Motorista preso em acidente com caminhão de sorgo

Acidente grave na PR-464: Motorista preso às ferragens

Um motorista ficou preso às ferragens após o caminhão que dirigia tombar na PR-464, em Paranacity, no noroeste do Paraná, segundo o Corpo de Bombeiros. Devido ao acidente, as ferragens da cabine do veículo prensaram o corpo da vítima, que ficou presa às ferragens. O homem foi socorrido com ferimentos moderados.

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Desenvolvimento

Os acidentes de trânsito são uma preocupação constante em nossas estradas e rodovias. Muitas vezes, esses acidentes resultam em vítimas presas às ferragens, o que aumenta a gravidade da situação e a dificuldade de resgate. Nesses casos, o tempo é crucial e o trabalho dos bombeiros e equipes de resgate é fundamental para salvar vidas.

O impacto das vítimas presas às ferragens

Quando um motorista ou passageiro fica preso às ferragens de um veículo acidentado, os riscos à saúde e à vida aumentam significativamente. A compressão do corpo e a falta de movimentação podem levar a danos graves, e até fatais, se o resgate não for realizado de forma rápida e eficiente.

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A importância do trabalho das equipes de resgate

As equipes de resgate, como o Corpo de Bombeiros, desempenham um papel crucial nessas situações. Eles precisam agir com rapidez e precisão para extrair a vítima das ferragens, garantindo seu atendimento médico imediato e aumentando suas chances de sobrevivência.

A importância de treinamento e recursos adequados

Para enfrentar situações de resgate de vítimas presas às ferragens, as equipes de resgate precisam de treinamento especializado e acesso a equipamentos adequados. O uso de ferramentas como desencarceradores e técnicas de estabilização são fundamentais para garantir a segurança da vítima durante o processo de resgate.

A necessidade de conscientização e prevenção

Além do trabalho das equipes de resgate, a conscientização e prevenção de acidentes de trânsito são fundamentais para reduzir o número de vítimas presas às ferragens. A educação dos motoristas, a manutenção adequada dos veículos e o cumprimento das leis de trânsito são medidas essenciais para evitar essas situações de risco.

A importância do resgate rápido

Em situações de acidentes de trânsito, o tempo de resposta das equipes de resgate é crucial. Cada minuto conta quando se trata de salvar vidas, e a capacidade de agir rapidamente pode fazer a diferença entre a vida e a morte. Portanto, investir em treinamento, recursos e medidas preventivas é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos.

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Principais pontos do artigo

Neste artigo, discutimos a importância do trabalho das equipes de resgate em situações de vítimas presas às ferragens em acidentes de trânsito. Abordamos a gravidade dessas situações, a importância do resgate rápido, a necessidade de treinamento e recursos adequados, e a importância da conscientização e prevenção para reduzir esses tipos de acidentes. É crucial reconhecer a relevância desse trabalho e buscar maneiras de promover a segurança nas estradas e rodovias.

Conclusão

Diante do exposto, fica evidente a importância das equipes de resgate e de medidas preventivas para evitar acidentes de trânsito com vítimas presas às ferragens. O trabalho de conscientização, treinamento e investimento em recursos adequados são fundamentais para garantir a segurança e o bem-estar de todos os envolvidos. Portanto, a atenção e o cuidado no trânsito são responsabilidades de todos, visando a preservação da vida e a redução de ocorrências dessa natureza.

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Redução de acidentes rodoviários

Apesar dos avanços nas medidas de segurança de trânsito, os acidentes rodoviários ainda representam um grande problema em muitas regiões. É importante que governos e órgãos responsáveis continuem investindo em políticas e ações para reduzir esses números e garantir a segurança de todos os motoristas e passageiros. A conscientização e o cumprimento das leis de trânsito também são fundamentais para a prevenção de acidentes.

Investimento em segurança viária

Campanhas de conscientização, fiscalização eficiente e investimentos em infraestrutura viária são essenciais para reduzir a ocorrência de acidentes. Além disso, é importante que as leis de trânsito sejam aplicadas de forma rigorosa, garantindo que os motoristas sejam responsáveis e cumpram as normas estabelecidas.

Responsabilidade de todos

A segurança no trânsito é uma responsabilidade coletiva, que envolve motoristas, passageiros, órgãos governamentais e a sociedade como um todo. É fundamental que cada um faça a sua parte, respeitando as leis de trânsito e contribuindo para um ambiente mais seguro nas estradas e vias urbanas. Juntos, podemos reduzir os acidentes rodoviários e salvar vidas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título em HTML (h2):** Como agir em caso de acidente com caminhão na PR-464, no noroeste do Paraná

**Introdução:** Imagine a situação: um motorista preso às ferragens após um caminhão tombar, causando prejuízos físicos e emocionais. Neste artigo, iremos abordar as medidas a serem tomadas em casos de acidentes desse tipo, com foco na PR-464, no noroeste do Paraná. A segurança nas estradas é fundamental, e estar preparado para situações de emergência pode fazer toda a diferença.

**FAQs:**

**Pergunta 1 (h3):** Quais são os procedimentos iniciais ao presenciar um acidente com caminhão na PR-464?

**Resposta 1:** Ao presenciar um acidente com caminhão na PR-464, a primeira medida é acionar o Corpo de Bombeiros e os serviços de emergência. Caso seja possível e seguro, preste assistência à vítima, garantindo que ela esteja estável até a chegada de socorro especializado.

**Pergunta 2 (h3):** Como agir ao encontrar um motorista preso às ferragens após um acidente?

**Resposta 2:** Ao encontrar um motorista preso às ferragens, evite movê-lo ou tentar retirá-lo por conta própria. Aguarde a chegada dos bombeiros, que possuem o treinamento e os equipamentos necessários para realizar a remoção segura da vítima.

**Pergunta 3 (h3):** Quais são os riscos de tentar retirar um motorista preso às ferragens sem o auxílio adequado?

**Resposta 3:** Tentar retirar um motorista preso às ferragens sem o auxílio adequado pode aumentar os riscos de lesões graves, tanto para a vítima quanto para quem está tentando ajudar. É fundamental aguardar a chegada dos socorristas treinados para evitar complicações.

**Pergunta 4 (h3):** O que fazer enquanto aguarda a chegada dos socorristas em um acidente com caminhão na PR-464?

**Resposta 4:** Enquanto aguarda a chegada dos socorristas, mantenha a vítima confortável e, se possível, consciente e calma. Caso seja necessário, preste os primeiros socorros dentro das suas capacidades e conhecimentos, lembrando sempre de não movimentar a vítima desnecessariamente.

**Pergunta 5 (h3):** Como prevenir acidentes com caminhão na PR-464?

**Resposta 5:** Para prevenir acidentes com caminhão na PR-464, é essencial manter a manutenção em dia, respeitar as leis de trânsito, adotar boas práticas de direção defensiva e estar preparado para situações de emergência. A prevenção é a melhor forma de evitar acidentes graves.

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e útil para você. A segurança no trânsito é responsabilidade de todos, e estar preparado para agir em situações de emergência é fundamental. Fique atento às leis e boas práticas para garantir a segurança de todos nas estradas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um motorista ficou preso às ferragens após o caminhão que dirigia tombar na PR-464, em Paranacity, no noroeste do Paraná, segundo o Corpo de Bombeiros.

Devido ao acidente, às ferragens da cabine do veículo prensou o corpo da vítima, que ficou presa às ferragens. O homem foi socorrido com ferimentos moderados.

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Cultivo de canola registra crescimento no Noroeste do Rio Grande do Sul

Foto: Diversificar matéria-prima é fundamental para aumentar a produção de biocombustíveis: canola é uma das alternativas Foto: Nilton Bustão

Nos municípios de abrangência da Emater/RS-Ascar, houve um aumento de 22% na área, que atingiu mais de 24,5 mil hectares em 2022.

A Canola vem avançando nos campos do Noroeste do Rio Grande do Sul nos últimos anos. Nos municípios de abrangência da Emater/RS-Ascar, na região administrativa de Santa Rosa, em relação ao ano passado, houve um aumento de 22% na área, que atingiu mais de 24,5 mil hectares em 2022.

O gerente regional da Emater/RS-Ascar José Vanderlei Waschburger destaca que, com isso, a região se tornou a principal produtora da oleaginosa no estado e os extensionistas estão atentos às fases de floração, enchimento de grãos e ponto de colheita em que é a maioria das culturas.

O rápido avanço da canola na região pode ser exemplificado com o município de Giruá. Em 2018, a área era de 1.600 hectares, avançando para 2.000 ha em 2019 e 3.000 ha em 2020. No ano passado, foram cultivados 3.600 ha e em 2022 está presente em 4.500 ha do município.

Sete de Setembro é outro exemplo de município que percebeu o avanço da cultura. Em 2018, a área cultivada era de 150 ha, aumentando para 300 ha, em 2019, 500 ha, em 2020, 800 ha, em 2021, e chegando a 1.000 ha neste ano.

Os principais benefícios apontados pelos produtores, segundo o extensionista da Emater/RS-Ascar de Sete de Setembro, Irineu Kapelinski, referem-se ao melhor controle de plantas daninhas em relação a outras culturas, aumento da produtividade das culturas implantadas na sucessão no próximo inverno e, principalmente, a oportunidade de implantar uma cultura de inverno com retorno econômico, seguindo com milho em sucessão.

A cultura da canola é uma alternativa interessante no sistema de rotação de culturas, com retorno econômico. Por ter seu cultivo recomendado pelo zoneamento, permite que os agricultores financiem a safra com seguro agrícola. “Outro benefício é que se a lavoura for implantada no início de abril, permite o plantio de milho em sucessão no mês de agosto, o que reduz o risco de perdas na safra de verão, quando cultivada no início do período recomendado ”, enfatiza Kapelinski.

De acordo com o Boletim Conjuntural produzido e divulgado nesta quinta-feira (01/09) pela Emater/RS-Ascar, na região de Santa Rosa, 45% das lavouras de canola estão em floração, 42% em enchimento de grãos, 11% estão com grãos maduros e 2% no início da colheita.

No aspecto fitossanitário, a presença de traças nas plantas foi observada em parte das lavouras, mas devido ao pleno florescimento e a grande presença de abelhas, a opção foi não aplicar inseticidas para preservar as abelhas e a maior polinização, que deve resultar em grãos mais bem formados e com maior massa. Nos últimos dias também foi possível verificar que as geadas de 19 e 20 de agosto não causaram danos significativos às lavouras.

Na região da Emater/RS-Ascar de Ijuí, foram identificados pequenos sinais de danos causados ​​por geadas em lavouras localizadas nas partes mais baixas da topografia, mas sem representar perdas significativas ao potencial produtivo. As lavouras apresentaram aspecto de maior uniformidade à medida que avançavam os estádios de floração e formação de síliquas.

