Sorgo: alternativa promissora em Ribeirão Preto?

Benefícios do Sorgo na Região de Ribeirão Preto

O sorgo, um grão tradicionalmente usado na alimentação animal e na produção de etanol, tem se destacado como uma alternativa promissora para os produtores da região de Ribeirão Preto. Além de superar a colheita de produtos tradicionais, o sorgo possui uma série de benefícios que estão despertando o interesse dos agricultores locais.

O Potencial do Sorgo como Cultura Alternativa

O sorgo vem sendo reconhecido como uma cultura alternativa promissora na região de Ribeirão Preto, apresentando-se como uma opção viável e lucrativa para os produtores rurais. Seus benefícios vão além da utilização na alimentação animal e na produção de etanol, e seu cultivo tem se expandido significativamente nos últimos anos.

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Sorgo: uma alternativa promissora para produtores

O sorgo, um grão que vem sendo utilizado na alimentação animal e na produção de etanol, está conquistando espaço na região de Ribeirão Preto. Sua colheita já supera a de produtos tradicionais, o que tem despertado o interesse dos produtores locais.

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Potencial de utilização na alimentação animal

O sorgo tem se mostrado uma opção viável e eficiente na alimentação do gado, apresentando bons resultados em termos de custo-benefício e desempenho dos animais. Sua utilização traz benefícios tanto para a saúde dos animais quanto para o bolso do produtor.

Versatilidade na produção de etanol

Além de sua aplicação na alimentação animal, o sorgo também tem sido utilizado na produção de etanol, mostrando-se como uma alternativa interessante e sustentável. Com o aumento da demanda por fontes de energia renovável, o sorgo se apresenta como uma opção promissora nesse cenário.

Aumento da produção e mercado em expansão

O crescente interesse e demanda pelo sorgo têm impulsionado seu cultivo e o desenvolvimento de um mercado cada vez mais expressivo. Com investimentos e avanços tecnológicos, a produção de sorgo tem se expandido, oferecendo oportunidades aos produtores da região de Ribeirão Preto.

Desafios e perspectivas futuras

O cultivo e a utilização do sorgo apresentam desafios, mas também promessas de desenvolvimento e sucesso. Com um mercado em expansão e um potencial crescente de utilização, o sorgo se mostra como uma alternativa que merece atenção e investimentos por parte dos produtores locais.

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Benefícios do Sorgo na Produção Agrícola

O sorgo é uma alternativa promissora para os produtores na região de Ribeirão Preto. Com um crescimento significativo em comparação aos produtos tradicionais, esse grão oferece inúmeras vantagens para a produção agrícola local.

Potencial de Lucro e Sustentabilidade

O sorgo representa uma oportunidade de lucro para os agricultores, ao mesmo tempo em que é uma opção sustentável e ecologicamente correta. Seu uso na alimentação animal e na produção de etanol mostra sua versatilidade e potencial de retorno financeiro para os produtores.

Viabilidade e Crescimento Futuro

Com o crescimento do mercado de alternativas alimentares e energéticas, o sorgo tem uma posição promissora. A viabilidade desse grão na região de Ribeirão Preto e seu potencial de crescimento futuro representam uma oportunidade valiosa para os produtores locais.

Sorgo: A Chance de Diversificação

A introdução do sorgo na produção agrícola de Ribeirão Preto oferece aos agricultores a chance de diversificar suas atividades. Isso não só pode aumentar a rentabilidade, mas também reduzir os riscos associados à dependência de cultivos tradicionais.

Vantagens do Sorgo na Produção Agrícola

Com a crescente demanda por alternativas sustentáveis e lucrativas, o sorgo surge como uma solução viável para os produtores agrícolas de Ribeirão Preto. Seu potencial econômico, sustentável e de diversificação torna esse grão uma escolha promissora para o futuro da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Sorgo: Uma Alternativa Promissora na Produção Agropecuária

O sorgo, um grão que têm ganhado destaque na região de Ribeirão Preto, tem se mostrado uma alternativa promissora para os produtores agropecuários. Com diversas aplicações, desde alimentação animal até a produção de etanol, o sorgo está se tornando uma cultura cada vez mais atrativa. Neste artigo, abordaremos as vantagens e os desafios que esta cultura apresenta, bem como os impactos que ela pode ter no campo.

Por que o sorgo tem ganhado espaço na região de Ribeirão Preto?

O sorgo tem se destacado na região de Ribeirão Preto devido à sua versatilidade e resistência. Além de ser uma cultura de baixo custo de produção e alta produtividade, o sorgo também é resistente a condições adversas, como a seca, o que o torna uma escolha atraente para os produtores locais.

Quais são as principais aplicações do sorgo na produção agropecuária?

O sorgo é amplamente utilizado na alimentação animal, principalmente na produção de ração para aves e suínos. Além disso, o sorgo também pode ser utilizado na produção de etanol, sendo uma alternativa interessante para a diversificação das atividades agrícolas.

Quais são os desafios enfrentados pelos produtores que apostam no sorgo?

Apesar de suas vantagens, o sorgo também apresenta desafios para os produtores, como a necessidade de manejo adequado, a escolha de variedades adaptadas à região e o estabelecimento de boas práticas agrícolas. Além disso, a comercialização do sorgo pode ser um desafio, especialmente para aqueles que optam pela produção de etanol.

Quais são os potenciais impactos do cultivo de sorgo no campo?

O cultivo de sorgo pode ter diversos impactos positivos no campo, como a diversificação da produção agrícola, a geração de renda adicional para os produtores e a redução da dependência de culturas tradicionais. Além disso, o sorgo também pode contribuir para a sustentabilidade ambiental, especialmente quando utilizado na produção de etanol.

Como o sorgo pode contribuir para a segurança alimentar e energética da região?

O cultivo de sorgo pode contribuir para a segurança alimentar da região, fornecendo uma fonte alternativa de alimentos para animais. Além disso, a produção de etanol a partir do sorgo pode ajudar a reduzir a dependência de combustíveis fósseis, contribuindo para a segurança energética.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo



Um grão usado na alimentação animal e até mesmo na produção de etanol aparece como alternativa para o produtor da região de Ribeirão Preto. O sorgo está ganhando espaço no campo e já supera a colheita de produtos tradicionais.

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Fazenda Urbana BeGreen faz parceria com restaurantes premiados e tradicionais que oferecem vegetais mais saborosos e saudáveis

Pioneira no setor de agricultura urbana na América Latina, a BeGreen (www.begreen.farm) inaugurou não só um negócio sustentável ao inaugurar sua primeira unidade em 2017, mas também uma experiência de sabor e alimentação saudável que conquistou o público. Além da venda direta ao consumidor, hoje com oito unidades no Brasil, um dos principais objetivos do BeGreen são as parcerias com restaurantes renomados, como o premiado Mamma Jamma (RJ), o inovador O Jardim (BH) e o tradicional Coliseu (Campinas). São estabelecimentos que se preocupam com a procedência e qualidade dos pratos servidos aos clientes e recebem diariamente verduras frescas para compor suas receitas. Para ser um restaurante parceiro, basta entrar em contato com nossa central: 3003-0675

Os restaurantes estão acompanhando a mudança de mentalidade da sociedade quando se trata de dieta e saúde. No início da pandemia de Covid-19, brasileiros com maior autonomia alimentar aumentaram o consumo de hortaliças (de 87,3% para 89,1%), de frutas (de 78,3% para 81,8%), de feijão ou outras leguminosas (53,5% para 55,3%). %) e os três itens anteriores (de 40,2% a 44,6%), todos marcadores de alimentação saudável. É o que aponta a pesquisa em andamento da NutriNet Brasil sobre mudanças na dieta, realizada pela Universidade de São Paulo (USP), em seu primeiro estudo publicado na Revista de Saúde Pública.

BeGreen oferece 24 variedades de vegetais. Existem sete tipos de alface (verde mole, roxo mole, mimosa verde, mimosa roxa, frisée verde, frisée roxo e crocante), nove tipos de folhas verdes (mostarda oriental, folha de beterraba, rúcula, couve pak choi, couve mizuna, espinafre , mostarda simples, agrião e acelga colorida) e oito tipos de temperos (manjericão, coentro, cebolinha, orégano, manjericão roxo, salsa, tomilho e sálvia) disponíveis nas cidades de Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) , Goiânia (GO), Salvador (BA), São Paulo, Campinas, Osasco, São Bernardo do Campo (SP).

Cultivadas em estufas de alta tecnologia, as hortaliças produzidas nas fazendas urbanas da BeGreen são provenientes de sementes selecionadas e são 100% livres de agrotóxicos. Também não agridem o meio ambiente: consomem 90% menos água que o modelo convencional de plantio; a proximidade entre a produção e o estabelecimento, que recebe hortaliças recém colhidas, resulta em baixa emissão de CO2 no transporte e apenas 2% de perda de produção, enquanto em outros tipos de entrega essa perda pode chegar a 40%. Todas as características que estão ligadas à boa procedência dos alimentos, fator essencial para restaurantes conceituados e para a saúde da população.

É o caso da rede Mamma Jamma Pizzaria Rustica, parceira da BeGreen em quatro unidades no Rio de Janeiro (RJ) e nas unidades de Campinas (SP) e Salvador (BA), que juntas recebem em média 35 kg de hortaliças por semana. , entre rúcula, manjericão e alface frisée verde e roxa. A multipremiada rede de gastronomia tem como premissa utilizar ingredientes de alta qualidade e conhecer a sua origem. “Temos uma posição muito parecida com a da BeGreen, por isso fizemos essa parceria e pretendemos estendê-la para todas as nossas unidades nos próximos meses. Os vegetais parecem e têm um sabor muito melhor e os clientes perguntam de onde vêm”, diz Terry Brossmann, diretor de expansão da Mamma Jamma.

A origem da comida é um ponto que vem chamando a atenção do público e de diversos estabelecimentos. Para Guilherme Rabelo, um dos sócios do restaurante O Jardim, em Belo Horizonte, isso impacta diretamente no resultado à mesa. “Ao conhecer a produção, temos a garantia do sabor, da qualidade, da cadeia sustentável e também que os produtos são livres de toxinas que prejudicam a saúde”, enfatiza. Guilherme acrescenta ainda que a parceria com a BeGreen é estratégica em outras áreas. “É fundamental reduzir o desperdício, tanto do ponto de vista da sustentabilidade quanto do negócio. A fazenda urbana propõe exatamente isso. Recebemos a quantidade ideal do que precisamos e não há perda de produtos com logística”, completa.

Na BeGreen, os restaurantes parceiros podem negociar a quantidade e a frequência dos pedidos de hortaliças com a garantia de entrega e aproveitamento integral dos alimentos, já que a produção da fazenda urbana não é afetada por pragas ou mudanças de clima e clima. A plantação é protegida por casa de vegetação, com sistema de ar condicionado automatizado que gera exposição à luz e temperatura ideais para o desenvolvimento das mudas, ou seja, a produção é a mesma dentro ou fora da lavoura no modelo convencional.

“Nunca vendemos tanta salada!” diz Patrícia Dias, Gerente de Compras do Coliseu Restaurante, Pizzaria e Bar, tradicional ponto de encontro de Campinas (SP), localizado no histórico prédio do Jockey Club Campineiro. Todas as semanas, o restaurante recebe 36 kg de vegetais BeGreen. “Antes da parceria, perdíamos 50% dos vegetais que comprávamos. Só tivemos ideia do tamanho do lixo quando começamos a comprar da BeGreen e vimos que aproveitamos tudo que chegava, até os talos vegetais, tiramos apenas as raízes. A qualidade é indiscutível”, diz Patrícia.

BeGreen combina a busca por uma alimentação saudável, rica em nutrientes e sem agrotóxicos, com o sabor incomparável dos vegetais frescos: in natura são deliciosos e nas receitas elevam qualquer prato. “Como gostar de uma comida sem sabor? No modelo tradicional de cultivo, as hortaliças passam dias entre o plantio e o estabelecimento, chegando murchas e com menos fibras e nutrientes. A BeGreen entrega alimentos saudáveis ​​e saborosos: alfaces mais crocantes, temperos mais perfumados, folhas super coloridas, enfim, comida de verdade e sem agredir o planeta”, comenta Giuliano Bittencourt, fundador e CEO da BeGreen.



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