Japão oferece financiamento especial para recuperação de pastagens no Brasil

Plano de Recuperação de Pastagens: Brasil e Jica firmam convênio com juros atrativos

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, anunciou durante a abertura da 89ª ExpoZebu, em Uberaba, a assinatura do convênio entre o Brasil e a Agência Internacional de Cooperação do Japão (Jica) para o Plano de Recuperação de Pastagens. Esse acordo prevê transferências de recursos com juros abaixo de 5% ao ano para a conversão de pastagens e investimentos para melhorias. Com o objetivo de fortalecer a agropecuária brasileira, esse projeto é essencial para impulsionar a produtividade e sustentabilidade do setor.

Protagonismo do Brasil na Exportação de Carne Bovina

Fávaro destacou a importância do Brasil se tornar líder na exportação de carne bovina e ressaltou a abertura de 109 novos mercados para a agropecuária brasileira. Esse avanço mostra a relevância do país no cenário internacional e a necessidade de investir em soluções que garantam a competitividade e a qualidade dos produtos agropecuários brasileiros.

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Plano de Recuperação de Pastagens

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, anunciou a assinatura do convênio entre o Brasil e a Agência Internacional de Cooperação do Japão (Jica) para o Plano de Recuperação de Pastagens. Esse projeto visa a transferência de recursos com juros atrativos para a conversão de pastagens, melhorias e investimentos, fortalecendo assim a agropecuária brasileira.

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Invasão de terras

No contexto da ExpoZebu, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, alertou para a importância de proteger as propriedades brasileiras de possíveis invasões, principalmente diante dos interesses comerciais de outros países. A Frente Parlamentar da Agropecuária também destaca a necessidade de combater a invasão de terras de forma inteligente, destacando a tramitação de projetos de lei para transformar situações como o “Abril Vermelho” em “Abril Verde e Amarelo”.

Compromisso com o meio ambiente

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, enfatizou a postura de tolerância zero contra iniciativas de invasão de terras produtivas em seu estado. Além disso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, destacou a importância de tratar questões como desmatamento ilegal e exploração ilegal de minério, visando preservar a reputação do Brasil no cenário internacional e proteger os produtores rurais.

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Conclusão

A 89ª ExpoZebu foi palco de importantes discussões e anúncios que impactam diretamente o setor agropecuário no Brasil. A assinatura do convênio entre o Brasil e a Jica para o Plano de Recuperação de Pastagens promete trazer melhorias significativas para os produtores rurais. Além disso, as preocupações com a invasão de terras e a proteção das propriedades produtivas são temas que foram levantados e discutidos durante o evento.

A necessidade de combater esses problemas com inteligência e sem violência foi ressaltada por diversos representantes do setor, mostrando a importância de se buscar soluções que beneficiem a todos. A ExpoZebu, como a maior feira de raças zebuínas do mundo, se firma como um espaço crucial para promover o diálogo e o desenvolvimento do agronegócio no país, consolidando o Brasil como um protagonista global nesse setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O que é o Plano de Recuperação de Pastagens?

O Plano de Recuperação de Pastagens é um projeto que visa a conversão de pastagens, melhorias e investimentos em propriedades rurais, com recursos financeiros com juros atrativos para os produtores.

Qual a importância da ExpoZebu para o agronegócio?

A ExpoZebu é considerada a maior feira de raças zebuínas do mundo, sendo um evento fundamental para o setor agropecuário, movimentando milhões em negócios e proporcionando troca de conhecimento e tecnologia entre os produtores.

Como o Brasil se tornou líder na exportação de carne bovina?

O Brasil se tornou líder na exportação de carne bovina devido ao trabalho conjunto de diferentes governos e setores da agropecuária para promover a qualidade e competitividade do produto brasileiro no mercado internacional.

Por que a invasão de terras é um problema no agronegócio?

A invasão de terras é um problema no agronegócio porque coloca em risco a segurança dos produtores rurais, das propriedades e da produção agrícola, prejudicando a economia e a sustentabilidade do setor.

Quais medidas estão sendo tomadas para combater a invasão de terras?

Diversas medidas estão sendo tomadas, como a criação de projetos de lei para combater invasões de terras, o fortalecimento da segurança no campo e a conscientização sobre a importância de preservar e respeitar a propriedade privada no meio rural.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Carlos Favaro 89

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Carlos Fávaro, disse neste sábado (27), durante a abertura oficial da 89ª ExpoZubu, em Uberaba, Minas Gerais, que na proxima quinta-feira (2 de abril), será assinado o convênio entre o Brasil e a Agência Internacional de Cooperação do Japão (Jica) para o Plano de Recuperação de Pastagens.

“Serão transferências de recursos com juros muito atrativos, abaixo de 5% ao ano para a conversão de pastagens, para melhorias e investimentos”.

Em seu discurso, Fávaro ressaltou que o Brasil se tornou líder na exportação de carne bovina porque, independentemente de partido e de ideologia, todos trabalharam e concordaram em trazer protagonismo à agropecuária brasileira no mundo.

“Nesses 15 meses de governo, abrimos 109 novos mercados à agropecuaria brasileira. São 50 países que não tínhamos nenhuma relação comercial e agora temos”.

Invasão de terras

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, entidade realizadora da ExpoZebu, exaltou na abertura do evento a necessidade do Brasil se proteger dos interesses comerciais e protecionistas de outros países, principalmente os da União Europeia.

“Além disso, precisamos ter a garantia de produzir com a segurança de que nossas propriedades não serão invadidas”, exaltou.

Nesta linha, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion, destacou que, até o momento, 48 propriedades foram invadidas ao longo do mês, no movimento chamado Abril Vermelho.

“Precisamos combater este problema não com violência, mas com inteligência. Atualmente existem 17 projetos de lei em tramitação que vão transformar o Abril Vermelho em Abril Verde e Amarelo”, contou.

Já o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, fez questão de reforçar que o seu estado tem tolerância zero contra qualquer iniciativa de invasão de terras produtivas.

Também presente na ocasião, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, reforçou que em seu mandato à frente da Casa ele trará à tona dois assuntos que o Brasil faz questão de não enxergar: o desmatamento ilegal e a exploração ilegal de minério.

“Sabemos que esses problemas existem, mas fechamos os olhos, e quem paga a conta lá fora [pela má fama de não preservar a natureza] é o produtor rural indevidamente”.

A ExpoZebu, considerada a maior feira de raças zebuínas do mundo, se estende até o dia 5 de maio. A expectativa é que, neste período, mais de 400 mil pessoas passem pelo local e que sejam movimentados mais de R$ 300 milhões em negócios.

Por que não reconhecer o marco temporal é considerado um desrespeito ao direito de propriedade, de acordo com Pedro Lupion?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então esse artigo é para você!

Neste texto, iremos abordar os desafios enfrentados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), discutiremos as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à desapropriação de terras produtivas e ao prazo, e também analisaremos o Projeto de Lei Orçamentária 2024. Além disso, vamos destacar o papel fundamental da Embrapa no desenvolvimento da pesquisa agropecuária e a importância de investimentos para garantir a segurança alimentar global.

Desafios técnicos e orçamentários da Embrapa

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, foi recebida na reunião ordinária da Frente Parlamentar (FPA) para discutir os desafios enfrentados pela empresa cinquentenária. Os parlamentares destacaram a importância da Embrapa no desenvolvimento do agronegócio brasileiro e mostraram preocupação com a situação atual da instituição.

Direitos de propriedade e o prazo

O presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion, ressaltou que as questões relacionadas aos direitos de propriedade sempre foram prioridade da bancada. Ele enfatizou que o reconhecimento do prazo é fundamental para garantir a segurança jurídica e a pacificação do campo. Lupion explicou que a FPA tem trabalhado intensamente para mostrar aos ministros do Supremo Tribunal Federal os riscos de não reconhecerem o prazo, alertando para o impacto dessa decisão em todo o país.

A importância do Marco Temporal e o apoio dos produtores rurais

Lupion também destacou a presença dos prefeitos e produtores rurais em Brasília, que manifestaram seu apoio ao projeto de lei do Marco Temporal. Ele ressaltou que é um direito dos cidadãos lutar pelo que consideram justo, e que os produtores rurais têm o direito de expressar sua angústia e indignação. Por fim, Lupion afirmou que não reconhecer o prazo é um desrespeito aos direitos de propriedade.

Projeto de Lei Orçamentária 2024 e os desafios do setor agrícola

Em relação ao PLOA enviado ao Congresso, Lupion destacou a necessidade de dinamizar o setor público e de equilibrar as despesas e receitas do governo. Ele ressaltou que é preciso ajustar as questões que envolvem o setor agrícola, pois as atuais condições podem dificultar o trabalho no próximo ano.

Os desafios da Embrapa e a importância do financiamento

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, enfatizou a importância de recursos para melhorar os laboratórios, contratar novos profissionais e modernizar a instituição. Ela destacou a ausência de concursos públicos para atualização de pessoal nos últimos 13 anos e ressaltou a necessidade de uma transição geracional para garantir a continuidade do trabalho. Massruhá também ressaltou a importância de investimentos para contribuir para a segurança alimentar global e pediu apoio para evitar a falta de recursos no futuro.

Conclusão

Em resumo, discutimos os desafios enfrentados pela Embrapa, destacando a importância do reconhecimento dos direitos de propriedade e da defesa do prazo. Analisamos o Projeto de Lei Orçamentária 2024 e a necessidade de equilibrar despesas e receitas. Além disso, ressaltamos a importância do financiamento para a Embrapa continuar seu trabalho de pesquisa agropecuária e contribuir para a segurança alimentar global.

Agora, algumas perguntas para ampliar o conhecimento e gerar mais visualizações:

1. Por que os direitos de propriedade são tão importantes para o agronegócio brasileiro?

2. Quais são os riscos de não reconhecer o prazo em relação à desapropriação de terras produtivas?

3. Como o Marco Temporal pode impactar o setor agrícola brasileiro?

4. Quais são os principais desafios enfrentados pela Embrapa na atualidade?

5. Por que é fundamental investir na modernização da Embrapa e garantir uma transição geracional?

Ao finalizar este artigo, espero ter fornecido um conteúdo relevante e de qualidade, contribuindo para o seu conhecimento sobre o agronegócio brasileiro. Fique atento às atualizações do setor e continue se informando para tomar decisões assertivas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A reunião ordinária da Frente Parlamentar (FPA), nesta terça-feira (12), recebeu a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvia Massruhá. Os parlamentares debateram os desafios técnicos e orçamentários enfrentados pela empresa cinquentenária. As decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) relativas à desapropriação de terras produtivas e ao prazo também despertaram alarme na magistratura e foram motivo de debate.

Segundo o presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), as questões relativas aos direitos de propriedade sempre foram prioridade da bancada. Até porque são pilares da segurança jurídica e da pacificação do campo. Lupion afirmou que o prazo só evolui, graças aos esforços da FPA no Congresso Nacional.

“As vitórias que obtivemos na Câmara e que estamos obtendo no Senado são consequência do intenso trabalho dos parlamentares. Estamos mostrando aos ministros do Supremo os riscos de não reconhecer o prazo. É algo que vai afetar todo o país”, explicou.

Questionado sobre a presença de prefeitos e produtores rurais que estiveram em Brasília em apoio ao projeto de lei do Marco Temporal, Lupion destaca que é direito de todo cidadão lutar pelo que considera justo.

“É direito dos produtores rurais se mobilizarem e devem demonstrar sua angústia e indignação. Ninguém melhor do que representantes e pessoas diretamente afetadas para mostrar a realidade. Não reconhecer o prazo é desrespeito aos direitos de propriedade”, disse ela.

Projeto de Lei Orçamentária 2024

Sobre o PLOA enviado ao Congresso, Lupion enfatizou que, diante do valor, fica claro que o atual governo precisa dinamizar o setor público. Para ele, há muito mais despesas do que receitas.

“Se eles estavam pensando em aumentar receitas e reduzir despesas, não é isso que está acontecendo. Precisamos, pelo menos, ajustar as questões que envolvem o setor agrícola. Porque do jeito que está, sinceramente, o trabalho do próximo ano será muito difícil”, acrescentou Lupion.

Desafio Embrapa

A presença da presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, deu aos parlamentares a oportunidade de elogiar, mas também de mostrar suas preocupações com os próximos passos da referência mundial em pesquisa agropecuária. Pedro Lupion lembrou o trabalho do atual dirigente dentro da instituição e destacou as dificuldades atuais.

“A Silvia é uma técnica, uma médica que entende muito bem como a Embrapa funciona. Ela sabe, assim como nós, que a empresa passa por um momento sério em termos de financiamento.”

Para a presidente Sílvia é fundamental que haja recursos para melhorar os laboratórios, contratar pessoas e posteriormente modernizar a instituição. Segundo ela, há 13 anos não há concurso público para atualização de pessoal.

“Temos funcionários que estão conosco há 45 anos. É importante que haja uma inserção geracional, de gente nova, com ideias de acordo com os tempos. As pessoas estão se aposentando e é normal que a transição aconteça.”

Em relação aos recursos, Silvia garante que a necessidade de financiamento é geral. E serão necessários R$ 520 milhões em investimentos. “Para ter uma ação estruturante, para contribuir para a segurança alimentar global, precisamos de apoio. O que nos trouxe até aqui foi o investimento em Ciência e Tecnologia e precisamos continuar com esse protagonismo. Não podemos sofrer daqui a cinco ou dez anos por falta de apoio agora”, concluiu.

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