Satélite brasileiro vai monitorar safras de soja e milho

Satélite brasileiro vai monitorar safras de soja e milho
Satélite brasileiro vai monitorar safras de soja e milho

O monitoramento e estimativa agrícola da produção de soja e milho no Estado do Maranhão dará início às obras do Visiona CUB (VCUB), o primeiro nanossatélite inteiramente desenvolvido pela indústria brasileira para validar tecnologias de aplicação agrícola.

O satélite, pesando apenas 12 quilos e do tamanho de uma caixa de sapatos (veja caixa), deverá ser colocado em órbita no início de 2023.

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A primeira missão do equipamento foi acertada este ano por meio de cooperação técnica e financeira firmada entre a empresa Visiona Tecnologia Espacial, a Embrapa Agricultura Digital e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento (Faped).

Essa etapa foi a evolução de uma parceria entre as empresas iniciada em 2018 e que visava desenvolver o uso agrícola de nanossatélites.

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Imagens públicas de satélites governamentais americanos e europeus já são amplamente utilizadas para apoiar o monitoramento da safra agrícola brasileira para subsidiar políticas públicas e o setor produtivo com informações.

Os dados são obtidos gratuitamente pelas instituições, porém, o serviço carecia de melhoria na visualização dos alvos agrícolas, localizados no solo, abaixo das nuvens.

Por isso, os especialistas acreditam que as modernas tecnologias incorporadas ao VCUB são uma solução inédita para obter estimativas mais precisas da produtividade das culturas.

Os pesquisadores lembram que eventos climáticos severos registrados na última safra (2021/2022) causaram danos significativos às lavouras de soja e milho, em especial.

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Portanto, no cenário atual, é um fator crítico aumentar a quantidade e a qualidade das imagens destinadas ao mapeamento e monitoramento de áreas em produção e conservação.

O presidente da Embrapa, Celso Moretti, destaca que a atual fase da agricultura digital é marcada pelo uso combinado de sensores, aplicativos e inteligência artificial.

“Instituições, empresas e produtores buscam cada vez mais soluções de tecnologia da informação para apoiar seus processos decisórios”, afirma.

“Quando os dados agrometeorológicos são associados às imagens de satélite, os modelos ganham precisão, permitindo maior assertividade nas decisões.

Além disso, o sistema de coleta de dados poderá atender o mercado de internet das coisas (IoT) em locais com pouca infraestrutura.

Daí a importância de se aproximar de um integrador de sistemas espaciais como a Visiona”, destaca o diretor, ressaltando que o VCUB integra sistemas espaciais e computacionais, visando melhorar o desempenho e aumentar a sustentabilidade socioeconômica e ambiental do setor.

Para o presidente da Visiona, João Paulo Campos, o VCUB é um marco para o avanço e autonomia da indústria aeroespacial brasileira, que ganha ainda mais importância por ter como primeira missão atender o agronegócio, setor fundamental para o país.

“A possibilidade de combinar imagens de alta qualidade e coletar dados de sensores em campo torna o VCUB uma plataforma poderosa para aplicações agrícolas, e a parceria com a Embrapa será fundamental para transformar esse potencial em soluções concretas voltadas para o mercado brasileiro”.

“Entramos com o conhecimento das equipes que trabalham com geotecnologias, monitoramento agroambiental e sistemas de TI [tecnologia da informação] aplicada à agricultura.

A Visiona traz sua experiência em tecnologia espacial, para que, juntos, possamos desenvolver um conjunto de sistemas inteligentes para o agronegócio”, explica Stanley Oliveira, chefe da Embrapa Agricultura Digital.

O gerente destaca que a Embrapa pode contribuir com outros temas de interesse da área agrícola, incluindo mais centros de pesquisa da Companhia e diversas tecnologias, já que existe um acordo geral de cooperação em vigor.

O diretor de operações da Visiona, Cleber Oliveira, destaca que o desenvolvimento conjunto de sistemas inteligentes atenderá inicialmente ao mercado de produção de grãos, mas poderá evoluir para outras espécies vegetais e expandir para diferentes regiões do país.

O executivo diz que o setor agrícola é um dos focos da integradora de sistemas espaciais brasileira.

Apesar de seu pequeno tamanho, o Visiona CUB carrega a tecnologia de grandes satélites e passará 14 vezes por dia ao redor da Terra.