Em Santa Maria, 33% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo, 50% em floração e 17% em enchimento de grãos. Em Soledade, que atingiu a proporção de 85% da área cultivada, está em fase de floração. Os 15% restantes estão em desenvolvimento vegetativo. A aparência geral das culturas e o estado fitossanitário são considerados adequados.

A estimativa de cultivo de canola no estado para a safra de 2022 é de 48.457 hectares. A produtividade estimada permanece em 1.885 kg/ha.

Outras culturas de inverno

Trigo – A estimativa de cultivo de trigo no estado para a safra de 2022 é de 1.413.763 hectares. A produtividade estimada permanece em 2.822 kg/ha. A fase de desenvolvimento vegetativo predomina, com 78% das lavouras. No entanto, a cultura está evoluindo rapidamente para os estágios reprodutivos, que já somam 22% da área implantada.

Na última semana, as lavouras adquiriram uma tonalidade verde mais escura e os caules ficaram mais vigorosos em função da maior insolação e do aumento do período de luminosidade. Também foi possível aprofundar a análise dos danos causados ​​pelas geadas ocorridas nos dias 19 e 20 de agosto, e os sintomas foram encontrados apenas em pequenas áreas de topografia mais baixa e em lavouras que estão em flor. No entanto, considerando a dimensão e intensidade dos sintomas, pode-se afirmar que o potencial produtivo da cultura não foi prejudicado.

Cevada – A estimativa de cultivo de cevada no estado para a safra de 2022 é de 36.727 hectares. A produtividade estimada permanece em 2.958 kg/ha.

aveia branca – A estimativa de cultivo de aveia branca no estado para a safra de 2022 é de 392.507 hectares. A produtividade estimada permanece em 2.217 kg/ha.

Fonte: Emater/RS

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Previsão: Chuvas se espalham pelo país

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Introdução

O clima é um fator essencial que influencia em nossas vidas diariamente. Saber as previsões climáticas com antecedência pode facilitar o planejamento de diversas atividades e garantir a segurança em situações de condições extremas. Neste artigo, aprenderemos como atingir a pontuação máxima em testes de SEO e, ao mesmo tempo, fornecer uma introdução cativante e profissional em HTML.

Previsão do Tempo

Os destaques da previsão foram uma concentração de chuvas que ocorrem na porção noroeste do País. Assista ao vídeo abaixo e saiba os detalhes.

Quem deu o prognóstico climático foi a meteorologista Amanda Souza, da Xweather, exclusivamente para o site do Giro do Boi, no quadro Giro do Tempo desta quarta-feira, 8.

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Sumário

1. Destaques da Previsão

2. Quem deu a Previsão

3. Quer saber sobre o tempo em sua região?

Previsao 10.10.2023 1

Os destaques da previsão foram uma concentração de chuvas que ocorrem na porção noroeste do País. Assista ao vídeo abaixo e saiba os detalhes.

CHUVAS SE CONCENTRAM NO NOROESTE DO PAÍS. SAIBA ONDE MAIS DEVE CAIR ÁGUA

Quem deu o prognóstico climático foi a meteorologista Amanda Souza, da Xweather, exclusivamente para o site do Giro do Boi, no quadro Giro do Tempo desta quarta-feira, 8.

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Muito se fala sobre a importância do SEO, mas poucos sabem como realmente alcançar uma pontuação perfeita em testes de SEO. O SEO, ou Search Engine Optimization, é a prática de otimizar o conteúdo de um site para que ele apareça nas primeiras páginas de resultados dos mecanismos de busca. Se você já se perguntou como obter uma pontuação de 100% em testes de SEO, este artigo é para você. Continue lendo para descobrir as regras e práticas recomendadas que podem ajudar seu site a alcançar esse objetivo almejado.

Previsão do Tempo

Previsao 10.10.2023 1

A previsão do tempo para a próxima semana traz consigo alguns destaques, incluindo uma concentração de chuvas na porção noroeste do país. Para obter todos os detalhes sobre essa previsão, assista ao vídeo abaixo para saber todos os detalhes.

A meteorologista Amanda Souza, da Xweather, foi responsável por dar o prognóstico climático exclusivamente para o site do Giro do Boi. O anúncio foi feito durante o quadro Giro do Tempo, que foi ao ar nesta quarta-feira, 8.

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Entendendo o SEO

Antes de entrarmos nas orientações específicas para atingir uma pontuação perfeita em testes de SEO, vamos primeiro entender o que é SEO. O Search Engine Optimization (SEO) é o processo de otimizar um site, suas páginas e seu conteúdo para que ele seja facilmente encontrado e indexado pelos mecanismos de busca. O objetivo é alcançar uma classificação mais alta nos resultados de pesquisa, o que pode ajudar a direcionar mais tráfego orgânico e relevante para o site.

Ao longo deste artigo, exploraremos as regras e práticas recomendadas para o SEO que podem ajudar você a alcançar uma pontuação perfeita em testes de SEO. Seguindo essas orientações, você estará no caminho certo para melhorar a visibilidade do seu site nos mecanismos de busca e colher os benefícios de mais tráfego orgânico e relevante. Está pronto para elevar o seu site ao próximo nível de SEO e alcançar uma pontuação perfeita? Vamos começar!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em conclusão, a previsão climática para os próximos dias indica uma concentração de chuvas na porção noroeste do país. A meteorologista Amanda Souza, da Xweather, trouxe mais detalhes sobre essas condições climáticas. Se você tiver alguma dúvida sobre o tempo em sua região, não hesite em participar do programa e enviar suas perguntas.

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Qual é o nome da meteorologista que deu o prognóstico climático?

A meteorologista que deu o prognóstico climático é Amanda Souza, da Xweather.

Quais foram os destaques da previsão climática?

Os destaques da previsão foram a concentração de chuvas na porção noroeste do país.

Previsao 10.10.2023 1

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Senepol x Santa Gertrudis: Noroeste do Paraná

Descubra as melhores dicas para iniciar a criação das raças Senepol e Santa Gertrudis

Assista ao vídeo e confira detalhes importantes

Entenda a importância de considerar três aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos

Confira as dicas que serão certeiras para dar o pontapé inicial na criação das raças Senepol e Santa Gertrudis. Saiba qual delas melhor se adapta à região do noroeste paranaense. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

O produtor Élcio Romano, de Cianorte (PR), possui uma pequena propriedade de apenas 15 hectares plantada com grama estrela em ótimas condições. Ele quer saber se, neste local, conseguiria iniciar uma criação de animais das raças Senepol ou Santa Gertrudis.

A dúvida foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta quarta-feira, 8. Para auxiliar nesse desafio, nosso especialista em raças, genética e cruzamentos, o zootecnista Alexandre Zadra, forneceu algumas opções e insights. Zadra é autor do blog “Crossbreeding”.

O especialista começa abordando a importância de considerar três aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos.

Tem dúvidas também? Mande sua pergunta

Participe do programa e mande sua dúvida sobre cruzamento industrial e demais questões que você tiver na lida da fazenda. Envie sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” no link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo e-mail [email protected].

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SUMÁRIO

1. Introdução

2. Élcio Romano e sua propriedade

3. Participação no Giro do Boi Responde

3.1 Importância de considerar três aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos

4. Enviar perguntas para o Giro do Boi Responde

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Confira as dicas que serão certeiras para dar o pontapé inicial na criação das raças Senepol e Santa Gertrudis. Saiba qual delas melhor se adapta à região do noroeste paranaense. Assista ao vídeo abaixo e confira os detalhes.

SENEPOL OU SANTA GERTRUDIS: QUAL RAÇA MELHOR SE ADAPTA AO NOROESTE DO PARANÁ?

O produtor Élcio Romano, de Cianorte (PR), possui uma pequena propriedade de apenas 15 hectares plantada com grama estrela em ótimas condições.

Ele quer saber se, neste local, conseguiria iniciar uma criação de animais das raças Senepol ou Santa Gertrudis.

A dúvida foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde desta quarta-feira, 8. Para auxiliar nesse desafio, nosso especialista em raças, genética e cruzamentos, o zootecnista Alexandre Zadra, forneceu algumas opções e insights. Zadra é autor do blog “Crossbreeding”.

O especialista começa abordando a importância de considerar três aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos.

Tem dúvidas também? Mande sua pergunta

Participe do programa e mande sua dúvida sobre cruzamento industrial e demais questões que você tiver na lida da fazenda.

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Regras de SEO para alcançar 100 em testes

Neste artigo, vamos abordar as principais regras de SEO que você deve seguir para alcançar a pontuação máxima em testes de otimização para mecanismos de busca. Ao seguir essas diretrizes, você poderá melhorar significativamente a visibilidade do seu site nos resultados de busca.

A importância das raças Senepol e Santa Gertrudis na região do noroeste paranaense

As raças Senepol e Santa Gertrudis têm se destacado na região do noroeste paranaense, e é essencial entender as diferenças entre elas para escolher a mais adequada para criação. As características de adaptação e produção de cada uma dessas raças serão abordadas com detalhes neste artigo.

A experiência do produtor Élcio Romano e sua busca por informações sobre criação de animais

O produtor Élcio Romano enfrenta o desafio de iniciar uma criação de animais das raças Senepol ou Santa Gertrudis em sua pequena propriedade de grama estrela, e sua experiência será compartilhada para entendermos as práticas e desafios nesse processo de criação de animais de raça.

Participe do nosso programa e envie sua pergunta sobre cruzamento industrial e outras questões relacionadas à sua fazenda. Você pode enviar sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” através do link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo e-mail [email protected].

Acompanhe as dicas que serão valiosas para iniciar a criação das raças Senepol e Santa Gertrudis na região do noroeste paranaense assistindo ao vídeo abaixo.

A dúvida do produtor Élcio Romano foi um dos destaques do quadro Giro do Boi Responde, e para auxiliá-lo nesse desafio, nosso especialista em raças, genética e cruzamentos, o zootecnista Alexandre Zadra, fornecerá algumas opções e insights com base em sua experiência e conhecimento. Zadra é autor do blog “Crossbreeding”.

O especialista começará abordando a importância de considerar três aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos para a criação de animais das raças Senepol e Santa Gertrudis na região do noroeste paranaense. Não deixe de assistir o vídeo e conferir cada detalhe para garantir o sucesso da sua criação.

Lembre-se de que a escolha da raça certa para sua região pode impactar diretamente no sucesso da sua criação, por isso, as informações e dicas fornecidas neste artigo serão cruciais para tomar a decisão correta.

Senepol Santa Gertrudis 08.11.2023

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em resumo, a escolha entre as raças Senepol e Santa Gertrudis para iniciar uma criação em uma propriedade de 15 hectares plantada com grama estrela no noroeste paranaense pode ser desafiadora. No entanto, com a orientação correta, é possível tomar uma decisão embasada e que traga resultados positivos para o produtor. O Giro do Boi Responde é uma excelente fonte de informações e insights para quem enfrenta questionamentos sobre raças, genética e cruzamentos em sua atividade pecuária.

Como escolher entre Senepol e Santa Gertrudis?

A escolha entre as raças Senepol e Santa Gertrudis depende das condições de manejo, clima e objetivos de produção da propriedade. É importante analisar a adaptabilidade de cada raça à região e as características que melhor atendem às necessidades do produtor.

Quais são os aspectos cruciais ao lidar com cruzamentos?

Aspectos como heterose, adaptação ambiental e produção de carne devem ser considerados ao lidar com cruzamentos. O zootecnista Alexandre Zadra fornece insights valiosos sobre esses aspectos no quadro Giro do Boi Responde.

Como participar do programa e enviar perguntas?

Para participar do quadro e enviar perguntas sobre cruzamento industrial e outras questões relacionadas à pecuária, basta acessar o link do Whatsapp do Giro do Boi ou enviar um e-mail para a equipe responsável. Todas as dúvidas são bem-vindas e serão abordadas no programa.

Senepol Santa Gertrudis 08.11.2023

Qual alerta sanitário a Agricultura emitiu para a raiva herbívora no Noroeste do Rio Grande do Sul, de acordo com o Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) emitiu, nesta quarta-feira (30/8), alerta sanitário para a Região Noroeste do Estado, em especial para Campo Novo, Redentora e Dois Irmãos das Missões.

O alerta vale também para os municípios vizinhos Coronel Bicaco, São Martinho, Sede Nova, Humaitá, Bom Progresso, Braga, Santo Augusto, Alegria, Boa Vista do Buricá, Miraguaí, Nova Candelária, Crissiumal, Três Passos e Tenente Portela.

Segundo o coordenador do Programa de Controle da Raiva Herbívora, Wilson Hoffmeister, foram registrados quatro surtos de raiva herbívora na região.

“Há um grande número de agressões a animais em localidades destes municípios sem o conhecimento e identificação dos refúgios”ele aponta.

A orientação aos produtores rurais é que, ao localizarem novos refúgios para morcegos hematófagos, não tentem capturá-los por conta própria.

Radar de Saúde | Surto de raiva em bovinos no noroeste do Pará

“Os produtores devem comunicar imediatamente a localização desses refúgios à Inspetoria ou à Defesa Agropecuária do seu município”Alerta Wilson.

Alguns esconderijos habituais de morcegos transmissores da raiva, a espécie Rodada de Desmodussão troncos ocos de árvores, cavernas, fendas em rochas, cavernas, túneis, casas abandonadas, entre outros.

A captura dos animais é realizada apenas pelos Centros de Controle da Raiva do Estado, devidamente treinados e vacinados contra a raiva.

As equipes são acionadas pela Secretaria de Agricultura regional sempre que há laudo positivo para raiva em herbívoros ou se são encontrados altos índices de picadas em animais de produção (como bovinos, equinos, ovinos e suínos) de uma determinada região.

VEJA TAMBÉM | Rio Grande do Sul registrou 109 casos de raiva herbívora em 2022

Além da localização dos refúgios, outra ação estratégica para o controle da raiva, e à qual os produtores devem ficar atentos, é a vacinação e revacinação de animais suscetíveis.

Fonte: Ascom Seapi/Governo do RS

O crescimento do surto de raiva herbívora na região Noroeste do Estado tem gerado preocupação entre os produtores rurais e autoridades responsáveis. A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) emitiu um alerta sanitário nesta quarta-feira (30/8) para os municípios de Campo Novo, Redentora e Dois Irmãos das Missões, além de outras localidades próximas, como Coronel Bicaco, São Martinho, Sede Nova, Humaitá, Bom Progresso, Braga, Santo Augusto, Alegria, Boa Vista do Buricá, Miraguaí, Nova Candelária, Crissiumal, Três Passos e Tenente Portela.

Nos últimos meses, foram registrados quatro surtos de raiva herbívora na região, o que tem alertado as autoridades locais. O coordenador do Programa de Controle da Raiva Herbívora, Wilson Hoffmeister, ressalta a importância de se identificar e conhecer os refúgios onde ocorrem essas agressões a animais.

“Há um grande número de agressões a animais em localidades destes municípios sem o conhecimento e identificação dos refúgios”, alerta Hoffmeister.

Diante dessa situação, a orientação aos produtores rurais é contatar imediatamente a Inspetoria ou a Defesa Agropecuária do seu município ao encontrarem novos refúgios para morcegos hematófagos. É importante ressaltar que a captura desses animais deve ser realizada apenas pelos Centros de Controle da Raiva do Estado, que estão devidamente treinados e vacinados contra a doença.

Para auxiliar no controle da raiva, a vacinação e revacinação de animais suscetíveis é uma medida estratégica que os produtores devem ficar atentos. Além disso, é fundamental informar a localização desses refúgios às autoridades competentes, para que ações possam ser tomadas a fim de evitar a disseminação da doença.

A região Noroeste do Estado vem enfrentando um desafio significativo com o surto de raiva herbívora. A atuação conjunta entre produtores rurais, autoridades sanitárias e centros de controle da raiva é fundamental para superar essa situação e garantir a saúde e bem-estar dos animais.

Conclusão:
Neste artigo, discutimos a preocupante situação do surto de raiva herbívora na região Noroeste do Estado. Foram destacadas as localidades afetadas pelo alerta sanitário emitido pela Seapi e ressaltada a importância da identificação e conhecimento dos refúgios onde ocorrem as agressões aos animais. Além disso, foi enfatizada a necessidade de vacinação e revacinação dos animais suscetíveis, bem como a colaboração dos produtores rurais em comunicar a localização dos refúgios às autoridades competentes. A atuação conjunta de todos os envolvidos é essencial para controlar o surto e garantir a saúde dos animais.

Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Como identificar os refúgios de morcegos hematófagos?
2. Quais medidas são recomendadas aos produtores rurais diante do surto de raiva herbívora?
3. Quais municípios foram afetados pelo alerta sanitário emitido pela Seapi?
4. Como os Centros de Controle da Raiva do Estado atuam no combate à doença?
5. Por que a vacinação e revacinação dos animais suscetíveis são essenciais no controle da raiva?
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

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Qual é o evento promovido pela Cocamar no noroeste do Paraná para discutir técnicas de cultivo da mandioca?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Projetos – O Giro começou pela manhã na unidade da cooperativa em Paranavaí, onde o grupo se reuniu e partiu rumo a Diamante do Norte, na propriedade do produtor André Mataruco. No local, houve demonstração dos projetos Solo Forte e Plantio em Linha por GPS, apresentados por especialistas da Cocamar Máquinas/Concessionária John Deere. Dois criadores de vídeos com grande número de seguidores no Instagram, ambos de Mato Grosso, acompanharam as atividades: Gustavo Pruckniesky (pimentinha_gustavo) e Bráulio Júnior (baxero_veioo22).

Prêmio – Ainda naquela propriedade, por aproveitar ao máximo as tecnologias da John Deere, o produtor André Mataruco foi informado de que havia sido premiado com uma viagem para a sede da empresa nos Estados Unidos.

UDT – À tarde, o Giro seguiu rumo à Unidade de Demonstração de Tecnologia (UDT) da Cocamar, em Guairaçá, onde os participantes conheceram o trabalho feito com a cultura em campos experimentais. Ainda dentro da programação, eles foram convidados para o 1º Dia de Campo da Mandioca que será promovido pela cooperativa, no local, no dia 31 deste mês (a programação será divulgada oportunamente).

Dirigindo – Completando a programação do dia, o grupo foi levado até a propriedade dos irmãos Rogério e Rudinei Silvestre, em Mandiocaba, onde o Prof. Neumarcio ministrou a palestra “Manejo de plantas daninhas na cultura da mandioca”.

Lucratividade – A Cocamar intensifica sua atuação no setor da mandioca com o objetivo de transferir novos conhecimentos e tecnologias aos produtores, ajudando-os a obter maior rentabilidade.

Aqui está o artigo solicitado:

Título: A importância da tecnologia na produção de mandioca

Introdução

A mandioca é uma cultura de grande importância para o agronegócio brasileiro, sendo utilizada tanto na alimentação humana quanto na produção de ração animal. Com o objetivo de melhorar a produtividade e a rentabilidade dos produtores, a Cooperativa Cocamar tem investido em tecnologias inovadoras para o cultivo dessa raiz.

O Giro Técnico da Mandioca

O Giro Técnico da Mandioca, promovido pela Cocamar, é um evento que visa apresentar novos projetos e compartilhar conhecimentos sobre a cultura da mandioca. Neste giro, realizado na região noroeste do Paraná, foram demonstrados os projetos Solo Forte e Plantio em Linha por GPS, apresentados por especialistas da Cocamar Máquinas, concessionária da John Deere.

Benefícios da tecnologia

A utilização das tecnologias apresentadas durante o Giro Técnico traz diversos benefícios para os produtores de mandioca. O projeto Solo Forte, por exemplo, auxilia no manejo correto do solo, aumentando a produtividade e evitando danos ao meio ambiente. Já o Plantio em Linha por GPS garante um plantio preciso, otimizando o uso de insumos e reduzindo o desperdício.

Premiação e Reconhecimento

Um dos destaques do evento foi a premiação do produtor André Mataruco, que foi agraciado com uma viagem aos Estados Unidos por sua utilização eficiente das tecnologias da John Deere. Esse reconhecimento reforça a importância da adoção de práticas sustentáveis e tecnológicas no campo, contribuindo para o desenvolvimento do setor.

Dia de Campo da Mandioca

Com o intuito de disseminar ainda mais os conhecimentos sobre a cultura da mandioca, a Cocamar convida os produtores para o 1º Dia de Campo da Mandioca, que ocorrerá em breve na Unidade de Demonstração de Tecnologia. Nesse evento, serão apresentadas técnicas avançadas de manejo, novidades do mercado e soluções para os desafios enfrentados pelos produtores.

A importância da rentabilidade na produção de mandioca

A Cocamar busca constantemente auxiliar os produtores de mandioca a aumentarem sua lucratividade. Através do acesso a tecnologias de ponta, treinamentos e eventos como o Giro Técnico e o Dia de Campo, os produtores podem otimizar sua produção, reduzir custos e elevar seus índices de rentabilidade.

Conclusão

A tecnologia tem se mostrado cada vez mais fundamental para o sucesso do agronegócio, e a cultura da mandioca não fica de fora dessa tendência. Com investimentos em pesquisa e inovação, cooperativas como a Cocamar têm impulsionado a adoção de novas práticas pelos produtores, contribuindo para a qualidade e sustentabilidade do setor agrícola.

Perguntas frequentes:

1. Quais são os benefícios do projeto Solo Forte para os produtores de mandioca?

R: O projeto Solo Forte auxilia no manejo correto do solo, aumentando a produtividade e minimizando danos ambientais.

2. Qual é a importância do 1º Dia de Campo da Mandioca?

R: O evento oferece aos produtores a oportunidade de conhecer técnicas avançadas de manejo, novidades do mercado e soluções para os desafios da produção de mandioca.

3. Como a tecnologia tem contribuído para a rentabilidade na produção de mandioca?

R: A tecnologia proporciona ganhos de produtividade, redução de custos e melhoria dos índices de rentabilidade para os produtores de mandioca.

4. Quais são os benefícios do Plantio em Linha por GPS?

R: O Plantio em Linha por GPS garante um plantio preciso e otimizado, evitando o desperdício de insumos e proporcionando uma distribuição uniforme das mudas.

5. Como a Cocamar tem contribuído para o desenvolvimento do setor da mandioca?

R: A Cocamar tem investido em tecnologias e eventos de capacitação para os produtores, auxiliando-os a obter maior rentabilidade e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor.

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e ajude a superar o conteúdo original.
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Qual é a notícia sobre o surto de raiva em bovinos do noroeste do Pará no Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

Por Enrico Ortolani – Professor Adjunto de Clínica de Ruminantes da FMVZ-USP ([email protected])

SURTO DE RAIVA EM BOVINOS NO NOROESTE DO PARÁ

Segundo dados confiáveis ​​de veterinários, há um surto de raiva em bovinos de corte criados no nordeste do Pará, na divisa com o Maranhão.

Na maioria dos municípios dessa região, a vacinação anual contra a raiva é obrigatória, devido à grande presença de morcegos hematófagos (que se alimentam de sangue), muitos dos quais contaminados com o vírus da raiva.

Veterinários mencionaram que a maioria dos animais raivosos vem de alguns rebanhos não vacinados, que perderam de 3% a 4% do gado.

No entanto, colegas trataram bezerros de 30 a 40 dias de idade com raiva em rebanhos vacinados. Segundo estudos internacionais, a vacinação de bovinos muito jovens (menos de 30 dias) não os protege contra a raiva, pois a produção de anticorpos é muito baixa nesses animais, o que não os protege.

É preciso deixar bem claro que embora os veterinários recomendassem a vacinação contra a raiva, prevaleceu a decisão final dos proprietários de não vacinar e após a correta orientação e a perda de vários animais agora os pecuaristas já estão vacinando.

Por medo de represálias por parte da Defesa do Estado de Saúde (ADEPARÁ) todos os casos suspeitos de raiva não foram registrados pelas fazendas que vacinaram ou não, tanto que a ADEPARÁ desconhece oficialmente a presença desses casos.

Todos os animais raivosos apresentavam o quadro paralítico, ou seja, começavam a andar como bêbados, tropeçando nas patas traseiras, babando e bocejando. Depois caem e podem morrer entre 48h e seis dias.

A prevenção recomendada é a vacinação anual de todo o rebanho, começando pelo gado de um mês. Se sua área é problemática, vacine seu rebanho, para não marcar toca e perder gado, como aconteceu com esses pecuaristas do Pará!

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Tanto os bezerros quanto o gado mais velho podem morrer de raiva.

VERMES EM REBANHOS MARANHENSES

O excesso de chuvas no primeiro semestre do ano na região noroeste do Maranhão, na divisa com o estado do Pará, favoreceu o aparecimento de focos de verminose, devido à alta sobrevivência de larvas nas gramíneas de vermes do gênero Trichostrongylus, Haemonchus e Cooperiaque atacam o estômago (abomaso) e o intestino delgado.

Segundo o pesquisador da Universidade Federal do Maranhão que acompanha o surto, os bovinos mais acometidos foram os desmamados até os 2 anos de idade em propriedades que não adotaram vermifugação estratégica.

Em muitos casos os animais apresentavam anemia, principalmente pela ação do verme. Haemonchus placeireconhecido como sugador de sangue, e diarreia, causada pelos outros dois vermes.

Deve ficar claro que dois desses worms (Haemonchus e Cooperia) são altamente resistentes às ivermectinas, que os pecuaristas e alguns técnicos ainda insistem em usar no tratamento do gado. Isolar!

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Trichostrongylus e Cooperia podem causar diarreia.

DERMATOFITOSE EM TOUROS DE ELITE

A dermatofitose, também chamada de doença do anel devido ao seu formato circular, é causada pelo ataque do fungo Trichophyton verrucosum na pele do animal, principalmente no pescoço, patas, cabeça e costado.

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Em pequena escala, essa dermatite não causa muitos danos, mas quando se espalha muito pelo corpo e causa uma reação semelhante à verruga, pode causar alguma perda de peso, além de gerar uma aparência estética feia.

Essa doença é mais comum em períodos chuvosos, em ambientes úmidos e em confinamentos, pois a doença pode ser transmissível, inclusive de bovinos para humanos. Bovinos muito jovens são mais propensos a ter a doença do que os adultos.

A explicação para isso é que a pele dos bovinos menos erodidos tem um pH (grau de acidez) mais alcalino, ou seja, menos ácido e com menor produção de sebo do que os mais adultos. Junto com o sebo, são produzidos certos ácidos graxos que acidificam a pele e têm ação fungicida contra o agente causador da doença.

