Cultivo de Grão-de-Bico no Solo Lunar: revolucionário!

Descubra como o cultivo de grão-de-bico em solo lunar está transformando a pesquisa espacial

Você sabia que o cultivo de grão-de-bico em solo lunar é um avanço significativo na busca por soluções sustentáveis para alimentação em futuras missões espaciais? Neste artigo, vamos explorar os desafios enfrentados, as inovações desenvolvidas e os resultados surpreendentes alcançados por uma equipe de cientistas pioneiros. Prepare-se para descobrir como essa conquista está abrindo caminho para uma nova era na exploração espacial!

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Quais os desafios do processo de cultivo em solo lunar?

O processo de cultivo de grão-de-bico em poeira lunar apresenta desafios únicos e complexos. A poeira lunar, conhecida como regolito, é composta por partículas afiadas e granulosas que carecem dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas e contêm compostos tóxicos. Superar essas limitações requer criatividade e inovação por parte dos cientistas e pesquisadores envolvidos.

Como a equipe abordou os desafios da pesquisa?

Uma abordagem pioneira foi desenvolvida por uma equipe de cientistas dedicados, que utilizou uma combinação de micorrizas arbusculares, fungos e minhocas para melhorar as condições do solo lunar e facilitar o crescimento das plantas. As micorrizas arbusculares estabelecem uma simbiose com as plantas, ajudando-as a absorver nutrientes e a capturar metais pesados do solo lunar. Enquanto isso, as minhocas desempenham um papel vital na adubação, arejamento e drenagem do solo, transformando resíduos orgânicos em nutrientes essenciais para as plantas.

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Por que o grão-de-bico foi escolhido para o experimento?

O grão-de-bico foi escolhido como cultura inicial devido ao seu alto teor proteico e grande quantidade de micronutrientes, tornando-o uma opção promissora para a produção de alimentos em ambientes extraterrestres. Além disso, o grão-de-bico demonstrou uma excelente compatibilidade com os fungos e micorrizas arbusculares utilizados no experimento.

Como foi o processo de cultivo e quais foram os resultados obtidos?

O processo de cultivo começou com a replicação de amostras de solo lunar trazidas pelas missões Apollo, a fim de imitar as condições encontradas na superfície lunar. Em seguida, as pesquisadoras aplicaram as técnicas desenvolvidas para melhorar a qualidade do solo lunar e prepará-lo para o plantio de grãos-de-bico. Os resultados foram promissores, com as plantas de grão-de-bico cultivadas em solo lunar demonstrando crescimento saudável e produção de flores.

Quais são os desafios futuros a serem superados ?

No entanto, apesar dos avanços alcançados, ainda há desafios a serem superados. O estudo não abordou os efeitos da microgravidade e da exposição à radiação do espaço, que podem influenciar o crescimento e o desenvolvimento das plantas. Além disso, é necessário continuar pesquisando e refinando as técnicas de cultivo para garantir a segurança e a viabilidade dos alimentos produzidos em ambientes extraterrestres.

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Impacto do Cultivo de Grão-de-bico em Solo Lunar

O cultivo bem-sucedido de grão-de-bico em solo lunar representa um marco emocionante na exploração espacial e na busca por soluções inovadoras para os desafios da sustentabilidade alimentar. Este avanço revolucionário abre novas possibilidades para a colonização de outros corpos celestes e destaca o papel crucial da ciência e da tecnologia na expansão dos limites da exploração humana. A pesquisa demonstra que, com criatividade e determinação, é possível superar desafios complexos e abrir caminho para um futuro sustentável e promissor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs sobre o Cultivo de Grão-de-Bico em Solo Lunar

1. Quais são os principais desafios do processo de cultivo em solo lunar?

Os principais desafios do cultivo em solo lunar incluem a falta de nutrientes essenciais para as plantas, a presença de compostos tóxicos e a necessidade de adaptações para as condições extraterrestres.

2. Como a equipe abordou os desafios da pesquisa?

A equipe utilizou uma abordagem inovadora, combinando micorrizas arbusculares, fungos e minhocas para melhorar as condições do solo lunar e facilitar o crescimento das plantas.

3. Por que o grão-de-bico foi escolhido para o experimento?

O grão-de-bico foi escolhido devido ao seu alto teor proteico, quantidade de micronutrientes e compatibilidade com os fungos e micorrizas arbusculares utilizados no experimento.

4. Como foi o processo de cultivo e quais foram os resultados obtidos?

O processo de cultivo envolveu a replicação do solo lunar, técnicas para melhorar sua qualidade e prepará-lo para o plantio de grão-de-bico. Os resultados foram promissores, com crescimento saudável das plantas e produção de flores.

5. Quais são os desafios futuros a serem superados?

Desafios futuros incluem a influência da microgravidade e radiação espacial no crescimento das plantas, além da necessidade de continuar pesquisando e refinando técnicas de cultivo para garantir a segurança e viabilidade alimentar em ambientes extraterrestres.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cultivar grão-de-bico em solo lunar representa um marco significativo na pesquisa espacial e na exploração de novas fronteiras agrícolas.

Esta conquista inovadora abre portas para possíveis soluções para a sustentabilidade alimentar em futuras missões espaciais de longa duração e estabelece um precedente para a produção de alimentos em ambientes extraterrestres.

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Fonte: Beats1/Shutterstock

Quais os desafios do processo de cultivo em solo lunar?

O processo de cultivo de grão-de-bico em poeira lunar apresenta desafios únicos e complexos.

A poeira lunar, conhecida como regolito, é composta por partículas afiadas e granulosas que carecem dos nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas e contêm compostos tóxicos.

Superar essas limitações requer criatividade e inovação por parte dos cientistas e pesquisadores envolvidos.

Como a equipe abordou os desafios da pesquisa?

Uma abordagem pioneira foi desenvolvida por uma equipe de cientistas dedicados, que utilizou uma combinação de micorrizas arbusculares, fungos e minhocas para melhorar as condições do solo lunar e facilitar o crescimento das plantas.

As micorrizas arbusculares estabelecem uma simbiose com as plantas, ajudando-as a absorver nutrientes e a capturar metais pesados do solo lunar.

Enquanto isso, as minhocas desempenham um papel vital na adubação, arejamento e drenagem do solo, transformando resíduos orgânicos em nutrientes essenciais para as plantas.

Por que o grão-de-bico foi escolhido para o experimento?

O grão-de-bico foi escolhido como cultura inicial devido ao seu alto teor proteico e grande quantidade de micronutrientes, tornando-o uma opção promissora para a produção de alimentos em ambientes extraterrestres.

Além disso, o grão-de-bico demonstrou uma excelente compatibilidade com os fungos e micorrizas arbusculares utilizados no experimento.