São esperados ganhos na periodicidade da coleta de imagens, que pode ir de intervalos de cinco dias a uma frequência de até dois dias, aumentando a probabilidade de coleta de imagens sem nuvens – obstáculos à visualização de alvos no solo.

O satélite será equipado com uma câmera espacial de alta resolução projetada especificamente para capturar alvos agrícolas em maior detalhe.

A inovação é fruto da parceria com a Embrapa e inclui a instalação de um sistema inédito no país, que permite ao satélite apontar com precisão sua câmera para o local desejado ou realizar uma correção de órbita, entre outras aplicações.

“Atualmente, os satélites em operação fornecem imagens detalhadas de 5 a 30 metros do solo.

A nossa chegará a 3,5 metros”, destaca Cleber Oliveira. Além disso, a adição de uma banda espectral, chamada red edge, dá maior definição às imagens, melhorando a precisão da visualização do recorte, diz o diretor.

Até então, para a agricultura, eram utilizadas as faixas de azul, verde, vermelho e infravermelho próximo. O VCUB também contará com um sistema de coleta de dados na banda de Ultra-Alta Frequência (UHF) baseado na tecnologia de rádio definido por software (SDR).

Os cientistas apontam que os sistemas embarcados serão validados no primeiro trimestre de 2023, quando o VCUB entrar em operação.

O pesquisador da Embrapa João Antunes, gerente técnico do convênio, acredita que a iniciativa conjunta – denominada Estimativa de Produtividade Agrícola pelo Modelo Agrometeorológico-Espectral.

Isso significará uma evolução da API Agritec (interface de programação voltada para a agricultura), possibilitando maior assertividade nas previsões de produtividade das lavouras de soja e milho no estado do Maranhão.

“A solução tecnológica deve ser aprimorada com a futura incorporação dos dados obtidos das imagens do VCUB”, prevê o pesquisador.

Pelo acordo, o centro de pesquisa será responsável por validar as informações, imagens espaciais e mapas de cultivos agrícolas fornecidos pela Visiona.

A Visiona também fornecerá informações técnicas sobre a execução do contrato e fornecerá as informações necessárias para o desenvolvimento do sistema.

A Faped será responsável pela gestão administrativa e gestão dos recursos financeiros, de acordo com o cronograma e plano de trabalho, bem como a prestação de contas.

Na primeira etapa, realizada pela Visiona em conjunto com o estado do Maranhão, os agricultores fizeram o cadastro indicando local, cultivos realizados e estimativas de produtividade.

No segundo módulo, utilizando dados agrometeorológicos, a Embrapa trabalha para indicar a localização das lavouras e estimar a produtividade das áreas de produção de soja e milho no estado.

O pesquisador da Embrapa Santiago Cuadra é o responsável pela inclusão de dados espectrais na API Agritec.

O módulo 3 do sistema entrará em produção antes do lançamento do VCUB e utilizará imagens públicas de satélite para melhorar a estimativa de produtividade por meio do Modelo Agrometeorológico-Espectral.

“Quando o VCUB estiver em operação, os dados coletados pelo nanossatélite poderão ser incorporados a essa nova versão da API Agritec”, avalia o pesquisador.

O gerente de Projetos e Desenvolvimento de Soluções da Visiona, Thiago Rodrigues, lembra que o VCUB é considerado um satélite de validação de tecnologia.

Uma vez lançado, ele deve passar pelo período de comissionamento, quando todos os subsistemas são colocados à prova, testados e validados.

“Vamos testar se a comunicação com o satélite está adequada, se a câmera a bordo do satélite está coletando os dados corretamente. A coleta de dados em solo e a resposta dos alvos que estão sendo detectados pela câmera também serão calibrados”, detalha o gerente.

Somente após esse período, que dura de três a seis meses, o nanossatélite entra em operação para aplicações.

Rodrigues informa que o foguete de lançamento VCUB contratado pela Visiona é da empresa americana Space X.

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Como a correção do sinal GPS por satélite otimiza o campo?

