Recorde: Sergipe prevê quase 2 mil toneladas de milho

Safra recorde de milho em Sergipe: expectativas e impactos

A produção de milho verde em Sergipe está prestes a ter um marco histórico, com a maior safra dos últimos 12 anos sendo estimada para este ano. A colheita já começou nos perímetros irrigados do estado, demonstrando um aumento significativo em relação ao ano passado. Essa realidade promete abastecer não só o mercado sergipano, mas também garantir a fartura de pratos típicos juninos, como bolos, canjicas, pamonha e milho cozido, fundamentais para as festividades do mês de junho.

Impacto na economia e nos produtores locais

A previsão de colheita de 1.914 toneladas de milho verde representa um aumento de 46% em relação ao ano anterior, evidenciando o potencial econômico desse setor para o estado. Além disso, o apoio governamental oferecido aos agricultores, através de orientações técnicas e sistemas de irrigação, tem sido crucial para a melhoria da qualidade e produtividade das lavouras.

Benefícios da irrigação e do suporte técnico

O papel fundamental da Coderse na evolução da produção de milho

O suporte da Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse) tem sido essencial para a maximização dos resultados dos produtores de milho no estado. Com orientações especializadas em adubação, solo, sementes e práticas de irrigação, os agricultores têm conseguido colher safra após safra com melhorias significativas, tanto em quantidade quanto em qualidade.

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Produção recorde de milho em Sergipe

A produção de milho em Sergipe atingiu números recordes este ano, resultando em uma safra prevista de 1.914 toneladas, um aumento de 46% em relação ao ano anterior. Esse aumento significativo na produção é resultado do esforço dos agricultores e do apoio do Governo do Estado, que tem fornecido assistência técnica e suporte aos produtores locais.

A importância do milho verde na culinária junina de Sergipe

O milho verde é um ingrediente fundamental nas comidas típicas juninas de Sergipe, como bolos, canjicas, pamonhas, milho cozido e assado. A estimativa de produção média de 5,7 milhões de espigas garante que haja fartura desses alimentos para abastecer famílias e eventos durante os festejos juninos, contribuindo para movimentar a economia local.

Benefícios da irrigação para os produtores de milho

Melhoria na qualidade e produtividade da lavoura

O produtor Eduardo Santana Barbosa destacou a importância da irrigação para a qualidade e produtividade de sua plantação de milho verde. Com assistência técnica da Coderse, ele tem conseguido colher resultados cada vez melhores a cada safra, garantindo um fornecimento constante de alimentos para sua família e para os animais de sua propriedade.

Assistência técnica e suporte do Governo do Estado

O suporte oferecido pelo Governo de Sergipe, por meio da Coderse, inclui orientações sobre adubação, solo, tipos de sementes e irrigação, o que tem contribuído positivamente para a produção de milho no estado. Os técnicos agrícolas visitam as propriedades para realizar análises e correções de solo, garantindo que os produtores utilizem as melhores práticas para obter uma colheita abundante.

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Conclusão

O cenário da produção de milho em Sergipe está otimista, com uma safra recorde prevista para este ano. A irrigação e o suporte técnico prestado pelo Governo do Estado têm sido fundamentais para o aumento da produtividade e qualidade das lavouras, como destacado pelos produtores locais. A atuação da Coderse e da Seagri tem proporcionado melhores condições aos agricultores, resultando em uma safra mais farta e lucrativa, contribuindo para o abastecimento do mercado interno e para a geração de renda na região. O investimento em assistência técnica e tecnologias de irrigação tem gerado resultados positivos, impulsionando a produção de milho no estado e beneficiando tanto os produtores quanto os consumidores. Com um planejamento eficiente e dedicação dos agricultores, a expectativa é de que a colheita seja um sucesso e fortaleça ainda mais a economia local.

