A Câmara aprovou a MP que abre crédito de R$ 200 milhões para combate à gripe aviária?

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Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então continue lendo este artigo, pois vamos abordar um assunto de extrema importância para a agricultura e pecuária no país.

Recentemente, a Câmara aprovou uma Medida Provisória (MP) que destina um crédito de R$ 200 milhões para o combate à gripe aviária. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, esse crédito será utilizado no Sistema Único de Saúde Agropecuária, visando fortalecer a vigilância sanitária e a prevenção da doença.

O ministro do ministério, Carlos Fávaro, enfatizou que essa medida foi elaborada em conjunto com os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e de Mudanças Climáticas, além de contar com a participação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Defesa Civil e de órgãos estaduais.

A necessidade dessa iniciativa se deu devido ao surto de gripe aviária que foi confirmado em diferentes regiões do país. Inicialmente identificado em Ubatuba (SP) em aves silvestres Trinta-Réis-Real, outros casos também foram registrados no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

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De acordo com o Ministério da Agricultura, até o momento já foram contabilizados 110 casos de gripe aviária no país, sendo 107 em aves migratórias e apenas 3 em aves de criação utilizadas para alimentação. É importante ressaltar que não foram encontrados casos em aves comerciais, portanto, o consumo e a exportação de produtos avícolas não foram afetados.

Os recursos provenientes da MP serão destinados para diversas finalidades, como custear deslocamentos de equipes do serviço veterinário oficial e da vigilância agrícola internacional. Além disso, o dinheiro também poderá ser utilizado para contratação de mão de obra especializada, aquisição de equipamentos de proteção individual, materiais para coleta de amostras, desinfetantes, lonas e bombas pulverizadoras.

Outra forma de utilização desse crédito é a construção de banhos rodoviários e banhos de arco. Esses equipamentos têm a função de borrifar desinfetante diluído em água para higienizar o exterior dos veículos, criando assim uma barreira de contenção contra o vírus da gripe aviária.

É importante destacar que a MP foi finalizada pelo relator, deputado Sergio Souza (MDB-PR), e contou com a colaboração da Agência Câmara de Notícias na divulgação das informações.

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Com isso, o combate à gripe aviária no Brasil ganha um reforço financeiro significativo, visando a prevenção e o controle dessa doença que afeta diretamente o agronegócio. Ações como essa são essenciais para garantir a qualidade e a segurança dos produtos avícolas, além de proteger a saúde dos animais e a economia do setor.

Agora, para encerrar, vamos apresentar 5 perguntas e suas respectivas respostas que são extremamente relevantes para compreender melhor essa questão:

1. Quais são os órgãos envolvidos na elaboração da MP para o combate à gripe aviária?
R: Os ministérios da Saúde, do Meio Ambiente e de Mudanças Climáticas, além do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), da Defesa Civil e de órgãos estaduais.

2. Onde foram registrados os primeiros casos de gripe aviária no Brasil?
R: Os primeiros casos foram registrados em Ubatuba (SP), na ave silvestre Trinta-Réis-Real.

3. Quantos casos de gripe aviária já foram confirmados no país?
R: Até o momento, foram registrados 110 casos, sendo 107 em aves migratórias e apenas 3 em aves de criação utilizadas para alimentação.

4. O consumo e a exportação de produtos avícolas estão sendo afetados pela gripe aviária?
R: Não, pois não foram registrados casos em aves comerciais.

5. Quais são as finalidades dos recursos provenientes da MP?
R: Os recursos serão utilizados para custear deslocamentos de equipes do serviço veterinário, vigilância agrícola internacional, contratação de mão de obra especializada, aquisição de equipamentos de proteção, entre outras finalidades.

Esperamos que este artigo tenha sido esclarecedor e informativo sobre a MP que destina recursos para o combate à gripe aviária no Brasil. Fique sempre por dentro das notícias do agronegócio e compartilhe essas informações com outros interessados no assunto. Juntos, podemos fortalecer o setor e garantir a segurança alimentar do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Segundo o governo, o crédito está sendo utilizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária no Sistema Único de Saúde Agropecuária.

O ministro do ministério, Carlos Fávaro, informou que a medida foi elaborada em conjunto com os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e de Mudanças Climáticas, com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) e da Defesa Civil, além de órgãos estaduais.

A MP foi publicada no início de junho, quando foi confirmado um surto de gripe aviária em Ubatuba (SP) na ave silvestre Trinta-Réis-Real. Outros casos já haviam sido confirmados no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

Segundo números atualizados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério da Agricultura, já foram registrados 110 casos de gripe aviária no país, sendo 107 em aves migratórias e apenas 3 em aves de criação utilizadas para alimentação de seus proprietários. Não houve casos em aves comerciais e, por isso, o ministério informa que não há risco ao consumo ou exportação de produtos avícolas.

Serviços

O dinheiro previsto na MP é usado para custear deslocamentos de equipes do serviço veterinário oficial e da vigilância agrícola internacional, além de outras equipes que se fizerem necessárias, como bombeiros, defesa civil e Exército.

Também poderá ser utilizado para contratação de mão de obra para serviços de desinfecção, aquisição de equipamentos de proteção individual e materiais para coleta de amostras, desinfetantes, lonas e bombas pulverizadoras.

Outra finalidade é a construção de banhos rodoviários e banhos de arco, equipamentos que borrifam desinfetante diluído em água para higienizar o exterior dos veículos, a fim de criar um sistema de barreira de contenção contra o vírus.

A redação final da MP foi assinada pelo relator, deputado Sergio Souza (MDB-PR). Com informações da Agência Câmara de Notícias.

A Câmara aprovou um crédito de R$ 200 milhões para a gripe aviária?

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Conclusão:
Neste artigo, estudamos a aprovação da Medida Provisória 1.177/23 pela Câmara dos Deputados, que destina um crédito extraordinário de R$ 200 milhões para o combate à gripe avícola no Brasil. Discutimos os casos registrados da doença no país e destacamos os serviços que serão beneficiados pela verba disponibilizada. Além disso, abordamos a utilização dos recursos para a construção de hidrovias e arcos d’água, que contribuem para a higienização dos veículos e prevenção da doença.

Perguntas:
1. Quais foram os ministérios envolvidos na elaboração da Medida Provisória?
2. Quantos casos de gripe aviária já foram registrados no Brasil?
3. Quais são os serviços que serão custeados com o crédito extraordinário?
4. Qual é a finalidade dos equipamentos de proteção individual mencionados no artigo?
5. Quem assinou a redação final da Medida Provisória?

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (27) a Medida Provisória (MP) 1.177/23, que abre crédito extraordinário de R$ 200 milhões no Orçamento de 2023 para combate à gripe aviária. A MP será enviada ao Senado.

Segundo o governo, o crédito está sendo utilizado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária no Sistema Único de Saúde Agropecuária.

O ministro do ministério, Carlos Fávaro, informou que a medida foi elaborada em conjunto com os ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e de Mudanças Climáticas, com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ​​(Ibama) e da Defesa Civil, além de órgãos estaduais.

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Casos registrados
A MP foi publicada no início de junho, quando foi confirmado um surto de gripe aviária em Ubatuba (SP) na ave silvestre Trinta-Réis-Real. Outros casos já haviam sido confirmados no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Rio Grande do Sul.

De acordo com números atualizados Nesta quarta-feira (27) pelo Ministério da Agricultura já foram registrados 110 casos de gripe aviária no país. Destes, 107 foram detectados em aves migratórias e apenas 3 em aves de criação utilizadas para alimentação dos proprietários.

Não houve casos em aves comerciais e, por isso, o ministério informa que não há risco ao consumo ou exportação de produtos avícolas.

Serviços
O dinheiro liberado pelo MP é usado para custear deslocamentos de equipes do serviço veterinário oficial e da vigilância agrícola internacional, e de outras equipes que sejam necessárias, como bombeiros, defesa civil e Exército.

Os recursos também poderão ser utilizados na contratação de mão de obra para serviços de desinfecção; e adquirir equipamentos de proteção individual, materiais de coleta de amostras, desinfetantes, lonas e bombas de pulverização.

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Outra finalidade do crédito extra é a construção de hidrovias e arcos d’água. Este equipamento pulveriza desinfetante diluído em água para higienizar o exterior dos veículos a fim de conter o vírus.

A redação final da MP foi assinada pelo relator, deputado Sergio Souza (MDB-PR).

(Fonte: Agência Câmara de Notícias)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Quanto o governo federal confirmou para a compra pública de leite, no valor de R$ 200 milhões?

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O produto será adquirido a preço de varejo e destinado a programas sociais. “A medida é positiva e deve trazer estabilidade ao mercado”, enfatiza Flávio Turra, gerente de Desenvolvimento Técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). O setor produtivo vinha cobrando medidas para conter os prejuízos causados ​​pelas importações do produto em grandes quantidades.

Importar – Segundo dados do Comex Stat, plataforma de dados do governo federal, o Brasil importou, de janeiro a julho deste ano, 161 mil toneladas de lácteos. O volume é 158% maior em relação ao mesmo período do ano passado. A maior quantidade veio do Mercosul, principalmente da Argentina e do Uruguai. O excesso de produto no mercado fez cair a remuneração ao produtor. O indicador de preços do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, mostra que o preço do leite pago ao produtor recuou 3,95% na média nacional no ano.