Como foi o processo de cultivo e quais foram os resultados obtidos?

O processo de cultivo começou com a replicação de amostras de solo lunar trazidas pelas missões Apollo, a fim de imitar as condições encontradas na superfície lunar.

Em seguida, as pesquisadoras aplicaram as técnicas desenvolvidas para melhorar a qualidade do solo lunar e prepará-lo para o plantio de grãos-de-bico.

Os resultados foram promissores, com as plantas de grão-de-bico cultivadas em solo lunar demonstrando crescimento saudável e produção de flores.

Quais são os desafios futuros a serem superados ?

No entanto, apesar dos avanços alcançados, ainda há desafios a serem superados. O estudo não abordou os efeitos da microgravidade e da exposição à radiação do espaço, que podem influenciar o crescimento e o desenvolvimento das plantas.

Além disso, é necessário continuar pesquisando e refinando as técnicas de cultivo para garantir a segurança e a viabilidade dos alimentos produzidos em ambientes extraterrestres.

Qual o impacto do cultivo bem-sucedido de grão-de-bico em solo lunar?

O cultivo bem-sucedido de grão-de-bico em solo lunar representa um marco emocionante na exploração espacial e na busca por soluções inovadoras para os desafios da sustentabilidade alimentar.

Este avanço revolucionário abre novas possibilidades para a colonização de outros corpos celestes e destaca o papel crucial da ciência e da tecnologia na expansão dos limites da exploração humana.

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Descubra o revolucionário sistema “Diamantino”!

O artigo apresenta a história de transformação do pecuarista leiteiro Heder Simões da Silva, que conseguiu revitalizar suas pastagens degradadas e aumentar a produção leiteira de forma sustentável com a ajuda do sistema “Diamantino”. A introdução destaca a importância dessa tecnologia para produtores enfrentando desafios na pecuária, e ressalta o potencial transformador que o sistema pode trazer para a agropecuária brasileira. Ao longo do texto, serão abordados o desafio inicial enfrentado pelo Sítio Cantinho do Céu, a implementação do sistema “Diamantino”, os resultados e impactos na propriedade rural, e o potencial da tecnologia para a pecuária no Brasil. Acompanhe para descobrir como a inovação e a colaboração entre pesquisadores e pecuaristas podem redefinir o setor agropecuário.

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O desafio inicial através do Diamantino

Em 2021, a realidade do Sítio Cantinho do Céu refletia um cenário difícil enfrentado por muitos pecuaristas brasileiros: uma produção insustentável devido ao manejo inadequado de pastagem e à degradação do solo.

À beira do desespero e considerando abandonar a pecuária leiteira, o encontro providencial de Heder com o pesquisador Gessi Ceccon veio em um momento crítico.

A implementação do sistema “Diamantino”

O sistema “Diamantino” constitui-se do consórcio do sorgo gigante boliviano com as gramíneas Zuri e Marandu, apresentando uma abordagem inovadora para a renovação de pastagens degradadas.

Este sistema não apenas promove a recuperação do solo mas também garante a produção contínua de forragem de alta qualidade, essencial para o aumento da produtividade leiteira.

O sucesso do sistema é tão evidente que já foi protocolado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), integrando o Programa Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas.

Resultados e impactos na propriedade rural

Dois anos após a implantação do sistema “Diamantino”, o Sítio Cantinho do Céu evidencia uma transformação inspiradora: pastagens vigorosas, maior produtividade leiteira e uma gestão agrícola muito mais sustentável.

O sistema “Diamantino” representou para Heder e sua família não apenas a salvação de seu empreendimento, mas um caminho para um futuro próspero na agropecuária.

Potencial que a tecnologia traz para a pecuária brasileira

O caso de sucesso do Sítio Cantinho do Céu lança uma luz sobre o potencial transformador do sistema para a pecuária brasileira, especialmente em áreas enfrentando desafios semelhantes de degradação de solo e manejo ineficaz de pastagens.

A promessa de mudança trazida por esse sistema reforça a importância da adoção de práticas agronômicas inovadoras, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis.

O sistema “Diamantino” é um exemplo primoroso de como a inovação científica e a colaboração entre pesquisadores e pecuaristas podem redefinir os rumos da agropecuária.

Os resultados vistos no Sítio Cantinho do Céu são um testemunho vivo das possibilidades ilimitadas que aguardam os produtores dispostos a abraçar novas tecnologias e práticas de manejo.

Como sugere o caso de Heder Simões da Silva, o futuro da pecuária pode ser brilhante e sustentável para aqueles que se atrevem a investir no sistema.

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O potencial transformador do sistema “Diamantino” para a pecuária brasileira

O sistema “Diamantino” apresenta um potencial significativo para transformar a realidade da pecuária brasileira, oferecendo soluções inovadoras para problemas como degradação do solo e manejo ineficaz de pastagens. A colaboração entre pesquisadores e pecuaristas, aliada à inovação científica, são essenciais para redefinir os rumos da agropecuária no país. A adoção de práticas sustentáveis e economicamente viáveis, como as propostas pelo sistema “Diamantino”, pode trazer benefícios não apenas para os produtores, mas também para o ambiente e a sociedade como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs sobre o sistema “Diamantino”

1. O que é o sistema “Diamantino”?

O sistema “Diamantino” consiste no consórcio do sorgo gigante boliviano com as gramíneas Zuri e Marandu, uma abordagem inovadora para a renovação de pastagens degradadas.

2. Como o sistema “Diamantino” pode beneficiar a produção pecuária?

O sistema “Diamantino” promove a recuperação do solo e garante a produção contínua de forragem de alta qualidade, essencial para aumentar a produtividade leiteira.

3. Quais são os resultados observados após a implementação do sistema “Diamantino”?

Após dois anos da implantação, o Sítio Cantinho do Céu apresentou pastagens vigorosas, maior produtividade leiteira e uma gestão agrícola mais sustentável.

4. O sistema “Diamantino” é reconhecido pelo Ministério da Agricultura?

Sim, o sistema “Diamantino” já foi protocolado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, integrando o Programa Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas.

5. Qual é o potencial do sistema “Diamantino” para a pecuária brasileira?

O sistema “Diamantino” oferece um potencial transformador para a pecuária brasileira, especialmente em áreas enfrentando desafios de degradação de solo e manejo inadequado de pastagens.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Na busca constante por inovações que aumentem a eficácia e sustentabilidade na produção pecuária, o sistema “Diamantino” surge como uma luz no fim do túnel para produtores enfrentando desafios na manutenção de suas fazendas. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes de como essa tecnologia pode transformar a realidade da fazenda.