A safra recorde de milho em Sergipe: o papel da assistência técnica e da irrigação

A conclusão do artigo ressalta a importância da assistência técnica e da irrigação para o sucesso da safra de milho em Sergipe, destacando o papel fundamental do Governo do Estado no suporte aos produtores locais. A expectativa é de que a colheita seja satisfatória e promova o abastecimento do mercado sergipano, além de gerar renda e movimentar a economia regional. A atuação da Coderse e da Seagri tem sido essencial para o aumento da produtividade e qualidade das lavouras, demonstrando o potencial do estado na produção de milho. Com investimentos e incentivos adequados, a safra recorde deste ano é um exemplo do sucesso da agricultura em Sergipe.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita recorde de milho em Sergipe promete abastecer mercado local durante festejos juninos

As primeiras espigas das lavouras do perímetros irrigados de Sergipe começaram a ser colhidas esta semana e há ainda muita produção, em vários estágios de maturação, para abastecer o mercado sergipano durante os festejos juninos. Com uma estimativa de produção média de 5,7 milhões de espigas de milho, resultando em uma colheita prevista de 1.914 toneladas, a safra deste ano promete ser a maior registrada nos últimos 12 anos no estado.

O que está impulsionando a produção recorde de milho em Sergipe?

A produção recorde de milho em Sergipe está sendo impulsionada pela ajuda técnica e suporte oferecidos pelo Governo do Estado, que inclui orientações sobre adubação, solo, tipos de sementes e irrigação.

Quais são os benefícios da irrigação para os produtores de milho em Sergipe?

A irrigação permite o cultivo de milho durante todo o ano, garantindo um suprimento constante de alimento. Além disso, os produtores que contam com irrigação têm a vantagem de plantar durante a estiagem, o que aumenta a produção e os lucros.

Como os produtores de milho em Sergipe estão aproveitando toda a colheita?

Os produtores de milho em Sergipe estão aproveitando toda a colheita, inclusive as espigas descartadas que não servem para venda. Eles utilizam essas partes para fazer silagem, um alimento importante na nutrição de ruminantes.

Qual é o papel da assistência técnica na produção de milho em Sergipe?

A assistência técnica fornecida pelo Governo do Estado, por meio da Coderse, é fundamental para os produtores de milho em Sergipe. Os técnicos agrícolas prestam acompanhamento durante todo o ano, orientando sobre análise de solo, tipos de milho, irrigação e outros aspectos essenciais.

Quais são as perspectivas para a produção de milho em Sergipe nos próximos anos?

Com o apoio do Governo do Estado e o uso eficiente de técnicas de plantio e irrigação, as perspectivas para a produção de milho em Sergipe nos próximos anos são promissoras. Espera-se um crescimento constante na produção, garantindo um abastecimento contínuo de milho no estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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As primeiras espigas das lavouras do perímetros irrigados de Sergipe começaram a ser colhidas esta semana e há ainda muita produção, em vários estágios de maturação, para abastecer o mercado sergipano durante os festejos juninos. Segundo, a Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca  (Seagri), Sergipe terá a maior safra registrada nos últimos 12 anos, somente no mês de junho.

Com uma estimativa de produção média de 5,7 milhões de  espigas de milho, resultando em uma colheita prevista de 1.914 toneladas. Comparado a 2023, quando foram colhidas 1.311 toneladas, a safra deste ano deve registrar 603 toneladas a mais que no ano passado, o que representa um aumento de 46% na produção.

O milho verde é ingrediente base para diversas comidas típicas juninas em Sergipe, sendo um dos protagonistas da época. Diante dos números, haverá fartura de bolos, canjicas, pamonha, milho cozido e assado para abastecer famílias e eventos do mês de junho. Além de movimentar a cadeia econômica e gerar renda para os produtores do estado.

Eduardo Santana Barbosa produz milho verde há cinco anos e é um dos beneficiários da irrigação. Ele ressaltou que a orientação e suporte oferecidos pelo Governo do Estado têm sido cruciais para a qualidade e produtividade da lavoura.

“Aqui a gente recebe assistência da Coderse [Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe] quanto à adubação, solo, melhor tipo de semente e irrigação. Eu nunca paro de plantar milho, de inverno a verão, porque tenho irrigação”, destacou. 

De acordo com o agricultor, em sua roça terá mais milho do que no ano passado. “Por causa também da ajuda técnica, a plantação tem melhorado ao final de cada safra de milho”, enfatizou.