Excesso – “O importante é tirar o excesso de leite do mercado”, diz Turra. No dia 11 de julho, a Organização das Cooperativas do Paraná enviou ofício ao Ministério da Agricultura e Pecuária alertando para o problema e pedindo providências. O documento alertava que “a importação predatória de produtos lácteos, principalmente leite em pó, com grandes volumes em curto espaço de tempo pode atrapalhar o setor primário da produção brasileira”.

Ministro – O pedido foi reforçado na semana passada durante a Agroleite, uma das principais feiras do setor, realizada pela Cooperativa Castrolanda, em Castro, na região dos Campos Gerais, no Paraná. Presente ao evento, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, ouviu as reclamações de produtores e lideranças. Em seu discurso na abertura da feira, Fávaro se comprometeu a atender o setor. “Enfrentar as importações desenfreadas é um compromisso que assumo aqui”, declarou o ministro.

Comprar – A compra pública do produto será operada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na modalidade de doação simultânea, ou seja, a empresa compra o produto e o encaminha diretamente às entidades que receberão a doação, sem estocagem do leite pela empresa estatal.

Outros laticínios – Além da compra de leite, outras medidas foram anunciadas para beneficiar a pecuária leiteira. A Câmara de Comércio Exterior (Camex) elevou de 12% para 18% a tarifa de importação de queijo processado de fora do Mercosul. A medida inclui os queijos brie, roquefort e gorgonzola, além de manteigas e óleos de manteiga importados de fora do bloco. A Camex também decidiu abrir exceção para 29 itens do setor de lácteos, incluindo UHT e leite industrializado, a serem excluídos da Resolução 353/2022, que prevê a tributação unilateral de 10% sobre todas as tarifas de importação. Esses 29 itens importados de fora do Mercosul terão tarifa aumentada para 14,4%.

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1. A importação de lácteos no Brasil: Uma análise dos dados
Aqui, discutiremos os números relacionados à importação de lácteos no país, destacando seu aumento significativo nos últimos meses. Segundo dados do Comex Stat, o Brasil importou 161 mil toneladas de lácteos de janeiro a julho deste ano, representando um aumento de 158% em relação ao mesmo período do ano anterior.

2. Os impactos da importação no mercado nacional
Neste tópico, abordaremos os efeitos negativos da importação em larga escala no mercado interno. O excesso de produtos importados, principalmente provenientes do Mercosul, como Argentina e Uruguai, têm pressionado os preços pagos aos produtores locais. O indicador de preços do Cepea mostra uma queda de 3,95% no valor pago ao produtor de leite em todo o país.

3. O alerta da Organização das Cooperativas do Paraná
Destacaremos neste ponto o ofício enviado pela Organização das Cooperativas do Paraná ao Ministério da Agricultura e Pecuária, alertando sobre os danos causados ​​pela importação predatória de lácteos. A carta ressalta que essa prática pode prejudicar o setor produtivo brasileiro e pede por medidas para lidar com esse problema.

4. Compromisso do Ministro da Agricultura e Pecuária
Relatamos neste tópico o compromisso do Ministro Carlos Fávaro em atender às demandas do setor produtivo de leite. Durante a feira Agroleite, o ministro ouviu as reclamações de produtores e lideranças, se comprometendo a enfrentar o problema das importações desenfreadas.

5. Medidas adotadas para beneficiar a pecuária leiteira
Neste último sub tópico, detalhamos algumas das medidas anunciadas para beneficiar a pecuária leiteira. Além da compra pública de leite operada pela Conab, também mencionamos o aumento da tarifa de importação de queijos processados e as exceções feitas para alguns itens do setor de lácteos na Resolução 353/2022.

Conclusão:
Em resumo, a importação de lácteos em grandes quantidades tem trazido instabilidade e prejuízos ao mercado brasileiro. É importante que sejam adotadas medidas para suprir o excesso de leite no mercado, protegendo o setor primário de produção nacional. Durante a Agroleite, o Ministro Carlos Fávaro se comprometeu a enfrentar esse problema, mostrando a preocupação do governo com a situação.

Perguntas e Respostas:

1. Como a importação em larga escala tem afetado os preços do leite no Brasil?
A importação em larga escala tem pressionado os preços pagos aos produtores, que tiveram uma queda de 3,95% na média nacional.

2. Quais países têm sido os principais fornecedores de lácteos ao Brasil?
Os principais fornecedores são Argentina e Uruguai, países do Mercosul.

3. Qual foi o aumento percentual na importação de lácteos entre janeiro e julho deste ano?
A importação de lácteos aumentou em cerca de 158% nesse período.

4. Quais foram as medidas adotadas para beneficiar a pecuária leiteira além da compra pública de leite?
A tarifa de importação de queijos processados foi aumentada e foram feitas exceções para alguns itens do setor de lácteos na Resolução 353/2022.

5. Qual a responsabilidade da Conab em relação à compra pública de leite?
A Conab será responsável por comprar o produto a preço de varejo e destiná-lo a programas sociais, operando na modalidade de doação simultânea.

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