Descubra a misteriosa raça bovina esquecida!

Uma Raça Bovina Misteriosa

No vasto mundo das raças bovinas, encontramos uma infinidade de tipos, cada um com suas peculiaridades e histórias únicas. Algumas são bem conhecidas, como a Angus, a Holandesa e a Hereford, enquanto outras permanecem quase no anonimato. Mas você já ouviu falar de uma raça bovina que nunca foi vista por um humano?

Neste artigo, vamos explorar essa raça misteriosa que desafia a imaginação de quem a conhece. Vamos desvendar os segredos por trás dessa espécie única e descobrir por que ela permanece tão enigmática. Prepare-se para uma jornada fascinante pelo mundo dos bovinos e mergulhe nesse mistério conosco.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Patrocinadores

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

No vasto mundo das raças bovinas, existem diversos tipos, cada um com suas peculiaridades e características únicas. Enquanto algumas raças são amplamente conhecidas, como a Angus, a Holandesa e a Hereford, outras permanecem quase no anonimato, como é o caso dessa raça bovina jamais vista por um humano.

Patrocinadores

Essa raça peculiar desperta curiosidade e mistério, pois, até então, nenhum humano teve a oportunidade de contemplar esse animal de perto. As informações sobre sua existência são limitadas, o que aumenta ainda mais o fascínio em torno dela.

Diante desse cenário, surgem inúmeras perguntas sobre as origens, características físicas, comportamento e potenciais benefícios que essa raça bovina desconhecida poderia oferecer. A falta de evidências visuais ou relatos concretos apenas intensifica o mistério e o interesse em conhecer mais sobre esse animal intrigante.

É importante considerar a importância de preservar e estudar as raças bovinas menos conhecidas, pois cada uma delas contribui de forma única para a diversidade genética e para a história do agronegócio. A expansão do conhecimento sobre essa raça bovina jamais vista por um humano pode abrir novas perspectivas e oportunidades para a pecuária e a seleção genética no futuro.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Com a descoberta dessa raça bovina jamais vista por um humano, é evidente que a natureza ainda guarda segredos e surpresas fascinantes. A existência desse animal desconhecido nos faz refletir sobre a vastidão da biodiversidade e a importância de preservar e estudar todas as formas de vida em nosso planeta. Além disso, a possibilidade de novas descobertas nos lembra da necessidade de continuar a explorar e aprender sobre o mundo ao nosso redor. A curiosidade e a busca pelo desconhecido são aspectos fundamentais para o avanço do conhecimento e da ciência. Portanto, ao nos depararmos com histórias como essa, somos instigados a expandir nossos horizontes e a apreciar a beleza e a complexidade da natureza. Que essa descoberta nos inspire a continuar explorando e protegendo as maravilhas do nosso planeta.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo






Raça bovina jamais vista por um humano; Você conhece? — CompreRural

Raça bovina jamais vista por um humano; Você conhece?

No vasto mundo das raças bovinas, encontramos uma infinidade de tipos, cada um com suas peculiaridades e histórias únicas. Alguns são bem conhecidos, como a Angus, a Holandesa e a Hereford, enquanto outros permanecem quase no anonimato, como é o caso desse bovino, um animal que jamais foi visto por um humano. Descubra mais sobre essa raça misteriosa.

FAQs

1. Qual é a raça bovina mencionada no artigo?

A raça bovina mencionada no artigo é conhecida como Auroque, um animal que nunca foi visto por seres humanos.

2. Onde o Auroque é encontrado?

O Auroque já foi encontrado em regiões da Europa, como a Península Ibérica e a Polônia.

3. Por que o Auroque nunca foi visto por humanos?

O Auroque foi extinto há séculos, antes mesmo do contato com os seres humanos, tornando-se uma espécie apenas conhecida por meio de registros históricos e fósseis.

4. Qual era o tamanho e a aparência do Auroque?

O Auroque era um animal de grande porte, com um corpo robusto e chifres impressionantes. Sua aparência era semelhante à dos bois atuais, mas com características únicas que o distinguem.

5. Qual é a importância do Auroque na história da pecuária?

O Auroque é considerado um ancestral importante de muitas raças bovinas modernas, contribuindo para a diversidade genética e o desenvolvimento da pecuária ao longo dos séculos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui







Raça bovina jamais vista por um humano; Você conhece? — CompreRural































Cookies & Política de privacidade

Descubra a doença misteriosa da Sociedade Hípica.

A importância da recuperação metabólica e física para equinos atletas

Os equinos atletas passam por intensas rotinas de treinamento, o que pode desencadear desequilíbrios metabólicos e físicos em seus organismos. Nesse contexto, a suplementação de vitaminas e nutrientes específicos torna-se essencial para garantir o bem-estar e o desempenho desses animais. Neste artigo, vamos explorar a importância dos complexos vitamínicos na recuperação dos equinos, destacando a necessidade de componentes como as vitaminas do Complexo B, fósforo e aminoácidos. Além disso, apresentaremos o Bionew®️, produto desenvolvido pela Vetnil para atender às demandas metabólicas e físicas dos cavalos em períodos de alta exigência. Acompanhe e saiba mais sobre como garantir o melhor cuidado para os seus animais.

Vitaminas e nutrientes essenciais para a recuperação dos equinos

A recuperação metabólica e física dos equinos são aspectos fundamentais quando o assunto é bem-estar e desempenho em períodos de atividades intensas, como competições. “Com a rotina vigorosa de treinamentos, o organismo dos cavalos pode não se recuperar de forma eficiente devido a desbalanços entre a quantidade de energia e nutrientes necessários para exercer suas atividades e o que está contido na dieta. Dentre esses nutrientes, algumas vitaminas, como as do complexo B, precisam frequentemente ser administradas de forma suplementar à dieta, já que há maior necessidade pelo organismo. Por isso, é tão importante o uso de complexos vitamínicos”, informa Kauê Ribeiro da Silva, coordenador de comunicação técnica da Vetnil, uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

As vitaminas são compostos orgânicos de origens diversas e que desempenham variadas funções no organismo. As do Complexo B, por exemplo, que são hidrossolúveis, possuem diferentes funções e atuam como cofatores de reações importantes na geração de energia e no metabolismo proteico e lipídico. Por isso, são altamente exigidas por equinos atletas.

Importância das Vitaminas do Complexo B

Como parte deste, podemos citar a vitamina B3 essencial para o metabolismo das células e participa em processos no DNA celular; a vitamina B5, que opera na formação de coenzima A, importante para o Ciclo de Krebs, processo pelo qual é gerada energia à célula; A B6, que tem papel fundamental no metabolismo proteico e oferece suporte para a formação de proteínas em diversos tecidos e órgãos, como o fígado e a musculatura; além da vitamina B12, que tem papel no crescimento, desenvolvimento e maturação de células de rápida multiplicação, apoiando o metabolismo de lipídios e carboidratos, além de atuar na hematopoiese, sendo ainda mais demandada por animais que possuem alta exigência do sistema cardiorrespiratório, possuindo também função nas células nervosas.

Outro nutriente importante, classificado como um macronutriente, é o fósforo, um mineral com participação importante no metabolismo ósseo, contração da musculatura e funções neurológicas, auxiliando também no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos (por compor parte do ATP, por exemplo). Uma fonte de fósforo orgânico (forma melhor absorvida pelo organismo em relação à forma inorgânica) é a butafosfana, que confere todos os benefícios relacionados ao fósforo.

A importância dos Aminoácidos

Ainda, pelo alto esforço físico, é quase intuitivo pensarmos que os cavalos precisam de um alto nível de proteína em suas dietas. Especificamente, precisamos pensar nas subunidades que formam as proteínas, os aminoácidos. Dentre eles, podemos destacar alguns também relacionados ao metabolismo hepático e proteico, como a arginina e a metionina, aminoácidos essenciais.

Vitaminas do Complexo B, juntamente a Butafosfana e os aminoácidos Arginina e Metionina compõem o Bionew®️, produto que passou por reformulação e é indicado para tratamentos de quaisquer estados carenciais desses componentes em equinos, sendo especialmente importante para animais em estado de alta necessidade de recuperação metabólica e física, repondo tais componentes de forma rápida.

Para Kauê, estar atento às necessidades dos animais é preveni-los de futuros problemas. “O bem-estar animal deve ser primordial para quem cuida de cavalos, seja o proprietário, o médico veterinário ou o atleta. Optar por ter como parceira uma instituição como a Vetnil é ter a garantia de produtos de alta qualidade que atendem às diferentes necessidades dos animais à campo. Onde tem cavalo, tem Vetnil.”

————————————————————————————————–

Conclusão: Importância da Suplementação para a Recuperação e Desempenho dos Equinos

A suplementação com complexos vitamínicos, como as vitaminas do Complexo B, o fósforo, e aminoácidos essenciais como a arginina e a metionina, desempenha um papel crucial na recuperação metabólica e física dos equinos, especialmente aqueles submetidos a atividades intensas como competições. Ao garantir a correta ingestão desses nutrientes, os cavalos estão mais aptos a enfrentar os desafios do dia a dia e a alcançar um desempenho ótimo.

A Vetnil, empresa líder em medicamentos e suplementos para equinos, oferece produtos como o Bionew®️, que fornecem de forma rápida e eficaz os nutrientes essenciais para a saúde e bem-estar dos animais. Manter a atenção às necessidades específicas de cada cavalo é essencial para prevenir condições carenciais e garantir seu conforto e desempenho. Escolher a Vetnil como parceira na saúde animal é optar pela qualidade, eficiência e inovação constante.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Recuperação Metabólica e Física em Equinos: A Importância dos Nutrientes

A recuperação metabólica e física dos equinos são aspectos fundamentais quando o assunto é bem-estar e desempenho em períodos de atividades intensas, como competições. Com a rotina vigorosa de treinamentos, o organismo dos cavalos pode não se recuperar de forma eficiente devido a desbalanços entre a quantidade de energia e nutrientes necessários para exercer suas atividades e o que está contido na dieta. Dentre esses nutrientes, algumas vitaminas, como as do complexo B, precisam frequentemente ser administradas de forma suplementar à dieta, já que há maior necessidade pelo organismo. Por isso, é tão importante o uso de complexos vitamínicos.

Faqs

1. Por que as vitaminas do Complexo B são tão importantes para equinos atletas?

As vitaminas do Complexo B são essenciais para equinos atletas, pois atuam como cofatores de reações importantes na geração de energia e no metabolismo proteico e lipídico, sendo altamente exigidas durante atividades intensas.

2. Qual a importância do fósforo na dieta dos equinos?

O fósforo é um macronutriente importante no metabolismo ósseo, contração da musculatura, funções neurológicas e no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos. A butafosfana é uma fonte orgânica de fósforo que confere benefícios ao organismo dos cavalos.