Sumário:

1. Introdução

1.1 Sustentabilidade e eficiência no agronegócio

1.2 Tecnologia de correção de sinais GPS

2. A importância da correção de sinais GPS

2.1 Redução de perdas na pulverização

2.2 Benefícios na agricultura de precisão

3. Maneiras de realizar a correção de sinal GPS

3.1 Estação base RTK

3.2 Correção via satélite

4. Benefícios da correção de sinais GPS na agricultura

4.1 Repetibilidade e redução de sobreposições

4.2 Precisão no paralelismo e aplicação de insumos

5. Simplificando o uso de tecnologias no agronegócio

5.1 Soluções da Jacto Next

5.2 Teste gratuito do serviço de correções de sinais por GPS

Introdução:

Sustentabilidade e eficiência no agronegócio

Pensar em agronegócio nos dias de hoje é trabalhar em busca de uma produtividade mais eficiente e sustentável. Por isso, uma das tecnologias mais adotadas na agricultura moderna é a correção de sinais GPS, que são informações obtidas por uma rede própria de bases terrestres e enviadas por satélites para os equipamentos agrícolas em campo, realizando a correção do posicionamento em nível centimétrico. Dessa forma, as máquinas podem passar sempre nos mesmos rastros na lavoura.

Tecnologia de correção de sinais GPS

Para se ter uma ideia do que isso significa, considerando as perdas por sobreposição e amassamento na operação de pulverização na cultura de soja, em mil hectares, com correção de sinal via satélite, há uma economia em torno de 40%, o que evita perdas de aproximadamente R$ 166 mil por safra.

“A sustentação que o agronegócio tem oferecido para a economia do país se deve, em grande parte, às facilidades promovidas pela aplicação da tecnologia, no que tem sido chamado de agricultura digital e agricultura de precisão. São máquinas e equipamentos cada vez mais eficientes, tornando possível o aprimoramento das tarefas produtivas agrícolas. Com correções de sinais com níveis de precisão de até 2,5 cm, durante 95% do tempo, o agricultor alcança ganhos transformadores em seu negócio em diferentes operações, como plantio, adubação e pulverização”, explica Fabio Torres, gerente de negócios da Jacto Next, área de serviços digitais da Jacto, multinacional brasileira de máquinas, soluções e serviços agrícolas, que ajuda os agricultores em diversas frentes.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Pensar em agronegócio nos dias de hoje é trabalhar em busca de uma produtividade mais eficiente e sustentável. Por isso, uma das tecnologias mais adotadas na agricultura moderna é a correção de sinais GPS, que são informações obtidas por uma rede própria de bases terrestres e enviadas por satélites para os equipamentos agrícolas em campo, realizando a correção do posicionamento em nível centimétrico. Dessa forma, as máquinas podem passar sempre nos mesmos rastros na lavoura.

Para se ter uma ideia do que isso significa, considerando as perdas por sobreposição e amassamento na operação de pulverização na cultura de soja, em mil hectares, com correção de sinal via satélite, há uma economia em torno de 40%, o que evita perdas de aproximadamente R$ 166 mil por safra.

“A sustentação que o agronegócio tem oferecido para a economia do país se deve, em grande parte, às facilidades promovidas pela aplicação da tecnologia, no que tem sido chamado de agricultura digital e agricultura de precisão. São máquinas e equipamentos cada vez mais eficientes, tornando possível o aprimoramento das tarefas produtivas agrícolas. Com correções de sinais com níveis de precisão de até 2,5 cm, durante 95% do tempo, o agricultor alcança ganhos transformadores em seu negócio em diferentes operações, como plantio, adubação e pulverização”, explica Fabio Torres, gerente de negócios da Jacto Next, área de serviços digitais da Jacto, multinacional brasileira de máquinas, soluções e serviços agrícolas, que ajuda os agricultores em diversas frentes.

Fabio Torres, gerente de negócios da Jacto Next

Menos por mais

De acordo com o gerente de negócios da Jacto Next, atualmente existem algumas maneiras de fazer essa correção de sinal GPS: com a utilização de uma estação base RTK, uma opção mais antiga e que depende de investimento em uma estrutura local de estação base composta por receptor GPS, rádio transmissor e antenas de rádio frequência; e a correção via satélite, que utiliza uma rede global de estações terrestres que fornecem correção de sinal GPS em todas as regiões agrícolas.

A correção de sinal GPS por satélite tem menor interferência devido a cintilação, que são efeitos atmosféricos cíclicos que historicamente chegam a paralisar uma operação agrícola, pois geram ruídos nos sistemas de navegação por satélite. Essa solução pode ser implantada em máquinas Jacto ou multimarcas com antena GPS OTMIS.

“Para quem já conta com um equipamento Jacto, a correção de sinais pode contribuir ainda mais com a rentabilidade do negócio. Isso porque a tecnologia proporciona repetibilidade nas operações agrícolas e, com isso, reduz as sobreposições e o amassamento da cultura. Além disso, não é preciso fazer nenhuma instalação e a contratação é feita por meio de assinatura”, ressalta Fabio Torres.

Entre outros benefícios na prática da correção de sinais estão precisão no paralelismo das passadas de pulverizadores e perfeição no plantio, diminuindo falhas nas operações, além da aplicação mais precisa de insumos, que se traduz em economia para o bolso do produtor.

“O agricultor precisa de soluções simplificadas ao usar novas tecnologias. Desse jeito, fica mais fácil elevar o desempenho, a qualidade e a sustentabilidade do negócio. É justamente esse o objetivo da Jacto Next com constantes estudos e pesquisas”, finaliza o gerente de negócios.

Receba informações completas sobre o serviço de correções de sinais por GPS da Jacto Next e teste grátis por 30 dias!

A importância da correção de sinais GPS na agricultura moderna

A agricultura moderna busca constantemente a eficiência e a sustentabilidade, e uma das tecnologias mais adotadas nesse setor é a correção de sinais GPS. Esses sinais são obtidos por uma rede de bases terrestres e enviados por satélites para os equipamentos agrícolas em campo, permitindo uma correção precisa do posicionamento. Com essa tecnologia, as máquinas podem passar sempre nos mesmos rastros na lavoura, otimizando a produtividade.

A correção de sinal GPS tem se mostrado extremamente vantajosa no agronegócio. Um exemplo disso é a operação de pulverização na cultura de soja, onde a sobreposição e o amassamento podem resultar em grandes perdas. Com a correção de sinal via satélite, é possível economizar cerca de 40% nessa operação, evitando perdas significativas de recursos financeiros.

Agricultura digital e de precisão

A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental no avanço da agricultura, proporcionando facilidades e melhorias em diversos aspectos. A aplicação de tecnologias digitais e de precisão no campo, conhecida como agricultura digital e de precisão, tem permitido que máquinas e equipamentos agrícolas sejam cada vez mais eficientes e produtivos.

A correção de sinais GPS com níveis de precisão de até 2,5 cm durante 95% do tempo tem sido uma das grandes conquistas nesse setor. Isso proporciona ao agricultor ganhos transformadores em diferentes operações, como plantio, adubação e pulverização. Com uma tecnologia avançada como essa, é possível alcançar resultados mais precisos e rentáveis no agronegócio.

Fabio Torres, gerente de negócios da Jacto Next

Opções de correção de sinal GPS

Atualmente, há duas formas principais de realizar a correção de sinal GPS: utilizando uma estação base RTK ou corrigindo via satélite. A estação base RTK é uma opção mais antiga, que requer investimento em uma estrutura local de estação base composta por receptor GPS, rádio transmissor e antenas de rádio frequência.

Já a correção via satélite utiliza uma rede global de estações terrestres que fornecem correção de sinal GPS em todas as regiões agrícolas. Essa opção apresenta menos interferência devido à cintilação, que são efeitos atmosféricos cíclicos que podem impactar negativamente a operação agrícola.

A correção de sinal GPS por satélite pode ser implantada em máquinas Jacto ou multimarcas, desde que possuam a antena GPS OTMIS. Essa solução oferece praticidade e precisão no campo, contribuindo para a rentabilidade do negócio agrícola.

Benefícios da correção de sinais GPS

Ao utilizar a correção de sinais GPS, é possível obter diversos benefícios nas operações agrícolas. Um desses benefícios é a precisão no paralelismo das passadas de pulverizadores, o que reduz a sobreposição e o amassamento da cultura. Isso resulta em uma aplicação mais eficiente dos insumos e, consequentemente, em uma economia para o produtor.

Além disso, a correção de sinais GPS também contribui para a perfeição no plantio, diminuindo as falhas nas operações agrícolas. Com uma tecnologia avançada, é possível elevar o desempenho, a qualidade e a sustentabilidade do negócio agrícola.

O agricultor precisa de soluções simplificadas ao utilizar novas tecnologias. Por isso, empresas como a Jacto Next estão constantemente estudando e pesquisando para oferecer as melhores soluções aos agricultores. Através de assinaturas e sem a necessidade de instalações complexas, os agricultores podem aproveitar os benefícios da correção de sinais GPS e elevar a rentabilidade de seus negócios.

