Qual foi o desempenho do frango, boi e suíno vivos em setembro e nos nove primeiros meses de 2023?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O artigo apresentado trata do desempenho de frangos, bovinos e suínos vivos nos primeiros nove meses de 2023. De acordo com as informações fornecidas, os suínos registaram uma valorização de quase 6% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, essa recuperação ainda não representa a média alcançada nos primeiros nove meses de 2021, que se mantém cerca de 3,5% abaixo do registrado anteriormente.

No que diz respeito ao frango, aparentemente houve um pequeno ganho em setembro quando comparado a agosto. No entanto, é importante destacar que o preço médio indicado corresponde ao valor máximo registrado no mês. Muitos negócios ainda sofreram descontos sobre o valor de referência, o que pode ter impactado a média mensal efetiva de forma negativa. Além disso, ao comparar com o mesmo mês do ano passado, observa-se uma queda de praticamente 13%, e uma redução de quase 17% em relação aos primeiros nove meses de 2022.

Já o boi em pé continua apresentando queda nos três aspectos analisados. Em setembro, o preço registrou uma queda mensal de aproximadamente 4%, chegando ao nível mais baixo dos últimos três anos. Ao considerar o período anual, a queda é superior a 30%, e nos primeiros nove meses de 2023 a média fica 20% abaixo do registrado no mesmo período do ano anterior.

Entretanto, é importante ressaltar que após atingir um valor inferior a R$ 200,00/at no meio do mês, o preço do boi iniciou um processo de recuperação que resultou em uma valorização de mais de 15% em apenas duas semanas.

Patrocinadores

Em resumo, o cenário apresentado mostra um desempenho diferenciado entre suínos, frangos e bovinos no agronegócio brasileiro nos primeiros nove meses de 2023. Enquanto os suínos tiveram uma valorização, o frango registrou pequenos ganhos, porém com ressalvas, e o boi continua apresentando queda em suas médias.

Agora, vamos às 5 perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais foram as principais variações de preço para os suínos nos primeiros nove meses de 2023?
– Os suínos registraram uma valorização de quase 6%, mas ainda se mantêm cerca de 3,5% abaixo da média alcançada nos primeiros nove meses de 2021.

2. Como foi o desempenho do frango em setembro de 2023?
– Apesar de aparentemente ter encerrado o mês com um pequeno ganho em relação a agosto, muitos negócios sofreram descontos variáveis ​​sobre o valor de referência, o que pode ter impactado negativamente a média mensal efetiva.

Patrocinadores

3. Qual foi a queda mensal registrada pelo boi em pé em setembro de 2023?
– O boi em pé apresentou uma queda mensal de aproximadamente 4% em setembro de 2023, atingindo o nível mais baixo dos últimos três anos.

4. Qual foi a variação anual do preço do boi em pé nos primeiros nove meses de 2023?
– O preço do boi em pé registrou uma queda anual superior a 30% nos primeiros nove meses de 2023.

5. O preço do boi em pé teve alguma recuperação ao longo do mês de setembro de 2023?
– Sim, após atingir um valor inferior a R$ 200,00/at, o preço do boi iniciou um processo de recuperação que resultou em uma valorização de mais de 15% em apenas duas semanas.

Espero que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre o desempenho de frangos, bovinos e suínos vivos nos primeiros nove meses de 2023. Fique por dentro do agronegócio brasileiro e acompanhe as principais notícias do setor em primeira mão.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

É verdade que, nos primeiros nove meses de 2023, os suínos valorizaram quase 6% face ao mesmo período anterior. Mesmo isto, porém, corresponde apenas a uma recuperação parcial, já que a média atual ainda se mantém quase 3,5% abaixo da registada nos primeiros nove meses de 2021.

O frango, aparentemente, encerra setembro com pequeno ganho em relação a agosto passado. Mas só aparentemente, como o preço médio indicado corresponde ao preço máximo registado no mês, muitos negócios continuaram a sofrer descontos variáveis ​​sobre o valor de referência.

A média mensal efetiva, portanto, pode ter sido negativa, situação que se estende, sem dúvida, na comparação com igual mês do ano passado (queda de praticamente 13%) e com os primeiros nove meses de 2022 (redução de quase 17 %).

O boi em pé, por sua vez, continua perdendo nos três aspectos. Em setembro, com uma queda mensal de aproximadamente 4%, o seu preço caiu para o nível mais baixo registado em mais de três anos, ou seja, desde julho de 2020.

Com isso, registra uma queda anual superior a 30%, enquanto a média alcançada nos primeiros nove meses de 2023 fica 20% abaixo da registrada no mesmo período do ano passado.

De qualquer forma, após atingir valor inferior a R$ 200,00/at no meio do mês, o preço do boi iniciou um processo de recuperação que, em apenas duas semanas, resultou em uma valorização de mais de 15%.

Quantas sacas de 60kg foram atingidas nas exportações mundiais de todas as formas de cafés no acumulado de nove meses?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

As exportações de todas as formas de café das quatro regiões produtoras do planeta, México & América Central, América do Sul, África e Ásia & Oceania, no período acumulado de nove meses, especificamente de outubro de 2022 a junho de 2023, atingiram volume total equivalente a 93,51 milhões de sacas de 60kg. Esse desempenho corresponde a uma média mensal de 10,39 milhões de sacas, em todo o mundo, e inclui três tipos de café: café verde, solúvel e torrado.

Neste mesmo contexto, vale ressaltar que tais exportações mundiais dos três tipos de café mencionados, em primeiro lugar os cafés verdes, somaram 84 milhões de sacas de 60 kg, o equivalente a 89,9% do total exportado no planeta. Da mesma forma, o volume físico das exportações de café solúvel atingiu 8,88 milhões de sacas de 60 kg, equivalente a 9,5% do total das exportações.

E, por fim, concluindo esse foco no desempenho das exportações globais de café das quatro regiões produtoras citadas, no período mencionado, percebe-se que o café torrado teve uma participação de apenas 0,6% nas exportações, e, assim, somado ao totalizam apenas um volume menor que o equivalente a 600 mil sacas de 60kg no acumulado de nove meses.

Cabe esclarecer e enfatizar que os dados estatísticos sobre o desempenho da cafeicultura mundial, agora destacados nesta análise e divulgação, baseiam-se nos números contidos no Relatório do Mercado Cafeeiro – julho de 2023, da Organização Internacional do Café – OIC, uma documento que está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café.

Vale ressaltar também que a OIC realiza seus registros e avaliações oficiais do desempenho e desempenho da cafeicultura mundial, considerando que o ano cafeeiro compreende o período entre os meses de outubro e setembro, com base em dados e estatísticas dos quatro principais regiões cafeeiras do planeta agrupadas pela própria Organização, que foram mencionadas anteriormente nesta publicação e análise: América do Sul, Ásia & Oceania, América Central & México e África. Daí o facto de esta divulgação, neste momento, se concentrar nessas regiões com o período acumulado de nove meses.

Assim, se for feita uma análise detalhada e comparativa do desempenho do volume total de exportações de cada uma dessas regiões produtoras do planeta de todas as formas de café, em ordem decrescente, tendo como referência os dados estatísticos do Relatório sobre a Indústria Cafeeira Mercado – Julho de 2023, verifica-se que a América do Sul exportou o equivalente a 36,82 milhões de sacas de 60kg, volume que corresponde a 39,38% das vendas mundiais, no acumulado dos nove meses em análise.

Em segundo lugar neste ranking está a Ásia & Oceania, cujas exportações de café totalizaram 35,35 milhões de sacas de café de 60kg, correspondendo assim a 37,80% do total geral.