3. Por que os cavalos precisam de alto nível de proteína em suas dietas?

Devido ao alto esforço físico, os cavalos necessitam de um alto nível de proteína em suas dietas. Os aminoácidos, como a arginina e a metionina, são essenciais para o metabolismo hepático e proteico, contribuindo para a recuperação metabólica e física dos equinos.

4. O que é o Bionew®️ e qual sua função para os equinos?

O Bionew®️ é um produto composto por vitaminas do Complexo B, Butafosfana e aminoácidos essenciais, indicado para tratar estados carenciais em equinos, sendo especialmente importante para animais em alta necessidade de recuperação metabólica e física, repondo tais componentes de forma rápida e eficaz.

5. Qual a importância de estar atento às necessidades dos animais na prevenção de problemas futuros?

Estar atento às necessidades dos animais, como a suplementação de vitaminas, minerais e aminoácidos, é fundamental para prevenir problemas futuros e garantir o bem-estar e desempenho dos cavalos, principalmente em atividades intensas como competições e treinamentos.

Leia mais notícias aqui.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A recuperação metabólica e física dos equinos são aspectos fundamentais quando o assunto é bem-estar e desempenho em períodos de atividades intensas, como competições. “Com a rotina vigorosa de treinamentos, o organismo dos cavalos pode não se recuperar de forma eficiente devido a desbalanços entre a quantidade de energia e nutrientes necessários para exercer suas atividades e o que está contido na dieta. Dentre esses nutrientes, algumas vitaminas, como as do complexo B, precisam frequentemente ser administradas de forma suplementar à dieta, já que há maior necessidade pelo organismo. Por isso, é tão importante o uso de complexos vitamínicos”, informa Kauê Ribeiro da Silva, coordenador de comunicação técnica da Vetnil, uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil.

Vitaminas

As vitaminas são compostos orgânicos de origens diversas e que desempenham variadas funções no organismo. As do Complexo B, por exemplo, que são hidrossolúveis, possuem diferentes funções e atuam como cofatores de reações importantes na geração de energia e no metabolismo proteico e lipídico. Por isso, são altamente exigidas por equinos atletas.

“Como parte deste, podemos citar a vitamina B3 essencial para o metabolismo das células e participa em processos no DNA celular; a vitamina B5, que opera na formação de coenzima A, importante para o Ciclo de Krebs, processo pelo qual é gerada energia à célula; A B6, que tem papel fundamental no metabolismo proteico e oferece suporte para a formação de proteínas em diversos tecidos e órgãos, como o fígado e a musculatura; além da vitamina B12, que tem papel no crescimento, desenvolvimento e maturação de células de rápida multiplicação, apoiando o metabolismo de lipídios e carboidratos, além de atuar na hematopoiese, sendo ainda mais demandada por animais que possuem alta exigência do sistema cardiorrespiratório, possuindo também função nas células nervosas”, completa o Coordenador de Comunicação Técnica da Vetnil.

Outro nutriente importante, classificado como um macronutriente, é o fósforo, um mineral com participação importante no metabolismo ósseo, contração da musculatura e funções neurológicas, auxiliando também no metabolismo de proteínas, gorduras e carboidratos (por compor parte do ATP, por exemplo). Uma fonte de fósforo orgânico (forma melhor absorvida pelo organismo em relação à forma inorgânica) é a butafosfana, que confere todos os benefícios relacionados ao fósforo.

Ainda, pelo alto esforço físico, é quase intuitivo pensarmos que os cavalos precisam de um alto nível de proteína em suas dietas. Especificamente, precisamos pensar nas subunidades que formam as proteínas, os aminoácidos. Dentre eles, podemos destacar alguns também relacionados ao metabolismo hepático e proteico, como a arginina e a metionina, aminoácidos essenciais.

Vitaminas do Complexo B, juntamente a Butafosfana e os aminoácidos Arginina e Metionina compõem o Bionew®️, produto que passou por reformulação é indicado para tratamentos de quaisquer estados carenciais desses componentes em equinos, sendo especialmente importante para animais em estado de alta necessidade de recuperação metabólica e física, repondo tais componentes de forma rápida.

Para Kauê, estar atento às necessidades dos animais é preveni-los de futuros problemas. “O bem-estar animal deve ser primordial para quem cuida de cavalos, seja o proprietário, o médico veterinário ou o atleta. Optar por ter como parceira uma instituição como a Vetnil é ter a garantia de produtos de alta qualidade que atendem às diferentes necessidades dos animais à campo. Onde tem cavalo, tem Vetnil.”

Sobre a Vetnil

A Vetnil é uma empresa brasileira idealizada pelo médico veterinário Dr. João Carlos Ribeiro, em 1994, na cidade de Louveira (SP). Nasceu com a intenção de desenvolver produtos nacionais de qualidade a preços acessíveis para o mercado de saúde animal. Hoje é uma das líderes em medicamentos e suplementos para equinos no Brasil, com um portfólio sólido e reconhecido entre os profissionais do setor. Está presente em diversos países da América Latina, em especial, Chile, Colômbia e Peru, e em países como Eslovênia, Angola e Emirados Árabes Unidos. Em 2020 recebeu o prêmio Melhores Empresas para Trabalhar GPTW Brasil no ranking Indústria.

Por Divulgação/Assessoria de imprensa
Fotos: Divulgação/Vetnil

Leia mais notícias aqui.

Verifique a Fonte Aqui

Taxa de abate misteriosa!

Introdução

A taxa de abate, que reflete a eficiência e a capacidade de produção de um rebanho, é um indicador crucial para os produtores. Mas como calcular esse índice e o que pode interferir nele? Entenda mais sobre a relação entre a taxa de abate e o ciclo pecuário, além de conhecer os fatores que impactam esse importante aspecto da pecuária.

———————————————————————————————-

Subtítulo 1

Na prática, o cálculo da taxa de abate é uma operação simples, envolvendo apenas o número de animais abatidos e o estoque inicial (EI). Para obter esse índice, basta dividir o número de bovinos abatidos pelo estoque total de bovinos e multiplicar por 100.

Subtítulo 2

Diversos fatores podem influenciar a taxa de abate. Desde a demanda do mercado, regulamentações governamentais, condições climáticas, avanços tecnológicos, tendências de consumo e disponibilidade de animais prontos para o abate. O ciclo pecuário também exerce um papel crucial nesse indicador, especialmente em relação à oferta de fêmeas no mercado.

Subtítulo 3

A relação entre a taxa de abate e o ciclo pecuário é fundamental. Durante as fases de alta e baixa do ciclo, há variações na oferta de animais prontos para o abate, causando impacto nos preços da arroba bovina. A taxa de nascimento e parições também pode influenciar esse índice, refletindo as estratégias dos produtores em resposta às mudanças de mercado.

Subtítulo 4

Os dados relacionados à taxa de abate no Brasil revelam uma relação direta com a fase do ciclo pecuário e a produção nacional. Fatores como exportação de gado em pé, imposições comerciais, diminuição da demanda e dados produtivos da pecuária de bovinocultura influenciam significativamente esse indicador ao longo do tempo. A análise dos últimos 10 anos ilustra claramente essas mudanças no setor.

Subtítulo 5

A comparação entre a taxa de abate e a taxa de desfrute é crucial para entender a produtividade do rebanho. Enquanto a taxa de desfrute considera estoques iniciais e finais, compras e vendas, a taxa de abate foca apenas na quantidade de animais abatidos em relação ao rebanho inicial. Ambos indicadores são essenciais para avaliar a eficiência da produção pecuária e o desempenho do mercado.

————————————————————————————————–

Taxa de Abate na Pecuária: O Que Você Precisa Saber

Em resumo, a taxa de abate na pecuária é um indicador fundamental que reflete a eficiência e a capacidade de produção de uma operação pecuária. Ela está diretamente ligada ao ciclo pecuário, às demandas do mercado, às regulamentações governamentais e a uma série de fatores que influenciam a produção de carne. É importante compreender como calcular e interpretar esse índice para melhor gerir a produção e atender às necessidades do mercado de forma eficaz.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

A taxa de abate é um indicador fundamental para a pecuária, refletindo não apenas a eficiência produtiva, mas também a capacidade de atender à demanda do mercado. Neste artigo, vamos explorar como calcular a taxa de abate, o que pode interferir nesse índice e como ele se relaciona com o ciclo pecuário. Acompanhe para entender mais sobre esse importante conceito na pecuária.

Como calcular a taxa de abate?

O cálculo da taxa de abate é simples e direto. Basta dividir o número de animais abatidos pelo estoque total de animais e multiplicar por 100. A fórmula é a seguinte:

Taxa de abate = (número de animais abatidos / estoque total de animais) * 100

O que pode interferir na taxa de abate?

Vários fatores podem impactar a taxa de abate, incluindo a demanda do mercado, regulamentações governamentais, condições climáticas e o ciclo pecuário. Esses elementos influenciam a produção e a disponibilidade de animais para o abate.

Taxa de abate e o ciclo pecuário

A taxa de abate está intimamente ligada ao ciclo pecuário, que reflete as flutuações na oferta de gado ao longo do tempo. Compreender como o ciclo pecuário influencia a taxa de abate é essencial para os produtores do setor.

Taxa de abate no Brasil

No Brasil, a taxa de abate é um indicador importante para entender a produção pecuária nacional. Diversos fatores podem impactar essa taxa, como exportações, demanda interna e o ciclo pecuário. Acompanhe para mais detalhes sobre a taxa de abate no país.

Taxa de abate X taxa de desfrute

É importante distinguir a taxa de abate da taxa de desfrute, pois cada indicador reflete aspectos diferentes da atividade pecuária. Enquanto a taxa de abate se concentra na quantidade de animais abatidos em relação ao rebanho total, a taxa de desfrute leva em consideração movimentações do rebanho ao longo do tempo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A taxa de abate, nada mais é que a quantidade de animais que são abatidos dentro do rebanho total. É um indicador de produção e eficiência, refletindo a capacidade da operação em atender à demanda do mercado.

Como calcular a taxa de abate?

O cálculo deste índice é bem simples, considerando o número de animais abatidos e o estoque inicial (EI).

Taxa de abate = (número de bovinos abatidos / estoque total de bovinos) * 100

Na prática

Vamos supor uma fazenda de corte com um estoque inicial (EI) de 1.000 cabeças. Depois de determinado tempo, 200 animais foram destinados ao abate.

Taxa de abate = (número de bovinos abatidos / estoque total de bovinos) * 100

Taxa de abate = (200 / 1000) * 100 = 0,2 * 100= 20,0%

Portanto, a taxa de abate nesse caso seria de 20,0%, o que significa que 20,0% do rebanho total foi abatido.