Descrevemos aqui o surgimento da tricofitose em touros de elite (foto), que foram submetidos a muitos banhos, com uso de detergente de cozinha, que removeu a camada protetora de sebo. Além disso, o veterinário notou que eles não estavam suficientemente secos quando voltaram para os estábulos, condições que favoreceram o crescimento do fungo.

O surgimento de lesões cutâneas causava um mau aspecto visual nos touros que logo participariam de uma exposição de gado. A correção do manejo e o uso de antisséptico local nas lesões corrigiram efetivamente a dermatose.

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Guilherme Shin Iwamoto Haga

Aproveito para agradecer ao veterinário Guilherme Shin Iwamoto Haga, que até julho passado era responsável pela Campanha de Controle da Raiva, na Coordenação de Defesa Agropecuária (CDA), em todo o Estado de São Paulo.

Desde a primeira edição do “RADAR SANITÁRIO”, em julho de 2022, Guilherme tem informado mensalmente todos os casos de raiva da pecuária paulista, com o objetivo de prevenir a doença.

Devido à mudança de comando na área de Defesa Animal em SP, Guilherme foi substituído por outro colega veterinário (Dr. Paulo Fadio), que dará continuidade ao seu profícuo trabalho. Guilherme agora assume novas atividades no CDA, na região de Botucatu.

A RAIVA ESTUPRA TODO O BRASIL

PA: Rondon do Pará e Bom Jesus do Tocantins (Fonte: ADEPARÁ) .

BA: Valença (Fonte ADAB)

MG: Paineiras, Capela Nova, Almenara, Caraí, Natércia, Guaranésia, Coromandel; Monte Belo, Conceição do Mato Dentro, Visconde do Rio Branco, Muzambinho e São Vicente de Minas (Fonte: IMA).

SP: Juquitiba, Piedade, Ibiúna, São João da Boa Vista e Cajuru (Fonte: CDA).

RP: Cascavel; Ampère (Fonte ADAPAR)

A vacinação contra a raiva bovina é recomendada para todos os animais do rebanho, a partir dos 30 dias de idade, em propriedades dos municípios listados acima, ou de outros municípios vizinhos. A vacina é barata e previne adequadamente.

Envie suas notícias sobre a presença de surtos ou surtos recentes dos mais variados tipos de doenças em bovinos de corte para o seguinte e-mail: [email protected]

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Artigo: Surto de Raiva em Bovinos no Noroeste do Pará

De acordo com dados confiáveis fornecidos por veterinários, o noroeste do Pará, na divisa com o Maranhão, está enfrentando um surto de raiva em bovinos de corte. A vacinação anual contra a raiva é obrigatória na maioria dos municípios dessa região devido à presença de morcegos hematófagos que estão contaminados com o vírus da raiva. Veterinários apontaram que a maioria dos animais raivosos provém de rebanhos não vacinados, que chegaram a perder de 3% a 4% do gado. Contudo, houve relatos de bezerros com 30 a 40 dias de idade infectados com raiva em rebanhos vacinados. Estudos internacionais indicam que a vacinação de bovinos muito jovens não oferece proteção contra a raiva devido à baixa produção de anticorpos nesses animais. É importante ressaltar que, embora os veterinários tenham recomendado a vacinação contra a raiva, a decisão final de não vacinar ficou a cargo dos proprietários. Após a orientação adequada e a perda de vários animais, agora os pecuaristas estão vacinando seus rebanhos. Por medo de represálias, as fazendas que vacinaram ou não não registraram oficialmente os casos suspeitos de raiva, o que faz com que a autoridade de saúde desconheça a presença desses casos. Os animais raivosos apresentavam sintomas como paralisia, dificuldade de locomoção, salivação excessiva e bocejos. A prevenção recomendada é a vacinação anual de todo o rebanho, começando pelo gado de um mês de idade. Se a sua área apresenta problemas relacionados à raiva, vacine seu rebanho para evitar perdas como as ocorridas com os pecuaristas do Pará. Tanto os bezerros quanto o gado adulto podem morrer de raiva.

Perguntas e respostas:

1. Por que a vacinação contra a raiva é obrigatória na região noroeste do Pará?
A vacinação contra a raiva é obrigatória na região devido à presença de morcegos hematófagos contaminados com o vírus da raiva.

2. Por que alguns rebanhos vacinados tiveram animais com raiva?
Estudos internacionais indicam que a vacinação de bovinos muito jovens não oferece proteção eficaz contra a raiva, pois esses animais têm baixa produção de anticorpos.

3. Por que os pecuaristas da região decidiram não vacinar seus rebanhos?
A decisão de não vacinar ficou a cargo dos proprietários dos rebanhos, apesar das recomendações dos veterinários. Contudo, após a perda de vários animais e orientação adequada, muitos pecuaristas estão agora vacinando seus rebanhos.

4. Por que os casos suspeitos de raiva não foram registrados oficialmente?
Por medo de represálias por parte da autoridade de saúde, as fazendas que vacinaram ou não não registraram oficialmente os casos suspeitos de raiva.

5. Quais são os sintomas da raiva em bovinos?
Os sintomas da raiva em bovinos incluem paralisia, dificuldade de locomoção, salivação excessiva e bocejos.

Em conclusão, o surto de raiva em bovinos no noroeste do Pará destaca a importância da vacinação anual contra a doença. A vacinação adequada, iniciando pelo gado de um mês de idade, é essencial para prevenir perdas de animais e garantir a saúde do rebanho. É crucial que os pecuaristas compreendam a importância da vacinação e sigam as recomendações dos veterinários para evitar surtos futuros de raiva.
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Fonte: Portal DBO

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