Em terceiro lugar vem América Central & México, região produtora que exportou 11,87 milhões de sacas (12,70%), e, por fim, em quarto lugar, África, que vendeu para países importadores, no período de outubro de 2022 a junho de 2023, um total de 9,47 milhões de sacas de 60kg, volume físico que representa 10,12% do total acumulado exportado por essas quatro grandes regiões produtoras mundiais no período em foco.

“A importância do café no cenário global: um olhar detalhado sobre as exportações”

No mundo todo, as exportações de café têm desempenhado um papel fundamental na economia e na cultura de diversos países. Neste artigo, iremos analisar de forma minuciosa o desempenho das exportações de café nas quatro principais regiões produtoras do planeta: México & América Central, América do Sul, África e Ásia & Oceania. Além disso, discutiremos a distribuição dos três tipos de café mais comumente exportados: café verde, solúvel e torrado.

Ao considerar os nove meses acumulados, de outubro de 2022 a junho de 2023, as exportações de café atingiram um volume total de 93,51 milhões de sacas de 60kg. Isso representa uma média mensal de 10,39 milhões de sacas em todo o mundo. Vale ressaltar que esse número engloba os três tipos de café mencionados anteriormente.

Dentre as exportações, os cafés verdes ocuparam a posição de destaque, totalizando 84 milhões de sacas, o que corresponde a impressionantes 89,9% do total exportado. Em seguida, temos o café solúvel, responsável por 8,88 milhões de sacas, equivalente a 9,5% do total. Já o café torrado teve uma participação discreta, representando apenas 0,6% das exportações mundiais, ou seja, menos de 600 mil sacas de 60kg ao longo dos nove meses analisados.

É importante destacar que esses dados são provenientes do Relatório do Mercado Cafeeiro – julho de 2023, elaborado pela Organização Internacional do Café (OIC). A OIC é responsável por realizar registros e avaliações oficiais do desempenho da cafeicultura mundial, considerando o período entre os meses de outubro e setembro.

Como mencionado anteriormente, vamos agora analisar o desempenho das exportações nas quatro regiões produtoras em ordem decrescente. A América do Sul lidera o ranking, com um total de 36,82 milhões de sacas de 60kg exportadas, o que corresponde a 39,38% das vendas mundiais. Em segundo lugar, temos a Ásia & Oceania, com 35,35 milhões de sacas, representando 37,80% do total. Na terceira posição, está a América Central & México, que exportou 11,87 milhões de sacas (12,70%). Por fim, a África, com um volume de 9,47 milhões de sacas, o equivalente a 10,12% das exportações.

Em conclusão, as exportações de café têm um papel significativo no mercado global. É interessante observar a liderança da América do Sul e da Ásia & Oceania nesse cenário. As informações apresentadas neste artigo foram obtidas por meio de fontes confiáveis e embasadas no Relatório do Mercado Cafeeiro – julho de 2023, disponível no Observatório do Café.

Agora, para que você tenha ainda mais conhecimento sobre o assunto, apresento cinco perguntas com suas respectivas respostas:

1. Quais são as quatro principais regiões produtoras de café no mundo?
R: As quatro principais regiões produtoras são: México & América Central, América do Sul, África e Ásia & Oceania.

2. Quais são os três tipos de café mais comumente exportados?
R: Os três tipos de café mais exportados são: café verde, solúvel e torrado.

3. Qual região teve a maior participação nas exportações de café?
R: A região da América do Sul liderou as exportações, com 36,82 milhões de sacas de 60kg.

4. Qual é a porcentagem de cafeína presente no café solúvel?
R: O café solúvel geralmente contém cerca de 2-3% de cafeína.

5. Onde posso encontrar o Relatório do Mercado Cafeeiro da OIC?
R: O Relatório do Mercado Cafeeiro pode ser encontrado no Observatório do Café, coordenado pela Embrapa Café.

Espero que este artigo tenha fornecido uma visão ampla sobre as exportações de café e suas principais características. Continue explorando o fascinante mundo do café e sua importância no mercado global.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile