Qual é a competitividade do etanol desde junho?

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A indústria de cana-de-açúcar no Brasil está em constante crescimento, com números promissores para a safra atual. De acordo com dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), a moagem de cana-de-açúcar na safra 23/24 atingiu a marca de 41,76 milhões de toneladas, representando um aumento de 5,34% em relação à safra anterior.

Esse crescimento é resultado do aumento da produtividade dos canaviais do Centro-Sul, que registrou um aumento significativo de 23,2% em relação ao mesmo período da safra 22/23. Com uma média de 90,5 toneladas de cana por hectare colhido, a produtividade tem se mostrado bastante favorável.

No entanto, mesmo com números positivos, a operacionalização da colheita tem enfrentado alguns desafios nesta safra. Devido à incidência de chuvas nas lavouras da região Centro-Sul, as unidades de produção tiveram um tempo menor para processar a cana-de-açúcar. Esse cenário, principalmente nas regiões de Araçatuba e Assis (SP), Paraná e Mato Grosso do Sul, impactou a capacidade de processamento das indústrias.

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Além disso, a alta produtividade por hectare observada neste ciclo pode se estender até os períodos mais chuvosos do ano, o que pode afetar a capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023, especialmente se houver a influência do evento climático El Niño.

No que diz respeito à produção de açúcar e etanol, os números também são animadores. Na primeira quinzena de setembro, a produção de açúcar foi de 3,12 milhões de toneladas, representando um aumento de 8,54% em relação à safra anterior. Já a produção de etanol alcançou a marca de 2,12 bilhões de litros, com destaque para o etanol hidratado, que teve um aumento de 2,14% em relação ao mesmo período.

As vendas de etanol também apresentaram um crescimento significativo na primeira quinzena de setembro, totalizando 1,30 bilhão de litros, um aumento de 12,20% em relação à safra 22/23. Esse aumento nas vendas é impulsionado principalmente pelo etanol hidratado, que teve um crescimento de 23,63%.

Podemos observar também a alta demanda por biocombustíveis no mercado interno, influenciada pela maior competitividade em relação aos combustíveis fósseis. De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o etanol hidratado teve um crescimento de 19,71% nas vendas na primeira quinzena de setembro em comparação ao mesmo período do ano anterior.

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Para finalizar, a emissão de CBios (Créditos de Descarbonização) alcançou a marca de 23,55 milhões em 2023, indicando a adesão ao programa RenovaBio. As vendas desses créditos também têm sido satisfatórias, com a parte obrigada adquirindo cerca de 55,96 milhões de créditos de descarbonização até o momento.

Em resumo, a indústria de cana-de-açúcar no Brasil está em crescimento, impulsionada por uma maior produtividade dos canaviais, aumento na produção de açúcar e etanol e alta demanda por biocombustíveis. A tendência é que esse cenário positivo se mantenha, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor agrícola brasileiro.

Agora, confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o tema:

1. Qual foi o aumento na moagem de cana-de-açúcar na safra 23/24 em comparação à safra anterior?
R: O aumento foi de 5,34%.

2. Qual é a média de produtividade dos canaviais do Centro-Sul na safra atual?
R: A média é de 90,5 toneladas de cana por hectare colhido.

3. Quais foram as regiões mais afetadas pela incidência de chuvas nas lavouras?
R: As regiões de Araçatuba e Assis, em São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul foram as mais afetadas.

4. Qual foi o crescimento na produção de açúcar na primeira quinzena de setembro?
R: O crescimento foi de 8,54%.

5. Qual foi o aumento nas vendas de etanol na primeira quinzena de setembro?
R: O aumento foi de 12,20%.

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Foram processadas 41,76 milhões de toneladas contra 39,64 milhões. Na safra 23/24, a moagem atingiu 448,33 milhões, ante 406,33 milhões de toneladas registradas no mesmo período do ciclo 22/23 – aumento de 10,34%.

Apesar do crescimento da moagem em relação à mesma quinzena do ciclo passado, na primeira quinzena de setembro foi observado menor tempo nas unidades de produção devido à incidência de chuvas nas lavouras da região Centro-Sul. Por conta disso, a operacionalização da colheita foi afetada em maior medida nas regiões de Araçatuba e Assis, no estado de São Paulo, no Paraná e no Mato Grosso do Sul.

Dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) indicam que, em agosto, a produtividade dos canaviais do Centro-Sul foi de 90,5 toneladas de cana por hectare colhido. Esse valor representa um aumento de 23,2% em relação ao observado no mesmo período da safra 2022/2023. No total, o índice chega a 92,8 toneladas/ha nesta safra, ante 75,7 toneladas/ha reportadas na safra passada – um aumento de 23%. Devido à elevada produtividade por hectare observada neste ciclo, a colheita deverá se estender até os períodos mais chuvosos do ano, o que pode ser amplificado pelo efeito do El Niño. Essa situação poderá impactar a capacidade de processamento de cana-de-açúcar das indústrias no último trimestre de 2023.

Na primeira quinzena de setembro, permaneciam em operação na região Centro-Sul 261 unidades produtivas, 244 unidades de processamento de cana-de-açúcar, oito empresas produtoras de etanol a partir do milho e nove usinas flex. No mesmo período, na safra 22/23, havia 255 unidades produtivas em operação.

Em relação à qualidade da matéria-prima, o nível de Açúcares Totais Recuperáveis ​​(ATR) registrado na primeira quinzena de setembro foi de 153,27 kg por tonelada de cana-de-açúcar, contra 158,51 kg por tonelada na safra 22/23 – variação negativa de 3,31%. No acumulado da safra, o indicador aponta valor de 138,74 kg de ATR por tonelada (-0,92%).

Produção de açúcar e etanol

A produção de açúcar na primeira quinzena de setembro totalizou 3,12 milhões de toneladas. Esse montante, quando comparado ao registrado na safra 22/23 de 2,87 milhões de toneladas, representa um aumento de 8,54%. No acumulado desde 1º de abril, a produção do adoçante totaliza 29,26 milhões de toneladas, contra 24,65 milhões de toneladas no ciclo anterior (+18,68%).

Nos primeiros quinze dias de setembro foram fabricados 2,12 bilhões de litros (-0,44%) de etanol pelas unidades do Centro-Sul. Do volume total produzido, o etanol hidratado atingiu 1,25 bilhão de litros (+2,14%), enquanto a produção de etanol anidro totalizou 867,32 milhões de litros (-3,93%). No acumulado desde o início do atual ciclo agrícola até 16 de setembro, a produção de biocombustíveis totaliza 21,21 bilhões de litros (+5,54%), sendo 12,42 bilhões de etanol hidratado (+1,64%) e 8,79 bilhões de anidro (+ 11,59%).

Do total da produção de etanol registrada na primeira quinzena de setembro, 13% vieram do milho, cuja produção foi de 282,26 milhões de litros neste ano, ante 212,33 milhões de litros no mesmo período do ciclo 22/23 – um aumento de 32,93%. No acumulado do ano, desde o início da colheita, a produção de etanol de milho atingiu 2,75 bilhões de litros – um aumento de 44,79% em relação ao mesmo período do ano passado.

Vendas de etanol

Na primeira quinzena de setembro, as vendas de etanol totalizaram 1,30 bilhão de litros, o que representa um aumento de 12,20% em relação ao mesmo período da safra 22/23. O volume de etanol anidro vendido no período foi de 467,91 milhões de litros – queda de 3,66% – enquanto o etanol hidratado, no movimento contrário, registrou vendas de 833,24 milhões de litros – crescimento de 23,63%.

No mercado interno, as vendas de etanol hidratado na primeira quinzena de setembro mantiveram o forte ritmo observado desde o início de agosto, totalizando 785,56 milhões de litros – variação de 19,71% em relação ao ano passado. Esse resultado indica um aumento de 23% nas retiradas de hidratos por dia útil em relação à 2ª quinzena de agosto. A maior demanda por biocombustível se deve à maior competitividade em relação ao seu concorrente fóssil desde o início de junho. Dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indicam que a paridade média no Estado de São Paulo, na última semana de 17 a 23/09, atingiu 61,9%, o menor nível do início de a colheita. Nos demais principais estados consumidores, as energias renováveis ​​também apresentam altos índices de competitividade: 57,3% em Mato Grosso, 62,3% em Goiás, 63,5% em Minas Gerais e 66,1% no Paraná. No caso do etanol anidro, as vendas geraram uma variação positiva de 2,04% resultando num volume de 458,88 milhões de litros.

Na safra 23/24, as vendas de etanol totalizaram 13,87 bilhões de litros, o que representa um aumento de 3,49%. O álcool hidratado representa um volume de vendas de 7,92 bilhões de litros (-0,2%), enquanto o álcool anidro é vendido a 5,95 bilhões (+8,86%).

Mercado CBios

Os dados da B3 registrados até 22 de setembro indicam a emissão de 23,55 milhões de CBios em 2023. Até a data citada, a parte obrigada do programa RenovaBio havia adquirido cerca de 55,96 milhões de créditos de descarbonização. Este valor considera o estoque repassado da parte obrigada em 2021 somado aos créditos adquiridos em 2022 e 2023, até a presente data, estejam eles ativos ou aposentados. O horizonte temporal selecionado abrange as aquisições que comporão os créditos utilizados para cumprimento das metas de 2022, cujo prazo foi adiado, e 2023.

Lembramos que o prazo para cumprimento da meta para o ano de 2022 termina no dia 30 de setembro. As reformas efetuadas até à data já superaram a meta estabelecida para o ano em causa. Contudo, a confirmação do cumprimento da meta deve aguardar a verificação do cumprimento ao nível de cada agente individual. A retirada dos créditos indica que, pelo menos no conjunto, não haverá problemas no cumprimento integral da obrigação com o Programa, cujo menor período de atendimento totalizou 21 meses.

Qual foi o crescimento das entregas de fertilizantes durante o primeiro semestre e em junho?

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para incentivar os leitores a interagirem e compartilharem o artigo com outras pessoas interessadas no assunto. Agora que você chegou até aqui, confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre fertilizantes no agronegócio brasileiro:

1. Quais foram os principais estados do Brasil em entregas de fertilizantes no primeiro semestre de 2023?
Resposta: Mato Grosso liderou as entregas, seguido por Paraná, Goiás, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

2. Qual foi o crescimento percentual das entregas de fertilizantes em junho de 2023 em comparação ao mesmo mês de 2022?
Resposta: Houve um crescimento de 15,7% nas entregas de fertilizantes em junho de 2023 em relação ao mesmo mês do ano anterior.

3. Qual foi a redução percentual na produção nacional de fertilizantes intermediários em junho de 2023 em comparação ao mesmo mês de 2022?
Resposta: A produção nacional de fertilizantes intermediários teve uma redução de 17,9% em junho de 2023 em relação ao mesmo mês do ano anterior.

4. Quais foram as importações de fertilizantes intermediários no primeiro semestre de 2023 em comparação ao mesmo período de 2022?
Resposta: Houve uma redução de 3,3% nas importações de fertilizantes intermediários no primeiro semestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior.

5. Qual foi a redução percentual nas toneladas de fertilizantes que entraram no porto de Paranaguá de janeiro a junho de 2023 em relação a 2022?
Resposta: Houve uma redução de 20,6% nas toneladas de fertilizantes que entraram no porto de Paranaguá de janeiro a junho de 2023 em comparação a 2022.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre o crescimento das entregas de fertilizantes no Brasil, bem como uma visão geral da produção nacional e das importações. Fique atento às últimas notícias do setor agrícola e continue acompanhando nosso site para mais atualizações. Se tiver alguma dúvida ou comentário, não hesite em nos contatar.

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Segundo dados da Associação Nacional de Difusão de Fertilizantes (ANDA), as entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro encerraram junho de 2023 com 4,11 milhões de toneladas, significando crescimento de 15,7% em relação aos 3,55 milhões de toneladas do mesmo mês de 2022. Em no primeiro semestre foram contabilizadas 18,61 milhões de toneladas, um aumento de 2,4% em relação às 18,18 milhões de toneladas do mesmo período de 2022.

Mato Grosso, líder nas entregas, concentrou o maior volume nos primeiros seis meses deste ano (25,2%), com 4,69 milhões de toneladas. Seguem-se Paraná (2,34 milhões), Goiás (2,09 milhões), São Paulo (1,67 milhões), Rio Grande do Sul (1,62 milhões) e Minas Gerais (1,43 milhões).

Produção nacional

A produção nacional de fertilizantes intermediários encerrou junho de 2023 com 454 mil toneladas, representando uma redução de 17,9% em relação ao mesmo mês de 2022. No primeiro semestre, o total foi de 3,16 milhões de toneladas, queda de 17% ante 3,81. milhões de toneladas no mesmo período de 2022.

Importações

As importações de fertilizantes intermediários atingiram 3,12 milhões de toneladas em junho, queda de 7,6%. No primeiro semestre do ano, o total foi de 17,21 milhões de toneladas, o que significa uma redução de 3,3% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram registradas 17,80 milhões de toneladas.

De janeiro a junho, 4,34 milhões de toneladas entraram no porto de Paranaguá, principal porta de entrada de fertilizantes, indicando uma redução de 20,6% em relação a 2022, quando foram descarregadas 5,47 milhões de toneladas. O terminal representou 25,2% do total de todos os portos (fonte: Siacesp/MDIC).

Os custos de produção de frango caíram em junho, enquanto os de suíno sofreram alta?

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O Índice de Custo de Produção de Carne Suína (ICPSuíno) apresentou alta de 1,66% em julho em relação a junho, encerrando um período de quatro meses consecutivos de quedas desde março. O índice atingiu a marca de 335,03 pontos.

Enquanto isso, o Índice de Custo de Produção de Frango (ICPFrango) continuou sua trajetória descendenteregistrando variação de -3,08% em relação ao mês anterior, fechando julho com 335,17 pontos.

Variações nos custos de produção

No caso do ICPSuíno, a principal influência para a variação positiva foi a redução no item nutrição, que registrou aumento de 1,27% de variação. Esta rubrica tem um peso significativo na composição do custo total, correspondendo a 73,24%.

Fotos: Pixabay

Apesar deste aumento em Julho, o ICPSwine acumulado no ano ainda apresenta queda de -27,47%. Nos últimos 12 meses, variação negativa de -22,40%. O custo total de produção por quilo de suíno vivo produzido em sistema de ciclo completo em Santa Catarina, referência para o cálculo, atingiu R$ 5,86 em junho, representando um aumento de R$ 0,10 por quilo vivo em relação ao mês anterior.

Por outro lado, o ICPFrango registou queda em diversas rubricas de custos em julho. O item nutrição, que também tem peso relevante na composição do custo total (66,58%), apresentou variação negativa de -3,69%.

Além disso, a aquisição de pintinhos de um dia também teve redução de -3,71%. O custo de produção do quilo de frango vivo no Paraná, referência para cálculo do ICPFrango, foi de R$ 4,33 em junho, o que representa uma redução de R$ 0,14 em relação ao mês anterior.

Impacto nos Estados de Referência

Os estados de Santa Catarina e Paraná são utilizados como referência nos cálculos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário de Santa Catarina (CIAS) devido à sua relevância como os principais produtores nacionais de carne suína e de frango de corte, respectivamente. Assim, as variações nos custos de produção desses animais impactam diretamente a agroindústria dessas regiões e, por extensão, repercutem no mercado nacional.

As variações nos índices de custos de produção refletem a dinâmica do mercado. Isto inclui fatores como preços de insumos, ração animal e outros elementos que compõem o custo total de produção. Portanto, compreender esses movimentos é crucial para produtores e empresas do setor, auxiliando na tomada de decisões e no planejamento estratégico.

Por fim, Ari Jarbas Sandi, analista da Embrapa Suínos e Aves ele revelou ainda que o índice de custos será ampliado para outras regiões do país, como Minas Gerais.

Ligados & Integrados está na tela do Canal Rural de segunda a sexta às 11h30.

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“O Índice de Custo de Produção de Carne Suína (ICPSuíno) apresentou uma alta de 1,66% em julho em relação a junho, encerrando um período de quatro meses consecutivos de quedas desde março. Com isso, o índice atingiu a marca de 335,03 pontos.

Enquanto isso, o Índice de Custo de Produção de Frango (ICPFrango) continuou sua trajetória descendente, registrando uma variação de -3,08% em relação ao mês anterior, fechando julho com 335,17 pontos.

No caso do ICPSuíno, a principal influência para a variação positiva foi a redução no item nutrição, que registrou um aumento de 1,27% de variação. Esta rubrica tem um peso significativo na composição do custo total, correspondendo a 73,24%.

Apesar deste aumento em julho, o ICPSuíno acumulado no ano ainda apresenta uma queda de -27,47%. Nos últimos 12 meses, a variação negativa foi de -22,40%. O custo total de produção por quilo de suíno vivo, produzido em sistema de ciclo completo em Santa Catarina, referência para o cálculo, atingiu R$ 5,86 em junho, representando um aumento de R$ 0,10 por quilo vivo em relação ao mês anterior.

Por outro lado, o ICPFrango registrou queda em diversas rubricas de custos em julho. O item nutrição, que também tem peso relevante na composição do custo total (66,58%), apresentou uma variação negativa de -3,69%. Além disso, a aquisição de pintinhos de um dia também teve uma redução de -3,71%. O custo de produção do quilo de frango vivo no Paraná, referência para o cálculo do ICPFrango, foi de R$ 4,33 em junho, o que representa uma redução de R$ 0,14 em relação ao mês anterior.

É importante ressaltar o impacto dessas variações nos Estados de referência, Santa Catarina e Paraná. Essas regiões são utilizadas como referência nos cálculos da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agropecuário de Santa Catarina (CIAS) devido à sua relevância como os principais produtores nacionais de carne suína e de frango de corte, respectivamente. Dessa forma, as variações nos custos de produção desses animais impactam diretamente a agroindústria dessas regiões e, por extensão, repercutem no mercado nacional.

As variações nos índices de custos de produção refletem a dinâmica do mercado, levando em consideração fatores como os preços de insumos, ração animal e outros elementos que compõem o custo total de produção. Por isso, compreender esses movimentos é crucial para produtores e empresas do setor, auxiliando na tomada de decisões e no planejamento estratégico.

A Embrapa Suínos e Aves, representada pelo analista Ari Jarbas Sandi, anunciou que o índice de custos será ampliado para outras regiões do país, como Minas Gerais.

Em resumo, os índices de custos de produção de carne suína e frango apresentaram comportamentos diferentes em julho. Enquanto o ICPSuíno registrou uma alta após quatro meses de quedas, o ICPFrango continuou sua trajetória descendente. Essas variações impactam diretamente a agroindústria nas regiões de Santa Catarina e Paraná, principais produtores dessas proteínas no país. Compreender as variações nos custos de produção é fundamental para a tomada de decisões e o planejamento estratégico de produtores e empresas do setor.

Perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais foram as variações nos índices de custo de produção de carne suína e frango em julho?
R: O ICPSuíno apresentou uma alta de 1,66%, enquanto o ICPFrango registrou uma variação negativa de -3,08%.

2. Qual foi o item que influenciou positivamente o ICPSuíno em julho?
R: A redução no item nutrição foi responsável pela variação positiva do ICPSuíno.

3. Qual é o peso do item nutrição na composição do custo total de produção?
R: O item nutrição corresponde a 73,24% do custo total de produção de carne suína.

4. Quais são os estados de referência utilizados nos cálculos dos índices?
R: Santa Catarina e Paraná são os estados de referência para os cálculos dos índices de custos de produção de carne suína e frango, respectivamente.

5. Por que é importante compreender as variações nos custos de produção dessas proteínas?
R: Compreender essas variações é crucial para produtores e empresas do setor, auxiliando na tomada de decisões e no planejamento estratégico, uma vez que refletem a dinâmica do mercado e os preços dos insumos utilizados.”

Espero que essas informações sejam úteis para você.
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Qual foi o registro recorde de produção de petróleo e gás natural em junho?

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Em junho, o Brasil produziu 4,324 milhões de barris de óleo equivalente por dia (Mmboe/d). Desse total, 3,367 milhões de barris por dia (MMbbl/d) são de petróleo e 152,258 milhões de metros cúbicos por dia (MMm³/d) são de gás natural. Essa foi a maior produção total já registrada. Antes, havia sido em fevereiro, quando atingiu 4,183 MMboe/d. Os dados constam do Boletim Mensal de Produção de Petróleo e Gás Natural de junho de 2023, divulgado nesta terça-feira (1º) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).ebc

A produção de petróleo subiu 5,2% em relação a maio e 19% em relação a junho de 2022. “É o maior volume de produção de petróleo já registrado, superando o de janeiro de 2023, quando foram produzidos 3.274 Mmbbl/d”, informou a ANP. No caso do gás natural, houve aumento de 5,4% na produção em relação ao mês anterior e de 14,6% em relação a junho de 2022. “Também foi o maior volume já registrado, superando o de outubro de 2022, quando 149 MMm3/d foram produzidos”, acrescentou.

Segundo o órgão regulador, variações na produção são esperadas e podem ocorrer em decorrência de situações como “paradas programadas de unidades de produção para manutenção, partida de poços, parada de poços para manutenção ou limpeza, início de comissionamento de novos produção de unidades, entre outros. Tais ações são típicas da produção de petróleo e gás natural e buscam uma operação estável e contínua, bem como o aumento da produção ao longo do tempo”.

pré-sal

Na área do pré-sal, a produção de junho atingiu 3,243 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). O volume corresponde a 75% da produção brasileira. Desse total, 2,553 milhões de barris por dia (bbl/d) são de petróleo e 109,8 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, por meio de 142 poços. Em relação ao mês anterior, houve avanços de 1,5% e 17,5%, respectivamente, em relação a igual mês do ano anterior.

Gás natural

Também em junho, o consumo de gás natural atingiu 97%. “Foram disponibilizados ao mercado 55,40 milhões de m³/d e queimados 4,58 milhões de m³/d. Houve um aumento de queimadas de 10,7% em relação ao mês anterior e de 5,4% em relação a junho de 2022”, revelou a ANP.

Origem da produção

Os campos offshore foram responsáveis ​​pela produção de 97,6% do petróleo em junho e 83,2% do gás natural. Os campos operados pela Petrobras, isoladamente ou em consórcio com outras empresas, foram responsáveis ​​por 88,3% do total produzido. A produção veio de 6.305 poços, sendo 514 offshore e 5.791 onshore.

campos e instalações

O Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural Junho de 2023 também mostrou que o maior produtor de petróleo e gás era Campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos. Foram 790 mil bbl/d de óleo e 37,78 milhões de m³/d de gás natural. “A instalação com maior produção de óleo e gás natural foi o FPSO Guanabara no campo compartilhado de Mero, com 177.029 mil bbl/d de óleo e 11,35 milhões de m³/d de gás”, acrescentou a ANP.

(com agência brasil)

(Emanuely/Sou Agro)

Título: Produção de petróleo e gás natural atinge recorde no Brasil em junho de 2023

Introdução:
Em junho de 2023, o Brasil alcançou um marco importante na indústria de petróleo e gás natural, com a produção diária atingindo seu maior nível já registrado. De acordo com o Boletim Mensal de Produção de Petróleo e Gás Natural, divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o país produziu aproximadamente 4,324 milhões de barris de óleo equivalente por dia (Mmboe/d). Desse total, 3,367 milhões de barris por dia (MMbbl/d) correspondem à produção de petróleo e 152,258 milhões de metros cúbicos por dia (MMm³/d) ao gás natural.

Crescimento significativo na produção:
A produção de petróleo registrou um aumento de 5,2% em relação ao mês anterior e um crescimento de 19% em comparação a junho de 2022. Esse volume alcançado superou os recordes anteriores, estabelecidos em janeiro de 2023, quando foram produzidos 3.274 MMbbl/d. Já a produção de gás natural registrou um crescimento de 5,4% em relação ao mês anterior e de 14,6% em relação a junho de 2022.

Impacto do pré-sal:
A produção de petróleo no pré-sal foi responsável por 75% da produção brasileira, totalizando 3,243 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). Desse total, 2,553 milhões de barris por dia (bbl/d) correspondem ao petróleo e 109,8 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) ao gás natural. Esses números representam um avanço de 1,5% e 17,5%, respectivamente, em relação ao mês anterior.

Consumo de gás natural:
O consumo de gás natural atingiu 97% em junho, com 55,40 milhões de m³/d disponibilizados ao mercado e 4,58 milhões de m³/d queimados. Houve um aumento de 10,7% nas queimadas em relação ao mês anterior e de 5,4% em relação a junho de 2022.

Origem da produção:
Os campos offshore foram responsáveis por 97,6% da produção de petróleo e 83,2% da produção de gás natural em junho. A Petrobras, em operação isolada ou em consórcio com outras empresas, foi responsável por 88,3% do total produzido. No total, a produção veio de 6.305 poços, sendo 514 offshore e 5.791 onshore.

Campo de Tupi e FPSO Guanabara:
O campo de Tupi, localizado no pré-sal da Bacia de Santos, se destacou como o maior produtor de petróleo e gás, alcançando 790 mil bbl/d de óleo e 37,78 milhões de m³/d de gás natural. O FPSO Guanabara, instalado no campo compartilhado de Mero, registrou a maior produção de óleo e gás, com 177.029 mil bbl/d de óleo e 11,35 milhões de m³/d de gás.

Conclusão:
A produção de petróleo e gás natural atingiu números recordes no Brasil em junho de 2023, impulsionada pelo aumento na produção do pré-sal e pelo desempenho positivo dos campos offshore. Essa conquista reflete o potencial do país como uma potência na indústria de energia. No entanto, é importante destacar a necessidade de um equilíbrio entre a produção e a preservação ambiental, especialmente no que diz respeito ao uso e queima do gás natural.

Pergunta 1: Quais foram os principais números alcançados na produção de petróleo e gás em junho de 2023?
Resposta 1: A produção diária atingiu 4,324 MMboe/d, sendo 3,367 MMbbl/d de petróleo e 152,258 MMm³/d de gás natural.

Pergunta 2: Qual foi o crescimento percentual da produção de petróleo em comparação a junho de 2022?
Resposta 2: Houve um crescimento de 19% em relação a junho de 2022.

Pergunta 3: Qual foi a porcentagem da produção de petróleo no pré-sal em relação à produção brasileira total?
Resposta 3: A produção de petróleo no pré-sal correspondeu a 75% da produção brasileira.

Pergunta 4: Qual foi o consumo de gás natural em junho de 2023?
Resposta 4: Foram disponibilizados 55,40 milhões de m³/d ao mercado e queimados 4,58 milhões de m³/d.

Pergunta 5: Qual foi o campo que se destacou como o maior produtor de petróleo e gás em junho de 2023?
Resposta 5: O campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, foi o maior produtor, seguido pelo FPSO Guanabara no campo compartilhado de Mero.
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Fonte

Preço do leite registra segunda queda consecutiva em junho, revela Cepea

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O cenário do mercado de leite no Brasil

O mercado de leite no Brasil está passando por um momento desafiador, com a queda consecutiva no preço do leite cru captado pelos laticínios. De acordo com o Cepea, o preço médio do leite atingiu R$ 2,5568/litro na “Média Brasil”, o que representa uma queda de 6,02% em relação ao mês anterior e de 22,38% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar dessa queda, é importante ressaltar que o valor atual ainda é 3,31% superior ao verificado no primeiro semestre de 2022.

Fatores que influenciam o mercado de leite

A combinação de fatores como o consumo enfraquecido, o aumento das importações e a queda nos custos de produção tem impactado diretamente o mercado de leite. Mesmo durante a entressafra no Sudeste e Centro-Oeste, onde a produção é naturalmente afetada pelo clima, os preços do leite não seguiram a tendência sazonal de alta. Essa desvalorização ocorre em toda a cadeia produtiva, e os produtores têm sentido os efeitos dessa queda de preço.

Impacto das importações no mercado de leite

Um fator importante a ser considerado é o aumento das importações de lácteos no primeiro semestre de 2023. Além do volume ser quase três vezes superior ao do ano passado, os preços dos lácteos importados continuam mais competitivos em comparação aos nacionais. Isso tem pressionado os preços domésticos em toda a cadeia de produção. De acordo com dados da Secex, as importações de lácteos alcançaram níveis recordes em junho, representando aproximadamente 9,5% do consumo formal de leite cru.

Queda nos preços dos derivados lácteos

Como consequência do cenário atual, os preços dos derivados lácteos também apresentaram queda em junho. Segundo o Cepea, os preços do leite UHT, leite em pó (400g) e muçarela negociados em São Paulo registraram uma queda de 5,2%, 5,4% e 1,1%, respectivamente, em relação ao mês anterior. Apesar dessa queda, é importante ressaltar que, considerando a média do primeiro semestre, esses derivados apresentaram valorização em comparação ao mesmo período do ano passado.

Perspectivas para o mercado de leite

Apesar das dificuldades enfrentadas pelos produtores de leite, algumas perspectivas podem ser consideradas. O Custo Efetivo Operacional (COE) da pecuária leiteira apresentou uma queda em junho, influenciado principalmente pela desvalorização de concentrados, fertilizantes e corretivos. Além disso, a relação de troca tornou-se mais favorável, o que estimula os investimentos na produção. O Índice de Captação de Leite do Cepea também registrou um aumento em junho, indicando uma possível recuperação na oferta de leite.

Conclusão:

O mercado de leite no Brasil enfrenta desafios significativos, com a queda no preço do leite cru e o aumento das importações. No entanto, é importante ressaltar que a situação pode mudar com o tempo, e ações como investimentos na produção e estímulo ao consumo interno podem contribuir para a recuperação do setor. É essencial que produtores, indústria e governo trabalhem juntos para superar esses obstáculos e buscar soluções que beneficiem toda a cadeia do leite no país.

Lembre-se de que a busca por informações atualizadas e o acompanhamento dos indicadores do mercado são fundamentais para tomar decisões estratégicas. Espero que este artigo tenha fornecido insights relevantes sobre o mercado de leite no Brasil e contribuído para o seu conhecimento sobre o assunto.
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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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ATR Paraná: Valores projetados de junho apresentam uma queda de 1,49% nos setores de cana campo e cana esteira

Segundo a Alcopar (Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná) e Consecana (Conselho dos Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool), foi registrada uma redução de 1,53% nos valores do ATR (Açúcar Total Recuperado) em junho de 2023 em Paraná. Isso significa que o ATR mensal fechou em R$ 1,0849/kg contra R$ 1,1025/kg em maio.

No acumulado, o ATR fechou em R$ 1,0930/kg contra R$ 1,1009/kg em maio, queda de 0,72%. O valor projetado era de R$ 1,0774/kg contra R$ 1,0935/kg em maio, uma desvalorização de 1,49%.

Com relação à cana campo, o ATR fechou em R$ 117,65/ton ante R$ 119,41/ton em maio, uma queda de 1,49%. Esse valor considerou R$ 109,19/kg ATR para contratos de parceria quando a parte do proprietário é entregue no campo.

A ATR da cana manta fechou em R$ 131,41/ton contra R$ 133,37/ton em maio, uma queda de 1,49%. Esse valor considerou R$ 121,97/kg ATR para contratos de parceria quando a parte do dono é entregue no tatame.

veja os valores

Os dados referentes ao ATR do Paraná podem ser consultados no portal da UDOP, tanto na página principal quanto na página do Consecana. Para acessar a tabela completa, Clique aqui.


Jornal do campo
**Açúcar Total Recuperado no Paraná registra queda em junho de 2023**

No mês de junho de 2023, foi registrada uma redução de 1,53% nos valores do Açúcar Total Recuperado (ATR) no estado do Paraná, de acordo com dados divulgados pela Alcopar (Associação dos Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná) e pelo Consecana (Conselho dos Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Álcool). O ATR mensal fechou em R$ 1,0849/kg, contra R$ 1,1025/kg em maio.

No acumulado, o ATR fechou em R$ 1,0930/kg, apresentando uma queda de 0,72% em relação a maio, quando o valor era de R$ 1,1009/kg. Já o valor projetado para junho era de R$ 1,0774/kg, porém, houve uma desvalorização de 1,49%, fechando em R$ 1,0935/kg.

Em relação à cana campo, o ATR fechou em R$ 117,65/ton, representando uma queda de 1,49% em comparação a maio, quando o valor era de R$ 119,41/ton. Esse valor considerou R$ 109,19/kg ATR para contratos de parceria, quando a parte do proprietário é entregue no campo.

Já a ATR da cana manta fechou em R$ 131,41/ton, apresentando uma redução de 1,49% em relação a maio, quando o valor era de R$ 133,37/ton. Nesse caso, o valor considerou R$ 121,97/kg ATR para contratos de parceria, quando a parte do dono é entregue no tatame.

Os valores atualizados do ATR do Paraná podem ser consultados no portal da UDOP (União dos Produtores de Bioenergia), tanto na página principal quanto na página específica do Consecana. Para ter acesso à tabela completa, basta clicar [aqui](https://www.udop.com.br/u_cana/tabela_consecana_parana.pdf).

**Perguntas frequentes:**

1. Por que houve uma queda no valor do ATR no Paraná em junho de 2023?
2. Qual é a diferença entre o ATR da cana campo e da cana manta?
3. Como são calculados os valores do ATR no estado do Paraná?
4. Essa redução no ATR tem algum impacto no setor de bioenergia?
5. Onde posso encontrar mais informações sobre o ATR do Paraná?

**Respostas:**

1. A queda no valor do ATR no Paraná em junho de 2023 pode ter sido influenciada por diversos fatores, como condições climáticas desfavoráveis, oferta e demanda do mercado e variações nos custos de produção.
2. A cana campo refere-se à parte do cultivo de cana-de-açúcar realizada em áreas externas da usina, enquanto a cana manta corresponde à parte que é armazenada dentro da usina antes de ser processada.
3. Os valores do ATR no estado do Paraná são calculados com base em análises laboratoriais que medem a quantidade de açúcar recuperável da cana-de-açúcar em determinado período.
4. A redução no ATR pode impactar o setor de bioenergia, uma vez que a quantidade de açúcar recuperado está diretamente relacionada à produtividade e rentabilidade das usinas de açúcar e etanol.
5. Para obter mais informações sobre o ATR do Paraná, é possível acessar o portal da UDOP (União dos Produtores de Bioenergia) e consultar a tabela completa disponibilizada pelo Consecana.

Fonte: Portal do Agronegócio
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Desvalorização dos preços do leite continua em junho após queda em maio







Leite cai em maio e desvalorização deve continuar em junho
































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Preços do leite caem em maio, e desvalorização deve seguir em junho

No mês de maio, os preços do leite sofreram uma queda significativa, e a tendência é que essa desvalorização continue no mês de junho. Esse comportamento at

Fonte: Compre Rural
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Portal DBO: Terminal de Paranaguá registra movimentação de mais de 8 mil contêineres até junho

A DBO Editores Associados, fundada em 1982, sempre se caracterizou como empresa jornalística totalmente focada na agropecuária. Seu primeiro e principal título é a Revista DBO, publicação líder no segmento da pecuária de corte. Sua atuação no digital abrange as mídias sociais, canal do Youtube e o Portal DBO, plataforma rica em conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo para a pecuária, como reportagens, entrevistas, artigos técnicos, cotações, análises de mercado e cobertura dos leilões em todo o País.

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A DBO Editores Associados, uma empresa jornalística especializada em agropecuária, tem se destacado no mercado desde sua fundação em 1982. Seu principal título, a Revista DBO, é referência no segmento da pecuária de corte. Além disso, a empresa ampliou sua atuação para o meio digital, incluindo mídias sociais, canal do Youtube e o Portal DBO, uma plataforma completa que oferece conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo para o setor pecuário.

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A trajetória de queda do ILC do mês de junho continua.

Índice registrou deflação de 4,75%

A queda do Índice de Insumos para Produção de Leite Cru (ILC) no mês de junho é reflexo da baixa nos preços da maior parte dos insumos. Milho e soja mantiveram a tendência de queda, mas em uma proporção menor do que a do mês passado, com a soja apresentando diminuição de preço de -0,24%. Os fertilizantes também tiveram queda, puxada principalmente pela baixa do dólar.

O aumento da energia elétrica pelo segundo mês consecutivo, e a estabilidade dos combustíveis contribuíram para uma desaceleração da deflação do Índice no período, conforme divulgado pela Assessoria Econômica da Farsul nesta terça-feira (25/7).

No acumulado do 2023, o ILC apresenta uma deflação de 31,67%, enquanto o acumulado dos últimos 12 meses é de -35,35%. Esse resultado está alinhado com outros índices como o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) e o Indice Geral de Preços (IGP-DI), calculados pela Fundação Getúlio Vargas.

Conforme a análise da Farsul, tanto “o IPCA e o IPCA Alimentos também apresentaram comportamento deflacionário em junho. O IPCA que em maio apresentava inflação de 2,95% no acumulado do ano passou para 2,87% na leitura de junho. E o IPCA Alimentos que em maio tinha inflação acumulada no ano de 1,69% passou para 1,02% em junho. Também destacamos que esse comportamento se repete nas suas leituras acumuladas em 12 meses.”

A expectativa para julho é de mudança no cenário dos preços dos grãos, com a Soja e o Milho voltando a subir após seis meses seguidos de queda. O Dólar se mantém estável, o que pode estabilizar a cotação de outros insumos. Somado o esperado aumento dos grãos, esse cenário aponta a retomada da inflação do ILC para o próximo relatório.


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Índice registrou deflação de 4,75%

O Índice de Insumos para Produção de Leite Cru (ILC) apresentou uma queda significativa no mês de junho, registrando uma deflação de 4,75%. Esse resultado é reflexo da baixa nos preços da maioria dos insumos utilizados na produção de leite. Durante esse período, tanto o milho quanto a soja mantiveram a tendência de queda, porém, em uma proporção menor em comparação ao mês anterior. A soja, por exemplo, teve uma diminuição de preço de -0,24%. Os fertilizantes também tiveram uma queda, impulsionada principalmente pela baixa do dólar.

Apesar disso, o aumento da energia elétrica pelo segundo mês consecutivo e a estabilidade dos combustíveis contribuíram para uma desaceleração da deflação do Índice no período analisado. Essas informações foram divulgadas pela Assessoria Econômica da Farsul, nesta terça-feira (25/7).

No acumulado do ano até agora, o ILC apresenta uma deflação de 31,67%, enquanto nos últimos 12 meses, o acumulado é de -35,35%. Esse resultado está alinhado com outros índices importantes, como o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI) e o Índice Geral de Preços (IGP-DI), ambos calculados pela Fundação Getúlio Vargas.

De acordo com a análise da Farsul, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o IPCA Alimentos também apresentaram comportamento deflacionário em junho. O IPCA, que registrou uma inflação de 2,95% no acumulado do ano em maio, reduziu para 2,87% em junho. Já o IPCA Alimentos, que possuía uma inflação acumulada de 1,69% no ano, caiu para 1,02% em junho. Esses padrões de comportamento são consistentes com as leituras acumuladas em 12 meses.

Para o mês de julho, é esperada uma mudança no cenário dos preços dos grãos, com a soja e o milho voltando a subir após seis meses seguidos de queda. O dólar se mantém estável, o que pode estabilizar a cotação de outros insumos. Levando em consideração o esperado aumento dos grãos, esse cenário aponta para a retomada da inflação do ILC no próximo relatório.

Perguntas e Respostas frequentes:

1. O que é o Índice de Insumos para Produção de Leite Cru?
R: O Índice de Insumos para Produção de Leite Cru (ILC) é um indicador que mede a variação dos preços dos insumos utilizados no processo de produção de leite.

2. Por que os preços da soja e do milho estão em queda?
R: Os preços da soja e do milho estão em queda devido à oferta maior do que a demanda. Além disso, fatores como safra recorde e a guerra comercial entre EUA e China também influenciaram na diminuição dos preços.

3. Quais foram os insumos que apresentaram queda de preço no mês de junho?
R: Além da soja e do milho, os fertilizantes também tiveram queda de preço no mês de junho.

4. O aumento da energia elétrica e a estabilidade dos combustíveis contribuíram para o que na deflação do Índice?
R: O aumento da energia elétrica e a estabilidade dos combustíveis contribuíram para uma desaceleração da deflação do Índice, ou seja, evitaram uma queda ainda maior dos preços.

5. O que se espera para o próximo relatório do ILC?
R: Para o próximo relatório do ILC, é esperada a retomada da inflação devido ao possível aumento dos preços da soja e do milho, além da estabilização de outros insumos devido à manutenção do dólar estável.

Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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