Para obter mais informações sobre o serviço de correção de sinais por GPS da Jacto Next e testá-lo gratuitamente por 30 dias, acesse o link.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A correção de sinais GPS é uma tecnologia que tem se destacado na agricultura moderna, proporcionando uma produtividade mais eficiente e sustentável. Com essa correção, as máquinas agrícolas podem passar sempre nos mesmos rastros na lavoura, evitando perdas e aumentando a economia para os agricultores. Além disso, a correção de sinais GPS traz benefícios como precisão no paralelismo das passadas de pulverizadores, perfeição no plantio e aplicação mais precisa de insumos.

Perguntas e Respostas

1. O que são sinais GPS na agricultura?

Os sinais GPS na agricultura são informações obtidas por uma rede de bases terrestres e enviadas por satélites para os equipamentos agrícolas em campo, realizando a correção do posicionamento em nível centimétrico.

2. Quais são os benefícios da correção de sinais GPS na agricultura?

Os benefícios da correção de sinais GPS na agricultura incluem economia de recursos, como redução de sobreposição e amassamento na operação de pulverização, precisão no paralelismo das passadas de pulverizadores e perfeição no plantio, além da aplicação mais precisa de insumos.

3. Quais são as formas de fazer a correção de sinal GPS?

Existem duas formas de fazer a correção de sinal GPS: utilizando uma estação base RTK, que depende de investimento em uma estrutura local, ou via satélite, que utiliza uma rede global de estações terrestres.

4. Como a correção de sinal GPS via satélite é implantada nas máquinas agrícolas?

A correção de sinal GPS via satélite pode ser implantada em máquinas agrícolas Jacto ou multimarcas com antena GPS OTMIS, oferecendo menor interferência devido a efeitos atmosféricos e cíclicos.

5. Como a Jacto Next contribui com a correção de sinais GPS?

A Jacto Next, área de serviços digitais da Jacto, oferece a correção de sinais GPS como parte de seu serviço, contribuindo para a rentabilidade do negócio agrícola e proporcionando soluções simplificadas aos agricultores.

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Quais informações as imagens de satélite fornecem sobre o alcance da destruição no RS?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
: “Espero que este artigo tenha sido informativo e útil para você compreender a dimensão da destruição causada pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul e o uso de imagens de satélite para monitorar a situação e auxiliar nas decisões governamentais. Continue acompanhando as notícias e as atualizações sobre o agronegócio brasileiro aqui no nosso site.

Agora, para finalizar, vamos apresentar 5 perguntas com respostas relacionadas ao tema deste artigo:

1. Quantos municípios foram afetados pelas intensas chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul?
Resposta: Segundo o relatório, 104 municípios foram afetados.

2. Quantas pessoas foram resgatadas devido às enchentes?
Resposta: Até o momento, foram resgatadas 3.130 pessoas.

3. Quantos cidadãos foram afetados pelas enchentes?
Resposta: Segundo os registros, 359.641 cidadãos foram afetados.

4. Quantos satélites compõem a constelação da empresa americana Planet?
Resposta: A constelação da empresa Planet é composta por 180 satélites.

5. Quantas instituições governamentais estão cadastradas no programa de monitoramento?
Resposta: Atualmente, o programa conta com mais de 300 instituições governamentais cadastradas.

Esperamos que essas respostas tenham sido úteis para você compreender melhor a situação e os detalhes do programa de monitoramento através de imagens de satélite. Acompanhe sempre o nosso site para estar por dentro das notícias e atualizações do agronegócio brasileiro. Se tiver alguma dúvida ou quiser compartilhar sua opinião, deixe um comentário abaixo. Obrigado por nos acompanhar!”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Imagens de satélite que fazem parte do Programa de Monitoramento Rede Brasil MAIS (Ambiente Integrado e Seguro), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mostram a dimensão da destruição causada pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. Com o registro do Antes e Depois é possível analisar o impacto nos municípios de General Câmara, Taquari, Muçum e Encantado.

A partir de fotos geradas diariamente, é possível mapear inundações em áreas rurais e urbanas, o que auxilia o governo local na tomada de decisões estratégicas e emergenciais, além de monitorar a evolução da situação nessas áreas e orientar os esforços de reconstrução.

Segundo informações do governo do Rio Grande do Sul, as intensas chuvas que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas causaram 48 mortes no estado até as 18h de domingo (17).

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Segundo o relatório, 104 municípios foram afetados, nove pessoas desapareceram e 3.130 pessoas foram resgatadas. Os registos mostram ainda que há 4.904 sem-abrigo, 1.088 deslocados, além de 359.641 cidadãos afetados. Pelo menos 943 pessoas ficaram feridas.

As imagens fornecidas à Agência Brasil fazem parte do programa de monitoramento que disponibiliza a órgãos públicos, pesquisadores, entre outros interessados, registros de satélite da constelação da empresa americana Planet, por meio de contrato entre a Polícia Federal e o SCCON, responsável pelo plataforma.

As imagens geradas entram na plataforma, são organizadas, analisadas e então são gerados alertas. Por exemplo, em uma área de incêndio, o satélite da Planet capta a imagem e a Plataforma SCCON gera um alerta de incêndio.

Atualmente, o programa conta com mais de 300 instituições governamentais cadastradas, com cerca de 43 mil usuários. Entre eles estão órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgãos ambientais estaduais, a Agência Nacional de Águas (ANA), polícia militar, entre outros. .

Faixa

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Iara Musse, CEO da SCCON, explica que a plataforma conta com 180 satélites a mais de 550 quilômetros da Terra com sensores que captam imagens em alta resolução fornecendo detalhes da situação. À medida que a Terra gira em torno de seu eixo, é possível com esse número de satélites adquirir imagens da superfície terrestre todos os dias.

“Todos os dias o Brasil é fotografado em alta resolução pela Planet. Então esse satélite está ‘tirando fotos’ de todo o Brasil, inclusive do estado do Rio Grande do Sul, e manda esses sinais com essas imagens. Em até 24 horas, essas imagens ficam em uma plataforma web disponibilizada ao usuário”, disse Iara.

Segundo o diretor comercial da SCCON Geoespacial, Vinícius Rissoli, com as imagens diárias, o governo do Rio Grande do Sul consegue identificar as áreas impactadas pelas enchentes, tanto nas regiões rurais quanto nas urbanas.

“Com essas mesmas imagens e mais um produto de detecção de obras, a equipe técnica da Secretaria de Gestão e Planejamento do Rio Grande do Sul consegue identificar as áreas urbanas afetadas pelas enchentes. Assim, as equipes contam com o auxílio de imagens para tomar decisões estratégicas e emergenciais com acompanhamento diário e evolução nessas áreas.”

(Com Agência Brasil)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Quais são as propriedades rurais sem responsável técnico identificadas nas imagens de satélite?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) adotou o uso de imagens de satélite como ferramenta de fiscalização de culturas temporárias. A primeira fase do projeto piloto teve início na safra de verão 2022-23, em plantações de soja e milho, principalmente em seis municípios da Regional Londrina da autarquia: Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Londrina e Sertanópolis. Com as imagens de satélite e o cruzamento de informações do Sistema de Informações Geográficas (SIG) e de outras bases de dados, como Cadastro Ambiental Rural (CAR), Copel, Seab/Adapar (seguro rural e prescrição agronômica), a equipe de fiscalização se concentrou em identificar produtores independentes, com propriedades maiores, que não possuem um técnico responsável pelas lavouras.

Segundo o Departamento de Fiscalização (Defis) do Criar-RP, na primeira fase foram gerados 36 relatórios de fiscalização de lavouras sem profissional responsável. “Destes 36 casos, 31 foram regularizados. Nossa fiscalização segue uma abordagem orientadora junto aos produtores. Quando não há regularização, é emitido auto de infração”, explica Tiago de Souza Godoi Junior, facilitador do Defis.

A eficácia do uso de imagens de satélite na fiscalização está sendo testada na segunda fase do projeto, com a utilização da ferramenta nesta safra de inverno (trigo, aveia e cevada, principalmente), por todas as equipes de fiscalização do Crea-PR no Estado. Até ao momento foram produzidos 69 relatórios de fiscalização, que estão em processamento, ou seja, em análise com informações do SIG e outras bases de dados.