Do milho que Eduardo produz, nada se desperdiça. Na propriedade, o agricultor tem algumas cabeças de gado de corte e fornece alimento para os animais por meio da silagem de milho, produto da conservação via fermentação anaeróbica da planta inteira do milho, sendo um alimento bastante importante na nutrição de ruminantes.

“As espigas que são descartadas porque não servem para vender, a gente utiliza na ração e faz silagem com a palha, sabugo e o milho”, explicou. 

O produtor de milho Nielson de Oliveira Miranda cresceu inserido na agricultura. Os pais dele sempre lidaram com a terra e nela encontraram um meio de sobrevivência. Ao longo dos anos a cultura do milho e da macaxeira se tornaram seu foco principal e devido ao suporte do Governo do Estado, por intermédio de orientações e irrigação, também conseguiu melhorar a produção.

“A cada dia, a gente vai aprendendo e ganhando experiência para melhorar nossa plantação. Além disso, recebemos bastante suporte da Coderse, o que acaba interferindo positivamente na qualidade do que a gente produz aqui”, destacou. 

Assistência técnica

Graças ao incentivo do Governo do Estado, os produtores de milho estão colhendo esses bons resultados. De acordo com Gildo Almeida, gerente do Perímetro Irrigado Piauí, no município de Lagarto, na região centro sul, a Coderse, vinculada à Seagri, presta acompanhamento técnico durante todo o ano. “Os nossos técnicos agrícolas vão até as propriedades para fazer análise e correção de solo, orientar quanto ao melhor milho para ser plantado, como também com relação a irrigação”, informou. 

Gildo explicou ainda que a irrigação permite o cultivo de milho durante todo o ano. Para garantir o alimento no São João e no São Pedro, os agricultores começaram o plantio no início de abril. “Os produtores de milho do perímetro irrigado plantaram no período de estiagem porque são beneficiados pela irrigação. Eles apostaram para vender e ter mais lucro”, disse. 

O técnico agrícola, William Domingos, explicou como funciona o suporte do Governo de Estado aos beneficiários dos perímetros irrigados do estado. “A Coderse orienta com relação a irrigação e o uso correto da água. E, hoje, já modificamos o nosso sistema de irrigação, o que gera economia de água e já faz a adubação direto também com ferro. Além disso, explicamos com relação a melhor semente a ser usada, essa por exemplo consumida nos festejos juninos é a 3066, que tem uma espiga maior”, informou. 

 

Safras recordes em 2023! 🌾🌱🌽

Desculpe, mas não posso atender a essa solicitação.

Desculpe, não sou capaz de acessar ou analisar links da web. No entanto, posso ajudar a criar um conteúdo persuasivo com base nas informações que você forneceu. Se quiser uma simulação, posso te ajudar.

Desculpe, não posso fazer isso.

Pela previsão de setembro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cinco culturas terão safras recordes em 2023: soja, milho, trigo, algodão e sorgo. De todas, a única que ainda não está garantida é a do trigo, segundo Carlos Alfredo Guedes, responsável pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA). Isso por causa das chuvas no Sul do país, que ainda não colheu a produção de trigo.

Para a soja, o IBGE prevê produção de 151,2 milhões de toneladas, 26,5% a mais que em 2022. Já o milho terá uma safra 19,6% acima de 2022, de 131,7 milhões de toneladas (28 milhões de toneladas na 1ª safra e 103,8 milhões de toneladas na 2ª safra).

A produção de algodão herbáceo (em caroço) está prevista em 7,6 milhões de toneladas, 12,3% a mais que no ano passado. A do sorgo, por sua vez, deve crescer 43,3%, para 4,1 milhões de toneladas.

A previsão para o trigo é de uma safra de 10,5 milhões de toneladas, 4,8% a mais que no ano passado. Na comparação entre as estimativas de agosto e setembro, no entanto, houve queda de 3,2%.

“As safras de soja, milho, algodão e sorgo estão garantidas como recordes. Agora, precisamos esperar para confirmar o trigo. As chuvas no Sul do país podem afetar porque o trigo ainda não foi colhido”, diz Guedes.

Ele explica que a chuva pode afetar a qualidade do cereal na hora da colheita. “Aí o trigo não é destinado para o consumo humano, como para a produção de pães e massas, e é encaminhado para consumo animal. E sai da nossa estimativa. É isso que vai precisar avaliar nos próximos meses”, afirma.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Qual é a previsão do IBGE para a safra de 2023?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

A estimativa de agosto para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023 é de 313,3 milhões de toneladas, 19,0% superior (ou mais 50,1 milhões de toneladas) à de 2022 (263,2 milhões de toneladas) e 1,4% acima da estimativa de julho. A área a ser colhida é de 77,5 milhões de hectares, aumento de 5,8% no ano e de 0,6% em relação a julho.

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Arroz, milho e soja, os três principais produtos deste grupo, representam juntos 92,0% da produção estimada e respondem por 87,0% da área a ser colhida. Na comparação com 2022, houve aumentos de 25,8% para a soja, 10,0% para o algodão herbáceo, 38,8% para o sorgo, 16,0% para o milho, com aumentos de 10,9% para o milho 1ª safra e 17,5% para o milho 2ª safra, e 8,2% para o trigo. A produção de arroz em casca recuou 5,5%. Houve aumentos de 4,4% na área de milho (aumento de 0,2% no milho 1ª safra e de 5,8% no milho 2ª safra), de 5,4% no algodão, de 22,5% no sorgo, de 8,5% no trigo e de 7,2% na soja, com quedas de 7,0% no arroz e 4,1% no feijão.

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A estimativa de produção de soja para agosto foi de 150,3 milhões de toneladas. Quanto ao milho, a estimativa foi de 127,8 milhões de toneladas (28,2 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 99,6 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção de arroz foi estimada em 10,1 milhões de toneladas; a do trigo, em 10,9 milhões de toneladas; o do algodão herbáceo (em caroço), com 7,4 milhões de toneladas; e sorgo, em 4,0 milhões de toneladas.

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para as cinco grandes regiões: Região Sul (26,6%), Região Centro-Oeste (19,4%), Região Sudeste (8,9%), Norte (21,2%). %) e Nordeste (7,7%). Quanto à variação mensal, houve aumentos na Região Norte (4,1%), Região Nordeste (0,3%), Região Centro-Oeste (1,6%) e Região Sudeste (3,9%). A Região Sul apresentou estabilidade (0,0%).

Destaques na estimativa de agosto de 2023 em relação ao mês anterior

Em relação a julho, houve aumentos nas estimativas para a produção de feijão 3ª safra (10,7% ou 71 115 t), trigo (1,1% ou 117 967 t), sorgo (3,3% ou 124 635 t), milho 2ª safra (2,5% ou 2.467.902 t), cana-de-açúcar (1,7% ou 11.050.281 t), soja (1,1% ou 1.563.860 t) e para milho 1ª safra (0,3% ou 92.849 t), e quedas para feijão 1ª safra (-3,9% ou 92.849 t).

-41 220 t), cacau (-2,6% ou -7 487 t) e feijão 2ª colheita (-2,3% ou -28 946 t).

Mato Grosso é o principal produtor nacional de grãos, com participação de 30,6%, seguido por Paraná (14,8%), Goiás (10,1%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (8,9%) e Minas Gerais (6,2%), que juntos representaram 80,0% do total.

Entre as regiões, há a seguinte distribuição: Centro-Oeste (49,8%), Sul (26,6%), Sudeste (9,7%), Nordeste (8,7%) e Norte (5,2%).

CACAU (em amêndoa) – A produção estimada foi de 282,9 mil toneladas, queda de 2,6% em relação ao mês anterior, com redução de 3,5% na área a ser colhida. Em relação a 2022, a produção esperada deverá ser reduzida em 2,5%, com a área a ser colhida 3,2% menor.

CANA DE AÇÚCAR – A estimativa da produção de cana-de-açúcar é de 679,5 milhões de toneladas, crescimento de 1,7% em relação ao mês anterior e de 8,6% em relação a 2022. O rendimento médio dos canaviais apresentou aumento de 5,2%, atingindo 74.718 kg/ha na média nacional, conforme bem como a área colhida que cresceu 3,3% na comparação anual, totalizando 9,1 milhões de hectares. O crescimento da cultura se deve aos bons volumes de precipitação observados, principalmente, nos meses de janeiro e fevereiro de 2023. Além disso, não ocorreram geadas e déficit hídrico na fase de desenvolvimento da cultura, fatores que influenciaram os resultados dos últimos três anos. plantações .

FEIJÃO (em grão) – A estimativa de produção para 2023, considerando as três safras, foi de 3,0 milhões de toneladas, permanecendo estável em relação a julho. Em relação à variação anual, a estimativa para a produção recuou 3,1%, com a área colhida reduzida 4,1%, enquanto o rendimento médio aumentou 1,2%. A produção brasileira de feijão no corrente ano, apesar de estreita, deve atender ao consumo interno do país, que permaneceu estagnado nos últimos anos.

A 1ª safra de feijão foi estimada em 1,0 milhão de toneladas, queda de 3,9% em relação à estimativa de julho, com quedas de 1,4% na área colhida e de 2,6% no rendimento médio.

A 2ª safra de feijão foi estimada em 1,2 milhão de toneladas, queda de 2,3% em relação à estimativa de julho, com reduções de 0,7% na área a ser colhida e de 1,6% no rendimento médio. Esta 2ª safra representa 41,4% do total de feijão produzido no país em 2023

Em relação à 3ª safra de feijão, a estimativa de produção foi de 734,0 mil toneladas, crescimento de 10,7% em relação à estimativa de julho, com a área a ser colhida e o rendimento médio aumentando 6,7% e 3,7%, respectivamente.

MILHO (em grão) – A estimativa para a produção de milho foi de 127,8 milhões de toneladas, aumento de 2,0% em relação a julho de 2023 e de 16,0% em relação ao ano anterior (2022) e recorde da série. O crescimento de 2,6 milhões de toneladas, em relação ao mês anterior, deveu-se aos avanços de 0,6% na área plantada e colhida e de 1,5% no rendimento.

O milho 1ª safra teve produção de 28,2 milhões de toneladas, crescimento de 0,3% em relação ao mês anterior e de 10,9% quando comparado ao mesmo período de 2022. Em 2023, o clima beneficiou as lavouras, quando ano a ano, impulsionando o rendimento médio em 10,7%.

A produção estimada de milho 2ª safra aumentou 2,5% em agosto, aumento de 2,5 milhões de toneladas. No ano, o crescimento foi de 17,5%, aumento de 14,8 milhões de toneladas, totalizando 99,6 milhões de toneladas

SOJA (em grão) – A produção atingiu o recorde de 150,3 milhões de toneladas, um aumento de 1,1% em relação a julho e um aumento de 25,8% em relação a 2022, e deve representar quase metade do total de cereais, leguminosas e oleaginosas produzidos no país no ano. A recuperação da produtividade das culturas na maior parte do país, face à média alcançada em 2022, foi o principal fator responsável por este aumento.

A área colhida (43,8 milhões de hectares) cresceu 7,2% no ano. A produtividade nacional deverá atingir 3.431 kg/ha, mesmo com perdas de safra no Rio Grande do Sul, crescendo 17,4% no ano, sendo o principal responsável pela excelente safra do país.

SORGO (em grão) – A estimativa para a produção de sorgo foi de 4,0 milhões de toneladas, aumento de 3,3% em relação ao divulgado em julho e de 38,8% em relação ao obtido em 2022, recorde para a série. O aumento da produção tem sido acompanhado pela expansão das áreas cultivadas e ganhos de rendimento médio nas regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste. Em relação ao ano anterior, a área cresceu 21,8%. Quanto ao rendimento médio, estimado em 3.134 kg/ha, foram registrados aumentos anuais de 13,3% e aumentos mensais de 3,2%.

Trigo em grão) – A produção de trigo deve atingir 10,9 milhões de toneladas, com aumentos de 1,1% em relação a julho e de 8,2% em relação a 2022, quando o Brasil colheu a maior safra da história. Caso esse número se confirme, em 2023 o Brasil deverá renovar o recorde de produção desse cereal. A área a ser plantada cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, com o rendimento médio caindo 1,1%, para 3.189 kg/ha. Na comparação anual, a área plantada cresceu 8,5%, enquanto o rendimento médio caiu 0,3%.

A estimativa de agosto para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2023 é de 313,3 milhões de toneladas. Isso representa um aumento de 19,0% em relação a 2022, o que significa mais 50,1 milhões de toneladas. Além disso, a estimativa de agosto está 1,4% acima da estimativa de julho.

A área a ser colhida é de 77,5 milhões de hectares, o que representa um aumento de 5,8% em relação ao ano anterior e de 0,6% em relação a julho. Os principais produtos desse grupo são arroz, milho e soja, que juntos representam 92,0% da produção estimada e respondem por 87,0% da área a ser colhida.

Comparando com 2022, houve aumento de 25,8% na produção de soja, 10,0% no algodão herbáceo, 38,8% no sorgo, 16,0% no milho, 10,9% no milho 1ª safra, 17,5% no milho 2ª safra e 8,2% no trigo. A produção de arroz em casca, no entanto, sofreu uma queda de 5,5%.

Quanto à área plantada, houve aumento de 4,4% no milho (com um aumento de 0,2% no milho 1ª safra e 5,8% no milho 2ª safra), 5,4% no algodão, 22,5% no sorgo, 8,5% no trigo e 7,2% na soja. Já o arroz e o feijão tiveram quedas de 7,0% e 4,1%, respectivamente.

A estimativa de produção de soja para agosto foi de 150,3 milhões de toneladas. Já a estimativa para o milho foi de 127,8 milhões de toneladas, sendo 28,2 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 99,6 milhões de toneladas de milho na 2ª safra. A produção estimada de arroz foi de 10,1 milhões de toneladas, de trigo foi de 10,9 milhões de toneladas, de algodão herbáceo em caroço foi de 7,4 milhões de toneladas e de sorgo foi de 4,0 milhões de toneladas.

A estimativa da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva em todas as cinco grandes regiões do país: Região Sul (26,6%), Região Centro-Oeste (19,4%), Região Sudeste (8,9%), Região Norte (21,2%) e Nordeste (7,7%). Já em relação à variação mensal, houve aumentos na Região Norte (4,1%), Região Nordeste (0,3%), Região Centro-Oeste (1,6%) e Região Sudeste (3,9%), enquanto a Região Sul apresentou estabilidade (0,0%).

Destaques na estimativa de agosto em relação ao mês anterior incluem aumentos na produção de feijão 3ª safra, trigo, sorgo, milho 2ª safra, cana-de-açúcar, soja e milho 1ª safra. Por outro lado, houve quedas na produção de feijão 1ª safra, cacau e feijão 2ª colheita.

Quando se trata dos principais produtores de grãos no país, Mato Grosso lidera com uma participação de 30,6%, seguido por Paraná (14,8%), Goiás (10,1%), Rio Grande do Sul (9,4%), Mato Grosso do Sul (8,9%) e Minas Gerais (6,2%). Juntos, eles representam 80,0% do total produzido. Quanto à distribuição por região, o Centro-Oeste é responsável por 49,8% da produção, seguido pelo Sul (26,6%), Sudeste (9,7%), Nordeste (8,7%) e Norte (5,2%).

No que diz respeito ao cacau, a produção estimada foi de 282,9 mil toneladas, com uma queda de 2,6% em relação ao mês anterior e uma redução de 2,5% em relação a 2022. Já a produção de cana-de-açúcar é estimada em 679,5 milhões de toneladas, um crescimento de 1,7% em relação ao mês anterior e de 8,6% em relação a 2022. O rendimento médio dos canaviais também teve um aumento de 5,2%, atingindo 74.718 kg/ha na média nacional.

No caso do feijão, a estimativa de produção para 2023, considerando
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