Representantes das principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estarão no 7º CNMA para debater os desafios do setor

CNMA para debater os desafios do setor

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Representantes das principais entidades da cadeia produtiva de proteína animal estarão no 7º CNMA para debater os desafios do setor 3
 

Grandes lideranças do agronegócio brasileiro já estão confirmadas para debater a importância da cadeia produtiva da proteína animal para o agronegócio brasileiro durante a 7ª edição do CNMA – Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que, este ano, tem como tema “Coordenação das cadeias produtivas no agronegócio, a década decisiva!” O evento será realizado no Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP), nos dias 26 e 27 de outubro.

O setor hoje enfrenta grandes desafios, como a atual política nacional de grãos, flutuações econômicas e preços de commodities, que atualmente são suscetíveis a crises, guerras, decisões de investimento, taxas de câmbio, política mundial e clima.

“Nesta rodada buscaremos abordar a importância de uma convergência entre produtores rurais com frigoríficos, laticínios e supermercados, tanto para planos conjuntos quanto para educação e comunicação com o consumidor final”, explica o Gerente de Desenvolvimento e Novos Negócios do Transamerica Expo Center , Renata Camargo, organizadora e promotora do evento.

Na mesa redonda “Cadeia Produtiva de Proteína Animal”, que será realizada na manhã do segundo dia do evento, os palestrantes buscarão estabelecer missões e ações para a cadeia como um todo em defesa do setor, dando voz aos o leite, frango e, ovos, suínos, bovinos de corte e peixes.

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Entre os nomes já confirmados estão o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Leite (Abraleite), Geraldo Borges; o Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais (Asbram), Juliano Sabella; o Presidente da Associação de Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Oswaldo Pereira Ribeiro; e o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin. O painel será moderado por Marina Zimmermann, Assessora Técnica da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA Brasil).

aves e suínos

A avicultura e a suinocultura no Brasil são motores econômicos de regiões inteiras do interior do país. Os agronegócios são a matriz de recursos para cidades de diferentes portes, movimentando e desenvolvendo o comércio e abastecendo indústrias na cadeia produtiva.

Nesse cenário, a cadeia de proteína animal é peça fundamental na geração de divisas e sustentação econômica no Brasil. Ricardo Santin, presidente da ABPA e palestrante confirmado, destaca que, por meio das vendas internacionais do setor, espera-se que cerca de US$ 12 bilhões (ou mais de R$ 60 bilhões) entrem na economia brasileira por meio da venda de carne de aves. , suínos, ovos e material genético para mais de 150 nações parceiras no país.

“A cadeia também é a base da segurança alimentar do país. Frango e porco, assim como ovos, estão entre as proteínas mais consumidas pela população brasileira. Eles são básicos na alimentação da população, que é a prioridade do setor produtivo. Cerca de 70% das exportações de carne de frango, 80% da carne suína e mais de 99% de toda a produção de ovos estão no mercado interno”, explica Santin, que acrescenta: “Esses são apenas alguns elementos que mostram a relevância desse setor que emprega 4 milhões de pessoas direta e indiretamente, 500.000 delas apenas em frigoríficos, e que agrega mais de 100.000 famílias integradas no campo”.

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Ainda de acordo com o presidente da ABPA, o setor produtivo enfrenta atualmente grandes desafios em termos de custos de produção. Os preços do milho e do farelo de soja estão em patamares nunca antes registrados há dois anos e se somam a outros custos que praticamente dobraram, como embalagens plásticas e de papelão.

Há outros desafios também, como a necessidade de contratação de mais mão de obra, ganhos logísticos e competitividade em relação aos players internacionais, questões tributárias – seja pela necessidade de simplificar ou mesmo reduzir impostos – entre outros pontos.

“No contexto global, os avanços na imagem do agronegócio são um ponto importante para avançar. O Brasil tem feito grandes esforços para reverter atitudes protecionistas que são desencadeadas em campanhas com Fake News sobre os reais atributos do país, principalmente no que diz respeito à sustentabilidade”, alerta.

Sobre a CNMA, Santin lembra que a avicultura e a suinocultura são atividades com presença crescente de mulheres em cargos de liderança. “A base técnica do nosso setor é composta predominantemente por mulheres, assim como o número de unidades produtivas sob gestão feminina.

A força feminina é o presente e o futuro da proteína animal em seu papel de matriz da segurança alimentar nacional e global.”

Pecuária em foco

Falando pela primeira vez no CNMA, Juliano Sabella, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Suplementos Minerais – Asbram, traz toda a expertise da entidade para falar sobre a oportunidade que temos de aumentar a produção de carne e leite no país, com a adoção de tecnologias, de simples implementação e de comprovado custo-benefício, como a suplementação mineral, por exemplo.

“O que é produzido como suplemento no Brasil é suficiente para alimentar apenas 50% do rebanho. Se conseguirmos extrair mais do potencial que já temos, podemos aumentar significativamente a produção e a produtividade, trazendo um grande benefício para toda a cadeia e, principalmente, para o consumidor”, afirma Sabella.

Em sua apresentação, o executivo mostrará os números de mercado, rebanho, produção de carne e leite, e destacará as diferenças de produtividade entre quem investe em nutrição e quem não investe. Com base nessas informações, fica mais fácil calcular o potencial de crescimento e o tamanho da oportunidade existente no mercado pecuário brasileiro.

“Tenho grandes e boas expectativas para esta edição do Congresso. Nos anos anteriores, mesmo online, a participação foi sempre muito elevada em quantidade e qualidade. Os participantes do evento fazem a diferença no agronegócio brasileiro e é uma grande honra poder participar e conhecer mais do que um Brasil que trabalha e alimenta o mundo”, finaliza Sabella.

A programação completa do 7º CNMA – Congresso Nacional da Mulher no Agronegócio pode ser encontrada no link: https://www.mulheresdoagro.com.br/programacao/.

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Agências de crédito e representantes do setor privado forneceram detalhes aos ministros da agricultura sobre oportunidades de financiamento para ação climática na América Latina e no Caribe

O intercâmbio ocorreu em uma reunião organizada pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) em San José, Costa Rica, com o objetivo de acordar uma posição convergente do setor agropecuário na região para a próxima Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 27), que acontecerá no Egito em novembro.

Henry González, vice-diretor executivo do Green Climate Fund (GCF), detalhou o funcionamento daquele que é o maior fundo multilateral de mudanças climáticas do mundo.

González explicou que o GCF foi estabelecido pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e reconhecido como um dos mecanismos de financiamento do Acordo de Paris.

“Apoiamos os países em desenvolvimento em sua transição para economias de baixo GEE e resilientes ao clima. Vamos onde o setor privado não pode ir e temos uma visão de alto risco e longo prazo”, descreveu González, que também disse que “o IICA é uma das nossas entidades credenciadas mais recentes para ter acesso aos seus projetos”.

González explicou que o GFC financiou projetos no valor de 10,8 bilhões de dólares, mas conseguiu mobilizar 30 bilhões de outras entidades, de modo que a carteira total chega a 40,2 bilhões.

“O Fundo representa 2% ou 3% do financiamento total mundial para as mudanças climáticas. Dos nossos projetos, 49% referem-se à adaptação e 51% à mitigação, por isso estamos muito próximos de atingir a meta de alcançar um equilíbrio nesse sentido”, disse.

O funcionário disse que 70 projetos relacionados à agricultura no valor de US$ 1,1 bilhão estão sendo financiados em tópicos como agroecologia, esgotamento de metano nas plantações de arroz, pecuária resiliente de baixo carbono e redução da perda de desperdício de alimentos.

Carlos Manuel Rodríguez, Diretor-Geral e Presidente do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), acolheu com satisfação o convite do IICA para discutir uma posição sobre o setor agropecuário das Américas para a COP 27. “A questão ambiental agora é transversal. , e as convenções ambientais não são de propriedade exclusiva dos Ministérios do Meio Ambiente”, afirmou.

Rodríguez revelou que o GEF – nascido na Cúpula da Terra do Rio de Janeiro em 1992 – canalizou US$ 121 bilhões nos últimos 30 anos para 163 países em desenvolvimento.

“O problema das mudanças climáticas e a perda da biodiversidade são dois lados da mesma moeda, pois ambos são produtos de um modelo de consumo irracional que aspira a um crescimento limitado, sem conhecer os limites planetários”, disse Rodríguez, que foi três vezes ministro da o Meio Ambiente da Costa Rica.

“Embora nosso trabalho tenha se concentrado principalmente nos Ministérios do Meio Ambiente, os fundos do GEF estão disponíveis para os Ministérios da Agricultura”, disse Rodríguez.

“Às vezes me pergunto qual é a diferença entre os ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente. Acredito que já superamos essa dicotomia, porque hoje produção e conservação não competem. Os ministérios da Agricultura trabalham com biodiversidade domesticada e os ministérios do Meio Ambiente trabalham com biodiversidade selvagem, ambos com os mesmos atores econômicos e sociais e com as mesmas paisagens”, disse Rodríguez.

Christian Asinelli, Vice-Presidente Corporativo de Programação Estratégica do CAF-Banco de Desenvolvimento de América Latina, revelou que esta instituição financeira regional alcançou recentemente, por consenso de sua assembleia geral, um aumento de capital de 7 bilhões, o maior de sua história. .

“Queremos ser o banco verde da América Latina. Isso significa que 40% de nossos projetos devem abordar questões de mudança climática. E seja o banco da reativação”, disse.

Asinelli disse que, considerando que todos os países da região se comprometeram a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, a CAF tomou a iniciativa de criar um mercado latino-americano de carbono, no qual o setor agroalimentar terá um papel de liderança, uma vez que pode passar de emissor líquido a captador líquido dos gases que geram as mudanças climáticas.

A importância do setor privado

“Falamos muito sobre meio ambiente e clima, mas fazemos muito pouco. Precisamos acordar para o desafio das mudanças climáticas. Ninguém virá para nos salvar; devemos nos salvar com imaginação e inovação”, disse Satya Tripathi, secretário-geral da Parceria Global para um Planeta Sustentável.

Tripathi referiu-se à importância de os países recorrerem ao financiamento privado para a ação climática.

“Não cometa erros. Não há 100 bilhões de dólares por ano para as mudanças climáticas. O dinheiro não vai chegar”, disse, referindo-se ao valor comprometido pelos países desenvolvidos ao Acordo de Paris.

Nesse sentido, destacou: “Trabalhando com o setor privado e desenvolvendo parcerias respeitosas, podemos ter resultados notáveis”.

Craig Cogut, fundador e codiretor da Pegasus Capital Advisors, manifestou interesse em financiar projetos relacionados à transformação da agricultura nos Estados membros do IICA.

“A agricultura é central porque não está relacionada apenas à alimentação, mas também à saúde e à economia. O impacto ambiental existe, por isso queremos trabalhar com você”, disse.

Entre os projetos agrícolas que a Pegasus está financiando nas Américas, Cogut mencionou a produção orgânica de bananas, a redução das emissões de gases de efeito estufa da pecuária e a fabricação de fertilizantes à base de algas.



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Quem participou da reunião promovida pelo Sindicato Rural de Cascavel para discutir informações do agronegócio?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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No encontro promovido pelo Sindicato Rural de Cascavel, foi destacada a importância da colaboração entre o setor educacional e o agronegócio. O evento, intitulado “Semeando Informação”, reuniu representantes do ensino público e privado de Cascavel, visando a divulgação de informações verdadeiras sobre a agricultura e pecuária local. A presença de dirigentes e representantes dos comitês do Sindicato Rural de Cascavel, assim como da Secretária de Educação de Cascavel e da Presidente do Conselho de Educação, ressaltou a relevância do agronegócio para a região e enfatizou a necessidade de transmitir informações precisas sobre o setor.

Durante o evento, foram abordados temas como o funcionamento dos processos que envolvem a educação para o início de projetos pilotos nas escolas. A Secretária de Educação de Cascavel, Márcia Baldini, compartilhou sua ligação pessoal com o agronegócio, destacando a importância do setor para o país. Os representantes presentes discutiram e ensinaram sobre esses processos, visando reforçar a compreensão da agricultura e pecuária local.

Paulo Orso, presidente do Sindicato Rural de Cascavel, ressaltou a importância da colaboração entre a educação e o agronegócio, afirmando que a economia tem dois motores, a agricultura e a educação. Essa parceria proporciona uma compreensão sólida e precisa do agronegócio, desmistificando questões complexas e contribuindo para a divulgação de informações verdadeiras sobre o setor.

Maria Beatriz Orso, Presidente do Comitê de Mulheres do Sindicato Rural de Cascavel, explicou que o objetivo do evento “Semeando Informação” é garantir que as escolas e a sociedade como um todo recebam informações verdadeiras sobre o dia a dia no campo. A iniciativa, que teve sua primeira edição em julho, reuniu professores da rede privada de ensino para uma palestra sobre transgênicos, objetivando desmistificar o pensamento popular sobre produtos químicos.

Esta parceria entre o setor educacional e o agronegócio na divulgação de informações verdadeiras sobre o agronegócio e suas contribuições para a região de Cascavel tem sido um passo significativo na difusão do conhecimento e no fortalecimento dos laços entre a educação e a agricultura. Através do evento “Semeando Informação”, diversas ações têm sido realizadas visando promover uma compreensão sólida e precisa do agronegócio e suas atividades relacionadas.

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1. Qual é a importância do agronegócio para a economia brasileira?
O agronegócio é um dos principais pilares da economia brasileira, representando uma parcela significativa do PIB do país. Ele é responsável pela produção de alimentos, abastecendo não só o mercado interno, mas também exportando para diversos países.

2. Como a colaboração entre a educação e o agronegócio pode contribuir para uma compreensão mais sólida do setor?
A colaboração entre a educação e o agronegócio permite que as informações sobre o setor sejam transmitidas de forma precisa e objetiva. Isso possibilita uma compreensão mais ampla e sólida, tanto por parte dos estudantes quanto da sociedade em geral.

3. O que são transgênicos e qual é a importância de desmistificar o pensamento popular sobre eles?
Os transgênicos são organismos geneticamente modificados, que possuem características específicas que os tornam mais resistentes a pragas e doenças, por exemplo. Desmistificar o pensamento popular sobre transgênicos é importante para que as pessoas compreendam os benefícios e riscos envolvidos nessa tecnologia.

4. Como as escolas podem contribuir para o desenvolvimento de projetos pilotos relacionados ao agronegócio?
As escolas podem desenvolver projetos pilotos relacionados ao agronegócio por meio de parcerias com produtores rurais e instituições ligadas ao setor. Isso possibilita que os estudantes tenham contato direto com as atividades agrícolas e pecuárias, promovendo uma aprendizagem mais prática e contextualizada.

5. Quais são as principais contribuições do agronegócio para a região de Cascavel?
O agronegócio é uma atividade fundamental para a região de Cascavel, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social. Além de gerar empregos e movimentar a economia local, o setor agropecuário é responsável por abastecer a população com alimentos de qualidade e promover o desenvolvimento sustentável da região.

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O Sindicato Rural de Cascavel promoveu um encontro, na última quarta-feira (20/09), que reuniu representantes do ensino público e privado de Cascavel. O objetivo foi discutir a importância da divulgação de informações verdadeiras sobre o agronegócio no município. O evento, intitulado “Semeando Informação”, enfatizou a colaboração entre o sector da educação e o agronegócio como forma de proporcionar uma compreensão mais sólida da agricultura e pecuária local.

O encontro, que aconteceu na sede da entidade, contou com a presença de dirigentes, dirigentes e representantes dos comitês do Sindicato Rural de Cascavel, representantes da educação pública e privada, incluindo a Secretária de Educação de Cascavel, Márcia Baldini, e a Presidente da Câmara Municipal Conselho de Educação, Janete Ritter. O evento reafirmou a importância do agronegócio para a região e destacou a necessidade de transmitir informações precisas sobre o setor.

Em sua fala, Márcia Baldini destacou sua ligação pessoal com o agronegócio. “Venho de uma família de produtores rurais e sei da importância do agronegócio para o nosso país. É daí que vem toda a nossa alimentação”, disse Márcia. Ela e os demais representantes discutiram e ensinaram sobre o funcionamento dos processos que envolvem a educação para o início de projetos pilotos nas escolas.

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Paulo Orso, presidente do Sindicato Rural de Cascavel, expressou a importância da colaboração entre a educação e o agronegócio. “Nosso objetivo é ouvir, aprender com vocês e ajudar a desmistificar questões complexas do agronegócio. A economia tem dois motores, a agricultura e a educação”, afirmou.

Maria Beatriz Orso, Presidente do Comitê de Mulheres do Sindicato Rural de Cascavel, explicou o objetivo do evento. “É uma honra receber estes representantes na nossa União. O Semeando Informação é um projeto que começou há algum tempo e estamos aqui para dar passos maiores e mais sólidos em direção ao nosso objetivo, que é garantir que as escolas e a sociedade como um todo recebam informações verdadeiras sobre o dia a dia no mundo. campo.”

Em sua primeira edição, que aconteceu em julho, o Semeando Informação reuniu professores da rede privada de ensino para uma palestra com especialistas em transgênicos, que desmistificaram o pensamento popular sobre produtos químicos.

O evento “Seeding Information” destaca a importância da colaboração entre o setor educacional e o agronegócio para promover uma compreensão sólida e precisa da área. Esta parceria tem como objetivo fornecer informações verdadeiras sobre o agronegócio e suas contribuições para a região de Cascavel. A iniciativa é um passo significativo na difusão do conhecimento e no fortalecimento dos laços entre a educação e a agricultura.

Fotos: Gabriel Portella

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(Com Gabriel Portella / Assessoria Sindical Rural de Cascavel)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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