Quando o Cocal dará largada em sua primeira usina de energia solar fotovoltaica?

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Uma das notícias mais recentes divulgadas pelo portal é sobre a Cocal, uma sucroenergética que está investindo em energias renováveis. A empresa está se preparando para iniciar as operações de sua primeira usina solar fotovoltaica, que se tornará a terceira fonte de geração de energia da empresa. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade média de produção de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano, o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores.

De acordo com André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, a empresa planeja expandir ainda mais sua capacidade de geração de energia solar. Além da usina atual, a Cocal está em fase de aprovação regulatória para a construção de outras duas unidades solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. Essas iniciativas demonstram o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por fontes de energia mais limpas.

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A Cocal já possui uma significativa capacidade de geração de energia elétrica a partir do bagaço de cana e do biogás. Atualmente, a empresa produz cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano provenientes da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano gerados com biogás. Com base nessa expertise, a Cocal viu a oportunidade de explorar a energia solar como mais uma alternativa viável e sustentável.

Um dos diferenciais da Cocal é a estratégia adotada para a geração de energia, conhecida como geração distribuída (GD). Além disso, a empresa também firmou parceria com a Raízen Energia, que administra o consórcio e comercializa a energia produzida. Essa sinergia entre a Cocal e a Raízen contribui para a viabilização dos projetos e fortalece a presença da Cocal no mercado de energias renováveis.

A localização estratégica das usinas solares também é um aspecto importante do projeto da Cocal. A primeira unidade está localizada em Pirapozinho (SP), e as próximas duas serão instaladas em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já possui operações. Essa estratégia de conexão entre as unidades contribui para a eficiência e a otimização do processo de geração de energia.

O investimento da Cocal em energias renováveis faz parte de uma tendência global de busca por fontes de energia mais limpas e sustentáveis. A empresa está comprometida em contribuir para a descarbonização da matriz energética brasileira, buscando promover o desenvolvimento sustentável do agronegócio.

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Em conclusão, a iniciativa da Cocal em investir em energia solar fotovoltaica representa um passo importante rumo ao uso de fontes de energia mais limpas e sustentáveis no agronegócio brasileiro. Com um investimento de R$ 10 milhões, a usina terá uma capacidade de produção que atenderá a demanda de pequenos e médios consumidores, demonstrando o compromisso da empresa com a sustentabilidade e a busca por alternativas energéticas mais eficientes.

Perguntas:

1. Quais são as três fontes de geração de energia da Cocal?
2. Qual será a capacidade média de produção da primeira usina solar fotovoltaica da Cocal?
3. Quantos megawatts-hora (MWh) por ano a usina solar será capaz de produzir?
4. Além da usina atual, quantas outras unidades solares a Cocal está planejando construir?
5. Quais são as estratégias adotadas pela Cocal para a geração de energia com biogás?

Esperamos que este artigo tenha sido útil para você! Se você deseja ficar por dentro das principais notícias e tendências do agronegócio brasileiro, não deixe de acessar o Portal do Agronegócio. Mantenha-se informado e acompanhe o desenvolvimento do setor em primeira mão. Não perca essa oportunidade de adquirir conhecimento e se manter atualizado no universo do agronegócio brasileiro!

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A sucroenergética Cocal iniciará no próximo mês as operações de seu novo empreendimento no setor energético: sua primeira usina solar fotovoltaica. A iniciativa será a terceira fonte de geração de energia da empresa, que já atua em cogeração com bagaço de cana e biogás.

Em entrevista ao Globo Rural, André Gustavo Silva, diretor comercial e de novos produtos da Cocal, disse que foram investidos R$ 10 milhões no projeto, cujas obras tiveram início em julho de 2023, para uma unidade que ficará localizada no município de Pirapozinho ( SP).

A capacidade média de produção será de 3,5 mil megawatts-hora (MWh) por ano – o suficiente para atender cerca de 1 mil pequenos e médios consumidores, como padarias, mercados, açougues, além de residências.

“Estamos iniciando com 15% do volume total de produção que pretendemos. Este é o primeiro piloto de um projeto muito maior”, afirmou. Isso porque a empresa está em fase de aprovação regulatória para construção de outras duas usinas solares, com investimentos de cerca de R$ 25 milhões cada. A expectativa é que esses próximos passos se concretizem no próximo ano.

Atualmente, a Cocal gera cerca de 505 mil MWh de energia elétrica por ano, sendo 470 mil MWh/ano de capacidade de exportação através da queima do bagaço de cana e outros 35 mil MWh/ano de produção com biogás. “Com base nesses dois conhecimentos adquiridos em nosso sistema, vimos a possibilidade de um projeto de produção e energia utilizando o sol”, disse Silva.

Algumas das experiências adquiridas nesses outros sistemas e que agora serão replicadas são a adoção do modelo de geração distribuída (GD) e o consórcio com a Raízen Energia, duas estratégias que já são adotadas no negócio de biogás da Cocal desde o ano passado.

A Cocal é responsável pela produção e a Raízen administra o consórcio e comercializa energia.

“Já temos contratos assinados com alguns consumidores, temos clientes em carteira”, afirmou o executivo, destacando que a energia solar que será gerada pela usina estará à venda, pois as demais operações da empresa já são abastecidas com energia limpa . “Hoje, de 100% do que produzimos, 30% é para consumo próprio e 70% está disponível para venda”, acrescentou.

A localização dos projetos fotovoltaicos também foi considerada estrategicamente. A primeira unidade ficará na cidade de Pirapozinho, mas as próximas duas ficarão em Paraguaçu Paulista (SP), região onde a empresa já opera outros produtos. “A ideia é sempre conectar as unidades onde já as temos.”

Em meio à crescente demanda por fontes de energia mais limpas, a Cocal anunciou em julho que investiria R$ 216 milhões em uma nova planta de biogás em Paraguaçu Paulista (SP), 100% focada na produção de biometano.

“O objetivo é crescer cada vez mais neste ecossistema, contribuindo para a descarbonização da matriz energética brasileira”, afirmou o executivo.

Quem deu a largada no plantio de soja no Paraná?

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Em suma, a temporada de plantio de soja no Paraná ficou mais curta, o que tem gerado preocupação entre os agricultores. Com a redução da janela de plantio, os produtores estão enfrentando desafios para garantir sementes de soja para a próxima safra e também estão apreensivos em relação à colheita de milho safrinha no próximo ano. A região oeste do estado depende do milho como base alimentar para a produção de aves, suínos e peixes, por isso a redução na área plantada pode impactar negativamente esses setores.

Uma das razões para essa redução na janela de plantio é o preço do trigo, que vem caindo desde o ano passado. A previsão é que a colheita deste ano supere o recorde estabelecido em 2022, o que tem levado alguns produtores a deixarem de plantar soja em áreas marginais. Além disso, o baixo preço do milho também é um fator que contribui para a redução da área plantada na primeira safra.

No entanto, apesar dessas dificuldades, os agricultores estão determinados a continuar produzindo alimentos e contribuindo para a balança comercial do Brasil. A safra atual de milho no Paraná está estimada em 17,8 milhões de toneladas, sendo a segunda maior da história no estado. Já a estimativa da primeira colheita de soja em 2023/24 é de um aumento de área muito insignificante, com uma redução na produção de 2%.

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Perguntas e respostas:

1. Quais são as principais preocupações dos agricultores paranaenses com a redução da janela de plantio da soja?
– Os agricultores estão preocupados em garantir sementes de soja para a próxima safra e também com a colheita de milho safrinha do próximo ano.

2. Por que o preço do trigo vem caindo no Brasil?
– O preço do trigo vem caindo devido à previsão de uma colheita que deve superar o recorde estabelecido em 2022.

3. Qual é a importância do milho para a região oeste do Paraná?
– O milho é essencial para a região oeste do Paraná, sendo a base alimentar para a produção de aves, suínos e peixes.

4. Por que alguns agricultores deixaram de plantar soja em áreas marginais?
– Alguns agricultores deixaram de plantar soja em áreas marginais devido à redução do preço do trigo e do milho.

5. Qual é a estimativa de área e produção para a primeira colheita de soja em 2023/24?
– A estimativa é de um aumento de área muito insignificante, passando de 5.790 mil hectares para 5.801 mil hectares, e uma redução na produção de 2%, passando de 22,4 milhões de toneladas para 21,9 milhões de toneladas.

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Nesta temporada a janela de plantio da soja ficou mais curta para os agricultores paranaenses. O período começou hoje e segue até 19 de dezembro. No ano passado, a janela foi até 31 de janeiro, garantindo fôlego e atuação bem planejada em campo.

Edmílson Zabotti, agricultor de Palotina, não perdeu tempo e logo no primeiro dia de lançamento colocou a máquina no campo, continuando o plantio a todo vapor, aproveitando o clima estável. “São poucos dias, mas faz muita diferença, principalmente para os produtores que acabam investindo no plantio para garantir sementes de soja para a próxima safra. Os custos estão cada vez mais altos e com essa redução na janela, muito provavelmente não teremos tempo para construir o campo de sementes. Para os produtores isso significa, de certa forma, perda”, afirma o agricultor.

 
 

Edmílson é Zabotti também preside o Sindicato dos Empregadores Rurais de Palotina e revela que também há receio em relação à colheita de milho safrinha do próximo ano. “Se tivéssemos conseguido plantar antes do dia 10, teríamos melhores condições para fugir do frio intenso, com geadas, na próxima safra de inverno. Lembrando que já existe o temor de queda na área plantada com milho por conta do preço e se houver frustração para o clima o cenário fica ainda mais complicado”, alerta.

O milho é essencial para a região oeste do estado, é base alimentar para a produção da avicultura, suinocultura e piscicultura. No Paraná, as colheitas de milho e trigo ainda não foram concluídas. Ainda há um longo caminho a percorrer e a velocidade é necessária. “Com todas as dificuldades, o agricultor está pronto para continuar produzindo alimentos e dar ao país o título de maior produtor de grãos, pronto para sustentar a balança comercial do Brasil”, reforça Zabotti.

PREÇO DO TRIGO X RECORDE

O preço da saca de trigo vem caindo desde o ano passado, principalmente pela possibilidade de a colheita deste ano superar o recorde estabelecido em 2022 no país. A previsão é que sejam produzidas 200 mil toneladas a mais que os 10,5 milhões de toneladas do ano passado.

 
 

Paraná e Rio Grande do Sul continuam sendo os estados mais representativos na triticultura, concentrando aproximadamente 85% da produção nacional. A colheita no Estado atingiu 26% da área de 1,4 milhão de hectares e está evoluindo bem. Os gaúchos deverão começar a trabalhar muito em breve. A maior preocupação é com as futuras chuvas, além dos danos que já causaram nos últimos dias.

ESTIMATIVA DE COLHEITA

A primeira colheita de soja em 2023/24 promete ter um aumento de área muito insignificante, passando de 5.790 mil hectares para 5.801 mil hectares. A produção tende a reduzir 2%, passando de 22,4 milhões de toneladas para 21,9 milhões de toneladas.

“A última colheita foi excepcional”, ponderou o agrônomo do Deral, Carlos Hugo Godinho. Segundo ele, apesar do aumento, alguns produtores deixaram de plantar a oleaginosa em áreas marginais, que eram ocupadas por outras culturas, como a cana-de-açúcar, por exemplo.

No milho, a redução de área na primeira safra deverá ocorrer devido ao baixo preço do produto. Nos últimos 12 meses caiu de R$ 75,00 por saca para R$ 45,00. Os 379,1 mil hectares ocupados na safra anterior deverão cair para 317 mil hectares agora. A projeção é que sejam produzidas 3,1 milhões de toneladas contra 3,8 milhões de toneladas em 2022.

Por outro lado, a safra atual – 2022/23 – está estimada em 17,8 milhões de toneladas, sendo 14 milhões da segunda safra e 3,8 milhões da primeira. Se implementada, será a segunda maior da história no Paraná, atrás apenas da safra 2016/17, quando foram produzidas pouco mais de 18 milhões de toneladas.

JANELA PARA PLANTIO EM OUTROS ESTADOS

  • Acre: 21 de setembro de 2023 a 29 de dezembro de 2023
  • Alagoas: 2 de abril de 2024 a 10 de julho de 2024
  • Amapá: 1º de março de 2024 a 8 de junho de 2024
  • Amazonas: 16 de setembro de 2023 a 24 de dezembro de 2023
  • Bahia: 1º de outubro de 2023 a 8 de janeiro de 2024
  • Ceará: 1º de fevereiro de 2024 a 10 de maio de 2024
  • Distrito Federal: 1º de outubro de 2023 a 8 de janeiro de 2024
  • Goiás: 25 de setembro de 2023 a 2 de janeiro de 2023
  • Maranhão: Região 1 – 1º de dezembro de 2023 a 9 de março de 2024; Região 2 – 1º de novembro de 2023 a 8 de fevereiro de 2024; Região 3 – 1º de outubro de 2023 a 8 de janeiro de 2024
  • Rio Grande do Sul – 1º de outubro e 8 de janeiro de 2024.

(Com Conjuntos)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

 

Quem deu a largada no plantio de soja no Paraná

Quem deu a largada no plantio de soja no Paraná

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Resumo

O plantio de soja no Paraná começou no dia 10 de setembro, com a semeadura de 200 hectares em uma propriedade rural em São Mateus do Sul.

Detalhes

O plantio foi realizado por uma equipe de agricultores da região, que utilizaram uma semeadora automotriz. A variedade de soja plantada foi a BRS 480, que é tolerante à seca e ao estresse hídrico.

O clima na região está favorável para o plantio de soja. As temperaturas estão amenas e as chuvas estão regulares.

Chama à ação

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Fonte

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

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