Reuters: Brasil dividido como nunca termina disputa tensa e acirrada para…

Por Eduardo Simões e Bernardo Caram

SÃO PAULO/BRASÍLIA (Reuters) – A eleição presidencial chega ao fim neste domingo com o segundo turno em um país dividido e um clima de apreensão que se estenderá mesmo após o encerramento das urnas, em um dia de votação marcado por denúncias de supostas operações. policiais que estariam dificultando o transporte de eleitores, principalmente no Nordeste.

Os dois candidatos à presidência foram às urnas pela manhã, com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmando o pedido de que seu adversário colabore com a transição de governo caso a campanha do PT seja vitoriosa, enquanto Jair Bolsonaro (PL) mais uma vez mostrou confiança no governo. reeleição, apesar de estar atrás nas pesquisas.

Pesquisas divulgadas neste sábado mostraram Lula com vantagem numérica de 2 a 8 pontos nos chamados votos válidos horas antes da abertura de mais de 472 mil assembleias de voto para os mais de 156 milhões de eleitores aptos a votar. As urnas serão encerradas em todo o país às 17h (horário de Brasília).

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Uma pesquisa do Ipec, por exemplo, apontou o PT com 54% dos votos válidos contra 46% do candidato à reeleição. Já o Datafolha apontou uma pontuação de 52% a 48%, com vantagem do PT no limite da margem de erro da pesquisa, de 2 pontos percentuais.

As pesquisas de opinião, aliás, também estarão sob uma lupa ao final da eleição, depois de duramente criticadas após o primeiro turno, no dia 2 deste mês, por terem subestimado os votos obtidos por Bolsonaro.

No início da tarde deste domingo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, exigiu explicações imediatas do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), inspetor Silvinei Vasques, sobre as operações do órgão que podem estar infringindo o decisão da Polícia Rodoviária Federal. cortar.

Na noite de sábado, Moraes proibiu a PRF de realizar, até o final do segundo turno, qualquer tipo de operação relacionada ao transporte público, gratuito ou não, de eleitores, após denúncia baseada em reportagens veiculadas pela imprensa de que poderia haver uma instrumentalização da PRF e da Polícia Federal para interferir no processo eleitoral em benefício de Bolsonaro.

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Apesar da decisão, várias denúncias foram recebidas pela campanha de Lula de que agentes da PRF estariam realizando operações para evitar o trânsito de ônibus e, com isso, aumentar a abstenção de eleitores, principalmente no Nordeste, segundo a coligação do petista. Lula venceu a eleição no primeiro turno em todos os estados do Nordeste com ampla margem de votos sobre Bolsonaro.

VOTO DOS CANDIDATOS

Após votar pela manhã em São Bernardo do Campo (SP), Lula disse que gostaria de uma eventual transição como quando recebeu o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) nas eleições de 2002.

“A transição é para você ter todas as informações relevantes para a máquina do governo, o funcionamento da economia. E espero que o governo seja civilizado a ponto de entender que é preciso ter uma boa transição”, disse.

Depois de sair de São Bernardo, Lula deve passar o resto do dia em casa, até o final da tarde, e depois seguir para um hotel próximo à Avenida Paulista, na capital paulista, onde acompanhará a investigação com aliados.

Bolsonaro, que votou no Rio de Janeiro, repetiu o discurso de confiança na reeleição, apesar de aparecer atrás de Lula nas pesquisas.

“A expectativa é de vitória para o bem do Brasil e só temos boas notícias e sairemos vitoriosos, ou melhor, o Brasil sairá vitorioso esta tarde pelo bem do Brasil”, disse em entrevista rápida.

Após a votação, Bolsonaro teve encontros com o time do Flamengo, que no dia anterior conquistou o título da Copa Libertadores. O presidente retornou então a Brasília, de onde acompanhará a apuração dos votos ao final do dia.

No sábado, último dia de campanha, Lula deu um passeio pela Avenida Paulista, em São Paulo, e disse, em entrevista, que pretende fazer uma sequência de viagens ao exterior o quanto antes para recuperar as relações internacionais do Brasil.

Bolsonaro, por sua vez, esteve em Belo Horizonte e à noite postou em suas redes sociais um conjunto de promessas, basicamente repetições do que prometeu ao longo da campanha.

Os acontecimentos puseram fim a uma campanha extremamente agressiva em que “mentiroso” era o adjetivo mais brando que um candidato reservava para o outro. O resultado é um país dividido que será herdado pelo vencedor deste domingo.

“Politicamente, o Brasil é mais dois países do que um país, talvez até três”, disse Larissa Peixoto Vale Gomes, doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora da Cardiiff University, no País de Gales. .

A campanha, ela lembra, também foi marcada pela consolidação das fake news no cenário político brasileiro e nas redes sociais como campo de batalha das campanhas.

O tom dos dois candidatos e de seus apoiadores também foi o mais agressivo desde a redemocratização, o que contribui para aprofundar as divisões na sociedade.

“Infelizmente, acredito que o saldo desta campanha é um estilhaçamento da ideia de debate qualificado. A forma como as principais campanhas construíram suas ações e estratégias tem muito a ver com a ideia de uma busca incessante por uma bala de prata que permite a erradicação do outro, visto como inimigo e não como adversário”, disse Creomar de Souza, CEO da Dharma Political Risk.

“A propagação do sentimento de medo e a insegurança percebida para falar de política são marcadores muito fortes que me parecem carregar um legado de empobrecimento da ideia de debate e convivência com o diferente”, acrescentou.

A disputa de 2022 também teve envolvimento inédito do TSE, que emitiu um grande número de decisões determinando a retirada de conteúdo de desinformação das plataformas, entre outras medidas.

DIAS SEGUINTES

Os principais temas discutidos na campanha giraram em torno da religião – com Bolsonaro apostando na pauta aduaneira para reter o eleitorado evangélico – e corrupção – com trocas mútuas de acusações.

“Em termos de ideias, pouco se discutiu. Pouco se discutiu sobre os problemas do país, não se discutiu o futuro, o que fazer, por exemplo na educação”, disse Carlos Melo, cientista político e professor do Insper.

“Não foi uma grande campanha. O legado vai depender do resultado. Antes de termos o resultado, não saberemos que tipo de lições podemos tirar dessa campanha”, disse.

Para Melo, mesmo depois de definido o resultado, o clima de apreensão deve permanecer pelos próximos dias.

“Minha expectativa é de muita tensão, apreensão. votos e na pós-apuração dos votos”, disse Melo.

“Minha expectativa é de apreensão pelos próximos dias, talvez na próxima semana”, acrescentou.

Bolsonaro muitas vezes e sem fundamento coloca a votação em urnas eletrônicas sob suspeita, inclusive com falsas alegações de que as urnas não são auditáveis. Nos últimos dias, porém, o presidente recuou em seu discurso e começou a dizer que “quem tiver mais votos” será o vencedor.

Após votação em São Paulo, o presidente do TSE comentou sobre o teste de integridade das urnas e disse que o eleitor participou voluntariamente do processo “porque conhece a integridade das urnas eletrônicas e quer atestar isso, ajudar a Justiça Eleitoral de uma vez por todas a acabar com essa notícia criminosa fraudulenta de que há fraude em urnas eletrônicas”.

As Forças Armadas acompanharam a votação no primeiro turno, realizada em 2 de outubro, mas ainda não apresentaram suas conclusões sobre a equidade da eleição, embora observadores internacionais tenham apontado a correção da eleição e o Tribunal de Contas da União (TCU) tenha realizou uma auditoria. em uma amostra das pesquisas, em um trabalho ainda em andamento e que no momento não encontrou inconsistências.

Na última semana antes da eleição, o presidente afirmou sem provas concretas que seus anúncios de campanha não foram veiculados nas rádios, principalmente na região Nordeste, onde Lula tem forte liderança nas pesquisas. A campanha à reeleição apresentou denúncia ao TSE, que, no entanto, foi descartada por ser considerada inepta e sem a apresentação de provas pelo presidente do tribunal, Alexandre de Moraes.

O então presidente da Justiça Eleitoral, o ministro Edson Fachin disse em julho que havia risco de um evento mais grave no Brasil do que a invasão do Capitólio em janeiro de 2021 nos Estados Unidos, quando apoiadores de Donald Trump, derrotados nas urnas por Joe Biden, invadiu o prédio do Congresso dos EUA para tentar impedir a certificação da vitória eleitoral de Biden.

Uma fonte do alto escalão do Judiciário disse à Reuters, sob condição de anonimato, que o TSE está bem preparado para qualquer contestação de Bolsonaro aos resultados da votação, ao mesmo tempo em que alerta que o tribunal precisará estar atento.

(Reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier, no Rio de Janeiro; e Lisandra Paraguassu, em São Bernardo do Campo; Editado por Pedro Fonseca, Flávia Marreiro e Alexandre Caverni)



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7 fatos sobre o mundo da saúde animal que você nunca imaginou

Você já ouviu falar que é possível vacinar os pintinhos enquanto eles estão dentro dos ovos?

E que ainda hoje existem aparelhos que aplicam vacinas em animais sem a necessidade de agulhas?

E os pets que têm diabetes e existe insulina desenvolvida especialmente para eles, você sabia? Pois bem, aproxime-se e confira esta galeria com sete curiosidades do mundo da saúde animal que vão te surpreender:

O conceito de vacinação “in ovo” surgiu em 1982 e tornou-se uma importante ferramenta para imunização de aves ainda em incubadoras.

Tudo começou com a vacina contra a doença de Marek. A vacina é injetada por máquinas automatizadas que penetram na casca do ovo, depositando uma dose de vacina que entrará em contato com o líquido amniótico ou com o próprio tecido embrionário da ave.

A vacina aplicada aos ovos garante, por exemplo, adequado controle de qualidade e desinfecção no incubatório.

Essa técnica apresenta diversas vantagens, como exposição precoce às vacinas de forma totalmente controlada; redução do manejo e estresse dos pintinhos quando comparado ao método tradicional de vacinação realizado nas aves logo após a eclosão; administração precisa e uniforme da vacina, com volumes consistentes e dosagem exata para quase 100% dos ovos embrionados.

Sabemos que cães, gatos, bois, vacas e porcos são vacinados, mas você sabia sobre peixes?

Parece curioso, mas os peixes também precisam de uma vacina para prevenir doenças, como a Estreptococose, doença que afeta o sistema nervoso do animal e pode causar danos aos olhos e úlceras na pele e nos músculos.

Se você nunca viu o processo de vacinação desse animal, funciona assim: começa com a anestesia, que é uma solução natural que contém água e óleo de cravo.

Esse procedimento visa reduzir o metabolismo do animal, como a respiração e os movimentos, proporcionando assim menos estresse e mais facilidade na administração da vacina, que é injetada na cavidade abdominal de cada peixe, sem efeitos colaterais.

Sim, é isso que você leu, vacina sem agulha. Mas como? Assim como os peixes e os ovos, os porcos também recebem a vacinação que previne doenças e garante o bem-estar ao longo da vida, e hoje existe um aparelho que permite que esses animais sejam vacinados sem o uso de agulhas!

Com ele, a vacinação é realizada com um dispositivo que contém um bico injetor, disponível para aplicação de vacinas inativadas contra importantes doenças que ocorrem na suinocultura mundial, como Pneumonia Enzoótica, Circovirose Suín.

Doença de Aujeszky e PRRS. Além de reduzir o estresse animal, essas vacinas maximizam o tempo de aplicação, otimizam a mão de obra agrícola e são capazes de fazer 2.000 aplicações com uma carga de bateria. Agilidade, segurança e bem-estar para animais e humanos, certo?

Assim como nos humanos, o diagnóstico de diabetes mellitus é bastante comum em cães e gatos.

O organismo dos animais diagnosticados deixa de produzir insulina ou por deficiência nos receptores hormonais.

A doença neles também é crônica e incurável, mas é tratada com insulinoterapia, que é a aplicação de insulina juntamente com o manejo adequado e com o envolvimento do tutor, o que permite que o pet tenha uma boa qualidade de vida.

Antes, o tratamento era feito com insulina humana, mas agora pode ser feito com insulina veterinária.

Já existe no mercado um produto produzido especificamente para animais, que se diferencia dos humanos, pois promove um pico mais rápido e duradouro, dando menos chance de crises de hipoglicemia e resistência aos medicamentos, proporcionando um tratamento mais seguro e eficaz.

Lembrando que qualquer troca ou adaptação de insulina no pet deve ser acompanhada por um veterinário, ok?

Você sabia que a grande maioria das pulgas e carrapatos não fica no seu pet? Então, se você acha que, ao fazer o isolamento social, seu pet não corre o risco de ter esses parasitas no organismo, está enganado.

Segundo o pesquisador Nicolau Serra-Freire, do Laboratório de Diversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), apenas 5% das pulgas e carrapatos estão no animal, enquanto 95% estão no ambiente em que vive.

Com isso, a melhor forma de prevenir a infestação é utilizar produtos que durem o suficiente para que a ação elimine todas as etapas desses parasitas.

Além disso, a realização de extermínios com empresas especializadas no combate à proliferação desses parasitas também é uma medida importante.

Sim, os produtores de animais podem prevenir e identificar doenças por meio da geração e gerenciamento de dados em tempo real, com recursos que identificam, monitoram e, em alguns casos, até rastreiam os animais. Basta conectar!

A identificação permite registrar o histórico de cuidados com o animal, desde a produtividade até a saúde, passando pelos cuidados preventivos e locais visitados pelos animais ao longo da vida. Esses dados proporcionam rastreabilidade, que aparece como peça fundamental para ampliar o acesso à informação para produtores e consumidores.

O monitoramento traz dados sobre a saúde do animal e é capaz de alertar para problemas, permitindo ao pecuarista tratá-lo antes que piore, por exemplo.

Essas tecnologias reforçam o avanço e a sinergia entre inteligência de dados e saúde animal, permitindo que as informações coletadas em cada uma dessas etapas sejam transformadas em medidas efetivas de prevenção, cuidado e promoção de boas práticas em campo.

A inteligência de dados também chega para tutores de pets! Isso tudo para colaborar com a prevenção de doenças.

Moderno demais? No final do ano passado, o Brasil recebeu uma linha de tecnologia exclusiva, entre elas, um produto que registra as atividades do seu cão 24 horas por dia e que tudo pode ser monitorado pelo celular e eventuais alterações, compartilhadas diretamente com o veterinário.

Imagina se em breve tivéssemos um desses para as crianças também? Ah, a tecnologia!

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Como você nunca ouviu, a DBO estreia o BoiCast, o podcast da pecuária?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma área de extrema importância para a economia do país. Com uma vasta produção agrícola e pecuária, o Brasil se destaca como um dos principais players do setor a nível mundial.

Para os interessados nessa área, é fundamental contar com informações atualizadas e relevantes sobre as novidades e tendências do agronegócio brasileiro. E é exatamente isso que você encontrará aqui!

Nosso objetivo é mantê-lo informado sobre todas as novidades e acontecimentos mais importantes do agronegócio no Brasil. Nossa equipe está dedicada em trazer as principais notícias do setor em primeira mão, para que você possa se manter atualizado e tomar decisões informadas.

No BoiCast, você terá acesso a entrevistas informais, porém extremamente ricas e detalhadas, com convidados ligados ao mundo da pecuária.

Nossos programas são conduzidos de forma descontraída, em formato de chat, mas não deixam de ser informativos. A ideia é apresentar personagens importantes da cadeia da carne de uma forma que as pessoas ainda não conhecem.

A primeira temporada do BoiCast conta com 10 episódios, que serão lançados todas as terças-feiras. Nosso primeiro convidado é o renomado veterinário Enrico Lippi Ortolani, colunista da DBO e consultor do programa Globo Rural.

Durante a entrevista, Enrico conta como a compra de um lote de dejetos de vaca uruguaia despertou nele a vocação para a medicina veterinária e o conduziu a se tornar um dos profissionais mais conhecidos e respeitados da área.

Para acompanhar o BoiCast, basta acessar as plataformas do Jogo DBO e do Spotify. Não se esqueça de ficar ligado em nossas redes sociais e de seguir o perfil do DBO Play no Spotify para não perder nenhum episódio.

Agora, vamos às perguntas que certamente irão gerar alta demanda de visualizações:

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R: O agronegócio desempenha um papel fundamental na economia do Brasil, sendo responsável por uma parcela significativa do PIB nacional e por uma grande quantidade de empregos diretos e indiretos.

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R: O BoiCast traz entrevistas e conversas informais com profissionais renomados do setor, fornecendo insights valiosos e compartilhando experiências práticas. Isso pode ajudar os profissionais do agronegócio a ampliar seus conhecimentos e se manterem atualizados sobre as novidades e tendências do setor.

4. Quais são as plataformas onde posso acessar o BoiCast?
R: O BoiCast está disponível nas plataformas do Jogo DBO e do Spotify. Você pode acessar os episódios e ouvi-los quando e onde quiser.

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R: Para não perder nenhum episódio do BoiCast, é importante ficar ligado em nossas redes sociais e seguir o perfil do DBO Play no Spotify. Assim, você será notificado sempre que um novo episódio for lançado.

Concluindo, o BoiCast é uma ótima oportunidade para os interessados no agronegócio brasileiro terem acesso a conteúdo relevante e atualizado.

Com entrevistas ricas em detalhes e informações valiosas, o programa busca trazer uma abordagem diferenciada sobre a pecuária e apresentar personagens importantes do setor de uma forma inovadora. Acompanhe nossos episódios e enriqueça seus conhecimentos sobre o agronegócio brasileiro.

Participe do BoiCast e fique por dentro do mundo da pecuária!

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A DBO lança o BoiCast no dia 26 de setembro, terça-feira. O podcast terá formato de chat, descontraído e leve, sem deixar de ser informativo. Em tom de conversa informal, convidados ligados ao mundo da pecuária falarão sobre situações comuns da profissão, curiosidades e hobbies.

“A ideia é apresentar personagens importantes da cadeia da carne de uma forma que as pessoas ainda não conhecem”afirma o jornalista Renato Villela, apresentador do programa.

A primeira temporada de BoiCast terá 10 episódios, que serão lançados em terças feiras. O primeiro convidado é o veterinário Enrico Lippi Ortolani, colunista do DBO e consultor do programa Globo Rural.

Nosso entrevistado contará como a compra de um lote de dejetos de vaca uruguaia, aparentemente um mau negócio, despertou no menino Enrico a vocação para seguir sua trajetória na medicina veterinária e se tornar um dos profissionais mais conhecidos e respeitados da área.

BoiCast estará disponível nas plataformas Jogo DBO e Spotify.

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