JÁ OUVIU FALAR NO SISTEMA “DIAMANTINO”? ELE PROMETE MUDAR A HISTÓRIA DA SUA PECUÁRIA

A história de transformação vivida pelo pecuarista leiteiro Heder Simões da Silva, do Sítio Cantinho do Céu, em Jateí, Mato Grosso do Sul, é um testemunho do potencial revolucionário deste sistema.

Graças ao auxílio do pesquisador Gessi Ceccon, da Embrapa Agropecuária Oeste, de Dourados (MS), o Sítio Cantinho do Céu viu suas pastagens degradadas renascerem, resultando em uma produção leiteira próspera e sustentável.

O desafio inicial através do Diamantino

Detalhes do início da implantação do sistema "Diamantino". Foto: DivulgaçãoDetalhes do início da implantação do sistema
Detalhes do início da implantação do sistema “Diamantino”. Foto: Divulgação

Em 2021, a realidade do Sítio Cantinho do Céu refletia um cenário difícil enfrentado por muitos pecuaristas brasileiros: uma produção insustentável devido ao manejo inadequado de pastagem e à degradação do solo.

À beira do desespero e considerando abandonar a pecuária leiteira, o encontro providencial de Heder com o pesquisador Gessi Ceccon veio em um momento crítico.

A implementação do sistema “Diamantino”

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O sistema “Diamantino” constitui-se do consórcio do sorgo gigante boliviano com as gramíneas Zuri e Marandu, apresentando uma abordagem inovadora para a renovação de pastagens degradadas.

Este sistema não apenas promove a recuperação do solo mas também garante a produção contínua de forragem de alta qualidade, essencial para o aumento da produtividade leiteira.

O sucesso do sistema é tão evidente que já foi protocolado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), integrando o Programa Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas.

Resultados e impactos na propriedade rural

Sorgão gigante boliviano. Foto: DivulgaçãoSorgão gigante boliviano. Foto: Divulgação
Sorgão gigante boliviano. Foto: Divulgação

Dois anos após a implantação do sistema “Diamantino”, o Sítio Cantinho do Céu evidencia uma transformação inspiradora: pastagens vigorosas, maior produtividade leiteira e uma gestão agrícola muito mais sustentável.

O sistema “Diamantino” representou para Heder e sua família não apenas a salvação de seu empreendimento, mas um caminho para um futuro próspero na agropecuária.

Potencial que a tecnologia traz para a pecuária brasileira

Trator fazendo a colheita do sorgo. Foto: DivulgaçãoTrator fazendo a colheita do sorgo. Foto: Divulgação
Trator fazendo a colheita do sorgo. Foto: Divulgação

O caso de sucesso do Sítio Cantinho do Céu lança uma luz sobre o potencial transformador do sistema para a pecuária brasileira, especialmente em áreas enfrentando desafios semelhantes de degradação de solo e manejo ineficaz de pastagens.

A promessa de mudança trazida por esse sistema reforça a importância da adoção de práticas agronômicas inovadoras, ambientalmente sustentáveis e economicamente viáveis.

O sistema “Diamantino” é um exemplo primoroso de como a inovação científica e a colaboração entre pesquisadores e pecuaristas podem redefinir os rumos da agropecuária.

Os resultados vistos no Sítio Cantinho do Céu são um testemunho vivo das possibilidades ilimitadas que aguardam os produtores dispostos a abraçar novas tecnologias e práticas de manejo.

Como sugere o caso de Heder Simões da Silva, o futuro da pecuária pode ser brilhante e sustentável para aqueles que se atrevem a investir no sistema.

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Descubra o revolucionário modelo de defesa sanitária animal da Cidasc!

Comitiva japonesa visita Santa Catarina

Neste artigo, vamos analisar a chegada de uma comitiva japonesa em Santa Catarina para uma missão técnica. Vamos abordar a importância dessa visita e as verificações realizadas em relação ao sistema de defesa sanitária animal, bem como as possíveis consequências para a exportação do Estado. Acompanhe conosco essa interessante visita e suas implicações para o mercado asiático e para a produção agrícola catarinense.

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Desenvolvimento

A comitiva japonesa está verificando, detalhadamente, o sistema de segurança na produção agropecuária catarinense, principalmente quanto à sanidade animal. “O que se espera é poder obter do governo japonês a oportunidade de garantir nossa produção por compartimentos, em caso de algum foco de influenza aviária, sem perder toda a exportação do Estado. Este é um precedente importantíssimo e que poderá ser usado em todo o Brasil, se for consolidado aqui”, explicou a presidente Celles.

Mercado Asiático

O Japão já é um dos maiores mercados importadores da produção de frango catarinense, e tem potencial em comprar outras proteínas animais produzidas em Santa Catarina.

Conclusão

A visita da comitiva japonesa em Santa Catarina para avaliação do sistema de defesa sanitária animal e verificação complementar em agroindústrias é de extrema importância para a continuidade das exportações do Estado e para a relação comercial com o mercado asiático. A busca por garantias regionais em caso de foco de influenza aviária de alta patogenicidade demonstra o compromisso com a segurança alimentar e a qualidade dos produtos catarinenses, solidificando a posição do estado como referência internacional em sanidade animal.

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Conclusão

Diante da visita da comitiva japonesa a Santa Catarina para verificar o sistema de defesa sanitária animal, é evidente a importância do reconhecimento internacional da qualidade e segurança dos produtos catarinenses. A negociação em andamento para a regionalização de foco em caso de influenza aviária demonstra a valorização do trabalho de mais de quatro décadas em prol da sanidade animal no estado. Essa parceria estratégica com o Japão não apenas fortalece as relações comerciais, mas também destaca Santa Catarina como referência na produção agropecuária. O compromisso com a excelência na segurança alimentar é essencial para manter a competitividade no mercado asiático e garantir o acesso a importantes importadores, como o Japão.

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Missão Técnica Japonesa em Santa Catarina

Nesta segunda-feira, uma comitiva japonesa chegou em Santa Catarina para uma missão técnica de verificação do sistema de defesa sanitária animal do estado. A visita tem como objetivo avaliar as garantias para regionalização de foco, em caso de influenza aviária de alta patogenicidade, conforme proposto pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Recepção e Relações Internacionais

A comitiva japonesa foi recepcionada pela presidente da Cidasc e pelo secretário de Articulação Internacional, destacando a relação comercial consolidada entre Santa Catarina e o Japão. O objetivo é garantir a produção por compartimentos, em caso de foco de influenza aviária, sem prejudicar as exportações do estado.

Estrutura e Produção Agropecuária

A presidente da Cidasc apresentou a estrutura da empresa e a força de trabalho dedicada à defesa sanitária animal, enfatizando a importância da sanidade dos produtos catarinenses para o mercado internacional. A delegação japonesa está realizando verificações detalhadas para garantir a qualidade da produção agrícola de Santa Catarina.

Mercado Asiático e Influenza Aviária

O Japão é um dos maiores importadores da produção de frango catarinense e suspendeu temporariamente as importações após um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em Maracajá. A rápida resolução do foco pela Cidasc permitiu a retomada das importações, demonstrando a eficácia do sistema de defesa sanitária do estado.

FAQs

1. Qual o objetivo da missão técnica japonesa em Santa Catarina?
A comitiva japonesa está verificando o sistema de defesa sanitária animal e avaliando as garantias para regionalização de foco, em caso de influenza aviária de alta patogenicidade.

2. Por que o Japão suspendeu temporariamente as importações de produtos catarinenses?
O Japão suspendeu temporariamente as importações após um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em Maracajá, no Sul catarinense.

3. Como a Cidasc resolveu o foco de gripe aviária em Maracajá?
A Cidasc resolveu rapidamente o foco de gripe aviária em Maracajá por meio de medidas de educação sanitária, prevenção e monitoramento.

4. Qual a importância da sanidade dos produtos catarinenses para o mercado asiático?
A sanidade dos produtos catarinenses é um diferencial competitivo no mercado asiático, garantindo a qualidade e a segurança dos alimentos exportados.

5. Como a retomada das importações pelo Japão impacta a economia de Santa Catarina?
A retomada das importações pelo Japão é fundamental para a economia de Santa Catarina, que possui no mercado asiático um dos principais destinos de sua produção agropecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma comitiva japonesa chegou em Santa Catarina nesta segunda-feira, 26 de fevereiro, para missão técnica, com o objetivo de verificar o sistema de defesa sanitária animal executado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), bem como para verificações complementares em agroindústria. A intenção é avaliar as garantias para regionalização de foco, em caso de  influenza aviária de alta patogenicidade, o que foi proposto pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em 2023.

A comitiva, acompanhada dos representantes do Mapa, foi recepcionada pela presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos, e pelo secretário de Articulação Internacional, Juliano Froehner.

O secretário destacou a excelente relação entre Santa Catarina e o Japão, com comércio internacional consolidado na venda de carnes de frango, suínos, maçã, entre outros produtos. Relembrou projetos anteriores de cooperação técnica com os japoneses que beneficiaram a produção catarinense, como a importação de cultivares que deram origem aos pomares de maçã, hoje uma das principais riquezas do Estado.

“Temos um histórico muito forte com o Japão. Temos um relacionamento e uma admiração muito grande e uma vontade de trabalhar juntos com esse país cada vez maior”, disse o secretário.

A delegação japonesa está verificando, detalhadamente, o sistema de segurança na produção agropecuária catarinense, principalmente quanto à sanidade animal. “O que se espera é poder obter do governo japonês a oportunidade de garantir nossa produção por compartimentos, em caso de algum foco de influenza aviária, sem perder toda a exportação do Estado. Este é um precedente importantíssimo e que poderá ser usado em todo o Brasil, se for consolidado aqui”, explicou a presidente Celles.

A perspectiva desta negociação também foi celebrada pelo secretário Juliano Froehner. “É uma forma de reconhecer Santa Catarina pelo seu trabalho de mais de quatro décadas em prol da sanidade animal. Isto coloca nosso estado em um patamar merecido de reconhecimento internacional”, afirmou ele.

Na recepção à delegação japonesa, Celles Regina de Matos apresentou a estrutura da Cidasc e sua força de trabalho, com mais de mil colaboradores, formada por mais de 200 médicos veterinários dedicados à defesa sanitária animal na companhia. “Contar ainda com o suporte dos fiscais federais do Mapa é muito importante em um momento como esse, de emergência para o enfrentamento da influenza aviária, cuja abrangência é sobre todo o país”, afirmou a presidente.

Ela também explanou sobre a potência da produção agrícola de Santa Catarina e os volumes de exportação de proteína animal, vegetal e da madeira, o que se relaciona com a garantia da sanidade dos produtos catarinenses. “A saúde de nossos produtos é o diferencial competitivo. Temos volume, mas nos diferenciamos, sobretudo, pela qualidade do que produzimos”, enfatizou a presidente da Cidasc.

Após a recepção na sala da presidência, a equipe técnica, conduzida pelo diretor de Defesa Agropecuária, Diego Torres Severo, deu sequência aos trabalhos da missão, em conjunto com o Mapa. O grupo foi recebido no Departamento Estadual de Sanidade Animal da Cidasc, na sede da empresa,  e a comitiva japonesa prosseguiu até o sul do estado, onde os trabalhos continuarão. O relatório final deve ser encaminhado após o retorno da comitiva ao Japão e suas deliberações sobre os dados obtidos durante a visita técnica.

Mercado Asiático

O Japão já é um dos maiores mercados importadores da produção de frango catarinense, e tem potencial em comprar outras proteínas animais produzidas em Santa Catarina.

Em 17 de julho, após confirmação de caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), em Maracajá, no Sul catarinense, o Japão suspendeu temporariamente o envio do produto brasileiro para seu país. O comércio com o país asiático rendeu US$ 310,8 milhões, em 2022, a Santa Catarina.

Um mês após a medida, o Governo do Japão retomou as importações, já que o caso de gripe aviária em aves silvestres e de fundo de quintal não compromete o status do Brasil como país livre de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade.

Dos vinte focos da doença registrados em território catarinense no ano passado, 19 foram em aves silvestres e apenas um em aves de fundo de quintal. Este foco, em Maracajá, foi rapidamente solucionado pela Cidasc, e graças ao trabalho de educação sanitária, prevenção e monitoramento, segue sendo o único.

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Touro revolucionário morre – saiba mais!

Justus da Taquari: Uma História de Sucesso na Pecuária

Na quarta-feira (14), o Grupo CRV comunicou o falecimento de Justus da Taquari, reprodutor da raça santa gertrudis que estava prestes a completar 12 anos de vida. A central expressou sua gratidão aos proprietários e parceiros por confiarem em seu trabalho e permitirem que Justus fizesse parte do legado da raça.

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Introdução

Justus da Taquari, reprodutor da raça Santa Gertrudis, faleceu aos 12 anos de vida, deixando um legado na indústria pecuária. Seu sucesso como touro de corte europeu e sua influência em programas de cruzamento industrial o tornaram um embaixador da raça, cuja genética foi exportada para diversos países. Sua morte deixa uma lacuna na seleção genética da raça, mas seu impacto continuará sendo sentido por muitos anos.

Desenvolvimento

Justus da Taquari era um destaque na bateria de corte europeu na Central CRV, com uma notável produção de mais de 60 mil doses de sêmen. Seu perfil, unindo a África do Sul à sua terra natal brasileira, o tornou uma opção versátil para gado puro e cruzamento industrial.

Contribuição Internacional

O sucesso de vendas de sêmen levou a genética de Justus para mais de cinco países, sendo apresentado globalmente no Congresso Mundial da raça em 2023, realizado no Brasil. Sua contribuição tornou-o um grande embaixador da raça, sendo utilizado em diversos projetos de cruzamento industrial, uma prática crescente no Brasil.

Legado e Reconhecimento

Maury Dorta Júnior, Coordenador do programa Embrapa/Geneplus, ressaltou que touros como Justus são marcantes em suas raças, traduzindo os ideais dos criadores para o rebanho. Ele elogiou a contribuição de Justus para a evolução da raça, destacando sua modernidade e qualidade de carne.

Homenagens e Impacto

Além de suas influências técnicas, Justus também se destacou como opção para programas de carnes especiais, e sua influência ultrapassou fronteiras, sendo homenageado de várias formas, incluindo com um totem de tamanho real, que se tornará um recurso didático valioso para estudantes. Seu impacto vai além do aspecto técnico, chegando à educação e à preservação de sua genética.

Conclusão

Justus da Taquari foi um touro excepcional cujo legado ultrapassou fronteiras e abriu caminho para o avanço da raça Santa Gertrudis. Sua morte deixa um vazio na indústria pecuária, mas seu impacto continuará sendo sentido, não só pelos criadores, mas também pelos consumidores e pela educação no campo da genética e da pecuária. Sua influência irá perdurar, inspirando futuras gerações na busca pela excelência na seleção genética de bovinos.
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Legado de Justus da Taquari na Raça Santa Gertrudis

Justus da Taquari deixou um legado impressionante na raça Santa Gertrudis, com uma produção de mais de 60 mil doses de sêmen distribuídas globalmente. Sua linhagem uniu a África do Sul ao Brasil, e sua excelência na prova de ganho de peso o tornou uma opção versátil para gado puro e cruzamento industrial. Seu sucesso de vendas o levou a mais de cinco países e o tornou um grande embaixador da raça, sendo utilizado em diversos projetos de cruzamento industrial e programas de carnes especiais. Sua influência ultrapassou fronteiras, e seu totem de tamanho real será um recurso didático valioso para estudantes, destacando sua impressionante avaliação.

A Contribuição de Justus para a Evolução da Raça

Justus deixou sua marca na nova geração da raça Santa Gertrudis, refletindo o sucesso do trabalho de melhoramento genético. Seu legado foi reconhecido globalmente no Congresso Mundial da raça em 2023, e ele foi elogiado por sua modernidade, qualidade de carne e pelo impacto positivo em raças marcantes como a Santa Gertrudis. Com uma contribuição tão significativa, Justus se tornou um exemplo vivo do potencial de um touro para traduzir os ideais dos criadores para o rebanho.

Um Verdadeiro Embaixador da Raça

A influência de Justus da Taquari ultrapassou fronteiras e teve um impacto duradouro na raça Santa Gertrudis. Seu legado como embaixador global da raça e sua contribuição para programas de cruzamento industrial e carnes especiais o tornam uma figura marcante no cenário da pecuária. O totem de tamanho real que o homenageia será um legado valioso para estudantes e profissionais, destacando a importância e o impacto de um touro de extraordinária qualidade como Justus da Taquari.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Justus da Taquari: O legado de um touro santa gertrudis

Na quarta-feira (14), o Grupo CRV comunicou o falecimento de Justus da Taquari, reprodutor da raça santa gertrudis que estava prestes a completar 12 anos de vida. A central expressou sua gratidão aos proprietários e parceiros por confiarem em seu trabalho e permitirem que Justus fizesse parte do legado da raça. Nascido em 11/05/2013 na Fazenda Taquari, em Paranapanema, interior de São Paulo, Justus era destaque na bateria de corte europeu na Central CRV, com uma notável produção de mais de 60 mil doses de sêmen.

FAQs sobre Justus da Taquari

1. Qual era a linhagem de Justus da Taquari?

R: Justus da Taquari tinha uma linhagem que combinava a África do Sul com sua terra natal brasileira, destacando-se por sua excelência na prova de ganho de peso do IZ de Sertãozinho.

2. Quantas doses de sêmen Justus da Taquari produziu?

R: Justus produziu mais de 60 mil doses de sêmen ao longo de sua vida.

3. Em quantos países a genética de Justus foi utilizada?

R: A genética de Justus foi utilizada em mais de cinco países, sendo apresentada globalmente no Congresso Mundial da raça em 2023.

4. Por que Justus da Taquari foi reconhecido como um grande embaixador da raça santa gertrudis?

R: Sua contribuição como opção versátil para gado puro e cruzamento industrial o tornou um grande embaixador da raça, sendo utilizado em diversos projetos ao redor do mundo.

5. Quais foram as características técnicas que destacaram Justus da Taquari?

R: Além de sua notável produção de sêmen, Justus era reconhecido por seu ótimo acabamento, rendimento de carcaça e se destacou como opção para programas de carnes especiais.

O sucesso de vendas de sêmen levou a genética de Justus para mais de cinco países, sendo apresentado globalmente no Congresso Mundial da raça em 2023, realizado no Brasil. Sua contribuição tornou-o um grande embaixador da raça, sendo utilizado em diversos projetos de cruzamento industrial, uma prática crescente no Brasil.

Maury Dorta Júnior, Coordenador do programa Embrapa/Geneplus, ressaltou que touros como Justus são marcantes em suas raças, traduzindo os ideais dos criadores para o rebanho. Ele elogiou a contribuição de Justus para a evolução da raça, destacando sua modernidade e qualidade de carne.

Além de suas características técnicas, Justus também se destacou como opção para programas de carnes especiais. Sua influência ultrapassou fronteiras, e ele foi homenageado com um totem de tamanho real, presenteado ao especialista em carne, Roberto Barcellos, pela Fazenda Mangabeira de Japaratuba (Sergipe).

O totem de Justus será um recurso didático valioso para estudantes, destacando a avaliação de AOL impressionante do touro (152,25cm²).

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

justus do taquari touro

Na quarta-feira (14), o Grupo CRV comunicou o falecimento de Justus da Taquari, reprodutor da raça santa gertrudis que estava prestes a completar 12 anos de vida. A central expressou sua gratidão aos proprietários e parceiros por confiarem em seu trabalho e permitirem que Justus fizesse parte do legado da raça. Nascido em 11/05/2013 na Fazenda Taquari, em Paranapanema, interior de São Paulo, Justus era destaque na bateria de corte europeu na Central CRV, com uma notável produção de mais de 60 mil doses de sêmen.

Com uma linhagem que unia a África do Sul à sua terra natal brasileira, Justus era reconhecido por sua excelência na prova de ganho de peso do IZ de Sertãozinho. Profundo, arqueado, precoce, com ótimo acabamento e rendimento de carcaça, ele se tornou uma opção versátil para gado puro e cruzamento industrial. Gustavo Barreto, presidente da Associação Brasileira do Santa Gertrudis e um dos proprietários, destacou que Justus representou um marco na nova geração da raça, refletindo o sucesso do trabalho de melhoramento genético.

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O sucesso de vendas de sêmen levou a genética de Justus para mais de cinco países, sendo apresentado globalmente no Congresso Mundial da raça em 2023, realizado no Brasil. Sua contribuição tornou-o um grande embaixador da raça, sendo utilizado em diversos projetos de cruzamento industrial, uma prática crescente no Brasil.

Maury Dorta Júnior, Coordenador do programa Embrapa/Geneplus, ressaltou que touros como Justus são marcantes em suas raças, traduzindo os ideais dos criadores para o rebanho. Ele elogiou a contribuição de Justus para a evolução da raça, destacando sua modernidade e qualidade de carne.

Além de suas características técnicas, Justus também se destacou como opção para programas de carnes especiais. Sua influência ultrapassou fronteiras, e ele foi homenageado com um totem de tamanho real, presenteado ao especialista em carne, Roberto Barcellos, pela Fazenda Mangabeira de Japaratuba (Sergipe).

O totem de Justus será um recurso didático valioso para estudantes, destacando a avaliação de AOL impressionante do touro (152,25cm²).

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Inoculante revolucionário para silagem lançado pela Ourofino. Saiba mais!

A preservação da silagem é um desafio importante para produtores de leite e carne, e a estabilidade do material é essencial para manter seu valor nutricional. Com o desenvolvimento do produto SiloSolve FC pela Chr. Hansen, esse problema pode ser solucionado de forma eficaz. Neste artigo, vamos explorar os diferenciais desse inoculante de silagem e entender como ele pode revolucionar a forma como os produtores lidam com a preservação do material. Acompanhe para descobrir as vantagens e benefícios desse produto inovador.

Benefícios do SiloSolve FC

O produto SiloSolve FC, desenvolvido pela Chr. Hansen, tem se destacado no mercado devido à sua rapidez de fermentação e estabilidade excepcionais sob diferentes condições e culturas. Com a tecnologia Oxycap exclusiva da Chr. Hansen, o SiloSolve FC tornou-se a escolha preferencial de produtores de leite e carne. Além disso, Bruna Gomes, especialista técnica da Ourofino Saúde Animal, ressalta que o produto oferece estabilidade do material em apenas 7 dias, frescor e maior tempo de cocho, sendo adequado para todas as culturas e desafios.

Combinação exclusiva de bactérias

O SiloSolve FC é um inoculante resultado da combinação de duas cepas exclusivas de bactérias, que otimizam a fermentação e estendem a estabilidade aeróbica da silagem, preservando o seu valor nutricional mesmo em condições desafiadoras. A tecnologia por trás do produto garante que ele seja uma solução de qualidade sem igual, simplificando a tomada de decisões dos produtores.

Depoimento de especialista

Para Bruna Gomes, o SiloSolve FC oferece tranquilidade aos produtores, simplificando o manejo de ensilagem e garantindo um produto super premium, adequado para todas as culturas e desafios. Com sua eficácia comprovada, o produto proporciona benefícios significativos para a produção de leite e carne.
Conclusão

O SiloSolve FC da Chr. Hansen é um produto inovador que se destaca pela sua rapidez de fermentação e estabilidade sob diferentes condições. Com tecnologia exclusiva e benefícios comprovados, ele se tornou a preferência de produtores de leite e carne. Sua capacidade de preservar o valor nutricional da silagem, mesmo em condições desafiadoras, o posiciona como uma solução de qualidade sem igual.

Com esse produto, os produtores têm a tranquilidade de obter um material estável, fresco e com maior tempo de cocho, simplificando a tomada de decisão e oferecendo uma solução premium para todas as culturas e desafios. Em resumo, o SiloSolve FC é um verdadeiro sucesso que chegou ao Brasil e que impacta positivamente a produção agropecuária.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conheça o SiloSolve FC: o inoculante preferido dos produtores de leite e carne

O SiloSolve FC, desenvolvido pela Chr. Hansen, é o inoculante que se tornou a escolha preferencial de produtores de leite e carne, devido à sua rapidez de fermentação e estabilidade excepcionais sob diferentes condições e culturas. Esta tecnologia apresenta a exclusiva oxidação Oxycap, da Chr. Hansen, que otimiza a fermentação e estende a estabilidade aeróbica da silagem, preservando seu valor nutricional, mesmo em condições desafiadoras.

FAQs sobre SiloSolve FC

1. O que é o SiloSolve FC?

O SiloSolve FC é um inoculante desenvolvido pela Chr. Hansen, que combina duas cepas exclusivas de bactérias para otimizar a fermentação da silagem e estender sua estabilidade aeróbica, preservando seu valor nutricional.

2. Como o SiloSolve FC beneficia os produtores de leite e carne?

O SiloSolve FC oferece uma fermentação rápida e estabilidade excepcional, permitindo que os produtores abram o silo com apenas 7 dias e encontrem um material estável, fresco e com maior tempo de cocho, simplificando a tomada de decisão do produtor e oferecendo uma solução de qualidade sem igual.

3. Qual é a tecnologia exclusiva do SiloSolve FC?

O SiloSolve FC apresenta a tecnologia exclusiva Oxycap, da Chr. Hansen, que otimiza a fermentação e estende a estabilidade aeróbica da silagem, preservando seu valor nutricional mesmo em condições desafiadoras.

4. Quais as principais culturas e desafios em que o SiloSolve FC é adequado?

O SiloSolve FC é adequado para todas as culturas e desafios, oferecendo estabilidade e frescor em diversos ambientes e condições, contribuindo para a tranquilidade e sucesso dos produtores de leite e carne.

5. Como o SiloSolve FC impacta a eficiência da produção de leite e carne?

O SiloSolve FC contribui para a eficiência da produção de leite e carne, garantindo uma silagem estável, fresca e nutritiva, que beneficia a saúde e a produtividade dos animais, resultando em um manejo mais eficaz e produtivo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O produto, desenvolvido pela Chr. Hansen, se tornou a escolha preferencial de produtores de leite e carne, graças à sua rapidez de fermentação e estabilidade excepcionais sob diferentes condições e culturas. Possui tecnologia Oxycap, exclusiva da Chr. Hansen.

De acordo com comunicado à imprensa, o SiloSolve FC é um inoculante resultante da combinação de duas cepas exclusivas de bactérias, que otimizam a fermentação e estendem a estabilidade aeróbica da silagem, ajudando a preservar o seu valor nutricional mesmo em condições desafiadoras.

Bruna Gomes, especialista técnica da Ourofino Saúde Animal, ressalta os principais diferenciais do novo produto.

“Com o SiloSolve FC e um manejo de ensilagem adequado, temos a tranquilidade de abrir o silo com apenas 7 dias e já encontrar material estável, mais fresco e com maior tempo de cocho. O que é sucesso no mundo todo agora chega ao Brasil. Este é um produto super premium, adequado para todas as culturas e desafios. Ele simplifica a tomada de decisão do produtor, oferecendo uma solução de qualidade sem igual”, explica.

Fonte: Ascom Ourofino Saúde Animal

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JBS inaugura berçário revolucionário para pintinhos

Reinício das operações do incubatório de frangos de corte

Uma das matérias mais lidas no portal do Canal Rural na última semana mostra que JBS reinicia as operações de seu incubatório de frangos de corte em Rolândia, no Paraná, após investimento de R$ 135 milhões em recuperação e modernização, decorrente de um incêndio em 2023. O incubatório, que responde por 12% dos pintos produzidos pela Seara, é considerado o maior e mais tecnológico do país.

Modernização do incubatório de frangos de corte

O incubatório de frangos de corte em Rolândia, Paraná, passou por um processo de modernização após um incêndio em 2023, resultado de um investimento de R$ 135 milhões. A área de 16.314 m² é capaz de incubação de mais de 16 milhões de ovos férteis mensalmente, utilizando um método único que eleva o padrão de qualidade do processo, proporcionando bem-estar animal e eficiência no desenvolvimento dos embriões.

Investimento em tecnologia e eficiência operacional

O incubatório é equipado com tecnologia avançada, incluindo sala de controle de climatização, sistema de alarmes, monitoramento ambiental e instrumentos para controle de incêndio. A modernização das operações visou proporcionar eficiência e otimização dos recursos naturais, além de reduzir o tempo de deslocamento de ovos e pintos, beneficiando os parceiros integrados.

Sustentabilidade e inovação

A instalação do processo de osmose reversa, que filtra a água, permitirá uma economia mensal de cerca de 200 mil litros de água, utilizando água destilada nos processos de incubação. Além disso, o processo de reconstrução e modernização empregou 200 pessoas durante 10 meses, demonstrando um compromisso com a sustentabilidade e desenvolvimento local.

Impacto e perspectivas futuras

O incubatório, previsto para operar em fevereiro, terá 155 colaboradores e atenderá municípios no norte do Paraná. Além disso, estará habilitado para expandir o atendimento conforme necessário, representando um marco na produção de frangos de corte no país.

Conclusão: Incubatório de Frangos de Corte da JBS em Rolândia

O investimento de R$ 135 milhões na reconstrução e modernização do incubatório de frangos de corte da JBS em Rolândia, Paraná, mostra o compromisso da empresa com a eficiência, bem-estar animal e sustentabilidade. Além de beneficiar os parceiros integrados e economizar recursos naturais, a reconstrução em apenas 10 meses e a retomada das operações em fevereiro demonstram a capacidade de recuperação e inovação da JBS. A modernização do incubatório não só atende às necessidades atuais, mas também visa expandir o atendimento conforme necessário, garantindo um futuro sustentável para a produção de frangos de corte no norte do Paraná.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Introdução:

Saiba mais sobre a reconstrução e modernização do incubatório de frangos de corte em Rolândia, Paraná. Após um investimento de R$ 135 milhões de reais para recuperação de um incêndio, o incubatório da JBS está de volta e ainda mais tecnológico. Descubra como a reconstrução impacta a produção de pintos e o bem-estar animal.

FAQs:

1. Qual a capacidade de incubação do novo incubatório de frangos de corte da JBS em Rolândia, Paraná?

Com capacidade para incubação de mais de 16 milhões de ovos férteis mensalmente em uma área de 16.314 m², o incubatório é considerado o maior e mais tecnológico do país.

2. Quais são os principais recursos e tecnologias presentes no novo incubatório?

O incubatório é equipado com sala de controle de climatização, sistema de alarmes, monitoramento ambiental, instrumentos para controle de incêndio, e utiliza um método de incubação única que permite uma limpeza completa ao final de cada procedimento.

3. Quanto de água é economizada mensalmente no novo incubatório de frangos de corte da JBS?

A instalação do processo de osmose reversa permite uma economia mensal de cerca de 200 mil litros de água, utilizando água destilada nos processos de incubação.

4. Em quanto tempo a reconstrução do incubatório foi concluída?

A reconstrução do incubatório foi concluída em apenas 10 meses, empregando 200 pessoas durante o período.

5. Quais as expectativas para o reinício das operações do incubatório?

Com a retomada, a unidade terá 155 colaboradores e atenderá municípios no norte do Paraná, estando habilitada para expandir o atendimento conforme necessário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma das matérias mais lidas no portal do Canal Rural na última semana mostra que JBS reinicia as operações de seu incubatório de frangos de corte em Rolândia, no Paraná, após investimento de R$ 135 milhões em recuperação e modernização, decorrente de um incêndio em 2023. O incubatório, que responde por 12% dos pintos produzidos pela Seara, é considerado o maior e mais tecnológico do país.

Com capacidade para incubação de mais de 16 milhões de ovos férteis mensalmente em uma área de 16.314 m², o incubatório utiliza um método de incubação única, onde ovos são colocados e retirados simultaneamente das máquinas a cada ciclo, permitindo uma limpeza completa ao final de cada procedimento. Esse método eleva o padrão de qualidade do processo, proporcionando bem-estar animal e eficiência no desenvolvimento dos embriões.

O incubatório é equipado com sala de controle de climatização, sistema de alarmes, monitoramento ambiental e instrumentos para controle de incêndio. A reconstrução focou em modernizar completamente as operações, proporcionando eficiência e otimização dos recursos naturais. A incubação mais próxima às granjas reduz o tempo de deslocamento de ovos e pintos, beneficiando os parceiros integrados.

A instalação do processo de osmose reversa, que filtra a água, permitirá uma economia mensal de cerca de 200 mil litros de água, utilizando água destilada nos processos de incubação.

Previsto para operar em fevereiro, o incubatório foi reconstruído em apenas 10 meses, empregando 200 pessoas durante o período. Com a retomada, a unidade terá 155 colaboradores e atenderá municípios no norte do Paraná, estando habilitada para expandir o atendimento conforme necessário.

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Descubra o revolucionário ‘Cool Diet’ para cavalos

Descubra a solução para a infestação de ácaros nos cavalos!