O que pode interferir a taxa de abate?

Vários fatores podem impactar este índice. Isso porque, a demanda do mercado desempenha um papel crucial, determinando a necessidade de produção para atender aos compradores. Então, se houver uma demanda crescente por carne, os produtores podem abater mais animais para atender a essa demanda e aproveitar os preços mais altos.

Regulamentações governamentais, condições climáticas, avanços tecnológicos e tendências de consumo também exercem forte influência sobre essa taxa. Além disso, a disponibilidade de animais prontos para o abate é um aspecto essencial.

Mas, essencialmente, o ciclo pecuário tem seu maior peso e influência na taxa de abate.

Taxa de abate e o ciclo pecuário

A taxa de abate está, de certa forma, diretamente relacionada ao ciclo pecuário, que é o padrão de flutuações na oferta de gado ao longo do tempo, principalmente relacionado a oferta de fêmeas.

Em momentos de mercado em que o preço pago pela reposição bovina é competitivo, há uma tendência maior de retenção de fêmeas (matrizes) para reprodução. Esse cenário resulta em uma diminuição na oferta de animais prontos para o abate, o que por sua vez, eleva o preço pago pela arroba bovina.

Consequentemente, após 4 a 6 anos, observa-se uma grande oferta de animais de reposição, gerando pressão nos preços pagos pela arroba e revertendo as tendências do ciclo.

Durante o ciclo pecuário, a taxa de abate tende a aumentar durante a fase de baixa, pois há maior oferta de bovinos, principalmente fêmeas. A maior participação de fêmeas no abate tende a pressionar para baixo os preços pagos na arroba do boi gordo.

Assim, na fase de alta, a taxa de abate tende a diminuir em relação à fase de baixa do ciclo. Nesta fase, há uma menor participação de fêmeas nos abates de bovinos.

Em resumo, a taxa de abate está diretamente ligada ao ciclo pecuário, refletindo as dinâmicas de oferta e demanda ao longo do tempo, bem como as estratégias dos produtores em resposta a essas mudanças de mercado.

Vale ressaltar que, como o cálculo leva em consideração o rebanho inicial, uma taxa de nascimento e parições alta, pode acabar trazendo taxas mais baixas, mesmo com uma quantidade de bovinos abatidos maiores que no período anterior de comparação.

Taxa de abate no Brasil

Se analisarmos este índice a nível nacional, alguns fatores podem interferir nos resultados obtidos.

A taxa de abate será relativamente menor em períodos em que se obtém alta exportação de gado em pé (vivos), imposições comerciais ou sanitárias de países importadores da carne brasileira, e diminuição da demanda por parte da ponta consumidora.

A taxa de abate no Brasil em 2023 foi de 14,3%, representando uma redução de 2,0 pontos percentuais em relação a 2013, quando o país registrou uma média de 16,3%.

Em 2013, foram abatidas 34,4 milhões de cabeças, em um rebanho total de 211,3 milhões, enquanto em 2023 o abate total é de 34,0 milhões, para um rebanho de 234,3 milhões (rebanho recorde).

Essa diferença, ao longo de uma década, também está ligada à fase do ciclo pecuário em que a produção nacional se encontra, e aos dados produtivos da pecuária de bovinocultura, onde o rebanho aumentou 10,9%, enquanto o abate obteve uma redução de 1,16%.

Figura 1. Taxa de abate no Brasil, nos últimos 10 anos.
240321 artigo1240321 artigo1
Fonte: IBGE / Elaborado por Scot Consultoria.

*Na elaboração do gráfico considerou-se que o estoque inicial (EI) de bovinos no Brasil e o abate total de bovinos referentes ao ano. O estoque inicial é a estimativa do ano anterior e o estoque final a estimativa do estoque vigente.

Taxa de abate X taxa de desfrute

Enquanto a taxa de desfrute leva em consideração os estoques iniciais e finais, além das compras e vendas de um rebanho durante um período. A taxa de abate é calculada apenas com a quantidade de animais abatidos em relação a população do rebanho.

Diferentemente da taxa de desfrute, para este índice não há um referencial único para determinar se a taxa de abate foi eficiente, pois isso depende de diversos fatores, destacados anteriormente.

Onde, em suma, a taxa de abate é um indicador para representar produtividade do rebanho, levando em consideração a quantidade de animais abatidos em relação ao rebanho inicial.

Artigo por Julia Monsalve, analista de mercado da Scot Consultoria

Verifique a Fonte Aqui

Cidas investiga praga misteriosa.

Identificação de propriedades com risco de introdução de planta daninha exótica

A preocupação com a entrada da planta daninha exótica Amatanthus palmeri, conhecida como “caruru gigante”, em propriedades agrícolas é cada vez mais evidente. A Cidasc publicou a Instrução de Serviço Didag nº 01/2024 para identificar as propriedades com risco de introdução dessa praga quarentenária de difícil controle. É fundamental compreender os riscos e impactos que a presença dessa planta pode causar, exigindo a união de esforços de diversos profissionais do setor.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

A planta daninha Amaranthus palmeri, conhecida como “caruru gigante”, representa um alto risco para a agricultura de Santa Catarina devido ao seu crescimento rápido, agressividade e resistência a herbicidas. Para prevenir a introdução dessa praga no estado, a Cidasc emitiu a Instrução de Serviço Didag nº 01/2024, que envolve a atuação conjunta de diferentes profissionais e a realização de vistorias preventivas em propriedades de maior risco.

Não há registro da Amaranthus palmeri em solo catarinense

Embora ainda não tenha sido identificada em solo catarinense, a Amaranthus palmeri representa uma ameaça significativa devido à sua capacidade de cruzamento com outras espécies, incluindo a transferência de genes de resistência. Com relatos de ocorrência em municípios de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, próximos a Santa Catarina, é crucial vigiar o trânsito de máquinas e restos culturais que podem servir como veículos de disseminação da praga.

————————————————————————————————–

O risco da introdução do caruru gigante em Santa Catarina

Diante da gravidade representada pela planta daninha exótica Amatanthus palmeri, conhecida como “caruru gigante”, é crucial estabelecer medidas preventivas para evitar a sua introdução em solo catarinense. A Instrução de Serviço Didag nº 01/2024 da Cidasc é um passo importante nesse sentido, buscando identificar e monitorar propriedades com maior potencial de risco. A união de esforços entre os profissionais que atuam nos Postos de Fiscalização Agropecuária e os transportadores de máquinas é essencial para garantir a eficácia dessa ação.

O papel fundamental da vigilância e da colaboração

Com a implementação da nova diretriz educativa, que orienta os transportadores quanto à importância da limpeza das máquinas agrícolas, é possível não apenas prevenir a introdução do caruru gigante, mas também de outras pragas que representam riscos à sanidade dos pomares e lavouras. A vigilância constante, aliada à colaboração de todos os envolvidos no transporte de máquinas, é a chave para evitar a dispersão dessas ameaças e proteger a produção agrícola catarinense.

A importância da prevenção e da conscientização

A ausência de registros da Amatanthus palmeri em solo catarinense não deve ser motivo para descuidar da vigilância e das medidas preventivas. O potencial de disseminação dessa planta daninha, com sua capacidade competitiva e alta taxa de produção de sementes, exige uma abordagem proativa. A atenção redobrada ao trânsito de máquinas agrícolas entre estados e a identificação de áreas de risco são essenciais para proteger as culturas e a produtividade agrícola da região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Instrução de Serviço Didag nº 01/2024: Cidasc alerta para o risco de introdução do “caruru gigante”

Com o objetivo de identificar propriedades com risco de introdução da planta daninha exótica Amatanthus palmeri, conhecida como “caruru gigante”, a Companhia de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) publicou a Instrução de Serviço Didag nº 01/2024. Segundo a Cidasc, essa praga tem um crescimento rápido, alto poder de adaptação e resistência a herbicidas, representando um desafio para o controle.

O gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal (Dedev) da Cidasc, Alexandre Mees, destaca a importância da união de esforços entre os profissionais que atuam nos Postos de Fiscalização Agropecuária e os transportadores de máquinas agrícolas para prevenir a introdução dessa praga no estado.

Não há registro da Amaranthus palmeri em solo catarinense

A Amaranthus palmeri tem o potencial de reduzir a produtividade de culturas como soja, milho, feijão e algodão em até 90% e, por isso, é importante evitar sua introdução em novas áreas. Apesar de não haver registros da praga em solo catarinense, foi observada em plantações de outros estados, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O transporte de máquinas e a limpeza das mesmas são medidas essenciais para evitar a dispersão de pragas como o caruru gigante.

Perguntas frequentes sobre o “caruru gigante”

1. Qual é o risco representado pela Amaranthus palmeri?

A Amaranthus palmeri é uma planta daninha exótica de crescimento rápido, alta agressividade e resistência a herbicidas, o que a torna uma praga de difícil controle e com potencial de reduzir a produtividade de diversas culturas.

2. Como a Cidasc está atuando para prevenir a introdução do caruru gigante em Santa Catarina?

A Cidasc publicou a Instrução de Serviço Didag nº 01/2024 para identificar propriedades com risco de introdução da Amaranthus palmeri e está realizando ações educativas nos Postos de Fiscalização Agropecuária para conscientizar os transportadores de máquinas agrícolas sobre a importância da limpeza e inspeção.

3. O que os transportadores de máquinas agrícolas devem fazer para evitar a dispersão de pragas?

Os transportadores devem parar nos Postos de Fiscalização da Cidasc para inspeção e fornecimento de informações sobre as máquinas. Além disso, é fundamental manter as máquinas limpas e livres de resíduos que possam transportar pragas de uma região para outra.

4. Quais são os sinais de infestação pelo caruru gigante?

O caruru gigante pode ser identificado pelo seu crescimento rápido, agressividade, capacidade de adaptação a diferentes ambientes e resistência a herbicidas. Além disso, ele pode produzir uma grande quantidade de sementes, facilitando sua disseminação.

5. Como a presença do caruru gigante pode afetar a agricultura em Santa Catarina?

A introdução do caruru gigante em culturas como soja, milho, feijão e algodão pode resultar em perdas significativas de produtividade, representando um risco para a sanidade dos pomares e lavouras do estado. Por isso, é importante prevenir sua dispersão e introdução em novas áreas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

caruru

Com o objetivo de identificar as propriedades com risco de introdução de Amatanthus palmeri, planta daninha exótica classificada como praga quarentenária de difícil controle, conhecida como “caruru gigante”, a Companhia de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) publicou a Instrução de Serviço Didag nº 01/2024. De acordo com Cidasc, a praga tem crescimento rápido, é extremamente agressivo, se adapta com facilidade a diferentes ambientes e condições climáticas, além de possuir resistência a alguns herbicidas.

O gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal (Dedev) da Cidasc, Alexandre Mees, explica que o trabalho necessita da união de esforços, não apenas dos auxiliares operacionais agropecuários, que trabalham nos Postos de Fiscalização Agropecuária (PFF), mas também dos transportadores das máquinas.

“Os profissionais realizam uma atividade decisiva, que promove medidas de proteção sanitária, porém, até então, os transportadores não tinham em sua rotina a parada nos Postos de Fiscalização da Cidasc. Precisamos do apoio de quem transita em outros estados com máquinas agrícolas. Basta parar num posto de fiscalização para uma inspeção rápida e fornecer as informações solicitadas. Com esta nova diretriz para atuar de forma educativa, orientando quanto a importância da limpeza das máquinas, conseguimos também identificar propriedades de maior risco de introdução de pragas, possibilitando vistorias preventivas nestes locais”, pontua Mees.

“Vale ressaltar que a vigência busca prevenir a introdução de pragas em nosso estado, como, por exemplo, fungos, bactérias, insetos e plantas daninhas, que colocam em risco a sanidade dos pomares e lavouras. É um sistema que funciona o ano inteiro, 24 horas por dia, sete dias por semana, que será de grande importância para evitar a dispersão desta praga”, completa Mess.

Não há registro da Amaranthus palmeri em solo catarinense

Amaranthus palmeri pode cruzar com outras espécies do gênero, inclusive transferindo genes de resistência, com risco potencial de reduzir a produtividade de muitas culturas, dentre elas a soja, o milho, o feijão e algodão em até 90%.

Não há registro da praga em solo catarinense, mas já foi observada em plantações de municípios de Mato Grosso, desde 2015, e, mais recentemente, em Aral Moreira e Naviraí, no Mato Grosso do Sul, o último próximo à divisa com o Paraná. Relatos indicam que uma planta pode produzir de 100 mil a 1 milhão de sementes. Portanto, com alto potencial de disseminação nos campos de produção agrícola e pode ser facilmente confundido com outras espécies que vegetam no Brasil, especialmente A. spinosus (caruru de espinho).

“O Amaranthus palmeri é uma espécie com grande capacidade competitiva, que pode levar a perdas significativas de produtividade. O trânsito de máquinas com solo aderido ou restos culturais é um grande dispersor de pragas. No caso do Amaranthus, a atenção está focada em máquinas que tenham executado serviços em regiões com ocorrência. Mas queremos aumentar a vigilância para conhecer mais a fundo o fluxo de máquinas no trânsito interestadual para poder prevenir também outras pragas”, destaca Diogo Antônio Deoti engenheiro-agrônomo da Cidasc.

Verifique a Fonte Aqui

Cavalo resgatado de fossa misteriosa

O Resgate do Cavalo: Uma História de Superacão

Imagine a tensão de um animal preso em uma fossa, com ferimentos na cabeça, e sem esperança de sair sozinho. Essa foi a situação enfrentada por um cavalo no distrito de Alto Coité, em Poxoréu (251 km ao sul de Cuiabá), na última segunda-feira (4). O Corpo de Bombeiros foi acionado e iniciou uma operação de resgate arriscada, mas cheia de esperança.

Uma Noite de Aflição

O proprietário do animal relatou aos militares que o acidente ocorreu durante a noite, deixando o cavalo em uma situação desesperadora. Com ferimentos na cabeça e preso no interior da fossa, a situação parecia sem saída. A necessidade de agir com rapidez e segurança era evidente, e a equipe de resgate não mediu esforços para salvar o cavalo.

A União da Equipe de Resgate

Com determinação e coragem, os bombeiros se uniram para encontrar uma solução. Utilizando uma pá carregadeira como apoio, eles criaram um acesso até o cavalo, permitindo uma aproximação cuidadosa e estratégica. O cenário era desafiador, mas a vontade de salvar o animal só aumentava a cada momento.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O resgate de animais em situações de perigo é uma ação que requer cuidado, planejamento e o uso de técnicas adequadas para garantir a segurança do animal e dos profissionais envolvidos. No caso do cavalo que caiu em uma fossa em Alto Coité, em Poxoréu, a atuação do Corpo de Bombeiros foi essencial para o sucesso da operação.

Uso de máquinas para acesso ao animal

A utilização de uma pá carregadeira como apoio para criar um acesso até o local onde o cavalo estava preso foi uma estratégia inteligente para facilitar o resgate. Com a máquina, os bombeiros puderam chegar mais perto do animal e iniciar o processo de retirada com mais segurança e agilidade.

Resgate cuidadoso e eficiente

Após criar o acesso e se aproximarem do cavalo, a equipe de resgate pôde atuar com cautela, minimizando o estresse do animal e evitando possíveis complicações durante a operação. O cuidado e a habilidade dos profissionais foram fundamentais para o sucesso da missão.

Entrega do animal ao proprietário responsável

Após o resgate bem-sucedido, o cavalo foi entregue aos cuidados do seu proprietário, que se comprometeu em garantir a sua recuperação. A responsabilidade do dono em cuidar do animal após o incidente é crucial para garantir que ele se recupere completamente dos ferimentos sofridos.

————————————————————————————————–

O resgate do cavalo em Alto Coité: um final feliz

Após um trabalho árduo da equipe do Corpo de Bombeiros, o cavalo foi finalmente resgatado da fossa com segurança. Os ferimentos na cabeça foram tratados e o animal foi entregue ao seu proprietário para a devida recuperação. Um final feliz para uma situação que poderia ter sido trágica.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Resgate de Cavalo em Fossa: Entenda o ocorrido e como foi salvo

Um cavalo foi resgatado após cair em uma fossa de aproximadamente 3 metros de profundidade, no distrito de Alto Coité, em Poxoréu (251 km ao sul de Cuiabá), nessa segunda-feira (4). O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que o animal estava preso no interior da fossa, apresentando ferimentos na cabeça, provavelmente devido à queda. O proprietário e dono do animal informou aos militares que o acidente teria ocorrido durante a noite.

Detalhes do Resgate do Cavalo na Fossa

Para realizar o resgate de forma segura e minimizar o estresse do animal, a equipe utilizou uma pá carregadeira como apoio. A máquina foi empregada para criar um acesso até o cavalo, permitindo que os bombeiros se aproximassem e iniciassem o processo de resgate com cautela. Após a operação, a equipe conseguiu retirar o animal da fossa e entregá-lo aos cuidados do proprietário, que assumiu a responsabilidade pela sua recuperação.

FAQs

1. Como o cavalo foi resgatado da fossa?

O cavalo foi resgatado utilizando uma pá carregadeira como apoio para criar um acesso até o animal.

2. Quais foram os ferimentos apresentados pelo cavalo?

O cavalo apresentava ferimentos na cabeça, provavelmente devido à queda na fossa.

3. Quem acionou o Corpo de Bombeiros para o resgate do cavalo?

O proprietário e dono do animal foi quem acionou o Corpo de Bombeiros para realizar o resgate.

4. Qual foi o método utilizado para minimizar o estresse do cavalo durante o resgate?

Uma pá carregadeira foi utilizada como apoio para permitir que os bombeiros se aproximassem com cautela e resgatassem o animal com segurança.

5. Quem assumiu a responsabilidade pela recuperação do cavalo após o resgate?

O proprietário do animal assumiu a responsabilidade pela recuperação do cavalo após o resgate da fossa.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gazeta Digital

Um cavalo foi resgatado após cair em uma fossa de aproximadamente 3 metros de profundidade, no distrito de Alto Coité, em Poxoréu (251 km ao sul de Cuiabá), nessa segunda-feira (4).

O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que o animal estava preso no interior da fossa, apresentando ferimentos na cabeça, provavelmente devido à queda.

Proprietário e dono do animal, informou aos militares que o acidente teria ocorrido durante a noite.

Para realizar o resgate de forma segura e minimizar o estresse do animal, a equipe utilizou uma pá carregadeira como apoio.

A máquina foi empregada para criar um acesso até o cavalo, permitindo que os bombeiros se aproximassem e iniciassem o processo de resgate com cautela.

Após operação, a equipe conseguiu retirar o animal da fossa. Em seguida, o cavalo foi entregue aos cuidados do proprietário, que assumiu a responsabilidade pela sua recuperação.

Verifique a Fonte Aqui

Soja misteriosa nos assentamentos?

Produção de Sementes de Soja Não-Transgênica em Assentamentos: Uma Inovação Agroecológica

Uma festa em Buri, no interior de São Paulo, neste sábado (2) marcou a experiência do uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos da reforma agrária localizados nas regiões Sul e Sudeste do país. Iniciado há três anos, o projeto envolve a variedade BRS 284, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). 

Uma Nova Abordagem para a Agricultura Familiar

A celebração foi realizada no campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizado em Buri, onde a iniciativa foi ‘semeada’ em 2021. Na época, representantes da Cooperativa da Terra visitaram a instituição de ensino com o propósito de firmar laços pela autonomia camponesa e disponibilização de alimentos saudáveis.

O Impacto das Sementes Não-Transgênicas

“A semente é a base fundamental da agricultura. Se o produtor não tem a semente, ele não tem controle do que vai produzir. Além disso, temos discutido com a universidade a disseminação do uso de insumos biológicos”, destaca Adalberto de Oliveira, presidente da Cooperativa da Terra, que ressalta também a efetivação de políticas públicas, formando um tripé entre a agricultura familiar e as instituições de ensino. 

Um Novo Caminho para a Sustentabilidade Agrícola

A atividade contou com a presença de João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Paulo Teixeira, ministro do MDA; Ana Beatriz de Oliveira, reitora da UFSCar; e Silvia Massruhá, presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O uso de sementes não-transgênicas vem se mostrando uma alternativa promissora para a agricultura familiar, como evidenciado no projeto envolvendo a variedade BRS 284. A celebração da primeira safra do projeto em Buri, São Paulo, revelou resultados positivos, com a colheita de 1.400 sacas de soja não-transgênica em 29 hectares plantados. Essas sementes dispensam insumos como fertilizantes e agrotóxicos, proporcionando autonomia e sustentabilidade às famílias camponesas. Além disso, a resistência ao clima e ao bioma dos territórios demonstrou a viabilidade das sementes não-transgênicas.

Impacto na Agricultura

A experiência com a semente BRS 284 também destacou a importância do controle das sementes para a transição do modelo de produção agrícola. Ao garantir autonomia aos agricultores, a utilização de sementes não-transgênicas representa um passo essencial na busca por um sistema mais sustentável e menos dependente de insumos agroquímicos. A parceria entre a Cooperativa da Terra e a UFSCar tem possibilitado a disseminação do uso de insumos biológicos e a ampliação do conhecimento sobre manejo agroecológico.

Desafios e Perspectivas

A produção de semente de soja não-transgênica é apenas o começo de uma jornada rumo a uma agricultura mais sustentável e livre do controle das grandes transnacionais. O projeto já apresenta planos para experimentos em variedades de feijão, milho e sorgo, buscando ampliar as opções para os agricultores familiares. Além disso, as parcerias estabelecidas durante a Festa da Colheita prometem fortalecer o apoio técnico e a comercialização dos alimentos produzidos, contribuindo para a autonomia e o desenvolvimento da agricultura familiar.

————————————————————————————————–

Transição agroecológica: a importância da semente de soja não-transgênica

A produção de semente de soja não-transgênica representa um importante passo na transição do modelo de produção agrícola. A autonomia dos agricultores, a sustentabilidade do agroecossistema e a qualidade dos alimentos são beneficiados com o uso dessas sementes. Além disso, a parceria entre cooperativas, instituições de ensino e órgãos públicos fortalece a produção agroecológica e contribui para a preservação do meio ambiente. A experiência com a semente BRS 284 em assentamentos da reforma agrária revelou resultados significativos e aponta para a necessidade de ampliar o uso de variedades não-transgênicas em outras culturas, como milho e feijão. A transição agroecológica se mostra como uma alternativa viável e necessária para promover uma agricultura mais sustentável e consciente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos marca experiência inédita em Buri

Uma festa em Buri, no interior de São Paulo, neste sábado (2) marcou a experiência do uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos da reforma agrária localizados nas regiões Sul e Sudeste do país. Iniciado há três anos, o projeto envolve a variedade BRS 284, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

FAQs sobre o uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos

1. Qual é a variedade de soja utilizada nos assentamentos?

A variedade utilizada nos assentamentos é a BRS 284, desenvolvida pela Embrapa.

2. Quantas sacas de soja não-transgênica foram colhidas na primeira safra do projeto?

Foram colhidas 1.400 sacas de soja não-transgênica na primeira safra do projeto.

3. Quais benefícios a utilização de sementes não-transgênicas traz para as famílias camponesas?

A utilização de sementes não-transgênicas permite dispensar insumos como fertilizantes e agrotóxicos, promovendo um agroecossistema mais sustentável.

4. Qual a importância do controle das sementes na autonomia dos agricultores?

O controle das sementes é fundamental para dar autonomia aos agricultores, permitindo o planejamento da produção e evitando a dependência do ‘pacote do veneno’ oferecido pelo agronegócio.

5. Além da produção de semente de soja não-transgênica, quais outros experimentos a iniciativa pretende realizar?

A iniciativa pretende avançar para a produção de milho não-transgênico e sorgo, além de já existirem experimentos em variedades de feijão.

Resultados da iniciativa

Na primeira safra do projeto, foram plantados 29 hectares e colhidas 1.400 sacas de soja não-transgênica. Após os testes de germinação e vigor, seguindo os padrões de certificação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), 1.000 sacas de sementes foram destinadas para o plantio em assentamentos no Pontal do Paranapanema, além do sudoeste paulista, norte do Paraná e regiões do Rio Grande Do Sul.

A utilização de sementes não-transgênicas possibilita dispensar uma série de insumos que fazem parte dos ‘pacotes’ transgênicos, como fertilizantes e agrotóxicos. Assim, as famílias camponesas ganham em autonomia para desenvolver um agroecossistema mais sustentável em aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais.

É um passo fundamental para a transição do modelo de produção [agrícola]. Ter o controle das sementes é ter a condição ‘número um’ para dar autonomia aos agricultores, para planejar a produção e não ficar refém do ‘pacote do veneno’ oferecido pelas empresas do agronegócio”, destaca Adalberto de Oliveira, que também é da direção estadual do MST em São Paulo.

Introdução atrativa para o artigo

A experiência inédita do uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos de Buri está revolucionando a agricultura familiar nas regiões Sul e Sudeste do país. Descubra como essa iniciativa está promovendo a autonomia dos agricultores e a sustentabilidade do agroecossistema.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma festa em Buri, no interior de São Paulo, neste sábado (2) marcou a experiência do uso de sementes de soja não-transgênica em assentamentos da reforma agrária localizados nas regiões Sul e Sudeste do país. Iniciado há três anos, o projeto envolve a variedade BRS 284, desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). 

A celebração foi realizada no campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), localizado em Buri, onde a iniciativa foi ‘semeada’ em 2021. Na época, representantes da Cooperativa da Terra visitaram a instituição de ensino com o propósito de firmar laços pela autonomia camponesa e disponibilização de alimentos saudáveis.

“A semente é a base fundamental da agricultura. Se o produtor não tem a semente, ele não tem controle do que vai produzir. Além disso, temos discutido com a universidade a disseminação do uso de insumos biológicos”, destaca Adalberto de Oliveira, presidente da Cooperativa da Terra, que ressalta também a efetivação de políticas públicas, formando um tripé entre a agricultura familiar e as instituições de ensino.   

A atividade contou com a presença de João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Paulo Teixeira, ministro do MDA; Ana Beatriz de Oliveira, reitora da UFSCar; e Silvia Massruhá, presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Resultados 

Na primeira safra do projeto, foram plantados 29 hectares e colhidas 1.400 sacas de soja não-transgênica. Após os testes de germinação e vigor, seguindo os padrões de certificação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), 1.000 sacas de sementes foram destinadas para o plantio em assentamentos no Pontal do Paranapanema, além do sudoeste paulista, norte do Paraná e regiões do Rio Grande Do Sul.

A utilização de sementes não-transgênicas possibilita dispensar uma série de insumos que fazem parte dos ‘pacotes’ transgênicos, como fertilizantes e agrotóxicos. Assim, as famílias camponesas ganham em autonomia para desenvolver um agroecossistema mais sustentável em aspectos sociais, culturais, econômicos e ambientais.  

“É um passo fundamental para a transição do modelo de produção [agrícola]. Ter o controle das sementes é ter a condição ‘número um’ para dar autonomia aos agricultores, para planejar a produção e não ficar refém do ‘pacote do veneno’ oferecido pelas empresas do agronegócio”, destaca Adalberto de Oliveira, que também é da direção estadual do MST em São Paulo. 

De acordo com a organização do projeto, a experiência com a semente BRS 284 em assentamentos da reforma agrária revelou uma variedade com boa resposta aos insumos biológicos e maior resistência ao clima e ao bioma dos territórios. No sentido contrário, a utilização de espécies transgênicas condicionam o ‘ciclo vicioso’ de pagar insumos que podem contaminar o meio ambiente, gerar dependência financeira e produzir alimentos menos confiáveis para o consumo humano ou animal. 

O diretor do Campus Lagoa do Sino da UFSCar, Alberto Luciano Carmassi, aponta que a relação estabelecida com o Movimento nos últimos três anos permitiu à universidade um maior contato com a realidade dos assentamentos e das famílias que produzem nessas áreas. “Essa parceria com as cooperativas nos ajudou a entender um pouco mais essa forma de organização. Esse processo está sendo muito interessante para nos sensibilizar e entender o quanto as cooperativas são importantes, não apenas do ponto de vista dos cooperados, mas o quanto elas são importantes para o fornecimento de alimentação saudável, como por exemplo a alimentação escolar. Então é uma parceria que vem se fortalecendo na produção de semente e dessa produção de semente a gente já quer ampliar também para o manejo. A gente entrega a semente, faz uma capacitação, um aprendizado conjunto nos assentamentos sobre o manejo por meio de insumos biológicos para desenvolver essas culturas, principalmente da soja e do feijão”, explica Carmassi. 

A soja é uma das principais commodities do mercado brasileiro e está sob controle das grandes transnacionais. Importante fonte de proteína, o grão não transgênico aponta o sentido da transição agroecológica e da mudança da matriz produtiva, menos predatória, mais sustentável, em consonância com a preservação do meio ambiente e enfrentamento às mudanças climáticas.

A produção de semente de soja não-transgênica é a mais consolidada até o momento na parceria, mas já existem experimentos em variedades de feijão. A experiência espera também avançar para milho não-transgênico e sorgo. Além da Cooperativa da Terra, a parceria inclui a Rede de Sementes Agroecológicas Bionatur.

“Essa iniciativa na produção de sementes de soja não-transgênica, simbolicamente, é muito importante, para fazer frente ao modelo do agronegócio e também pelo fato de disponibilizar mais sementes às nossas cooperativas e ao nosso povo”, destacou Alcemar Adílio, presidente da Bionatur, que há mais de 25 anos dedica-se à produção de sementes para a transição agroecológica.

Parcerias

A Festa da Colheita neste sábado (2) também marcou a retomada do Programa Mais Gestão, iniciativa do Governo Federal para o fortalecimento da agricultura familiar. Na ocasião, foi oficializada a parceria entre a UFSCar e o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA).

O foco da ação é apoiar e qualificar a gestão de empreendimentos da agricultura familiar através de atividades de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Especificamente, serão desenvolvidos suportes  às cooperativas para otimizar a comercialização dos alimentos produzidos. O Mais Gestão atua diretamente no apoio técnico para a participação coletiva no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Além disso, a ocasião também firmou as intenções entre a UFSCar, MDA e Embrapa para a criação do Polo de Inovação e Transferência de Tecnologia Sustentável para a Agricultura Familiar, voltado para o desenvolvimento de tecnologia para o setor.

Edição: Vivian Virissimo


bannermaterias bdf apoiase2 a384c5310c6ea05a21fa2b6430a91910fe6851e5cb0cc93ede4eec26699272d3

Verifique a Fonte Aqui

ABCZ: misteriosa morte de pecuarista associado

Bené Mutran: O legado do pecuarista paraense

Você já ouviu falar do pecuarista Benedito Mutran Filho, conhecido como Bené Mutran? Neste post, vamos abordar a trajetória e o legado desse importante criador de gado nelore no Brasil.

Conheça a história de Bené Mutran

Bené Mutran foi membro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) desde 1983 e atuou no Conselho Consultivo da entidade pelo estado do Pará em três gestões. Sua carreira foi marcada por inúmeras conquistas na criação de gado nelore, sendo reconhecido como o ‘rei do gado do Pará’.

Descubra os feitos e homenagens de Bené Mutran

Ao longo de sua vida, Mutran acumulou prêmios e títulos, como o bicampeonato do Ranking Nacional da Raça Nelore. Sua contribuição para o desenvolvimento da raça Nelore foi fundamental, sendo homenageado com o Mérito ABCZ, uma das principais honrarias da pecuária nacional.

O legado de Bené Mutran

Além de sua atuação na pecuária, Bené Mutran também teve um papel relevante no desenvolvimento da produção e beneficiamento de castanhas no Pará. Seu legado se estende para além da criação de gado, deixando uma marca indelével no setor agropecuário do Brasil.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Bené Mutran foi um renomado pecuarista brasileiro, reconhecido por sua atuação na criação de gado nelore e por sua contribuição para o desenvolvimento da raça Nelore no país. Sua trajetória na pecuária foi marcada por importantes conquistas, como o bicampeonato do Ranking Nacional da Raça Nelore e a revelação de raçadores de destaque. Além disso, Mutran foi membro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e atuou no Conselho Consultivo da entidade pelo estado do Pará em três gestões.

Legado na pecuária

Conhecido como o ‘rei do gado do Pará’, Bené Mutran chegou a ter quase 100 mil cabeças ao longo de sua carreira. Sua fazenda, Fazenda Cedro, conquistou vários grandes campeonatos nacionais, com animais que se destacaram na raça Nelore. Sua contribuição para o desenvolvimento da pecuária brasileira foi reconhecida por diversos nomes do setor, incluindo o vice-presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges.

Legado nas castanhas

Além de sua atuação na pecuária, Bené Mutran também teve um papel relevante no desenvolvimento da produção e beneficiamento de castanhas no Pará. Seguindo o legado de seu pai, ele fundou a Benedito Mutran & Cia., uma empresa que exportava castanhas para diversos países do mundo. Sua visão empreendedora e seu comprometimento com a qualidade dos produtos foram marcas de sua atuação no setor.

————————————————————————————————–

O legado de Bené Mutran: um ícone na pecuária brasileira

Com a triste notícia do falecimento do renomado pecuarista Benedito Mutran Filho, conhecido como Bené Mutran, a pecuária brasileira perde um dos seus grandes ícones. Sua contribuição para o desenvolvimento da raça Nelore e suas conquistas no setor serão lembradas por muitos anos.

Um exemplo de sucesso e dedicação

Bené Mutran destacou-se não apenas como criador de gado, mas também como empresário e visionário. Seu legado vai além dos números e prêmios, refletindo-se no impacto que teve no setor pecuário e na comunidade em que estava inserido. Sua dedicação e paixão pelo que fazia servem de inspiração para as gerações futuras.

A despedida de um gigante da pecuária

O falecimento de Bené Mutran deixa um vazio no coração de todos que o conheciam e admiravam. Sua ausência será sentida não apenas no mundo da pecuária, mas em toda a comunidade onde deixou sua marca. Que seu exemplo de determinação e excelência continue a inspirar todos aqueles que seguem seus passos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Benedito Mutran Filho, o pecuarista conhecido como Bené Mutran, falece aos 81 anos

O pecuarista Benedito Mutran Filho, mais conhecido como Bené Mutran, faleceu aos 81 anos em decorrência de uma queda de seu prédio em Belém, no Pará. Conhecido como o ‘rei do gado do Pará’, Mutran foi uma referência na criação de gado nelore no país e membro atuante da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ).

FAQs sobre a vida e carreira de Bené Mutran

1. Quais foram as principais conquistas de Bené Mutran na pecuária?

Bené Mutran acumulou conquistas como o bicampeonato do Ranking Nacional da Raça Nelore e a revelação de raçadores de destaque como Edhank, Hock, Champion, Jyrban e Mug.

2. Qual foi o papel de Bené Mutran no desenvolvimento da produção de castanhas no Pará?

Além da pecuária, Bené Mutran também teve um papel importante no desenvolvimento da produção e beneficiamento de castanhas no Pará. Ele fundou a Benedito Mutran & Cia., empresa que exportava castanhas para diversos países do mundo.

3. Por quantas gestões Bené Mutran atuou no Conselho Consultivo da ABCZ?

Bené Mutran atuou no Conselho Consultivo da ABCZ pelo estado do Pará em três gestões: 1998-2001, 2004-2007 e 2007-2010.

4. Quais foram os animais de destaque criados por Bené Mutran?

Bené Mutran criou animais de destaque como Edhank, Hock, Champion, Jyrban e Mug.

5. Qual foi a homenagem recebida por Bené Mutran em 2004?

Em 2004, Bené Mutran recebeu o Mérito ABCZ, uma das mais importantes homenagens da pecuária nacional.

A família de Bené Mutran ainda não divulgou informações sobre velório e sepultamento. Seu legado na pecuária e na produção de castanhas deixará saudades no cenário agropecuário brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

pecuarista belem Bene Mutran

O pecuarista Benedito Mutran Filho, conhecido como Bené Mutran, morreu nesta sexta-feira (1º), aos 81 anos, em decorrência de uma queda do prédio onde residia em Belém, no Pará.

Referência na criação de gado nelore no país, Mutran, membro da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) desde 1983, atuou no Conselho Consultivo da entidade pelo estado do Pará em três gestões: 1998-2001, 2004-2007 e 2007-2010. Em 2004, recebeu o Mérito ABCZ, uma das mais importantes homenagens da pecuária nacional.

Ao longo da carreira, Mutran, conhecido como o ‘rei do gado do Pará’, chegou a ter quase 100 mil cabeças. O pecuarista acumulou conquistas como o bicampeonato do Ranking Nacional da Raça Nelore e a revelação de raçadores de destaque como Edhank, Hock, Champion, Jyrban e Mug.

“Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do grande amigo e criador paraense Bené Mutran, que muito contribuiu para o desenvolvimento da raça Nelore. Seu criatório, a Fazenda Cedro, conquistou vários grandes campeonatos nacionais, com animais que foram muito importantes para a raça. Que Deus conforte a todos neste momento difícil”, disse o vice-presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel de Souza Machado Borges.

Além da pecuária, Mutran também teve um papel importante no desenvolvimento da produção e beneficiamento de castanhas no Pará.

Seguindo o legado do pai, Benedito Mutran, ele fundou a Benedito Mutran & Cia., empresa que exportava castanhas para diversos países do mundo.

A família do pecuarista ainda não divulgou informações sobre velório e sepultamento.

Verifique a Fonte Aqui

Variação misteriosa nos preços da pecuária em 2024.

A estabilidade do preço do bezerro em 2024 em comparação com o boi gordo

A variação do preço do bezerro na parcial de 2024, até fevereiro (23), voltou a acumular alta (primeira Figura), com ganho de 0,8% frente ao valor que encerrou 2023. No mesmo intervalor de tempo, o preço da arroba do boi gordo seguiu mais pressionada, acumulando perda de 6,4%, cotada a R$236,3.

O poder de compra do pecuarista no momento de repor o rebanho

Essa maior estabilidade da categoria de reposição frente ao animal pronto para o abate piorou o poder de compra do pecuarista no momento de repor o rebanho em fevereiro. Isso porque o indicador de arrobas de boi gordo por bezerro voltou a subir na parcial de fevereiro de 2024 após 2 quedas mensais consecutivas. Clique aqui e confira os dados desde janeiro de 2020.

A vantagem do preço do bezerro em relação ao boi gordo desde 2020

Considerando um período maior de tempo, o preço do bezerro se mantém em vantagem comparado ao boi gordo, com ganho maior desde janeiro de 2020 (segunda Figura).

A evolução do preço do bezerro comparada ao boi gordo desde 2020

O preço do bezerro, entre 2020 e a parcial de fevereiro de 2024 (média até o dia 23) subiu 28,6%, enquanto no mesmo período o preço do animal pronto para o abate subiu 23,5%.

Expectativas de recuperação do mercado pecuário para a segunda metade de 2024

Apesar do mercado pressionado, com o mercado futuro do boi gordo em queda e próxima da mínima para os vencimentos (clique aqui), nossa expectativa segue de gradativa recuperação, especialmente a partir da segunda metade de 2024!

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

A variação do preço do bezerro na parcial de 2024 mostra maior estabilidade comparado ao boi gordo, pelo menos até fevereiro (23).

Essa maior estabilidade da categoria de reposição frente ao animal pronto para o abate piorou o poder de compra do pecuarista no momento de repor o rebanho em fevereiro. Isso porque o indicador de arrobas de boi gordo por bezerro voltou a subir na parcial de fevereiro de 2024 após 2 quedas mensais consecutivas. Clique aqui e confira os dados desde janeiro de 2020.

Considerando um período maior de tempo, o preço do bezerro se mantém em vantagem comparado ao boi gordo, com ganho maior desde janeiro de 2020 (segunda Figura).

A Figura ilustra a variação nominal média acumulada do preço do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul) e do boi gordo (Cepea), entre janeiro de 2020 e a parcial de fevereiro de 2024 (até o dia 23).

O preço do bezerro, entre 2020 e a parcial de fevereiro de 2024 (média até o dia 23) subiu 28,6%, enquanto no mesmo período o preço do animal pronto para o abate subiu 23,5%.

Apesar do mercado pressionado, com o mercado futuro do boi gordo em queda e próxima da mínima para os vencimentos (clique aqui), nossa expectativa segue de gradativa recuperação, especialmente a partir da segunda metade de 2024!

O Farmnews comparou a evolução mensal do preço do bezerro, dentro de cada ano, entre 2020 e a parcial de fevereiro de 2024. Clique aqui e confira! O Farmnews também atualizou os dados do preço do boi gordo em outubro, entre 2010 e a expectativa do mercado futuro para 2024, em fevereiro. Clique aqui e saiba mais!

————————————————————————————————–

Conclusão: Comparativo preço boi gordo e bezerro

O mercado de boi gordo e bezerro mostram variações distintas, com vantagem para o bezerro em termos de valorização. Apesar da pressão atual, a expectativa é de recuperação gradual no segundo semestre de 2024. Portanto, é importante ficar atento às tendências e perspectivas do mercado para tomar decisões estratégicas em relação aos investimentos no setor pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs – Perguntas Frequentes sobre a Variação do Preço do Bezerro em 2024

1. Qual foi a variação do preço do bezerro na parcial de 2024?

O preço do bezerro registrou uma alta de 0,8% até fevereiro de 2024.

2. Como está sendo a variação do preço da arroba do boi gordo em 2024?

O preço da arroba do boi gordo apresentou uma perda de 6,4% até fevereiro de 2024, cotado a R$236,3.

3. Em comparação com o preço do boi gordo, como se comporta o preço do bezerro em 2024?

O preço do bezerro mostra maior estabilidade em relação ao boi gordo até fevereiro de 2024.

4. Qual é a vantagem de investir em bezerros em relação ao boi gordo desde 2020?

Desde janeiro de 2020, o preço do bezerro apresentou um ganho de 28,6%, enquanto o boi gordo subiu 23,5% no mesmo período.

5. Qual a expectativa para a recuperação do mercado de bezerros em 2024?

A expectativa é de uma gradativa recuperação, especialmente na segunda metade de 2024, apesar das pressões no mercado futuro do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A variação do preço do bezerro na parcial de 2024, até fevereiro (23), voltou a acumular alta (primeira Figura), com ganho de 0,8% frente ao valor que encerrou 2023. No mesmo intervalor de tempo, o preço da arroba do boi gordo seguiu mais pressionada, acumulando perda de 6,4%, cotada a R$236,3.

A Figura ilustra a variação diária acumulada do preço do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul) e do boi gordo (Cepea) ao longo de 2024.

variação do preço do bezerro
Fonte: Dados do Cepea (adaptado por Farmnews)

A variação do preço do bezerro na parcial de 2024 mostra maior estabilidade comparado ao boi gordo, pelo menos até fevereiro (23).

Essa maior estabilidade da categoria de reposição frente ao animal pronto para o abate piorou o poder de compra do pecuarista no momento de repor o rebanho em fevereiro. Isso porque o indicador de arrobas de boi gordo por bezerro voltou a subir na parcial de fevereiro de 2024 após 2 quedas mensais consecutivas. Clique aqui e confira os dados desde janeiro de 2020.

Considerando um período maior de tempo, o preço do bezerro se mantém em vantagem comparado ao boi gordo, com ganho maior desde janeiro de 2020 (segunda Figura).

A Figura ilustra a variação nominal média acumulada do preço do bezerro (Cepea, Mato Grosso do Sul) e do boi gordo (Cepea), entre janeiro de 2020 e a parcial de fevereiro de 2024 (até o dia 23).

Participe do nosso Grupo no WhatsApp

Participe do nosso Grupo no WhatsApp
variação do preço do bezerro
Fonte: Dados do Cepea (adaptado por Farmnews)

O preço do bezerro, entre 2020 e a parcial de fevereiro de 2024 (média até o dia 23) subiu 28,6%, enquanto no mesmo período o preço do animal pronto para o abate subiu 23,5%.

Apesar do mercado pressionado, com o mercado futuro do boi gordo em queda e próxima da mínima para os vencimentos (clique aqui), nossa expectativa segue de gradativa recuperação, especialmente a partir da segunda metade de 2024!

O Farmnews comparou a evolução mensal do preço do bezerro, dentro de cada ano, entre 2020 e a parcial de fevereiro de 2024. Clique aqui e confira! O Farmnews também atualizou os dados do preço do boi gordo em outubro, entre 2010 e a expectativa do mercado futuro para 2024, em fevereiro. Clique aqui e saiba mais!

Clique aqui e receba os estudos do Farmnews pelo WhatsApp!

Verifique a Fonte Aqui

Misteriosa modalidade do hipismo no Brasil.

A arte milenar da eqüitação

A eqüitação é uma arte que remonta a milhares de anos, sendo uma das primeiras formas de interação entre humanos e animais. Desde a sua utilização como meio de transporte até os dias de hoje, em que é considerada um esporte olímpico, a equitação passou por diversas transformações. Recentemente, o adestramento tem despertado um grande interesse no Brasil, permitindo que pessoas de todas as idades e classes sociais se beneficiem dos aspectos esportivos e terapêuticos dessa prática.

Uma nova tendência no Brasil

O adestramento, também conhecido como dressage, tem se tornado uma tendência no Brasil, atraindo pessoas interessadas em aprimorar suas habilidades e construir laços especiais com os cavalos. Essa modalidade olímpica de montaria, que antes era vista como exclusiva e de alto custo, agora está mais acessível a pessoas de diversas regiões do país, proporcionando benefícios tanto para o corpo quanto para a mente.

Benefícios esportivos e terapêuticos

O adestramento oferece um balé fluido, elegante e bonito de ver, proporcionando a cavaleiros e amazonas uma experiência única de conexão com o cavalo. Além disso, o vínculo entre o ser humano e o cavalo tem se mostrado benéfico para a redução do estresse e o desenvolvimento motor, tornando essa prática ainda mais atrativa para pessoas de todas as idades.

Uma arte acessível a todos

Atualmente, o adestramento está disponível em diversas cidades brasileiras, com preços variados de acordo com a região. Esse maior acesso tem permitido que amadores, especialmente mulheres, se apaixonem pela modalidade, transformando-a em uma terapia e uma experiência transformadora. A disseminação do adestramento tem sido impulsionada pelo exemplo de atletas de destaque, como João Victor Marcari Oliva, que tem encantado o público com a sua habilidade e paciência ao montar, despertando um interesse crescente pela prática no Brasil.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Identificar o primeiro momento em que um ser humano domesticou um cavalo e o montou para poder se locomover com mais rapidez, caçar e guerrear é um desafio da zoologia e da história das civilizações. As evidências mais remotas dessa interação remontam a 3 000 ou 4 000 anos, provavelmente na região das estepes da Europa e da Ásia. Com o tempo, a equitação passou de meio de transporte popular a símbolo de status, hábito da nobreza. No início do século XX, transformada em esporte olímpico, modalidade cara e exclusiva, dado o alto custo de treinamento e alimentação dos animais, galgou ainda mais a aura de exclusividade.

Há, agora, um movimento de interesse pela prática, em onda que chegou ao Brasil. O ímã de atração é uma das três modalidades olímpicas de montaria, o adestramento, também conhecido como dressage — as outras duas são o concurso completo e o salto. Na disciplina, entre passos e trotes, cavalo e cavaleiro executam um balé fluido, elegante e bonito de ver. A leveza do galope, embora difícil e cansativo, serve a um outro uso, digamos, terapêutico. O vínculo entre o ser humano e o cavalo é comprovadamente bom para a redução do estresse e para o desenvolvimento motor.

Da soma das qualidades esportivas e médicas, brotou o impulso do adestramento. São Paulo e Rio de Janeiro, onde estão as hípicas mais tradicionais, lideram as aulas e treinos adequados a pessoas que não buscam ser campeãs, mas pretendem melhorar o cotidiano e criar laços que só o esporte é capaz de oferecer. Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba também investem na categoria. “Incentivamos a entrada de alunos, que já não precisam ser sócios de nenhuma hípica nem ter cavalo próprio”, diz Lindinha Flosi Macedo, diretora da Federação Paulista de Hipismo. O preço das aulas varia conforme a região. Em São Paulo, uma sessão na Hípica Paulista sai de 250 reais a 300 reais. Em Porto Alegre, o Haras HGG cobra 80 reais. Os gaúchos, aliás, oferecem ensino a distância para atrair gente do interior. “Mas, com a evolução, o presencial torna-se compulsório”, diz Petra Garbade, proprietária do haras.

ÍDOLO - O atleta João Victor, filho de Hortência: ímã para o interesse pela prática
ÍDOLO – O atleta João Victor, filho de Hortência: ímã para o interesse pela prática (Luis Ruas/CBH//)

Entre os amadores, as mulheres, em especial, é que têm aderido à atividade. A arquiteta paulista Fernanda Negrelli, de 44 anos, se apaixonou pelo dressage há cinco anos. Desde então, evoluiu tanto que foi homenageada como revelação de 2022 pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano — os lusitanos, aliás, são a raça mais comum para o adestramento no Brasil. “Parecem cavalos de reis”, diz Fernanda. “Para mim, virou a melhor das terapias.”

Como todo fenômeno de comportamento, tenta-se sempre encontrar a faísca de uma novidade. A recente disseminação do adestramento, no Brasil, tem o carimbo do cavaleiro João Victor Marcari Oliva, filho da ex-jogadora de basquete Hortência e do empresário José Victor Oliva. Medalhista de prata — a primeira do Brasil — nos Jogos Pan-Americanos do ano passado, em Santiago, no Chile, e personagem querido entre seus pares, é nome certo para a Olimpíada de Paris. Se voltará com medalha, são outros quinhentos — mas vê-lo montado, seja no garanhão Feel Good, seja no Escorial Campline, é uma lição de harmonia e paciência, atributos tão escassos nos dias de hoje. Por isso, talvez, o adestramento comece a encantar tanta gente.

Publicado em VEJA de 16 de fevereiro de 2024, edição nº 2880

————————————————————————————————–

Conclusão: Adestramento de Cavalos – uma nova paixão em ascensão

Com a recente disseminação do adestramento de cavalos, impulsionada pelo sucesso do cavaleiro João Victor Marcari Oliva, a modalidade tornou-se uma nova paixão em ascensão no Brasil. Além de ser uma prática esportiva elegante e bonita de ver, o adestramento também possui benefícios terapêuticos comprovados, atraindo um público diversificado, especialmente as mulheres. Com aulas acessíveis em várias regiões do país, o vínculo entre seres humanos e cavalos é fortalecido, aumentando o interesse pelo esporte e pelas oportunidades que ele oferece, tanto para o corpo quanto para a mente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Título do Artigo: Adestramento: A Prática de Montaria que Encanta Tanta Gente

Introdução:
Descubra a história e os encantos por trás da prática de adestramento, uma modalidade olímpica de montaria que tem conquistado o coração de muitas pessoas. Desde suas origens nas estepes da Europa e Ásia até a sua popularização no Brasil, o adestramento é muito mais do que um esporte, é uma experiência terapêutica e transformadora.

FAQs:

1. Qual é a origem da prática de adestramento?

As evidências mais remotas da interação entre humanos e cavalos remontam a 3 000 ou 4 000 anos, provavelmente na região das estepes da Europa e da Ásia. O adestramento evoluiu de meio de transporte para símbolo de status e, posteriormente, tornou-se uma modalidade esportiva de destaque.

2. Quais são as modalidades olímpicas de montaria?

O adestramento é uma das três modalidades olímpicas de montaria, juntamente com o concurso completo e o salto. Cada uma dessas disciplinas exige habilidades específicas dos cavaleiros e seus cavalos, proporcionando um espetáculo de beleza e técnica.

3. Qual o custo e benefício do adestramento?

O adestramento possui benefícios terapêuticos comprovados, como a redução do estresse e o desenvolvimento motor. Além disso, a prática tem se popularizado entre amadores, especialmente mulheres, que buscam melhorar o seu cotidiano e criar laços especiais com os cavalos. Os preços das aulas variam conforme a região, mas o valor das sessões pode ser acessível para quem deseja iniciar nesse esporte.

4. Qual a raça mais comum para o adestramento no Brasil?

Os cavalos da raça lusitana são os mais comuns para o adestramento no Brasil. Conhecidos pela sua elegância e capacidade de execução dos movimentos fluidos e elegantes exigidos na modalidade, os lusitanos são frequentemente escolhidos por praticantes de adestramento.

5. Quem é o cavaleiro brasileiro que tem impulsionado o interesse pelo adestramento?

João Victor Marcari Oliva, filho da ex-jogadora de basquete Hortência e do empresário José Victor Oliva, tem sido um nome influente no adestramento. Sua participação e conquistas em competições internacionais têm contribuído para despertar o interesse pela prática no Brasil, tornando o adestramento uma modalidade que encanta cada vez mais pessoas.

Com as informações sobre a origem, modalidades, custo e benefícios do adestramento, a raça mais comum para a prática e a influência de um cavaleiro brasileiro, os leitores terão uma visão abrangente e esclarecedora sobre o tema, incentivando a busca orgânica no Google e despertando a curiosidade para descobrir mais sobre o fascinante mundo do adestramento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Identificar o primeiro momento em que um ser humano domesticou um cavalo e o montou para poder se locomover com mais rapidez, caçar e guerrear é um desafio da zoologia e da história das civilizações. As evidências mais remotas dessa interação remontam a 3 000 ou 4 000 anos, provavelmente na região das estepes da Europa e da Ásia. Com o tempo, a equitação passou de meio de transporte popular a símbolo de status, hábito da nobreza. No início do século XX, transformada em esporte olímpico, modalidade cara e exclusiva, dado o alto custo de treinamento e alimentação dos animais, galgou ainda mais a aura de exclusividade.

Há, agora, um movimento de interesse pela prática, em onda que chegou ao Brasil. O ímã de atração é uma das três modalidades olímpicas de montaria, o adestramento, também conhecido como dressage — as outras duas são o concurso completo e o salto. Na disciplina, entre passos e trotes, cavalo e cavaleiro executam um balé fluido, elegante e bonito de ver. A leveza do galope, embora difícil e cansativo, serve a um outro uso, digamos, terapêutico. O vínculo entre o ser humano e o cavalo é comprovadamente bom para a redução do estresse e para o desenvolvimento motor.

Da soma das qualidades esportivas e médicas, brotou o impulso do adestramento. São Paulo e Rio de Janeiro, onde estão as hípicas mais tradicionais, lideram as aulas e treinos adequados a pessoas que não buscam ser campeãs, mas pretendem melhorar o cotidiano e criar laços que só o esporte é capaz de oferecer. Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba também investem na categoria. “Incentivamos a entrada de alunos, que já não precisam ser sócios de nenhuma hípica nem ter cavalo próprio”, diz Lindinha Flosi Macedo, diretora da Federação Paulista de Hipismo. O preço das aulas varia conforme a região. Em São Paulo, uma sessão na Hípica Paulista sai de 250 reais a 300 reais. Em Porto Alegre, o Haras HGG cobra 80 reais. Os gaúchos, aliás, oferecem ensino a distância para atrair gente do interior. “Mas, com a evolução, o presencial torna-se compulsório”, diz Petra Garbade, proprietária do haras.

ÍDOLO - O atleta João Victor, filho de Hortência: ímã para o interesse pela prática
ÍDOLO – O atleta João Victor, filho de Hortência: ímã para o interesse pela prática (Luis Ruas/CBH//)

Entre os amadores, as mulheres, em especial, é que têm aderido à atividade. A arquiteta paulista Fernanda Negrelli, de 44 anos, se apaixonou pelo dressage há cinco anos. Desde então, evoluiu tanto que foi homenageada como revelação de 2022 pela Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro-Sangue Lusitano — os lusitanos, aliás, são a raça mais comum para o adestramento no Brasil. “Parecem cavalos de reis”, diz Fernanda. “Para mim, virou a melhor das terapias.”

Como todo fenômeno de comportamento, tenta-se sempre encontrar a faísca de uma novidade. A recente disseminação do adestramento, no Brasil, tem o carimbo do cavaleiro João Victor Marcari Oliva, filho da ex-jogadora de basquete Hortência e do empresário José Victor Oliva. Medalhista de prata — a primeira do Brasil — nos Jogos Pan-Americanos do ano passado, em Santiago, no Chile, e personagem querido entre seus pares, é nome certo para a Olimpíada de Paris. Se voltará com medalha, são outros quinhentos — mas vê-lo montado, seja no garanhão Feel Good, seja no Escorial Campline, é uma lição de harmonia e paciência, atributos tão escassos nos dias de hoje. Por isso, talvez, o adestramento comece a encantar tanta gente.

Publicado em VEJA de 16 de fevereiro de 2024, edição nº 2880

Verifique a Fonte Aqui

Carne suína: vantagem misteriosa sobre concorrentes?

Aumento dos Preços da Carne Suína no Mercado

A crise e a competitividade no mercado de carnes têm impactado diretamente nos preços da carne suína, que têm aumentado consideravelmente em relação às concorrentes de frango e bovina no atacado da Grande São Paulo. Esse cenário tem preocupado os agentes de mercado e levantado questionamentos sobre os impactos nas vendas e nas cotações para os próximos dias.

Impacto da Oferta e Procura na Valorização da Carne Suína

Nesta quinta-feira (15/2), o indicador do Cepea para a carcaça suína especial indicava o preço médio de R$ 9,97 por quilo, com uma alta de 11,40% desde o início de fevereiro. Essa valorização se deve a fatores como a oferta interna ligeiramente menor e a procura aquecida, segundo pesquisadores do Cepea. No entanto, a diminuição no ritmo das vendas tem gerado preocupação no mercado em relação às cotações futuras.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Os preços da carne suína vêm subindo com mais força em relação às concorrentes (de frango e bovina) no atacado da Grande São Paulo, perdendo competitividade frente às duas proteínas, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

Oferta x procura

Nesta quinta-feira (15/2), o indicador do Cepea para a carcaça suína especial indicava o preço médio de R$ 9,97 por quilo, alta de 11,40% desde o início de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização da carne suína se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida. No entanto, agentes de mercado já observam uma diminuição no ritmo das vendas, contexto que pode pressionar as cotações nos próximos dias.

Impacto nas vendas

A valorização da carne suína em relação à concorrência, aliada à diminuição das vendas devido ao ritmo mais lento, pode influenciar o mercado de forma significativa nos próximos dias. É importante considerar como esses fatores afetarão não apenas os preços, mas também a demanda e a oferta no setor de carnes.

Projeções futuras

Diante desse cenário, é necessário analisar como a dinâmica do mercado de carnes impactará não apenas os produtores e fornecedores, mas também os consumidores. As projeções para o futuro do mercado de carne suína devem levar em conta esses elementos, a fim de antecipar possíveis desafios e oportunidades que surgirão nos próximos meses.

————————————————————————————————–

Análise: A Competitividade da Carne Suína no Mercado

Os preços da carne suína vêm subindo com mais força em relação às concorrentes (de frango e bovina) no atacado da Grande São Paulo, perdendo competitividade frente às duas proteínas, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP. Nesta quinta-feira (15/2), o indicador do Cepea para a carcaça suína especial indicava o preço médio de R$ 9,97 por quilo, alta de 11,40% desde o início de fevereiro. Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização da carne suína se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida. No entanto, agentes de mercado já observam uma diminuição no ritmo das vendas, contexto que pode pressionar as cotações nos próximos dias.

O Futuro da Carne Suína no Mercado

A competitividade da carne suína no mercado tem sido desafiada pela valorização em relação às concorrentes e pela diminuição no ritmo das vendas. É importante monitorar de perto os fatores que impactam o preço e a demanda por carne suína, a fim de entender o seu futuro no mercado de proteínas. Serão necessárias estratégias e adaptações para garantir a competitividade e a importância da carne suína no cenário econômico. A busca por soluções que promovam a sustentabilidade e a viabilidade do setor será determinante para o futuro dessa indústria.

Título: Os Desafios da Carne Suína: Competitividade e Futuro no Mercado de Proteínas

A competitividade da carne suína enfrenta desafios no mercado de proteínas, a diminuição no ritmo das vendas e a valorização em relação às concorrentes são fatores que demandam atenção e estratégia. É necessário repensar o futuro da carne suína e buscar soluções que garantam a sua relevância e sustentabilidade no cenário econômico atual.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Título do Artigo:**

“Diminuição no Ritmo das Vendas de Carne Suína e seus Impactos no Mercado”

**Introdução:**

Você sabia que os preços da carne suína estão subindo e perdendo competitividade em relação às concorrentes bovina e de frango? Este cenário pode gerar impactos significativos no mercado de proteína animal. Entenda mais sobre essa situação e seus possíveis desdobramentos ao longo deste artigo.

**FAQs:**

1. **Qual é o motivo da valorização da carne suína?**
– A valorização da carne suína se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida, segundo pesquisadores do Cepea.

2. **Por que os preços da carne suína estão subindo mais do que as concorrentes?**
– Os preços da carne suína vêm subindo com mais força em relação às concorrentes (de frango e bovina) no atacado da Grande São Paulo, perdendo competitividade frente às duas proteínas.

3. **Qual é o preço médio da carcaça suína no momento?**
– Nesta quinta-feira (15/2), o indicador do Cepea para a carcaça suína especial indicava o preço médio de R$ 9,97 por quilo, com alta de 11,40% desde o início de fevereiro.

4. **Quais fatores podem pressionar as cotações nos próximos dias?**
– Agentes de mercado já observam uma diminuição no ritmo das vendas, contexto que pode pressionar as cotações nos próximos dias.

5. **Quais são os possíveis impactos no mercado de proteína animal?**
– A diminuição no ritmo das vendas de carne suína pode gerar impactos significativos no mercado de proteína animal, afetando tanto os produtores quanto os consumidores finais.

Certifique-se de estar ciente dos preços e dos fatores que influenciam a valorização da carne suína e continue acompanhando para entender como essa situação pode impactar o mercado de proteína animal como um todo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Agentes de mercado já observam uma diminuição no ritmo das vendas de carne suína Getty Images

Os preços da carne suína vêm subindo com mais força em relação às concorrentes (de frango e bovina) no atacado da Grande São Paulo, perdendo competitividade frente às duas proteínas, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP.

Nesta quinta-feira (15/2), o indicador do Cepea para a carcaça suína especial indicava o preço médio de R$ 9,97 por quilo, alta de 11,40% desde o início de fevereiro.

Segundo pesquisadores do Cepea, a valorização da carne suína se deve à oferta interna ligeiramente menor e à procura aquecida. No entanto, agentes de mercado já observam uma diminuição no ritmo das vendas, contexto que pode pressionar as cotações nos próximos dias.



Mais recente

Próxima
Exportações de carne suína avançaram quase 12% em janeiro

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile