacinar contra a doença as fêmeas bovinas e bubalinas, entre 3 e 8 meses.

O prazo foi prorrogado devido ao déficit de vacina de cerca de 600 mil doses, necessárias para a imunização de todo o rebanho de fêmeas na idade vacinal. Essa dificuldade foi relatada por vários municípios paraenses.

A falta do imunizante também foi registrada em outros estados, conforme documento encaminhado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A oferta de vacina deve ser normalizada no 2º semestre deste ano.

Estoque de vacinas

De acordo com a fiscal agropecuária Samyra Albuquerque, gerente do Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose (PECEBT), a Adepará fez um levantamento em revendas agropecuárias para verificar a quantidade de vacinas disponíveis no estado. Foi constatado que havia em estoque 123.351 doses da vacina B19 e 14.575 da RB51.

Samyra Albuquerque explicou que houve queda na produção de vacinas, porque um dos laboratórios deixou de fabricar o imunizante B19.

Ela informou que o programa de controle da brucelose permite também a vacinação das bezerras com a vacina RB51, mas com diferença na marcação dos animais.

“Na RB51, a marcação é feita com a letra V do lado esquerdo da face do animal, enquanto que, quando o animal é vacinado com a vacina B19, a marcação é o último algarismo do ano, no caso de 2024, é o número 4”, orientou.

Índice mínimo

O índice vacinal determinado pelo PECEBT é de, no mínimo, 80%. Segundo o levantamento realizado até o momento, 61% (814.041) de bezerras bovinas e bubalinas tiveram a vacinação registrada no sistema de dados da Adepará neste semestre.

Além da vacinação das bezerras, é importante que o produtor faça a notificação, cujo prazo encerra em 31 de julho de 2024. A notificação deve ser realizada com a apresentação, nos escritórios da Adepará, do atestado (documento original), emitido por veterinário cadastrado no PECEBT, e a nota fiscal de compra da vacina.

Números

26.754.388
Tamanho do rebanho bovino do Pará/2023

2º lugar
Posição do Pará no ranking nacional de bovinos, liderado por Mato Grosso

Vacinacao contra brucelose prorrogada ate julho
O índice vacinal hoje é de 61%, segundo a Adepará

Com informações da APN (Agência Pará de Notícias)

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Sanidade do rebanho: além das vacinas!

Importância do Manejo Sanitário Eficiente no Semiconfinamento

O manejo sanitário eficiente no semiconfinamento é crucial para a saúde e produtividade do rebanho bovino. Neste artigo, abordaremos as práticas e cuidados necessários para garantir a sanidade dos animais e a eficiência da produção.

Destaque para o Conhecimento de Guilherme Augusto Vieira

O médico-veterinário Guilherme Augusto Vieira, especialista em Planejamento e Produção Animal, compartilhou dicas valiosas no “Semiconfinamento Eficiente” do Giro do Boi, reforçando a importância de um manejo sanitário adequado.

Escopo do Artigo sobre Manejo Sanitário no Semiconfinamento

Neste artigo, detalharemos a importância da vermifugação, controle de parasitas, gestão de pastagens, uso de suplementos injetáveis e outras práticas integradas que vão além da vacinação. Aprenda como garantir a saúde e o sucesso da sua operação pecuária.

Proteja seu Rebanho e Aumente a Eficiência de Produção

Descubra as melhores práticas e cuidados para proteger seus animais e maximizar a eficiência da produção no semiconfinamento. Aprenda com especialistas e torne sua operação mais sustentável e lucrativa.

Gestão de pastagens e uso de suplementos injetáveis

A limpeza das pastagens, removendo ervas daninhas e competidores indesejados, otimiza o valor nutritivo do pasto.

Além disso, o emprego de suplementos injetáveis à base de aminoácidos, vitaminas e sais minerais é uma inovação que influencia diretamente o desenvolvimento muscular e o desempenho do rebanho, acelerando o retorno sobre o investimento.

Vieira também sublinha a importância da biossegurança na propriedade. O controle rigoroso sobre a entrada de pessoas na produção é um aspecto crítico da prevenção de doenças.

Do mesmo modo, a disposição correta de cadáveres é essencial para evitar a contaminação e a propagação de enfermidades dentro do rebanho.

Práticas integradas que vão além da vacinação

O manejo sanitário no semiconfinamento abrange uma gama de práticas integradas que vão além da mera vacinação.

A implementação de um sistema abrangente de cuidados sanitários, conforme orientado por Guilherme Augusto Vieira, é decisiva para a sustentabilidade e o sucesso de qualquer operação pecuária.

Como bem destacado, a proatividade e a atenção aos detalhes são fundamentais para garantir um rebanho saudável e uma produção eficiente.

 A Importância do Manejo Sanitário no Semiconfinamento

O manejo sanitário no semiconfinamento é um aspecto crucial para a garantia da saúde e da produtividade do rebanho. Além das vacinações obrigatórias, é essencial adotar práticas integradas que visem a prevenção de doenças, como a vermifugação e o controle de parasitas, a gestão de pastagens e o uso de suplementos injetáveis.

A atenção aos detalhes e a proatividade na biossegurança e na higienização do ambiente são fundamentais para o sucesso de qualquer operação pecuária. Seguir as orientações de especialistas como Guilherme Augusto Vieira é um passo importante rumo à sustentabilidade e eficiência na produção animal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Manejo Sanitário Eficiente no Semiconfinamento

1. Qual a importância do manejo sanitário no semiconfinamento?

O manejo sanitário eficiente é crucial para manter o rebanho saudável, maximizando a produtividade e eficiência no semiconfinamento.

2. Além das vacinações obrigatórias, quais outras medidas de sanidade são essenciais?

Além das vacinações obrigatórias, é crucial vacinar contra trioses antes da entrada dos animais no semiconfinamento, prevenindo clostridioses e, especialmente, o botulismo.

3. Como a vermifugação e o controle de parasitas contribuem para a saúde do rebanho?

A vermifugação e o controle de endo e ectoparasitas minimizam o estresse dos animais e maximizam o ganho de peso, contribuindo para o bem-estar e desempenho do gado.

4. Qual a importância da gestão de pastagens e uso de suplementos injetáveis?

A limpeza das pastagens e o uso de suplementos injetáveis à base de aminoácidos, vitaminas e sais minerais otimizam o valor nutritivo do pasto, influenciam o desenvolvimento muscular e aceleram o retorno sobre o investimento.

5. Quais são as práticas integradas que vão além da vacinação no manejo sanitário?

No manejo sanitário, é fundamental implementar um sistema abrangente de cuidados sanitários, proativo e atento aos detalhes, para garantir um rebanho saudável e uma produção eficiente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O médico-veterinário Guilherme Augusto Vieira, com 32 anos de experiência na área veterinária e especialista em Planejamento e Produção Animal, ressalta a importância do manejo sanitário eficiente no semiconfinamento.

Durante o 7º episódio do quadro “Semiconfinamento Eficiente”, exibido no Giro do Boi, Vieira compartilhou seu vasto conhecimento, enfatizando que a sanidade do rebanho vai muito além das vacinações obrigatórias. Assista ao quadro completo no vídeo abaixo.

A SANIDADE DO REBANHO VAI MUITO ALÉM DAS VACINAÇÕES, ALERTA ESPECIALISTA

A SANIDADE DO REBANHO VAI MUITO ALÉM DAS VACINAÇÕES, ALERTA ESPECIALISTA

Manter o rebanho saudável é crucial para maximizar a produtividade e a eficiência no semiconfinamento.

Vieira aponta que, além das vacinações obrigatórias contra doenças específicas como febre aftosa, é essencial vacinar contra trioses antes da entrada dos animais no semiconfinamento, prevenindo clostridioses e, especialmente, o botulismo.

Vermifugação e controle de parasitas

Laboratio Exame verminose Vetoquinol 29.02.2024 6
Sanidade do rebanho: além das vacinas! 12

A vermifugação e o controle de endo e ectoparasitas formam outra linha de frente na prevenção de doenças, minimizando o estresse e maximizando o ganho de peso dos animais.

Consequentemente, um ambiente livre de moscas e carrapatos contribui significativamente para o bem-estar e desempenho do gado.

A qualidade da água é fundamental para a saúde animal, e a limpeza dos bebedouros e reservatórios de água impede a proliferação de doenças. A higienização periódica dessas estruturas é uma prática que não deve ser negligenciada.

Gestão de pastagens e uso de suplementos injetáveis

bovinos semiconfinamento 23.02.2024 6
Sanidade do rebanho: além das vacinas! 13

A limpeza das pastagens, removendo ervas daninhas e competidores indesejados, otimiza o valor nutritivo do pasto.

Além disso, o emprego de suplementos injetáveis à base de aminoácidos, vitaminas e sais minerais é uma inovação que influencia diretamente o desenvolvimento muscular e o desempenho do rebanho, acelerando o retorno sobre o investimento.

Vieira também sublinha a importância da biossegurança na propriedade. O controle rigoroso sobre a entrada de pessoas na produção é um aspecto crítico da prevenção de doenças.

Do mesmo modo, a disposição correta de cadáveres é essencial para evitar a contaminação e a propagação de enfermidades dentro do rebanho.

Práticas integradas que vão além da vacinação

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O manejo sanitário no semiconfinamento abrange uma gama de práticas integradas que vão além da mera vacinação.

A implementação de um sistema abrangente de cuidados sanitários, conforme orientado por Guilherme Augusto Vieira, é decisiva para a sustentabilidade e o sucesso de qualquer operação pecuária.

Como bem destacado, a proatividade e a atenção aos detalhes são fundamentais para garantir um rebanho saudável e uma produção eficiente.

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Brasil e Indonésia juntos contra febre aftosa?

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Saiba mais sobre a vacinação contra a febre aftosa que começa nesta segunda-feira em diversas regiões do Brasil

O Brasil e a Indonésia assinam acordo para desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

Uma parceria estratégica para o controle e erradicação da doença

(Imagem: Canal Rural)

Na manhã desta segunda-feira (30), os ministros da Agricultura do Brasil e da Indonésia assinaram um importante acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa. A cerimônia ocorreu na cidade de Jacarta, capital da Indonésia, e marca o início de uma colaboração estratégica entre os dois países na busca pela erradicação da doença.

Este acordo visa estabelecer meios para cooperação na produção e fornecimento de matérias-primas, transferência de tecnologia e capacitação para a produção de vacinas contra a febre aftosa no território indonésio. A experiência brasileira, reconhecida internacionalmente, será fundamental para auxiliar a Indonésia na luta contra a doença.

O ministro Carlos Fávaro destacou a importância dessa parceria e ressaltou que o Brasil está pronto para colaborar com a Indonésia. Ele citou que o país possui um parque fabril de vacinas e está disposto a compartilhar seus conhecimentos e tecnologia.

Desde 2018, quando o Brasil obteve o reconhecimento internacional como país livre da febre aftosa, o governo brasileiro vem trabalhando intensamente para auxiliar outros países no controle e erradicação da doença. O acordo técnico com a Indonésia é mais um passo importante nesse sentido.

Além disso, durante o encontro, foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os dois países para tratar de assuntos relacionados ao setor agrícola, com foco na cooperação científica. Essa iniciativa também abre possibilidades para a ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros no mercado indonésio.

Com esse acordo histórico, Brasil e Indonésia reforçam seu compromisso com a segurança alimentar e a saúde dos rebanhos, demonstrando que a cooperação internacional é fundamental para o controle e erradicação de doenças que afetam a produção agropecuária.

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Sumário:

1. Acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

1.1 Assinatura do acordo entre Brasil e Indonésia

1.2 Cooperação para fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários

1.3 Transferência e validação de tecnologia para produção de vacinas

1.4 Aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais

2. Apoio técnico-científico para controle e erradicação da febre aftosa

2.1 Experiência do Brasil no controle e erradicação da febre aftosa

2.2 Colaboração do Brasil com a Indonésia

3. Reconhecimento internacional do Brasil como livre da febre aftosa

4. Criação de grupo técnico e cooperação científica entre Brasil e Indonésia

5. Possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros

O Brasil e a Indonésia assinaram, nesta segunda-feira (30), um acordo técnico para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa.

O acordo foi assinado pelos ministros da Agricultura dos dois países, Carlos Fávaro e Andi Amran Sulaiman, em Jacarta, na Indonésia.

O acordo prevê a cooperação entre os dois países para o fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários para a produção de vacinas contra a febre aftosa, a transferência e a validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, e o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Além disso, o acordo visa estabelecer meios para apoio técnico-científico para o controle e erradicação da febre aftosa com base na experiência do Brasil.

“O Brasil vai ser colaborativo, tenho certeza que será uma ampla oportunidade para os dois países, já que nós temos parque fabril disponível para produzir essa vacina e também compartilhar com a Indonésia”, disse Fávaro.

O país é reconhecido internacionalmente como livre da febre aftosa desde 2018.

Durante o encontro, também foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os países para tratar de assuntos de interesse do setor agrícola, especialmente na cooperação científica.

Também foram abordadas as possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros.

Acordo entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa

Nesta segunda-feira (30), o Brasil e a Indonésia assinaram um acordo técnico com o objetivo de colaborar no desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa. A assinatura ocorreu em Jacarta, na Indonésia, e contou com a participação dos ministros da Agricultura dos dois países, Carlos Fávaro e Andi Amran Sulaiman.

O acordo estabelece a cooperação entre Brasil e Indonésia para a disponibilização de matérias-primas e materiais intermediários para a produção das vacinas contra a febre aftosa. Além disso, prevê a transferência e validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, bem como o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Objetivos do acordo

O objetivo principal do acordo é proporcionar apoio técnico-científico para controlar e erradicar a febre aftosa na Indonésia, com base na experiência do Brasil. O país, que é reconhecido internacionalmente como livre da doença desde 2018, se colocou à disposição para compartilhar sua expertise e colaborar com a Indonésia.

Segundo Carlos Fávaro, o acordo pode ser benéfico para ambos os países, visto que o Brasil possui a capacidade de produzir a vacina contra a febre aftosa e está disposto a auxiliar a Indonésia nesse sentido. Ele também destacou a importância da cooperação científica entre os dois países.

Grupo técnico e comércio de produtos agropecuários

No encontro, foi acordada a criação de um grupo técnico com representantes dos dois países para discutir assuntos relacionados ao setor agrícola, especialmente no que diz respeito à cooperação científica. Esse grupo será responsável por tratar de temas de interesse mútuo, visando fortalecer ainda mais a parceria entre Brasil e Indonésia.

Além disso, durante a reunião também foram abordadas as possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros. Essa é uma importante vertente da parceria entre os dois países, visando o fomento do comércio e do desenvolvimento econômico.

Considerações finais

O acordo assinado entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa representa um marco importante na cooperação entre os dois países. Essa parceria permitirá o compartilhamento de conhecimento e tecnologia, o fortalecimento do setor agrícola e a contribuição para o controle e erradicação da doença.

A colaboração entre Brasil e Indonésia é fundamental para a troca de experiências e o desenvolvimento conjunto de soluções para os desafios enfrentados na área de saúde animal. Espera-se que o acordo seja o início de uma longa e frutífera parceria entre os dois países, beneficiando não apenas a Indonésia, mas também outros países que enfrentam a febre aftosa.

febre aftosa

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O acordo entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa é um importante passo no combate e erradicação dessa doença. A cooperação técnica entre os dois países permitirá a transferência de conhecimento e tecnologia, além de fortalecer as capacidades locais de produção e teste das vacinas. A criação de um grupo técnico também promoverá a cooperação científica e o intercâmbio de informações no setor agrícola.

Como funcionará o acordo técnico entre Brasil e Indonésia para o desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa?

O acordo prevê a cooperação entre os dois países para o fornecimento de matérias-primas e materiais intermediários para a produção de vacinas contra a febre aftosa, a transferência e a validação de tecnologia para a produção de vacinas e kits de diagnóstico na Indonésia, e o aumento da capacidade de produção e teste de vacinas locais.

Qual a importância desse acordo para o Brasil?

Esse acordo é importante para o Brasil, pois permite a expansão do comércio de produtos agropecuários, fortalece a posição do país como referência no controle e erradicação da febre aftosa e possibilita a colaboração técnica-científica entre os dois países.

Quais são os benefícios esperados com a cooperação entre Brasil e Indonésia?

Os benefícios esperados incluem o controle e erradicação da febre aftosa na Indonésia, a melhoria das capacidades locais de produção de vacinas e a possibilidade de compartilhamento de conhecimentos e tecnologias entre os dois países.

Quando o Brasil conquistou o reconhecimento internacional como livre da febre aftosa?

O Brasil é reconhecido internacionalmente como livre da febre aftosa desde 2018.

Além do desenvolvimento de vacinas contra a febre aftosa, o que mais foi abordado no acordo entre Brasil e Indonésia?

No acordo, também foi estabelecida a criação de um grupo técnico entre os países para tratar de assuntos de interesse do setor agrícola, especialmente na cooperação científica, além das possibilidades de ampliação do comércio de produtos agropecuários brasileiros.

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175 milhões de vacinas para a Febre Aftosa? Segurança garantida?

Sumário

1. Introdução

2. Início da segunda fase da vacinação contra a Febre Aftosa

3. Distribuição de doses da vacina

4. Erradicação da febre aftosa

5. Mudanças no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)

6. Valorização do rebanho através da vacinação

7. Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

8. Busca pelo reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação

Introdução

Após a inversão da estratégia de imunização, estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a partir do dia 1º de novembro, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa dará início a sua segunda fase. Ela abrangerá o rebanho de todas as idades em diversos estados do Brasil.

Início da segunda fase da vacinação contra a Febre Aftosa

Tanto o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura (DSA-Mapa) quanto o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) estão acompanhando com atenção a distribuição de doses para atendimento da demanda oficial de vacina para esta etapa da campanha de vacinação.

Distribuição de doses da vacina

A demanda oficial estabelecida, de 175 milhões doses para esta etapa, está garantida. Já disponibilizamos mais de metade deste volume. As doses restantes estão armazenadas na Central de Selagem de Vacinas e serão distribuídas às revendas de todo o Brasil ao longo do mês de novembro”, afirma Emílio Salani, vice-presidente Executivo do Sindan.

Erradicação da febre aftosa

A vacinação contra a febre aftosa é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho, dificultar a propagação do vírus no ambiente e, consequentemente, promover a erradicação da febre aftosa, impedindo que a doença volte ao Brasil.

Mudanças no Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)

A expectativa é realizar mudanças significativas na forma de atuação do PNEFA. Ele irá substituir a vacinação sistemática e passará a reforçar de forma gradual e contínua os mecanismos de vigilância agropecuária. Dessa maneira, ampliará a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

Valorização do rebanho através da vacinação

O Brasil conta com uma das vacinas mais seguras e eficientes para imunizar o rebanho. Por isso, o produtor rural precisa saber que a precificação do seu produto não será menor depois da vacinação, pelo contrário, ao aderir a essa medida, ele estará garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho”, reforça Salani.

Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

Até 2026, o Brasil buscará o reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Cada estado está sendo avaliado pelo Ministério da Agricultura com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária.

Busca pelo reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação

Garante-se a segurança quanto a reentrada da doença e permitindo determinar quando deixará de vacinar seu rebanho. Hoje, a vacinação é a principal forma de proteção dos rebanhos contra a doença. Ela propicia a imunidade necessária aos animais para inviabilizar a existência do vírus ou frear a reentrada no país.

Fonte: Canal Rural

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aftosa

Após a inversão da estratégia de imunização, estabelecida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a partir do dia 1º de novembro, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa dará início a sua segunda fase.

Ela abrangerá o rebanho de todas as idades nos seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins, além de parte de Roraima.

Tanto o Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura (DSA-Mapa) quanto o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) estão acompanhando com atenção a distribuição de doses para atendimento da demanda oficial de vacina para esta etapa da campanha de vacinação.

“A demanda oficial estabelecida, de 175 milhões doses para esta etapa, está garantida. Já disponibilizamos mais de metade deste volume. As doses restantes estão armazenadas na Central de Selagem de Vacinas e serão distribuídas às revendas de todo o Brasil ao longo do mês de novembro”, afirma Emílio Salani, vice-presidente Executivo do Sindan.

Erradicação

A vacinação contra a febre aftosa é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho, dificultar a propagação do vírus no ambiente e, consequentemente, promover a erradicação da febre aftosa, impedindo que a doença volte ao Brasil.

A expectativa, no entanto, é realizar mudanças significativas na forma de atuação do PNEFA. Ele irá substituir a vacinação sistemática e passará a reforçar de forma gradual e contínua os mecanismos de vigilância agropecuária. Dessa maneira, ampliará a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

“O Brasil conta com uma das vacinas mais seguras e eficientes para imunizar o rebanho. Por isso, o produtor rural precisa saber que a precificação do seu produto não será menor depois da vacinação, pelo contrário, ao aderir a essa medida, ele estará garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho”, reforça Salani.

A primeira medida a ser tomada pelos criadores será adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no MAPA, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representam nos Estados, uma vez que os estoques de vacina disponível para comércio são cadastrados pelas revendas em sistemas informatizados estaduais.

Suspensão da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa

Até 2026, o Brasil buscará o reconhecimento de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Cada estado está sendo avaliado pelo Ministério da Agricultura com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária.

Assim, garante-se a segurança quanto a reentrada da doença e permitindo determinar quando deixará de vacinar seu rebanho. Hoje, a vacinação é a principal forma de proteção dos rebanhos contra a doença. Ela propicia a imunidade necessária aos animais para inviabilizar a existência do vírus ou frear a reentrada no país.

“Compreendemos essa medida como uma forma positiva rumo à meta de erradicação da Febre Aftosa no Brasil. Estamos mantendo o ritmo de imunização do rebanho, de acordo com o planejamento definido para este ano. Nosso compromisso é atender o pecuarista de todo o Brasil. Queremos viabilizar as melhores soluções em todos os aspectos. Principalmente no que diz respeito à saúde e ao controle de qualidade do rebanho”, conclui o vice-presidente do sindicato.

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Segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa começa em novembro

A partir do dia 1º de novembro, terá início a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa. Nesta etapa, será abrangido todo o rebanho de todas as idades nos seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e parte de Roraima.

O planejamento e a distribuição das doses de vacina estão sendo realizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em parceria com o Departamento de Saúde Animal do MAPA e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan).

Distribuição de doses garantida e segura

O Sindan garante que a demanda oficial de 175 milhões de doses para esta fase da campanha está garantida. Mais da metade deste volume já foi disponibilizado, e as doses restantes estão armazenados na Central de Selagem de Vacinas, prontas para serem distribuídas às revendas em todo o Brasil ao longo do mês de novembro.

O vice-presidente Executivo do Sindan, Emílio Salani, destaca a segurança e eficiência das vacinas utilizadas no Brasil e ressalta que os produtores rurais não devem se preocupar com a desvalorização dos seus produtos após a vacinação. Pelo contrário, ao aderir à medida de imunização, eles estarão garantindo um selo de qualidade que irá valorizar ainda mais o seu rebanho.

O objetivo da vacinação: erradicação da Febre Aftosa

A vacinação é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho e dificultar a propagação do vírus da febre aftosa. Além disso, ela contribui para a erradicação da doença, impedindo que ela volte a se manifestar no Brasil.

O Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA) prevê uma mudança na forma de atuação, substituindo a vacinação sistemática e fortalecendo os mecanismos de vigilância agropecuária. Essa estratégia visa ampliar a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências da doença.

Para atingir a meta de erradicação da febre aftosa no Brasil, até 2026, cada estado está passando por avaliações pelo Ministério da Agricultura, com base em seu sistema de vigilância e ações de defesa agropecuária. A suspensão da vacinação será determinada de acordo com o resultado dessas avaliações.

Passos a serem seguidos pelos criadores

Os criadores devem adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no MAPA, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representem nos estados. É importante ressaltar que apenas as revendas cadastradas têm acesso aos estoques de vacinas disponíveis para comércio.

Compromisso com a saúde e controle de qualidade do rebanho

O Sindan classifica essa medida como positiva e rumo à meta de erradicação da Febre Aftosa no Brasil. O ritmo de imunização do rebanho está sendo mantido, de acordo com o planejamento estabelecido para este ano. O compromisso é atender os pecuaristas em todas as regiões do Brasil e viabilizar soluções que garantam a saúde e o controle de qualidade do rebanho.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa está prestes a começar, abrangendo o rebanho de diversas regiões do Brasil. A vacinação é essencial para a erradicação da doença, e o país busca se tornar zona livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. Todo o processo é acompanhado de perto pelo Ministério da Agricultura e pelo Sindan, que garantem o fornecimento adequado de doses para atender a demanda oficial. É fundamental que os produtores adquiram as vacinas em estabelecimentos cadastrados e sigam as orientações para manter a saúde e a qualidade do rebanho.

Pergunta 1: Quais estados brasileiros serão abrangidos pela segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação contra a Febre Aftosa?

A segunda fase da campanha abrangerá os seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe, Tocantins e parte de Roraima.

Pergunta 2: Qual é a expectativa em relação ao Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA)?

A expectativa é que o PNEFA substitua a vacinação sistemática e reforce os mecanismos de vigilância agropecuária, ampliando a capacidade de detecção precoce e resposta rápida às possíveis ocorrências de febre aftosa.

Pergunta 3: Qual é o objetivo do Brasil em relação à febre aftosa até 2026?

O Brasil busca se tornar zona livre de febre aftosa sem vacinação até 2026, garantindo a segurança e impedindo a reentrada da doença no país.

Pergunta 4: Qual é a importância da vacinação contra a febre aftosa para o rebanho?

A vacinação é essencial para desenvolver a imunidade do rebanho e dificultar a propagação do vírus no ambiente, promovendo assim a erradicação da febre aftosa.

Pergunta 5: O que o produtor rural deve fazer para adquirir as vacinas contra febre aftosa?

O produtor rural deve adquirir as vacinas em estabelecimentos cadastrados no Ministério da Agricultura, nas Secretarias de Agricultura ou Agências que os representem nos Estados.

aftosa

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Quais vacinas e idades para imunização do nascimento à desmama?

Processo correto de vacinação desde o nascimento até o desmame dos bezerros

Vacinas obrigatórias e voluntárias

O gerente técnico de ruminantes da MSD Saúde Animal, João Drumond, respondeu às dúvidas do pecuarista Wendel Flores, de Uberlândia (MG), sobre o processo correto de vacinação de bezerros.

Drumond explicou que as vacinas podem ser classificadas em duas categorias: vacinas obrigatórias e voluntárias.

  1. Vacinas obrigatórias

    As vacinas obrigatórias são aquelas que fazem parte de um Programa Oficial de Saúde.

  2. Vacinas voluntárias

    As vacinas voluntárias são aquelas que são recomendadas pelo veterinário da propriedade após avaliação dos fatores de risco presentes na propriedade.

Calendário de vacinação voluntária

Bezerro: quais as vacinas e idade correta para imunização desde o nascimento até o desmame?

Animais com 3 meses

Aos três meses de idade, é necessário efetuar imunizações para prevenir as principais doenças respiratórias. Uma sugestão de vacina é a Bovilis Vista Uma Vez SQ.

Animais com 4 meses

Aos quatro meses, é a idade ideal para prevenir as principais doenças clostrídicas. É importante fazer uma avaliação dos fatores de risco para escolher a vacina adequada. Sugestões de vacinação: Covexin-9, Poli Star, Bovilis Poli Star T. Em casos de alto risco, a prevenção pode ser iniciada aos dois meses com um produto específico, como o Bovilis Poli Star T.

Além disso, para as principais doenças reprodutivas, é necessário avaliar os fatores de risco para escolher a vacina adequada. Sugestões de vacinação: Fertiguard ou Poliguard. Já para a vacinação contra a raiva, a recomendação é o Raivacel Multi.

Animais com 5 meses

Aos cinco meses, é necessária uma dose de reforço das vacinas aplicadas nos animais (clostridial, antirrábica e reprodutiva). Após esse reforço, a vacinação deve ser repetida a cada 12 meses ou conforme critério do médico veterinário. Caso tenha utilizado a vacina Bovilis Vista Uma Vez SQ, não é necessário reforço, somente após 12 meses ou a critério do veterinário.

Vacinação obrigatória

Bezerro em desmame precoce

Animais de 3 a 8 meses

De acordo com o Calendário Oficial do Estado, a vacinação obrigatória contra a febre aftosa e a raiva deve ser realizada por um médico veterinário cadastrado no PNCEBT. É importante seguir as orientações mencionadas na bula do produto.

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Conclusão

Para garantir a imunização adequada dos bezerros desde o nascimento até o desmame, é importante seguir um calendário de vacinação com as vacinas obrigatórias e voluntárias. As vacinas obrigatórias fazem parte de um Programa Oficial de Saúde e devem ser aplicadas por um médico veterinário cadastrado. Já as vacinas voluntárias são recomendadas de acordo com os fatores de risco presentes na propriedade. É essencial seguir as orientações do veterinário e da bula do produto para garantir a eficácia da imunização.

Perguntas e Respostas

1. Quais são as vacinas obrigatórias?

As vacinas obrigatórias fazem parte de um Programa Oficial de Saúde.

2. Quais são as vacinas voluntárias?

As vacinas voluntárias são aquelas recomendadas pelo veterinário da propriedade após avaliação dos fatores de risco presentes.

3. Quais vacinas são indicadas para animais com 3 meses?

Para prevenir as principais doenças respiratórias, é sugerido a vacina Bovilis Vista Uma vez SQ.

4. Qual é a idade ideal para prevenir as principais doenças clostrídicas?

É recomendado iniciar a vacinação contra as doenças clostrídicas aos 4 meses de idade, avaliando os fatores de risco presentes na propriedade. Sugestões de vacinas são Covexin-9, Poli Star e Bovilis Poli Star T.

5. Quando é necessário o reforço da vacinação?

É necessário fazer o reforço da vacinação aos 5 meses, repetindo as doses das vacinas utilizadas nos animais e posteriormente a cada 12 meses ou conforme orientação do veterinário. Caso tenha utilizado a vacina Bovilis Vista Once SQ, o reforço só é necessário após 12 meses ou a critério do veterinário.

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O governo proíbe o armazenamento, venda e uso de vacinas?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

“Se você está procurando informações atualizadas sobre a proibição do uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados brasileiros e no Distrito Federal, está no lugar certo. Neste artigo, vamos discutir em detalhes as medidas adotadas pelo Ministério da Agricultura e como elas afetam a pecuária nessas regiões.

A Portaria nº 574, publicada no Diário Oficial pelo Ministério da Agricultura, determinou a proibição do armazenamento, comercialização e uso de vacinas contra a doença de pé e boca nos seguintes estados: Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e no Distrito Federal. Esses estados fazem parte do Bloco IV do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

De acordo com a publicação, a manutenção da proibição está condicionada à conclusão das ações estaduais previstas no Plano Estratégico 2017-2026 do PE-PNEFA. Essa medida visa fortalecer as estratégias de prevenção e controle da doença, garantindo a segurança e a saúde do rebanho bovino nessas regiões.

É importante ressaltar que essa decisão do Ministério da Agricultura segue as diretrizes e recomendações do Plano Estratégico 2017-2026, que tem como objetivo principal erradicar a doença de pé e boca no país. A vacinação é uma das principais medidas de combate à doença, porém, a suspensão do uso das vacinas nesses estados foi determinada visando o controle e a eliminação completa da doença.

Essa decisão causa impactos significativos na pecuária dessas regiões. Os produtores precisam adotar medidas alternativas para garantir a saúde dos animais e evitar prejuízos ao seu negócio. É fundamental que os criadores estejam cientes das estratégias de prevenção e controle da doença, bem como das ações que devem ser realizadas para cumprir as determinações do PE-PNEFA.

Nesse sentido, é essencial promover a capacitação e a conscientização dos produtores sobre as boas práticas de manejo sanitário do rebanho bovino. Além disso, é necessário fortalecer a vigilância epidemiológica e intensificar a fiscalização para garantir o cumprimento das determinações do Ministério da Agricultura.

A decisão de proibir o uso das vacinas contra a doença de pé e boca nessas regiões visa fortalecer o status sanitário do país, ampliar as oportunidades de exportação de carne bovina e fortalecer a economia do setor. Essa medida está alinhada com os esforços do governo brasileiro em erradicar a febre aftosa e garantir a segurança alimentar da população.

Em resumo, a proibição do uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados brasileiros e no Distrito Federal, determinada pelo Ministério da Agricultura, faz parte das estratégias de prevenção e controle da doença. Essa medida visa fortalecer o status sanitário do país e garantir a saúde do rebanho bovino nessas regiões.

É fundamental que os produtores estejam cientes das determinações e das ações que devem ser realizadas para cumprir as diretrizes do PE-PNEFA. A capacitação, a conscientização e o fortalecimento da vigilância epidemiológica são essenciais para garantir o sucesso na erradicação da doença de pé e boca.

Portanto, é crucial que os criadores adotem medidas alternativas para manter a saúde dos animais e minimizar os impactos dessa proibição na pecuária. Somente assim poderemos superar os desafios e alcançar resultados positivos nessa jornada de erradicação da doença de pé e boca.”

Espero que este artigo tenha superado suas expectativas. Se você tiver mais perguntas ou precisar de informações adicionais, sinta-se à vontade para entrar em contato. Estou aqui para ajudar!”
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bovino sendo vacinado contra febre aftosa - - Prêmio Desafio Pecuária Responsável

Foto: Ministério da Agricultura

Ó Ministro da Agricultura proibiu o armazenamento, comercialização e uso de vacinas contra doença de pé e boca em seis estados e no Distrito Federal (DF), conforme Portaria nº 574 publicada nesta segunda-feira, 3, no Diário Oficial (DOU).

Além do DF, o grupo é composto por Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantinsestados pertencentes ao Bloco IV do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA).

“A manutenção da proibição está condicionada à conclusão das ações estaduais previstas no Plano Estratégico 2017-2026, do PE-PNEFA”, diz a publicação.

Em abril de 2022, o Ministério havia informado que suspenderia a vacinação contra a doença nessas regiões a partir de novembro de 2022.

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