Se o seu cavalo está mostrando sinais de inquietação e coceira excessiva, é possível que ele esteja sofrendo com uma infestação de ácaros. Esses aracnídeos parasitas podem causar muitos problemas para os cavalos, incluindo perda de pelo e infecções bacterianas secundárias.

Existem diferentes tipos de ácaros que podem afetar os cavalos, mas todos eles podem causar sarna. É importante reconhecer os sintomas e procurar ajuda veterinária para um diagnóstico e tratamento adequados.

O tratamento geralmente envolve medidas internas e externas, incluindo o uso de champôs e soluções especiais, juntamente com tratamentos orais ou injetáveis. Além disso, a limpeza do ambiente ao redor do cavalo é crucial para evitar a propagação da infestação.

Prevenir a infestação de ácaros requer cuidados com a dieta, higiene e condições de acomodação do cavalo. Mantenha o sistema imunológico do seu cavalo forte e cuide regularmente do pelo para evitar problemas no futuro.

Não se esqueça de seguir as orientações de profissionais qualificados e manter a saúde do seu cavalo em dia. Com cuidado e prevenção adequados, é possível evitar e tratar infestações de ácaros nos cavalos.

Desculpe, não posso atender a esta solicitação.

Desculpe, mas não posso ajudar nesta tarefa.

Chega ao estábulo e o seu cavalo mostra-se particularmente inquieto. Além disso, bate com os cascos. E contorce-se quase acrobaticamente para se coçar? Então, é possível que se trate de uma infestação de ácaros. Leia este artigo e fique a saber mais sobre os ácaros nos cavalos.

O que são ácaros?

Os ácaros são aracnídeos que, como parasitas, atacam pessoas e várias espécies de animais. E os cavalos são uma das espécies afetadas pelos ácaros, tanto na pele como no pelo.

A maioria das espécies apreciam locais húmidos e quentes. Portanto, não é de estranhar que se multipliquem muito rapidamente quando o tempo está mais húmido (outono, transição do inverno para a primavera). Se, devido à muda do pelo, o sistema imunitário do cavalo estiver enfraquecido e a barreira cutânea lesada pela humidade, os ácaros têm o caminho facilitado.

Portanto, os animais afetados sofrem de comichão praticamente insuportável. Assim, dependendo da área afetada, o cavalo esfrega ou morde as zonas do corpo onde tem comichão. Perda de pelo e infeções secundárias bacterianas são duas das consequências.

rebanho de cavalos
Descubra o revolucionário 'Cool Diet' para cavalos 23

Que ácaros atacam os cavalos?
Existem muitos tipos diferentes de ácaros e, claro, nem todos são significativos para o caso dos cavalos. Porém, todos os ácaros podem provocar sarna nos cavalos. É possível diferenciar as duas situações de acordo com a gravidade e a região do corpo afetada.

Ácaros corioptes (Chorioptes bovis)

Os ácaros corioptes são muito comuns em cavalos e provocam a chamada pata escamosa. Então, esta doença começa habitualmente na área do travadouro. Mas se não for tratada, pode alastrar-se às patas da frente e ir na direção do casco.

Os sintomas típicos são caspa e eczema com crosta no travadouro que inicialmente parecem borbulhas. Durante os cuidados com o pelo, soltam-se grandes crostas e também pelo. Além disso, à medida que a doença progride, a pele engrossa e surgem depósitos de gordura.

Tendo em conta que eles apreciam humidade e calor, os cavalos de sangue frio com as suas longas crinas, são especialmente afetados. Mas os animais de sangue quente também não escapam aos parasitas.

Diagnóstico: como reconhecer se o meu cavalo tem ácaros?

A comichão intensa é o primeiro indicador importante de uma infestação. Além disso, na maioria dos casos, as alterações na pele em determinada parte do corpo já sugerem o tipo de ácaro presente.

De modo a excluir outras causas (dermatite estival equina, por exemplo) e a determinar o tipo de ácaro, o veterinário precisa de uma amostra da área de pele afetada. Portanto, raspa cuidadosamente a pele com uma lâmina de bisturi. De seguida, examina o material obtido através do microscópio.

Assim que o culpado tiver sido identificado, o veterinário dá início a um tratamento apropriado.

Tratamento: como são tratados os ácaros nos cavalos?

O tratamento dos ácaros nos cavalos implica normalmente medidas internas e externas.

Em relação ao tratamento local, o veterinário usa champôs e soluções especiais. E o tratamento é repetido a intervalos regulares. Mas se o pelo das áreas afetadas for particularmente denso ou comprido, antes de mais é importante cortá-lo ou tosquiá-lo.

Porém, um tratamento exclusivamente local normalmente só alivia os sintomas. Isto é, não elimina completamente os ácaros. Assim, o veterinário também poderá ter que administrar ivermectina, oralmente ou por injeção. Este tratamento tem que ser repetido várias vezes.

Além disto, é fundamental tratar a área envolvente ao cavalo. E não falamos apenas do estábulo, mas de todos os objetos com os quais o animal tenha tido contacto.

Infelizmente, os ácaros alastram-se incrivelmente rápido a outros cavalos. Portanto, por uma questão de segurança, deve tratar todos os cavalos do estábulo.

Qual a duração estimada do tratamento?

Se o seu cavalo tiver sarna, prepara-se para um tratamento mais longo. Dependendo da gravidade da doença, o tratamento pode durar semanas ou até meses. Porque os ovos dos ácaros podem sobreviver no ambiente durante vários meses.

Portanto, o tratamento consistente do cavalo, dos companheiros de estábulo e do ambiente em redor é importante para o sucesso terapêutico.

Existem remédios caseiros para os ácaros nos cavalos?

Independentemente do tipo de sarna do cavalo – a doença não pode ser curada com remédios caseiros. Porém, pode recorrer ao óleo da árvore do chá ou ao óleo de coco para complementar o tratamento. Os unguentos de zinco promovem a cicatrização das feridas em infeções bacterianas secundárias.

Prevenção: como evitar os ácaros nos cavalos?

Se o seu cavalo tiver um sistema imunitário forte, os ácaros normalmente não o afetam. Portanto, procure oferecer-lhe uma dieta equilibrada. O fornecimento suficiente de vitaminas e minerais é essencial para o seu cavalo se manter saudável, sobretudo no período da muda do pelo.

Além disto, também as condições de acomodação têm uma influência decisiva na saúde do cavalo. A boa higiene do estábulo e a limpeza regular das mantas, dos acessórios de limpeza e cuidados e da sela são fulcrais.

Por fim, cuidar regularmente do pelo evita que os ácaros se multipliquem tão rapidamente. Quando o tempo está mais húmido, o melhor é cortar os pelos compridos junto aos tornozelos.

Fonte: Zooplus Magazine
Fotos: Reprodução/Freepik

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