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“A perspectiva é aprimorar a ferramenta nesta safra de inverno e utilizá-la em larga escala na próxima safra de verão (2023-24). O objetivo, com a fiscalização, é garantir assistência técnica adequada à agricultura comercial e, consequentemente, contribuir para a produção de alimentos de qualidade, com manejo correto do solo e dos insumos, conservação e sustentabilidade”, completa Tiago.

comparação de imagens

Giovani Castolldi, engenheiro cartográfico e tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas, atua como analista de geoprocessamento no departamento de Tecnologia da Informação (TI) do Crea-PR. Ele detalha que o Conselho tem acesso a um acervo de imagens de satélite gratuitas, que é atualizado a cada cinco dias. O software executa um algoritmo desenvolvido pela TI do Crea-PR e realiza uma análise comparativa e temporal para detectar a percepção de mudanças na vegetação.

“Como as imagens de uma mesma área são comparadas em um período de 30 a 40 dias, e culturas como soja, milho, feijão e trigo apresentam desenvolvimento acelerado em relação à vegetação nativa, é possível identificar possíveis áreas cultivadas. Esses resultados são inseridos em nosso sistema [SIG] e as informações são cruzadas com banco de dados próprio do Conselho e com os bancos das entidades parceiras, a fim de identificar o proprietário das áreas e o responsável técnico pela atividade de cultivo”, detalha Giovani.

Segundo o analista do Crea-PR, nesta segunda fase do projeto piloto (inverno 2023), foram identificadas mais de 6 mil propriedades rurais no estado com detecção de alterações na vegetação em áreas acima de 50 hectares. Esses chamados “pontos de atenção” estão sendo analisados ​​e, em menos de 30 dias, foram gerados 69 relatórios de fiscalização com indícios de irregularidade, que estão em tramitação.

Imagens de satélite para identificar falta de responsáveis ​​técnicos nas propriedades
Foto: Divulgação Crea-PR
Imagens de satélite para identificar responsável técnico
Foto: Divulgação Crea-PR

Agilidade e eficiência

Com base no Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Paraná possui 483.981 imóveis rurais. A fiscalização de todos é um trabalho que exige estratégias. Assim, o uso de imagens de satélite é um aliado dos fiscais do Crea-PR para identificar a existência de atividade técnica que exige a presença de agrônomos e outros profissionais habilitados pelo Conselho na produção de alimentos, desde o estudo das condições de plantio até a colheita e armazenamento.

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“Esse processo envolveu viagens longas e, muitas vezes, com problemas de acesso, dificultando o acompanhamento e orientação dos agentes fiscais do Crea. Em vez de fazer longas viagens, começamos com a análise de dados. Agora, chegamos com uma nova tecnologia, por imagens de satélite. A intenção é depender cada vez menos da fiscalização presencial. Estamos construindo uma base de dados abrangente, que é retroalimentada e melhora o filtro para o próximo ciclo. No final quem ganha é a sociedade”, aponta o facilitador Tiago de Souza Godoi Junior.

Sobre inspeção

O objetivo é garantir assistência técnica adequada à agricultura comercial e, consequentemente, contribuir para a produção de alimentos de qualidade, com manejo correto do solo e dos insumos, conservação e sustentabilidade. Os fiscais verificam se o empreendimento rural possui assistência técnica, quem é o responsável, se está cadastrado no Crea-PR e se foi emitida Nota de Responsabilidade Técnica (ART).

Nos casos em que os produtores não possuem um responsável técnico, é orientado que procurem profissionais do Estado, da iniciativa privada, de associações ou cooperativas. A presença de agrônomos ou outros profissionais qualificados (dentro dos limites e atribuições aplicáveis), contribui para melhorias no campo, com adoção de tecnologias e procedimentos que resultem em benefícios para o produtor e para a sociedade.

processamento de imagens de satélite
Foto: Divulgação Crea-PR

tema da websérie

O uso de imagens geradas por satélite é o tema do episódio 23 da websérie “Olhos do Paraná”, disponibilizada pelo Crea-PR no YouTube e pode ser assistida no link

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

como um chamado à ação: “Compartilhe este artigo nas suas redes sociais e ajude a disseminar essas informações importantes para o setor agrícola!”

Artigo:

Imagens de Satélite: Uma Ferramenta Eficaz na Fiscalização de Culturas Temporárias

A fiscalização de culturas temporárias, como a soja e o milho, tem sido aprimorada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea-PR) por meio do uso de imagens de satélite. No projeto piloto iniciado na safra de verão 2022-23 em seis municípios da Regional Londrina da autarquia, Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Londrina e Sertanópolis, as imagens de satélite e o cruzamento de informações do Sistema de Informações Geográficas (SIG) e outras bases de dados têm sido fundamentais para identificar produtores independentes que não possuem um técnico responsável pelas lavouras.

Na primeira fase do projeto, foram gerados 36 relatórios de fiscalização de lavouras sem profissional responsável, sendo que 31 destes casos foram regularizados. A abordagem orientadora da fiscalização do Crea-PR tem como objetivo alcançar a regularização junto aos produtores, mas quando não há cooperação, é emitido um auto de infração.

A eficácia do uso de imagens de satélite na fiscalização está sendo testada na segunda fase do projeto, com a utilização da ferramenta nesta safra de inverno em todas as equipes de fiscalização do Crea-PR no estado. Mais de 6 mil propriedades rurais foram identificadas com detecção de alterações na vegetação em áreas acima de 50 hectares, o que gerou 69 relatórios de fiscalização com indícios de irregularidade até o momento.

O uso de imagens de satélite como ferramenta de fiscalização traz agilidade e eficiência ao trabalho dos fiscais do Crea-PR. Com base no Cadastro Ambiental Rural (CAR), o Paraná possui um grande número de imóveis rurais, o que demandaria viagens longas e muitas vezes com problemas de acesso para a fiscalização presencial. Por isso, a análise de dados por meio das imagens de satélite se torna essencial, possibilitando identificar possíveis áreas cultivadas e a necessidade de assistência técnica adequada por parte dos produtores.

O departamento de Tecnologia da Informação (TI) do Crea-PR desenvolveu um algoritmo que realiza uma análise comparativa e temporal das imagens de satélite para detectar mudanças na vegetação. A análise das imagens em um período de 30 a 40 dias permite identificar áreas com culturas aceleradas, como soja, milho, feijão e trigo, em relação à vegetação nativa. Esses resultados são cruzados com os bancos de dados do Conselho e das entidades parceiras para identificar os proprietários das áreas e os responsáveis técnicos pelas atividades de cultivo.

Com a utilização das imagens de satélite, o Crea-PR está construindo uma base de dados abrangente e retroalimentada, que melhora o filtro para as próximas fiscalizações. Essa tecnologia permite que a fiscalização seja mais eficiente e, consequentemente, contribui para a produção de alimentos de qualidade, com o manejo correto do solo e dos insumos, conservação e sustentabilidade.

Em conclusão, o uso de imagens de satélite como ferramenta de fiscalização de culturas temporárias tem se mostrado eficaz e promissor para o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná. Com base em informações obtidas do Sistema de Informações Geográficas e de outras bases de dados, os fiscais têm conseguido identificar produtores independentes que não possuem um técnico responsável pelas lavouras, visando garantir a assistência técnica adequada à agricultura comercial e a produção de alimentos de qualidade. O avanço tecnológico proporcionado pelas imagens de satélite possibilita uma fiscalização mais ágil e precisa, evitando a dependência exclusiva da fiscalização presencial.

Perguntas com Respostas para Alta Demanda de Visualizações:

1. Quais são os municípios envolvidos no projeto piloto de fiscalização de culturas temporárias do Crea-PR?
R: Os municípios envolvidos são: Bela Vista do Paraíso, Cambé, Ibiporã, Jataizinho, Londrina e Sertanópolis.

2. Quantos relatórios de fiscalização foram gerados na primeira fase do projeto?
R: Foram gerados 36 relatórios de fiscalização na primeira fase do projeto.

3. Como o uso de imagens de satélite tem contribuído para a fiscalização?
R: O uso de imagens de satélite tem trazido agilidade e eficiência ao trabalho dos fiscais do Crea-PR, permitindo a identificação de possíveis áreas cultivadas e a necessidade de assistência técnica adequada.

4. Quais são as culturas temporárias analisadas na segunda fase do projeto?
R: As culturas temporárias analisadas na segunda fase do projeto são trigo, aveia e cevada, principalmente.

5. Qual é o objetivo da fiscalização de culturas temporárias realizada pelo Crea-PR?
R: O objetivo da fiscalização é garantir assistência técnica adequada à agricultura comercial, contribuindo para a produção de alimentos de qualidade, com manejo correto do solo e dos insumos, conservação e sustentabilidade.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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