Abate de bovinos pode desacelerar.

Abate de Bovinos, Suínos e Aves no Brasil Atinge Números Recordes em 2023

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que revelam um crescimento significativo no abate de bovinos, suínos e aves no Brasil durante o ano de 2023. De acordo com os números, o abate de bovinos alcançou a marca de 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior, representando o segundo maior volume da história.

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Os abates de frangos também registraram um recorde, totalizando 6,28 bilhões de cabeças, o que representa um aumento de 2,8% em comparação com 2022. Da mesma forma, os abates de suínos atingiram um número recorde, somando 57,17 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.

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Desenvolvimento

Segundo o consultor de mercado e diretor da HN Agro, Hyberville Neto, os números divulgados pelo IBGE refletem um aumento na oferta de gado, especialmente devido ao crescimento do abate de fêmeas. Esse aumento na oferta é resultado da queda nos preços do bezerro desde o ano de 2022. No entanto, Neto ressalta que, apesar do aumento significativo nos abates, é improvável que esse ritmo se mantenha ao longo do ano.

Abate de Fêmeas e Preços do Bezerro

O consultor destaca que a participação de fêmeas nos abates totais continua relevante, mas prevê uma diminuição nos próximos meses. Isso pode ter impactos significativos na cadeia produtiva da pecuária, já que a redução no número de fêmeas abatidas pode afetar a reposição do rebanho e a oferta futura de carne. Além disso, a queda nos preços do bezerro desde 2022 pode refletir em um cenário de menor rentabilidade para os produtores, influenciando suas estratégias de manejo e comercialização.

Aumento no Abate de Fêmeas em Mato Grosso

O aumento no abate de fêmeas também foi observado em Mato Grosso, um dos principais estados produtores de gado do Brasil. Em fevereiro, o estado atingiu o volume mais alto da história, com quase 325.000 cabeças abatidas. Esses números indicam uma movimentação intensa no setor de abate no estado e apontam para possíveis mudanças na estrutura populacional do rebanho bovino, o que pode impactar a produção e a economia local a longo prazo.

Impactos na Economia e na Produção de Alimentos

O aumento nos abates de bovinos, suínos e aves no Brasil tem implicações diretas na economia do país e na produção de alimentos. Com um mercado aquecido e volumes recordes de abate, é possível que haja uma maior disponibilidade de carne no mercado interno e externo. No entanto, as tendências de abate de fêmeas e os preços do bezerro podem sinalizar desafios futuros para o setor, exigindo dos produtores e demais agentes da cadeia produtiva uma análise cuidadosa e estratégias que garantam a sustentabilidade do segmento.

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Conclusão

Em resumo, os dados divulgados pelo IBGE mostram um cenário de crescimento no setor de abate de bovinos, suínos e aves no Brasil, refletindo um aumento na oferta de gado e nos índices de produtividade. Apesar do ritmo acelerado observado nos últimos meses, é necessário cautela e acompanhamento para garantir a sustentabilidade e equilíbrio do mercado ao longo do ano.

A expectativa é de que o mercado continue aquecido e com movimentação intensa nos próximos meses, trazendo desafios e oportunidades para os produtores e a indústria. A análise desses dados pode auxiliar na tomada de decisões estratégicas e no planejamento para o futuro do setor agropecuário brasileiro.

Título: Crescimento no setor de abate de bovinos, suínos e aves no Brasil: desafios e oportunidades

Os dados revelados pelo IBGE mostram um panorama positivo, mas é fundamental atenção e estratégia para garantir o desenvolvimento sustentável do mercado. Acompanhe as tendências e prepare-se para os desafios e oportunidades que surgirão nesse cenário dinâmico.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Abate de bovinos, suínos e aves atinge números recordes no Brasil em 2023

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que revelam um crescimento significativo no abate de bovinos, suínos e aves no Brasil durante o ano de 2023. De acordo com os números, o abate de bovinos alcançou a marca de 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior, representando o segundo maior volume da história.

Os abates de frangos também registraram um recorde, totalizando 6,28 bilhões de cabeças, o que representa um aumento de 2,8% em comparação com 2022. Da mesma forma, os abates de suínos atingiram um número recorde, somando 57,17 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.

Segundo o consultor de mercado e diretor da HN Agro, Hyberville Neto, os números refletem um aumento na oferta de gado, principalmente devido ao aumento do abate de fêmeas. Esse aumento, por sua vez, é resultado da queda nos preços do bezerro desde 2022.

No entanto, Neto destaca que, embora haja um aumento significativo nos abates, é improvável que esse ritmo se mantenha ao longo do ano. Ele ressalta que a participação de fêmeas nos abates totais tem se mantido relevante, mas espera-se uma diminuição nos próximos meses.

O aumento no abate de fêmeas também foi observado em Mato Grosso, onde atingiu o volume mais alto da história, com quase 325.000 cabeças abatidas em fevereiro, de acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária do estado.

Os números indicam uma movimentação intensa no setor de abate no Brasil, com impactos significativos na economia e na produção de alimentos. A tendência é de que o mercado continue aquecido nos próximos meses, com os meses de março apresentando um volume ainda maior de abates.

Perguntas Frequentes sobre o Abate de Bovinos, Suínos e Aves no Brasil em 2023

1. Qual foi o volume de bovinos abatidos em 2023 no Brasil?

O volume de bovinos abatidos em 2023 no Brasil foi de 34,06 milhões de cabeças, representando um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.

2. Quantos frangos foram abatidos em 2023 no Brasil?

No ano de 2023, foram abatidos 6,28 bilhões de frangos, registrando um aumento de 2,8% em comparação com o ano de 2022.

3. Qual foi o número de suínos abatidos em 2023 no Brasil?

O abate de suínos em 2023 alcançou a marca de 57,17 milhões de cabeças, apresentando um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.

4. Qual é a razão por trás do aumento no abate de fêmeas?

O aumento no abate de fêmeas é resultado da queda nos preços do bezerro desde 2022, o que levou a um aumento na oferta de gado no Brasil.

5. Como está a expectativa para os próximos meses em relação ao abate de bovinos, suínos e aves no Brasil?

Apesar do aumento nos abates, a expectativa é de que esse ritmo não se mantenha ao longo do ano, com uma diminuição na participação de fêmeas nos abates totais nos próximos meses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que revelam um crescimento significativo no abate de bovinos, suínos e aves no Brasil durante o ano de 2023. De acordo com os números, o abate de bovinos alcançou a marca de 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior, representando o segundo maior volume da história.

Análise: abate pode desacelerar ao longo do ano, mas oferta segue elevada | Canal Rural

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Os abates de frangos também registraram um recorde, totalizando 6,28 bilhões de cabeças, o que representa um aumento de 2,8% em comparação com 2022. Da mesma forma, os abates de suínos atingiram um número recorde, somando 57,17 milhões de cabeças, um aumento de 1,3% em relação ao ano anterior.

Segundo o consultor de mercado e diretor da HN Agro, Hyberville Neto, os números refletem um aumento na oferta de gado, principalmente devido ao aumento do abate de fêmeas. Esse aumento, por sua vez, é resultado da queda nos preços do bezerro desde 2022.

No entanto, Neto destaca que, embora haja um aumento significativo nos abates, é improvável que esse ritmo se mantenha ao longo do ano. Ele ressalta que a participação de fêmeas nos abates totais tem se mantido relevante, mas espera-se uma diminuição nos próximos meses.

O aumento no abate de fêmeas também foi observado em Mato Grosso, onde atingiu o volume mais alto da história, com quase 325.000 cabeças abatidas em fevereiro, de acordo com dados do Instituto de Defesa Agropecuária do estado.

Os números indicam uma movimentação intensa no setor de abate no Brasil, com impactos significativos na economia e na produção de alimentos. A tendência é de que o mercado continue aquecido nos próximos meses, com os meses de março apresentando um volume ainda maior de abates.

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Abate de bovinos cresce, frangos e suínos batem recordes em 2023 – IBGE

O crescimento do abate de bovinos em 2023

A produção de carne no Brasil atingiu números recordes em 2023, com aumento no abate de bovinos, frangos e suínos. Esses dados refletem a tendência de crescimento do setor pecuário no país, acompanhado por um aumento nas exportações de carne bovina in natura.

O aumento do abate de bovinos e suas consequências

No quarto trimestre de 2023, foi registrado um aumento significativo no abate de bovinos, com consequências diretas no mercado pecuário. O abate de fêmeas também apresentou um aumento relevante, impactando a produção de carne bovina no país.

O cenário do abate de frangos e suínos em 2023

Além do aumento no abate de bovinos, os números também mostram recordes no abate de frangos e suínos em 2023. Esses dados refletem a demanda aquecida do mercado interno e externo, influenciando diretamente na produção de carnes no Brasil.

Impacto da produção de ovos e couro na indústria pecuária

Além do abate de animais, a produção de ovos e couro também registrou números expressivos em 2023. Esses dados são fundamentais para compreender o cenário geral da indústria pecuária no país e suas perspectivas para os próximos anos.

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Mercado Pecuário | Demanda externa aquecida e bom ritmo do mercado interno aliviam a pressão sobre o boi gordo

Em 2023, o abate de fêmeas apresentou alta pelo segundo ano consecutivo, com um incremento de 26,6% em comparação ao ano passado. O aumento do abate de fêmeas também impactou positivamente a atividade, refletindo um bom ritmo do mercado interno e uma demanda externa aquecida. Isso contribuiu para aliviar a pressão sobre o boi gordo, mantendo o mercado pecuário em um cenário favorável.

VEJA TAMBÉM | China vai comprar carne bovina de mais cinco frigoríficos de Mato Grosso do Sul

No último trimestre, com 1,53 bilhão de cabeças de frangos abatidas, houve queda de 2,2% em relação ao mesmo período de 2022 e de 3,2% comparado ao terceiro trimestre de 2023. Essa queda não comprometeu o bom desempenho do mercado pecuário, que continuou se beneficiando da demanda externa e do ritmo positivo do mercado interno. A diversificação dos tipos de produção pecuária também colaborou para manter a estabilidade do setor.

SAIBA MAIS | CNA debate importações de lácteos, ações para 2024 e Plano Agrícola e Pecuário

Os laticínios que atuam sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária captaram, em 2023, 24,52 bilhões de litros, equivalente a um acréscimo de 2,5% sobre a quantidade registrada em 2022. Mesmo com o aumento na produção de leite, a indústria enfrentou desafios e buscou soluções através de discussões e ações promovidas pela CNA. O debate sobre importações de lácteos e o desenvolvimento de um Plano Agrícola e Pecuário direcionado para 2024 mostram a busca por soluções para fortalecer o setor.

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Conclusão: Crescimento Record de Abates Pecuários em 2023

Os dados divulgados pelo IBGE mostram um cenário de crescimento recorde nos abates de bovinos, frangos e suínos em 2023, impulsionado pela demanda interna e externa. O aumento da produção de carne bovina in natura e a queda no preço médio da arroba refletem um mercado aquecido e competitivo. Além disso, a produção de ovos, couro e leite também apresentaram crescimento, mostrando a diversidade e importância do setor pecuário na economia brasileira. Com um cenário positivo em vários segmentos, o mercado pecuário encerra o ano de 2023 com perspectivas promissoras para o futuro.

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Abate de bovinos registra crescimento em 2023

O abate de bovinos seguiu em crescimento em 2023 e chegou a 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 13,7% em relação a 2022, dando sequência à tendência de crescimento verificado no ano anterior.

FAQs

Pergunta 1: Quais foram os números do abate de bovinos em 2023?

Resposta: Em 2023, o abate de bovinos totalizou 34,06 milhões de cabeças, representando um aumento de 13,7% em relação ao ano anterior.

Pergunta 2: Quais foram as principais Unidades da Federação que apresentaram aumento no abate de bovinos?

Resposta: Os aumentos mais expressivos ocorreram em Mato Grosso, Rondônia, Goiás, Pará, Minas Gerais, Bahia e Tocantins.

Pergunta 3: Qual foi o destaque no abate de fêmeas em 2023?

Resposta: O abate de fêmeas apresentou alta pelo segundo ano consecutivo, com um incremento de 26,6% em comparação ao ano passado.

Pergunta 4: Qual foi a participação das UFs no abate de bovinos em 2023?

Resposta: Mato Grosso liderou o ranking com 17,4% da participação nacional, seguido por Goiás e São Paulo.

Pergunta 5: Quais foram os números do abate de frangos e suínos em 2023?

Resposta: O abate de frangos atingiu recorde, com 6,28 bilhões de cabeças, e o de suínos também foi recorde, atingindo 57,17 milhões de cabeças.

O aumento da atividade foi acompanhado das exportações recordes de carne bovina in natura e pela queda no preço médio da arroba, conforme explicado pelo analista da pesquisa, Bernardo Viscardi.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O abate de bovinos seguiu em crescimento em 2023 e chegou a 34,06 milhões de cabeças, um aumento de 13,7% em relação a 2022, dando sequência à tendência de crescimento verificado no ano anterior.

Porém, a produção de 8,95 milhões de toneladas de carcaças foi recorde. Já os abates de frangos e suínos atingiram recordes em suas séries, totalizando 6,28 bilhões e 57,17 milhões de cabeças, respectivamente. Os dados são das Estatísticas da Produção Pecuária, divulgadas hoje (14) pelo IBGE.

“O aumento da atividade foi acompanhado das exportações recordes de carne bovina in natura (2,01 milhões de toneladas), registradas pela série histórica da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), e pela queda de 19,8% no preço médio da arroba (Cepea/Esalq)”, explica o analista da pesquisa, Bernardo Viscardi.

No quarto trimestre, foram abatidas 9,15 milhões de cabeças de bovinos, aumento de 21,3% na comparação anual e de 1,8% se comparado ao trimestre imediatamente anterior.

Mercado Pecuário | Demanda externa aquecida e bom ritmo do mercado interno aliviam a pressão sobre o boi gordo

Em 2023, o abate de fêmeas apresentou alta pelo segundo ano consecutivo, com um incremento de 26,6% em comparação ao ano passado. O abate de 4,11 milhões de cabeças de bovinos a mais, no comparativo 2023/2022, foi causado por aumentos em 21 das 27 Unidades da Federação.

Os acréscimos mais expressivos, nas Unidades da Federação com 1,0% ou mais de participação ocorreram em Mato Grosso (+1,21 milhão de cabeças), Rondônia (+841,05 mil cabeças), Goiás (+535,19 mil cabeças), Pará (+440,24 mil cabeças), Minas Gerais (+247,21 mil cabeças), Bahia (+195,43 mil cabeças) e Tocantins (+149,30 mil cabeças). Em contrapartida, a queda de maior intensidade ocorreu no Mato Grosso do Sul (-29,66 mil cabeças).

Mato Grosso continuou liderando o ranking das UFs do abate de bovinos em 2023, com 17,4% da participação nacional, seguido por Goiás (10,4%) e São Paulo (10,1%).

Os números mostram também que o abate de frangos atingiu o recorde da série histórica, com 6,28 bilhões de cabeças, um aumento de 2,8% em relação ao ano de 2022, superando o recorde atingido em 2021.

VEJA TAMBÉM | China vai comprar carne bovina de mais cinco frigoríficos de Mato Grosso do Sul

No último trimestre, com 1,53 bilhão de cabeças de frangos abatidas, houve queda de 2,2% em relação ao mesmo período de 2022 e de 3,2% comparado ao terceiro trimestre de 2023.

Enquanto isso, o número de cabeças de suínos abatidas em 2023 foi de 57,17 milhões, superando em 1,3% o resultado de 2022 e atingindo mais um recorde na série histórica.

No 4º trimestre, foram abatidas 14,15 milhões de cabeças, aumento de 1,1% em relação ao mesmo período de 2022 e queda de 3,4% na comparação com o 3° trimestre de 2023.

Produção de ovos e couro – A produção de ovos de galinha no ano de 2023 foi de 4,21 bilhões de dúzias, um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior, registrando o maior valor da série histórica da pesquisa.

“Apesar da retração dos preços médios das carnes ao consumidor final, os ovos ainda constituem uma fonte bastante acessível em termos comparativos. Além disso, o crescimento do setor de frangos para corte influencia diretamente na produção de ovos para incubação”, explicou Bernardo Viscardi, supervisor da pesquisa.

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No 4º trimestre, a produção foi de 1,05 bilhão de dúzias, correspondendo a um aumento de 0,5% em relação à quantidade no mesmo trimestre de 2022 e queda de 1,9% sobre o registrado no trimestre imediatamente anterior.

Já os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles que curtem pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 34,40 milhões de peças inteiras de couro cru bovino em 2023.

Essa quantidade foi 11,7% maior que a registrada no ano anterior. No 4º trimestre, foram registradas 9,17 milhões de peças inteiras de couro, um aumento de 17,7% em relação ao mesmo período em 2022 e de 2,6% frente ao trimestre imediatamente anterior.

SAIBA MAIS | CNA debate importações de lácteos, ações para 2024 e Plano Agrícola e Pecuário

Enquanto isso, os laticínios que atuam sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária captaram, em 2023, 24,52 bilhões de litros, equivalente a um acréscimo de 2,5% sobre a quantidade registrada em 2022.

No entanto, a produção deste ano ainda é menor que o recorde de 25,64 bilhões de litros de leite observados em 2020. No quatro trimestre, a produção foi de 6,46 bilhões de litros, acréscimo de 2,2% em relação ao 4º trimestre de 2022 e também aumento de 2,6% em comparação ao trimestre imediatamente anterior.

Fonte: Agência IBGE Notícias

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Qual o segredo por trás dessa previsão do IBGE?

Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve apresentar queda em 2024

No mês de fevereiro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados que apontam uma estimativa de queda de 4,7% na produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para o ano de 2024, totalizando 300,7 milhões de toneladas. Essa redução tem gerado impactos significativos no cenário agrícola nacional e merece uma análise mais detalhada.

Variação anual e mensal

A estimativa de fevereiro representa uma queda de 0,9% em relação ao mês anterior, com um decréscimo de 2,7 milhões de toneladas. Em comparação com a safra de 2023, a redução chega a 14,7 milhões de toneladas, demonstrando a importância de compreender os fatores que estão influenciando esse cenário.

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Variação anual e mensal

A estimativa de fevereiro é 0,9% abaixo da informada em janeiro, com decréscimo de 2,7 milhões de toneladas. Em comparação com a safra de 2023, houve uma redução de 14,7 milhões de toneladas.

Área cultivada e principais produtos

A área a ser colhida é de 78,0 milhões de hectares, registrando um crescimento de 0,2% em relação a 2023. Os principais produtos agrícolas, como arroz, milho e soja, somados, representam 92,0% da estimativa de produção e respondem por 86,9% da área a ser colhida.

Destaques regionais

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com 27,9% de participação, seguido pelo Paraná (13,5%) e Rio Grande do Sul (13,4%). As regiões Centro-Oeste e Sul concentram a maior parte da produção, com 47,1% e 29,3%, respectivamente.

Variações regionais

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para as Regiões Sul (10,3%) e Norte (2,1%), enquanto as demais regiões registraram variações negativas.

Estimativas por cultura

  • Soja: 149,3 milhões de toneladas
  • Milho: 116,9 milhões de toneladas (25,1 milhões na 1ª safra e 91,8 milhões na 2ª safra)
  • Arroz: 10,4 milhões de toneladas
  • Trigo: 9,6 milhões de toneladas
  • Algodão: 8,2 milhões de toneladas
  • Sorgo: 3,7 milhões de toneladas

Variações mensais nas estimativas

Destaca-se o aumento nas estimativas da produção do feijão, café, e tomate, enquanto houve declínio na produção de cevada, trigo, milho, batata, uva, soja, entre outros.

Distribuição regional

O Centro-Oeste continua liderando a produção, seguido pelo Sul, Sudeste, Nordeste e Norte. As principais variações positivas ocorreram em Rondônia, Bahia e Maranhão, enquanto Paraná, Minas Gerais e Goiás registraram variações negativas.

Os principais pontos destacados neste artigo sobre a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2024 são a variação anual e mensal nos números, a área cultivada e os principais produtos, os destaques regionais, as variações regionais e as estimativas por cultura. Além disso, são abordadas as variações mensais nas estimativas e a distribuição regional da produção. Essas informações são cruciais para compreender o panorama da agricultura nacional e os desafios enfrentados pelo setor. Conhecer os dados e as tendências do mercado é fundamental para o planejamento e tomada de decisões estratégicas no agronegócio.
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Conclusão: Tendências da Produção Agrícola no Brasil em 2024

Diante da queda na estimativa de produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2024, é importante observar as variações regionais e mensais que impactam diretamente os resultados finais. Embora haja desafios, como as reduções nas safras de milho e soja, ainda há destaque para o crescimento de culturas como feijão, café e tomate em algumas regiões do país. É fundamental acompanhar de perto as tendências do setor agrícola e buscar soluções para impulsionar a produtividade e o desenvolvimento sustentável no campo. A diversificação das culturas e o investimento em tecnologia serão essenciais para garantir a segurança alimentar e a competitividade do agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre a Produção de Cereais, Leguminosas e Oleaginosas em 2024

1. Qual é a estimativa de produção total para 2024?

A produção estimada para 2024 é de 300,7 milhões de toneladas, representando uma queda de 4,7% em relação ao ano anterior.

2. Quais são os principais produtos agrícolas que representam a maior parte da estimativa de produção?

Os principais produtos agrícolas são a soja, o milho e o arroz, que somados representam 92,0% da produção total estimada para 2024.

3. Quais regiões do Brasil se destacam na produção de grãos?

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, seguido pelo Paraná e Rio Grande do Sul. As regiões Centro-Oeste e Sul concentram a maior parte da produção.

4. Quais culturas apresentaram variações positivas nas estimativas de produção?

Entre as culturas que apresentaram variações positivas nas estimativas de produção estão o feijão, café e tomate.

5. Onde está concentrada a maior parte da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas no Brasil?

A produção está concentrada principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil.

Variação anual e mensal na Produção de Cereais, Leguminosas e Oleaginosas em 2024

Em fevereiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2024 totaliza 300,7 milhões de toneladas, representando uma queda de 4,7% em relação ao ano anterior, de acordo com os dados do IBGE. Aprenda mais sobre as variações anuais e mensais, áreas cultivadas e culturas principais no Brasil.

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dados ibge

Em fevereiro, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas estimada para 2024 deve totalizar 300,7 milhões de toneladas, representando uma queda de 4,7% em relação ao ano anterior, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Variação anual e mensal

A estimativa de fevereiro é 0,9% abaixo da informada em janeiro, com decréscimo de 2,7 milhões de toneladas. Em comparação com a safra de 2023, houve uma redução de 14,7 milhões de toneladas.

Estimativa de Fevereiro para 2024  300,7 milhões de toneladas
Variação Fevereiro 2024/Janeiro 2024 (-0,9%) 2,7 milhões de toneladas
Variação safra 2024/safra 2023 (-4,7%) 14,7 milhões de toneladas

Área cultivada e principais produtos

A área a ser colhida é de 78,0 milhões de hectares, registrando um crescimento de 0,2% em relação a 2023. Os principais produtos agrícolas, como arroz, milho e soja, somados, representam 92,0% da estimativa de produção e respondem por 86,9% da área a ser colhida.

Destaques regionais

Mato Grosso lidera como o maior produtor nacional de grãos, com 27,9% de participação, seguido pelo Paraná (13,5%) e Rio Grande do Sul (13,4%). As regiões Centro-Oeste e Sul concentram a maior parte da produção, com 47,1% e 29,3%, respectivamente.

Variações regionais

A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresentou variação anual positiva para as Regiões Sul (10,3%) e Norte (2,1%), enquanto as demais regiões registraram variações negativas.

Estimativas por cultura

  • Soja: 149,3 milhões de toneladas
  • Milho: 116,9 milhões de toneladas (25,1 milhões na 1ª safra e 91,8 milhões na 2ª safra)
  • Arroz: 10,4 milhões de toneladas
  • Trigo: 9,6 milhões de toneladas
  • Algodão: 8,2 milhões de toneladas
  • Sorgo: 3,7 milhões de toneladas

Variações mensais nas estimativas

Destaca-se o aumento nas estimativas da produção do feijão, café, e tomate, enquanto houve declínio na produção de cevada, trigo, milho, batata, uva, soja, entre outros.

Distribuição regional

O Centro-Oeste continua liderando a produção, seguido pelo Sul, Sudeste, Nordeste e Norte. As principais variações positivas ocorreram em Rondônia, Bahia e Maranhão, enquanto Paraná, Minas Gerais e Goiás registraram variações negativas.

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PIB alcança R$ 10,9 tri; agropecuária em alta

Entenda como o PIB brasileiro cresceu em 2023

Em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil apresentou um crescimento de 2,9% em relação ao ano anterior, atingindo a marca de R$ 10,9 trilhões, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1º de fevereiro.

Desempenho por setor econômico

Dentro deste cenário de crescimento, destaca-se o aumento de 15,1% no PIB do setor agropecuário, seguido de avanços de 2,4% no setor de serviços e 1,6% na indústria.

Consumo, investimentos e exportações no Brasil

Além disso, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) teve uma queda de 3% em 2023, enquanto o consumo das famílias e do governo registrou altas de 3,1% e 1,7%, respectivamente. As exportações tiveram um crescimento de 9,1% e as importações uma redução de 1,2%.

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Desenvolvimento

A análise do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023 revela um crescimento de 2,9% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 10,9 trilhões. Esse resultado, alinhado com as projeções do mercado, reflete um desempenho favorável da economia do país, com destaque para os setores da agropecuária, serviços e indústria.

Agropecuária em Destaque

O PIB da agropecuária apresentou a maior alta, atingindo 15,1% de crescimento em 2023 comparado a 2022. Esse avanço demonstra a importância do setor para a economia brasileira, impulsionado pelo aumento da produção e demanda no mercado interno e externo.

Consumo e Investimentos

O consumo das famílias teve um acréscimo de 3,1%, enquanto o consumo do governo cresceu 1,7% no mesmo período. Esses números refletem a retomada do poder de compra da população e a recuperação do setor público, contribuindo para a movimentação da economia.

Exportações e Importações

As exportações apresentaram um crescimento de 9,1% em 2023, ao passo que as importações tiveram uma queda de 1,2%. Esse cenário favorável resultou em um saldo positivo para a balança comercial, impulsionando a economia do país e fortalecendo as relações comerciais internacionais.

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Conclusão: Perspectivas para o PIB em 2024

Os dados divulgados pelo IBGE mostram que o PIB brasileiro teve um desempenho positivo em 2023, com destaque para o crescimento da agropecuária e do consumo das famílias. No entanto, é importante observar a queda na Formação Bruta de Capital Fixo e a necessidade de se aumentar a taxa de investimento no país. Além disso, as exportações tiveram um bom desempenho, impulsionadas pelas produções recordes de soja e milho. Para o próximo ano, é essencial que medidas sejam tomadas para manter o crescimento econômico e garantir a estabilidade financeira, visando um futuro mais próspero para o Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Produto Interno Bruto (PIB) atinge alta de 2,9% em 2023, segundo o IBGE

A análise do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou um aumento de 2,9% em 2023 em comparação com o ano anterior, totalizando R$ 10,9 trilhões. Os dados divulgados nesta sexta-feira, 1, estão alinhados com as projeções do mercado, que variavam de 2,8% a 3,2%, com a mediana em 3,0%.

Principais destaques do PIB em 2023:

  • Agropecuária: crescimento de 15,1%
  • Serviços: aumento de 2,4%
  • Indústria: alta de 1,6%

Perguntas Frequentes sobre o PIB em 2023:

1. Qual foi o percentual de crescimento do PIB em 2023?

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve um aumento de 2,9% em 2023 em relação ao ano anterior, de acordo com o IBGE.

2. Quais foram os setores que mais contribuíram para o crescimento do PIB em 2023?

A agropecuária foi o setor que mais cresceu, com uma alta de 15,1%, seguido pelos serviços, com 2,4%, e pela indústria, com 1,6%.

3. Como ficaram as taxas de investimento e poupança em 2023?

A taxa de investimento em 2023 foi de 16,5%, enquanto a taxa de poupança ficou em 15,4%, de acordo com os dados do IBGE.

4. Qual foi o desempenho das exportações e importações em 2023?

As exportações apresentaram um crescimento de 9,1% em 2023, enquanto as importações tiveram uma queda de 1,2% em relação ao ano anterior.

5. O que aconteceu com a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em 2023?

A FBCF teve uma queda de 3% em 2023 em comparação com o ano anterior, conforme os dados divulgados pelo IBGE.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Produto Interno Bruto (PIB) subiu 2,9% em 2023 na comparação com 2022 e somou R$ 10,9 trilhões no ano, segundo os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 1.

O resultado veio dentro das projeções Broadcast, que se estendiam de uma alta de 2,8% a 3,2%, com mediana positiva de 3,0%.

Desagregando por atividade, o PIB da agropecuária foi o que mais subiu, com alta de 15,1% em 2023 ante 2022. O PIB de serviços, por sua vez, subiu 2,4% nessa mesma comparação e, o da indústria, 1,6%.

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Segundo o IBGE, a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) caiu 3% em 2023 ante o ano anterior. Também nessa comparação, o consumo das famílias subiu 3,1% e o consumo do governo subiu 1,7%.

As exportações cresceram 9,1% em 2023 na comparação com 2022, enquanto as importações caíram 1,2%. A taxa de investimento ficou em 16,5% em 2023 e, a taxa de poupança, em 15,4%.

SAIBA MAIS | Recordes na produção de soja e milho impulsionaram PIB agropecuário, diz IBGE 

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Recorde na produção de soja e milho impulsiona PIB agropecuário.

A expansão recorde da agropecuária impulsiona o PIB em 2023

A produção de soja e milho atingiu números inéditos em 2023, proporcionando um crescimento de 15,1% no PIB da agropecuária, de acordo com o IBGE. Esses resultados históricos foram fundamentais para impulsionar a economia do país, contribuindo com um terço do crescimento econômico total do ano.

Impacto da agropecuária no cenário econômico brasileiro

O desempenho excepcional da agropecuária em 2023 destacou a importância do setor para a economia nacional. Com resultados positivos mesmo em tempos de pandemia, a produção agrícola e pecuária mostrou resiliência e eficiência, sendo essencial para as exportações e o abastecimento interno.

Previsões e desafios para o setor em 2024

O cenário econômico favorável para a agropecuária em 2023 não garante o mesmo sucesso para o próximo ano. Com desafios como as variações climáticas e a demanda crescente por alimentos, é fundamental analisar o que esperar para o setor em 2024 e como se preparar para eventuais adversidades.

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Desenvolvimento

A agropecuária teve um crescimento recorde em 2023, contribuindo significativamente para o PIB do país. Com um aumento de 15,1%, foi a atividade que mais impulsionou a economia, representando um terço do crescimento econômico total no período. Esse desempenho excepcional se deve, principalmente, aos recordes na produção de soja e milho, com altas de 27,1% e 19% respectivamente, em comparação com o ano anterior.

Impacto nas exportações

Além do impacto positivo no PIB nacional, a agropecuária teve um papel significativo nas exportações do país. Com seu “encadeamento” com outras atividades, a produção agrícola brasileira contribuiu de forma expressiva para a balança comercial, ajudando a impulsionar a economia como um todo.

Crescimento impulsionado por diversos fatores

A coordenadora de Contas Nacionais do IBGE destacou que diversos fatores contribuíram para o crescimento da agropecuária em 2023. O clima favorável, juntamente com o aumento no consumo de alimentos, foram essenciais para impulsionar a produção no campo. Essa conjunção de elementos foi fundamental para o desempenho excepcional do setor no ano passado.

Comportamento ao longo do ano

Observando o comportamento ao longo de 2023, foi possível notar que o crescimento da agropecuária se concentrou principalmente no primeiro semestre do ano. No quarto trimestre, houve uma queda de 16,4% em relação ao pico registrado nos primeiros três meses do ano, sendo que alguns produtos como laranja, arroz e trigo tiveram desempenho negativo no período.

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A importância da agropecuária no crescimento econômico

O crescimento recorde da agropecuária em 2023 foi fundamental para impulsionar o PIB e contribuir significativamente para a economia brasileira. Com recordes na produção de soja e milho, a agropecuária se destacou como a atividade que mais contribuiu para o resultado positivo do PIB. O setor foi menos afetado pela pandemia de covid-19 e teve um papel crucial nas exportações do país, mostrando sua importância para a economia nacional.

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PIB da agropecuária cresce 15,1% em 2023, impulsionado por recordes na produção de soja e milho

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente que o PIB da agropecuária teve um crescimento recorde de 15,1% em 2023, impulsionado principalmente pelos recordes na produção de soja e milho. Este crescimento foi o maior registrado na série histórica do IBGE, iniciada em 1996. Além disso, a agropecuária foi a atividade que mais contribuiu para o resultado do PIB do país, que cresceu 2,9% em relação ao ano anterior, totalizando R$ 10,9 trilhões.

FAQs sobre o crescimento do PIB da agropecuária em 2023:

1. Quais foram os principais fatores que impulsionaram o crescimento recorde da agropecuária em 2023?

O crescimento recorde da agropecuária em 2023 foi impulsionado pelos recordes na produção de soja e milho, que tiveram altas de 27,1% e 19%, respectivamente, em comparação com o ano anterior.

2. Qual foi a contribuição da agropecuária para o crescimento do PIB total do país em 2023?

A agropecuária foi a atividade que mais contribuiu para o crescimento do PIB do país em 2023, respondendo por um terço do crescimento econômico total.

3. Como o desempenho da agropecuária se comparou com outros setores da economia em meio à pandemia de covid-19?

A agropecuária foi um dos setores menos afetados pela pandemia de covid-19, sendo o setor que menos sofreu os impactos negativos causados pela crise sanitária.

4. Qual foi o comportamento do PIB da agropecuária ao longo de 2023?

O crescimento do PIB da agropecuária em 2023 foi mais concentrado no primeiro semestre do ano, e no quarto trimestre o setor registrou uma queda de 16,4% em relação ao pico alcançado no primeiro trimestre.

5. Quais foram os principais produtos que tiveram contribuições negativas para o setor da agropecuária em 2023?

Segundo o IBGE, a produção de laranja, arroz e trigo foram os principais produtos que apresentaram queda em 2023, impactando negativamente o desempenho do setor da agropecuária.

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Os recordes na produção de soja, com alta de 27,1% em 2023 ante 2022, e de milho, que avançou 19% na mesma comparação, impulsionaram o PIB da agropecuária, que subiu 15,1% no ano passado, informou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse foi um crescimento recorde para agropecuária na série histórica do IBGE, iniciada em 1996, e para as lavouras dos dois produtos mencionados.

Segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, com esse desempenho, a agropecuária foi a atividade que mais contribuiu para o resultado do PIB de 2023, que cresceu 2,9% ante 2022 e somou R$ 10,9 trilhões. “Um terço do crescimento econômico em 2023 se deveu ao avanço da agropecuária”, disse.

Quando somado ao resultado da indústria extrativa, puxada pela produção de minério e óleo e gás, as duas atividades responderam sozinhas pela metade da expansão do PIB em 2023.

A especialista observou que esses dois setores foram os menos afetados pela pandemia de covid-19. “A agropecuária teve ganho de peso no PIB com a pandemia. Foi o setor que menos sofreu”, disse.

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Por ter “encadeamento” com outras atividades, a agropecuária ainda contribuiu de forma significativa para as exportações, observou a pesquisadora.

Palis disse que uma “conjunção de fatores” ajudou no crescimento da atividade no campo, o que passa pelo clima e o maior consumo de alimentos.

Comportamento em 2023 – Ao observar o comportamento ao longo de 2023, Palis disse que o crescimento se concentrou no primeiro semestre do ano, e que no quarto trimestre de 2023, o PIB da agropecuária ficou 16,4% abaixo do pico registrado no primeiro trimestre daquele ano.

As contribuições negativas para o setor, mostrou o IBGE, ficaram a cargo da produção de laranja (-7,4%), arroz (-3,5%) e trigo, que caiu 22,8% em 2023 ante 2022.

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ILPF garante conforto térmico ao gado

Estudo Avalia Conforto Térmico em Sistemas de ILPF para Gado de Corte

O conforto térmico dos animais é um aspecto fundamental para o bem-estar e a produtividade na pecuária. Nesse contexto, um estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste avaliou o impacto dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) no conforto térmico do gado de corte.

Monitoramento sob Diferentes Prismas

Com o objetivo de abordar o conforto térmico de forma multidimensional, o estudo envolveu desde a observação do comportamento dos animais até análises laboratoriais em nível celular. Dessa forma, foi possível registrar os amplos impactos que a tecnologia dos sistemas de ILPF gera na atividade pecuária.

Influência do Ambiente na Produção Animal

O conforto térmico proporcionado pelos sistemas de ILPF impacta não apenas a temperatura corporal dos animais, mas também influencia seu comportamento, expressão natural e condições fisiológicas. Isso ressalta a importância de compreender como os fatores bioclimáticos afetam a produção animal e a saúde do rebanho.

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Desenvolvimento

O monitoramento realizado no estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste buscou analisar o conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em relação ao bem-estar animal. A pesquisa revelou que o plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais foi benéfico para a criação de gado de corte, influenciando positivamente o conforto térmico, comportamento natural e condições fisiológicas. Os resultados obtidos são essenciais para incentivar os pecuaristas a adotarem boas práticas em suas propriedades.

Resultados Observacionais

Observou-se que os animais criados em pastagens com sombreamento pastejaram menos pela manhã do que aqueles mantidos em áreas abertas, além de permanecerem mais tempo deitados, ruminando ou repousando. O comportamento do gado foi influenciado pelas altas temperaturas, levando-os a buscar condições mais favoráveis ao conforto térmico. A presença de árvores no sistema ILPF contribuiu para a redução na frequência de idas ao bebedouro, demonstrando benefícios na economia de recursos hídricos.

Conforto Térmico para o Gado

A avaliação do microclima demonstrou que o sistema ILPF proporcionou maior conforto térmico e reduziu o estresse calórico nos animais em comparação às pastagens abertas. A presença de eucaliptos no ILPF foi eficaz na moderação do microclima, influenciando positivamente as características fisiológicas e comportamentais dos animais. Esses resultados ressaltam a importância de proporcionar um ambiente confortável para o gado expressar todo o seu potencial genético, evidenciando a relação entre bem-estar animal, produção e rentabilidade do sistema.

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Conclusão

A implementação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta mostrou-se benéfico para o conforto térmico e bem-estar animal, influenciando de forma positiva o comportamento, fisiologia e produtividade do gado de corte. Os resultados indicam a importância de considerar o ambiente e o manejo adequados para garantir o desenvolvimento saudável dos animais, além de contribuir para a sustentabilidade da pecuária. Essas práticas incentivam a adoção de tecnologias sustentáveis e a melhoria do desempenho produtivo, atendendo às demandas dos consumidores por produtos agropecuários mais éticos e ambientalmente conscientes.

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Estudo destaca o bem-estar animal em sistemas de ILPF

O estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) analisou o conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em relação ao bem-estar animal. Os resultados revelaram os impactos positivos desses sistemas na atividade pecuária, incluindo melhorias no conforto térmico, comportamento natural dos animais e condições fisiológicas.

Faqs sobre o conforto térmico em sistemas de ILPF

1. Como foi feita a avaliação do bem-estar animal nesse estudo?

No estudo, o monitoramento ocorreu sob diversos prismas, desde o sistema de produção até o nível celular do gado de corte criado a pasto. Foram analisados o microclima ambiental, as respostas comportamentais dos animais e a coleta de material biológico para análises laboratoriais.

2. Qual foi a conclusão em relação ao plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais?

O estudo apontou benefícios do plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais, proporcionando um microclima mais favorável ao gado de corte, influenciando o conforto térmico, comportamento e condições fisiológicas dos animais.

3. Como o estresse térmico afeta a produção animal?

O estresse térmico causado pelo calor pode comprometer a reprodução, reduzir a fertilidade e afetar a eficiência dos sistemas de produção, levando a distúrbios nutricionais e metabólicos que diminuem o ganho de peso dos animais.

4. Qual a influência do sombreamento natural nas pastagens no peso e consumo de água dos animais?

O estudo mostrou que os animais criados em áreas sombreadas e em sistemas a pleno sol apresentaram semelhanças no peso final, porém os animais no ILPF reduziram a frequência de idas ao bebedouro, favorecendo a economia de água na pecuária.

5. Por que a presença de árvores nas pastagens pode trazer benefícios ambientais e de produção?

A arborização das pastagens não só contribui para o conforto térmico dos animais, como também agrega valor ao ambiente, aumentando a biodiversidade, melhorando a qualidade do solo, reduzindo temperatura e favorecendo o balanço de carbono na produção de bovinos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) avaliou o bem-estar animal, de maneira multidimensional, em relação ao conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

O monitoramento ocorreu sob diversos prismas: desde o sistema de produção até o nível celular de gado de corte criados a pasto. Com isso, conseguiu registrar os amplos impactos que essa tecnologia gera na atividade, que vão além do conforto térmico e influencia até na reprodução do gado.

O primeiro parâmetro foi o ambiental (microclima), o segundo, observação dos animais e as respostas comportamentais e, por último, a coleta do material biológico e as análises laboratoriais.

“Fomos do nível macro, utilizando sobrevoos de avião com câmeras termais, passando pelo sensoriamento proximal dos animais, até chegar à microscopia. Três abordagens bem diferentes, mas que se correlacionam, e com tecnologias inovadoras”, explica o pesquisador Alexandre Rossetto Garcia, coordenador do estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Esses resultados apontam que o plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais mostrou-se benéfico para um microclima mais favorável à criação de gado de corte, influenciando o conforto térmico, expressão do comportamento natural e as condições fisiológicas.

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Foto: Gisele Rosso

Os dados obtidos no estudo são essenciais para incentivar o pecuarista a implementar na propriedade ações focadas em boas práticas.

“Nesses modelos, os animais ficam mais expostos às condições ambientais e podem sofrer com o acúmulo excessivo de calor, principalmente em pastagens sem o componente arbóreo. Assim, é importante saber como os fatores bioclimáticos influenciam a manutenção da temperatura corporal interna e o comportamento, a fim de permitir ajustes no manejo do rebanho e do ambiente de produção”, destaca Garcia.

O estresse térmico prejudica a homeostase (capacidade dos organismos de manterem seu meio interno estável), levando a distúrbios nutricionais e metabólicos, reduzindo a taxa de crescimento e o ganho de peso.

Segundo o pesquisador, o calor é capaz de tirar o gado de sua zona de conforto de temperatura, levando ao estresse térmico, comprometendo a reprodução e reduzindo a fertilidade, além de diminuir a eficiência dos sistemas de produção. Eventos climáticos extremos também podem ocasionar efeitos adversos na condição imunológica do gado, tornando-os mais susceptíveis a doenças.

Um dado importante da pesquisa refere-se à evolução de peso e à frequência de consumo de água. As médias iniciais e finais de peso vivo dos animais criados em sistemas sombreados e em sistemas a pleno sol foram semelhantes e a produtividade por animal não teve diferença. Já em relação à água, os animais no ILPF reduziram a frequência de idas ao bebedouro.

A preocupação dos produtores é saber se na pastagem sombreada o boi ganha mais ou menos peso. A oferta de pasto é um pouco reduzida na área com árvores. No entanto, a qualidade da forragem produzida é melhor, com maior teor de proteína bruta. Assim, tanto o rebanho a pleno sol, como o do ILPF chegam ao final do ciclo de engorda com peso igual.

“O fato de o peso ser semelhante e trabalhar com um sistema que traz outras vantagens do ponto de vista ambiental já agrega muito valor à iniciativa de arborizar as pastagens. Deve-se olhar do ponto de vista sistêmico, considerar o desempenho animal e os benefícios da presença das árvores, que aumenta a biodiversidade, a matéria orgânica no solo, reduz a temperatura, traz bem-estar animal e favorece o balanço de carbono na produção dos bovinos”, considera Garcia.

Resultados

A principal conclusão em cada uma das dimensões foi que os sistemas com árvores melhoram o microclima e o conforto térmico e, com isso, trazem bem-estar animal, comportamentos adequados e ainda ganhos fisiológicos.

Os resultados observacionais mostraram que os animais criados em pastagens com pouca sombra pastejaram mais pela manhã do que os mantidos em ILPF, principalmente nas estações mais quentes. Ainda permaneceram mais tempo deitados, ruminando ou repousando. Os animais do grupo ILPF preferiram permanecer nas áreas sombreadas; além disso, visitaram menos o bebedouro.

O gado costuma dividir os dias em períodos alternados de pastejo, ruminação e descanso. Os animais a pleno sol pastejaram por mais tempo pela manhã que os mantidos no ILPF, principalmente nas estações mais quentes, sem mudanças significativas no tempo de pastejo à tarde.

“Isso ocorreu porque os indivíduos, buscando se preservar, aproveitaram para pastejar nos momentos de temperaturas mais amenas e com menor radiação solar, ou seja, em condições mais favoráveis ao conforto térmico”, explica Garcia.

De acordo com ele, altas temperaturas do ar, umidade relativa e radiação solar podem afetar negativamente o comportamento do gado quanto ao tempo dedicado ao descanso e ao pastejo.

“O comportamento pode ser utilizado para analisar as respostas dos animais às condições ambientais nos sistemas de produção. A condição de estresse calórico, ao longo do tempo, constitui um problema crônico que afeta a saúde e o desempenho. Essas informações relacionadas ao comportamento podem ser usadas para melhorar as decisões de gerenciamento e maximizar a eficiência, a produtividade e o bem-estar animal na fazenda”, afirma o coordenador da pesquisa.

O número de visitas ao bebedouro e ao cocho com mistura mineral foi sempre menor para os animais mantidos em áreas com sombreamento natural. Os dados demonstraram que o uso do componente arbóreo teve o efeito “poupa água”. De tarde, os machos de corte reduziram em 26% a frequência de ida ao bebedouro.

Esse resultado está de acordo com os 23% de redução de frequência ao bebedouro para vacas de corte mantidas em sistema integrado previstos em um estudo publicado em 2019 pela própria Embrapa.

Em curto, médio e longo prazo, essa redução na frequência ajuda a racionalizar o uso dos recursos hídricos na pecuária e colabora para uma produção mais sustentável. O Brasil tem um rebanho de 234 milhões de cabeças de gado, segundo dados de 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Isso é extremamente importante, em um momento em que o ciclo das águas pelo planeta vem sendo alterado devido ao aquecimento global”, destaca Garcia.

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Foto: Gisele Rosso

Conforto térmico para o gado

A influência do microclima nas respostas termorreguladoras e endócrinas também foi avaliada para conhecer o conforto térmico. A temperatura do ar, o Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade, e a carga térmica radiante foram menores no ILPF; em consequência, houve maior conforto térmico e menor estresse calórico.

O sistema ILPF foi eficaz em atenuar o microclima das pastagens pela ação dos eucaliptos, impactando as características fisiológicas relacionadas ao equilíbrio termodinâmico dos animais e à manutenção de sua homeotermia. Segundo a zootecnista Andréa Barreto, uma das executoras do projeto, os animais a pleno sol alteraram o comportamento natural por conta das altas temperaturas e falta de sombreamento, diferentemente dos que estavam no ILPF.

Ela destacou que o ambiente influencia positivamente não só o comportamento, mas a produção, a reprodução e a rentabilidade global do sistema. “A preocupação do produtor não deve ser só em ter lucro em cima do ganho de peso, mas trazer um ambiente confortável para que o animal expresse todo seu potencial genético”, defende Barreto.

Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Pecuária Sudeste têm buscado alternativas de produção sustentáveis para diminuir o impacto da pecuária no clima. Os estudos indicam que a melhor estratégia para o produtor é a adoção de tecnologias para melhorar a eficiência da atividade com foco no bem-estar animal e em equilíbrio com o meio ambiente.

Trabalhos como esse, com foco em ILPF e tecnologias de monitoramento animal, dão subsídios ao pecuarista para tomadas de decisão assertivas em vários aspectos – econômico, ambiental e comportamental.

Além disso, de acordo com Garcia, é uma forma de atender às exigências de consumidores brasileiros e de países importadores de carne do Brasil, que têm se preocupado cada vez mais com as questões de bem-estar dos animais criados para a produção de alimentos.

*Sob supervisão de Gabriel Azevedo

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ILPF: a solução para o conforto do gado.

Introdução

Atualmente, a preocupação com o bem-estar animal e a busca por sistemas mais sustentáveis na produção agropecuária tem ganhado cada vez mais destaque. Um estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) avaliou o conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em relação ao bem-estar dos animais. Esse monitoramento multidimensional revelou impactos significativos que vão além do conforto térmico, influenciando a reprodução do gado e suas condições fisiológicas.

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Conclusão

O conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) tem impactos positivos no bem-estar animal, influenciando desde o comportamento natural até as condições fisiológicas do gado. A presença de árvores em áreas de pastagens tropicais contribui para um microclima mais favorável, reduzindo o estresse térmico e melhorando a reprodução e a eficiência dos sistemas de produção.

Resultados

O monitoramento realizado demonstrou que os sistemas com árvores melhoram o conforto térmico, trazendo bem-estar animal, comportamentos adequados e ganhos fisiológicos. Os animais pastam mais pela manhã em áreas com pouca sombra, enquanto os mantidos em ILPF preferem permanecer nas áreas sombreadas, reduzindo a frequência de idas ao bebedouro e ao cocho com mistura mineral. Além disso, o ILPF contribui para a racionalização do uso de recursos hídricos na pecuária, tornando a produção mais sustentável.

Conforto térmico para o gado

O sistema ILPF impacta positivamente o microclima das pastagens, proporcionando maior conforto térmico aos animais e menores níveis de estresse calórico. O ambiente influencia não apenas o comportamento, mas também a produção, reprodução e rentabilidade global do sistema, promovendo um ambiente confortável para que os animais expressem todo seu potencial genético. A adoção de tecnologias como o ILPF e o monitoramento animal contribuem para a tomada de decisões assertivas pelos pecuaristas, atendendo às demandas por bem-estar animal e sustentabilidade.

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Conforto térmico e bem-estar animal na pecuária: a importância do sistema ILPF

As pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Pecuária Sudeste têm demonstrado que a adoção de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) traz benefícios significativos para o conforto térmico e o bem-estar animal. A presença de árvores nas pastagens contribui para um microclima mais favorável, influenciando diretamente na expressão do comportamento natural dos animais e nas condições fisiológicas. Além disso, o ILPF se mostra como uma estratégia sustentável para a pecuária, proporcionando um ambiente confortável que permite aos animais expressarem todo seu potencial genético.

Decisões assertivas e benefícios ambientais

Os resultados obtidos nesses estudos fornecem subsídios importantes para os pecuaristas tomarem decisões assertivas em relação ao manejo do rebanho e do ambiente de produção. A busca por alternativas sustentáveis e tecnologias que favoreçam o bem-estar animal, aliadas ao equilíbrio com o meio ambiente, é essencial para atender às demandas do mercado consumidor e garantir uma produção de alimentos de qualidade. Portanto, investir em sistemas como o ILPF pode não apenas melhorar a eficiência da atividade pecuária, mas também contribuir para a preservação ambiental e o bem-estar dos animais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O impacto do conforto térmico proporcionado pela tecnologia ILPF no bem-estar animal

O estudo realizado pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) avaliou de forma multidimensional o bem-estar animal em relação ao conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Os resultados obtidos destacaram a importância do ambiente no comportamento e na fisiologia do gado de corte, além de evidenciar os benefícios do plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais.

FAQs:

1. Como o monitoramento do bem-estar animal foi realizado no estudo da Embrapa?

O estudo monitorou o bem-estar animal sob diversos prismas, incluindo o sistema de produção, a observação dos animais e suas respostas comportamentais, e coletando material biológico para análises laboratoriais. Foram utilizadas tecnologias inovadoras, como sobrevoos de avião com câmeras térmicas e sensoriamento proximal dos animais.

2. Qual a influência do conforto térmico no desempenho dos animais?

O conforto térmico impacta diretamente no desempenho dos animais, afetando sua reprodução, ganho de peso, eficiência dos sistemas de produção e condição imunológica. O estresse térmico pode levar a distúrbios nutricionais e metabólicos, prejudicando a saúde e produtividade do rebanho.

3. Qual foi a conclusão do estudo em relação ao peso e consumo de água dos animais em sistemas sombreados e a pleno sol?

O estudo mostrou que os animais criados em sistemas sombreados e a pleno sol apresentaram pesos finais semelhantes, porém, os animais no ILPF reduziram a frequência de idas ao bebedouro. Além disso, a qualidade da forragem produzida em áreas sombreadas foi superior, com maior teor de proteína bruta.

4. Como o sistema ILPF contribui para a sustentabilidade na pecuária?

O sistema ILPF auxilia na redução do estresse térmico dos animais, melhora o ambiente de produção, favorece o bem-estar animal e promove o balanço de carbono na produção de bovinos. Além disso, a integração de árvores nas pastagens auxilia na racionalização do uso de recursos hídricos, tornando a produção pecuária mais sustentável.

5. Qual é a importância do bem-estar animal na produção de alimentos?

O bem-estar animal é um fator cada vez mais relevante não apenas para consumidores brasileiros, mas também para países importadores de carne do Brasil. A preocupação com o bem-estar dos animais criados para a produção de alimentos tem impacto nas decisões dos produtores e na aceitação dos produtos no mercado, sendo um aspecto essencial para a produção sustentável.

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Estudo coordenado pela Embrapa Pecuária Sudeste (SP) avaliou o bem-estar animal, de maneira multidimensional, em relação ao conforto térmico proporcionado pelos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF).

O monitoramento ocorreu sob diversos prismas: desde o sistema de produção até o nível celular de gado de corte criados a pasto. Com isso, conseguiu registrar os amplos impactos que essa tecnologia gera na atividade, que vão além do conforto térmico e influencia até na reprodução do gado.

O primeiro parâmetro foi o ambiental (microclima), o segundo, observação dos animais e as respostas comportamentais e, por último, a coleta do material biológico e as análises laboratoriais.

“Fomos do nível macro, utilizando sobrevoos de avião com câmeras termais, passando pelo sensoriamento proximal dos animais, até chegar à microscopia. Três abordagens bem diferentes, mas que se correlacionam, e com tecnologias inovadoras”, explica o pesquisador Alexandre Rossetto Garcia, coordenador do estudo, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Esses resultados apontam que o plantio de árvores em áreas de pastagens tropicais mostrou-se benéfico para um microclima mais favorável à criação de gado de corte, influenciando o conforto térmico, expressão do comportamento natural e as condições fisiológicas.

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Foto: Gisele Rosso

Os dados obtidos no estudo são essenciais para incentivar o pecuarista a implementar na propriedade ações focadas em boas práticas.

“Nesses modelos, os animais ficam mais expostos às condições ambientais e podem sofrer com o acúmulo excessivo de calor, principalmente em pastagens sem o componente arbóreo. Assim, é importante saber como os fatores bioclimáticos influenciam a manutenção da temperatura corporal interna e o comportamento, a fim de permitir ajustes no manejo do rebanho e do ambiente de produção”, destaca Garcia.

O estresse térmico prejudica a homeostase (capacidade dos organismos de manterem seu meio interno estável), levando a distúrbios nutricionais e metabólicos, reduzindo a taxa de crescimento e o ganho de peso.

Segundo o pesquisador, o calor é capaz de tirar o gado de sua zona de conforto de temperatura, levando ao estresse térmico, comprometendo a reprodução e reduzindo a fertilidade, além de diminuir a eficiência dos sistemas de produção. Eventos climáticos extremos também podem ocasionar efeitos adversos na condição imunológica do gado, tornando-os mais susceptíveis a doenças.

Um dado importante da pesquisa refere-se à evolução de peso e à frequência de consumo de água. As médias iniciais e finais de peso vivo dos animais criados em sistemas sombreados e em sistemas a pleno sol foram semelhantes e a produtividade por animal não teve diferença. Já em relação à água, os animais no ILPF reduziram a frequência de idas ao bebedouro.

A preocupação dos produtores é saber se na pastagem sombreada o boi ganha mais ou menos peso. A oferta de pasto é um pouco reduzida na área com árvores. No entanto, a qualidade da forragem produzida é melhor, com maior teor de proteína bruta. Assim, tanto o rebanho a pleno sol, como o do ILPF chegam ao final do ciclo de engorda com peso igual.

“O fato de o peso ser semelhante e trabalhar com um sistema que traz outras vantagens do ponto de vista ambiental já agrega muito valor à iniciativa de arborizar as pastagens. Deve-se olhar do ponto de vista sistêmico, considerar o desempenho animal e os benefícios da presença das árvores, que aumenta a biodiversidade, a matéria orgânica no solo, reduz a temperatura, traz bem-estar animal e favorece o balanço de carbono na produção dos bovinos”, considera Garcia.

Resultados

A principal conclusão em cada uma das dimensões foi que os sistemas com árvores melhoram o microclima e o conforto térmico e, com isso, trazem bem-estar animal, comportamentos adequados e ainda ganhos fisiológicos.

Os resultados observacionais mostraram que os animais criados em pastagens com pouca sombra pastejaram mais pela manhã do que os mantidos em ILPF, principalmente nas estações mais quentes. Ainda permaneceram mais tempo deitados, ruminando ou repousando. Os animais do grupo ILPF preferiram permanecer nas áreas sombreadas; além disso, visitaram menos o bebedouro.

O gado costuma dividir os dias em períodos alternados de pastejo, ruminação e descanso. Os animais a pleno sol pastejaram por mais tempo pela manhã que os mantidos no ILPF, principalmente nas estações mais quentes, sem mudanças significativas no tempo de pastejo à tarde.

“Isso ocorreu porque os indivíduos, buscando se preservar, aproveitaram para pastejar nos momentos de temperaturas mais amenas e com menor radiação solar, ou seja, em condições mais favoráveis ao conforto térmico”, explica Garcia.

De acordo com ele, altas temperaturas do ar, umidade relativa e radiação solar podem afetar negativamente o comportamento do gado quanto ao tempo dedicado ao descanso e ao pastejo.

“O comportamento pode ser utilizado para analisar as respostas dos animais às condições ambientais nos sistemas de produção. A condição de estresse calórico, ao longo do tempo, constitui um problema crônico que afeta a saúde e o desempenho. Essas informações relacionadas ao comportamento podem ser usadas para melhorar as decisões de gerenciamento e maximizar a eficiência, a produtividade e o bem-estar animal na fazenda”, afirma o coordenador da pesquisa.

O número de visitas ao bebedouro e ao cocho com mistura mineral foi sempre menor para os animais mantidos em áreas com sombreamento natural. Os dados demonstraram que o uso do componente arbóreo teve o efeito “poupa água”. De tarde, os machos de corte reduziram em 26% a frequência de ida ao bebedouro.

Esse resultado está de acordo com os 23% de redução de frequência ao bebedouro para vacas de corte mantidas em sistema integrado previstos em um estudo publicado em 2019 pela própria Embrapa.

Em curto, médio e longo prazo, essa redução na frequência ajuda a racionalizar o uso dos recursos hídricos na pecuária e colabora para uma produção mais sustentável. O Brasil tem um rebanho de 234 milhões de cabeças de gado, segundo dados de 2023 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Isso é extremamente importante, em um momento em que o ciclo das águas pelo planeta vem sendo alterado devido ao aquecimento global”, destaca Garcia.

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Foto: Gisele Rosso

Conforto térmico para o gado

A influência do microclima nas respostas termorreguladoras e endócrinas também foi avaliada para conhecer o conforto térmico. A temperatura do ar, o Índice de Temperatura de Globo Negro e Umidade, e a carga térmica radiante foram menores no ILPF; em consequência, houve maior conforto térmico e menor estresse calórico.

O sistema ILPF foi eficaz em atenuar o microclima das pastagens pela ação dos eucaliptos, impactando as características fisiológicas relacionadas ao equilíbrio termodinâmico dos animais e à manutenção de sua homeotermia. Segundo a zootecnista Andréa Barreto, uma das executoras do projeto, os animais a pleno sol alteraram o comportamento natural por conta das altas temperaturas e falta de sombreamento, diferentemente dos que estavam no ILPF.

Ela destacou que o ambiente influencia positivamente não só o comportamento, mas a produção, a reprodução e a rentabilidade global do sistema. “A preocupação do produtor não deve ser só em ter lucro em cima do ganho de peso, mas trazer um ambiente confortável para que o animal expresse todo seu potencial genético”, defende Barreto.

Pesquisas desenvolvidas pela Embrapa Pecuária Sudeste têm buscado alternativas de produção sustentáveis para diminuir o impacto da pecuária no clima. Os estudos indicam que a melhor estratégia para o produtor é a adoção de tecnologias para melhorar a eficiência da atividade com foco no bem-estar animal e em equilíbrio com o meio ambiente.

Trabalhos como esse, com foco em ILPF e tecnologias de monitoramento animal, dão subsídios ao pecuarista para tomadas de decisão assertivas em vários aspectos – econômico, ambiental e comportamental.

Além disso, de acordo com Garcia, é uma forma de atender às exigências de consumidores brasileiros e de países importadores de carne do Brasil, que têm se preocupado cada vez mais com as questões de bem-estar dos animais criados para a produção de alimentos.

*Sob supervisão de Gabriel Azevedo

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Debate: estatísticas do agro.

Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira. Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e on levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Preparativos para o Censo Agropecuário de 2026

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Brasil na Presidência temporária do G20

Ainda, foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O Grupo dos 20 reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana.

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Compartilhamento de estatísticas e planejamento

Na reunião realizada entre o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, foram discutidas iniciativas para aprimorar as estatísticas e o planejamento da agropecuária brasileira. O ministro destacou a importância do papel do IBGE no trabalho estatístico para direcionar políticas de fomento, especialmente em regiões remotas, e no levantamento do perfil da população rural. Fávaro ressaltou que os resultados da reunião serão essenciais para melhorar a tecnologia disponível para os agricultores e pecuaristas, que são a prioridade do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Censo Agropecuário para 2026

Um dos temas centrais da reunião foi a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira. Esse censo fornece informações valiosas sobre a estrutura, dinâmica e nível de produção dessa atividade econômica no país. O IBGE tem realizado 11 censos agro desde 1920, o que destaca a importância desse levantamento para embasar políticas e estratégias no setor agropecuário.

Benefícios para o campo

O presidente do IBGE, Márcio Pochmann, salientou que a parceria entre o Mapa e o IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, incluindo pesquisa, tecnologia e inovação. Além do Censo Agro, também foi discutida a possibilidade de realizar pesquisas sobre a percepção dos produtores do agro brasileiro. Essas iniciativas visam orientar e monitorar as políticas públicas para o interior e as zonas rurais.

Participação do Brasil na reunião do G20

Foi discutida a inclusão do tema do censo agropecuário na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O objetivo é compartilhar as metodologias eficientes e incluir a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo para promover o intercâmbio de boas práticas.

Memória histórica

A reunião também evidenciou a importância de manter a memória do trabalho no campo através da entrega de um livro ao ministro Fávaro. O livro recebido narra a memória do método de investigação baseada em observações in loco, cujo objetivo era mapear, reconhecer e integrar o Território Nacional, proporcionando um aprofundamento das análises.

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Benefícios do Censo Agropecuário para o Brasil

A reunião entre o Ministério da Agricultura e o IBGE teve como resultado a discussão sobre a realização do Censo Agropecuário para 2026. Esse censo é crucial para o planejamento e fomento da agropecuária brasileira, trazendo benefícios tecnológicos, inovação e informações aprofundadas sobre a produção agropecuária no país. Além disso, a inclusão do tema na reunião do G20 demonstra a relevância desse levantamento estatístico a nível internacional, promovendo a troca de metodologias eficientes com outros países membros do grupo. O Censo Agropecuário é fundamental para orientar e monitorar as políticas públicas no campo, beneficiando diretamente os produtores rurais brasileiros.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária brasileira

O encontro entre o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, teve como destaque a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026.

FAQs

1. O que é o Censo Agropecuário?

O Censo Agropecuário é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país.

2. Qual é a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro?

O IBGE é fundamental no norteamento das políticas públicas de fomento, principalmente em áreas remotas do país, e no levantamento do perfil da população rural.

3. O que foi discutido em relação à participação do Brasil na reunião do G20?

Foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, com foco na possibilidade de incluir a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo e levar outros órgãos governamentais para o debate.

4. O que será realizado em relação ao agro brasileiro?

Além do Censo Agro, há a possibilidade de realização de pesquisas sobre a percepção dos produtores do agro brasileiro, visando melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está no interior do país.

5. Quais são os benefícios da relação Mapa-IBGE para o campo?

A relação entre o Mapa e o IBGE traz benefícios como pesquisa, tecnologia e inovação, contribuindo para o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro.

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

A relação entre o Mapa e o IBGE representa uma oportunidade de avanço tecnológico e inovação para o setor agrícola, visando o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Um dos pontos da reunião foi a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026

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Ministério da Agricultura e IBGE debatem estatísticas da agropecuária brasileira | Foto: Divulgação

Na manhã desta quarta-feira (21), o ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

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Ainda, foi abordada a inclusão do tema na reunião do G20, que será realizada em setembro deste ano, com o Brasil na Presidência temporária pela primeira vez. O Grupo dos 20 reúne as 19 principais economias do mundo, a União Europeia e, a partir deste ano, também a União Africana.

Também é importante incluirmos a participação dos institutos de estatística de todos os países membros do grupo para que possamos falar sobre as metodologias mais eficientes que estão lá fora, além de levar outros órgãos governamentais para o debate, como a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, completou o ministro.

Ao final da reunião, o ministro Fávaro recebeu do presidente o livro “As expedições geográficas do IBGE: Um retrato do Brasil – 1941-1968“. O exemplar narra a memória do trabalho no campo do método de investigação baseada em observações in loco, que tinha o objetivo de mapear, reconhecer, e integrar o Território Nacional, possibilitando o aprofundamento de análises.

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Estatísticas da agropecuária: debate agita Mapa e IBGE.

O Ministro da Agricultura e Pecuária e o presidente do IBGE se reúnem para debater estatísticas agropecuárias

O Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu na quarta-feira, 21, com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

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Relação Mapa-IBGE

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Censo Agropecuário

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Inovação e Tecnologia

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

Benefícios para o Campo

A relação entre o Ministro da Agricultura e Pecuária e o IBGE é essencial para fornecer dados precisos e atualizados para embasar políticas públicas e investimentos no setor agropecuário, garantindo um melhor planejamento e desenvolvimento para todas as regiões do país.

Parceria Estratégica

A parceria entre o Mapa e o IBGE mostra o compromisso com a obtenção de informações confiáveis e relevantes para o setor agropecuário, demonstrando um esforço conjunto em prol do desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida no campo.

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O fortalecimento da parceria entre Mapa e IBGE para o desenvolvimento agropecuário

A parceria entre o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística é fundamental para o avanço do setor agropecuário no Brasil. O diálogo entre as duas entidades resultará em iniciativas de aprimoramento das estatísticas, proporcionando um melhor planejamento da agropecuária do país.

Iniciativas para o campo

A realização do Censo Agropecuário em 2026 é um marco importante, pois fornecerá dados valiosos sobre a produção agropecuária brasileira. Além disso, a possibilidade de realizar pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agronegócio auxiliará no monitoramento das políticas públicas para o campo, trazendo benefícios significativos para a população rural.

Tecnologia e inovação para o homem do campo

O resultado dessa parceria é a viabilização de mais tecnologia e inovação para o homem do campo, que é a prioridade do Ministério da Agricultura e Pecuária. Com isso, a relação entre Mapa e IBGE promete trazer avanços significativos para o desenvolvimento do setor agropecuário, agregando valor e possibilitando um futuro mais promissor para a agricultura e a pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O papel do IBGE no planejamento da agropecuária brasileira

O encontro entre o Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, e o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, teve como objetivo discutir formas de aprimorar as estatísticas para um melhor planejamento da agropecuária brasileira. Neste artigo, vamos explorar mais sobre a importância do IBGE nesse contexto e as iniciativas discutidas durante a reunião.

Qual a importância do IBGE para a agropecuária brasileira?

O IBGE desempenha um papel crucial na coleta e análise de dados estatísticos que direcionam as políticas públicas de fomento para a agropecuária. Essas estatísticas têm um impacto significativo no planejamento e na tomada de decisões no setor rural.

Qual é o principal foco da reunião entre o Mapa e o IBGE?

O principal objetivo da reunião foi discutir iniciativas para aprimorar as estatísticas relacionadas à agropecuária, visando um melhor direcionamento das políticas públicas e o uso mais eficiente da tecnologia para beneficiar os produtores rurais.

O que é o Censo Agropecuário e qual a sua importância?

O Censo Agropecuário é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira. Ele fornece informações essenciais sobre a estrutura, dinâmica e nível de produção dessa atividade econômica, sendo fundamental para o desenvolvimento do setor.

Quantos censos agropecuários foram realizados até o momento?

Desde 1920, foram realizados 11 censos agropecuários no Brasil, evidenciando a importância contínua de coletar dados atualizados sobre a produção agrícola e pecuária do país.

Como a relação entre o Mapa e o IBGE pode beneficiar o campo?

A parceria entre o Mapa e o IBGE pode trazer benefícios significativos para o campo, incluindo o desenvolvimento de pesquisas, tecnologia e inovação, bem como o melhor direcionamento de políticas públicas para os produtores rurais, impactando positivamente a realidade no interior do país.

Com base na reunião entre o Mapa e o IBGE, podemos perceber a importância da cooperação entre essas entidades para o avanço da agropecuária brasileira. Através da coleta e análise de dados estatísticos precisos, é possível promover um planejamento mais eficaz e direcionado, resultando em benefícios tangíveis para os produtores rurais e para o desenvolvimento sustentável do setor agropecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Fávaro, se reuniu na quarta-feira, 21, com o presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Márcio Pochmann, para debater iniciativas de aprimoramento das estatísticas para o melhor planejamento da agropecuária brasileira.

Durante a reunião, o ministro ressaltou a importância do IBGE no trabalho estatístico brasileiro para nortear as políticas públicas de fomento, sobretudo nos lugares mais remotos do país, e no levantamento do perfil da população rural. “Os frutos dessa reunião serão de mais tecnologia para o homem do Campo, que é a nossa prioridade”, disse Fávaro.

Na ocasião, foi colocada a realização do Censo Agropecuário para o ano de 2026, que é a principal investigação estatística e territorial sobre a produção agropecuária brasileira, levantando informações sobre a estrutura, a dinâmica e o nível de produção dessa atividade econômica no país. Atualmente, 11 censos agro foram feitos, desde 1920.

Pochmann destacou que a relação Mapa-IBGE traz inúmeros benefícios para o campo, com pesquisa, tecnologia e inovação. “Levantamos a possibilidade não só do Censo Agro, mas da realização de pesquisas a respeito da percepção dos produtores do agro brasileiro, com o sentido de melhor orientar e monitorar as políticas públicas para quem está lá no interior, no campo”, explicou o presidente do Instituto.

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Produção agrícola 2023 promete recordes.

Brasil espera colher safras recordes em 2023

O Brasil está prestes a colher safras recordes de soja, milho, trigo e sorgo, de acordo com os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em junho deste ano.

Agricultura brasileira em destaque

Com uma produção estimada de 148,4 milhões de toneladas, a soja terá um aumento de 24,1% em relação ao ano anterior. O milho, por sua vez, terá uma produção nacional estimada em 124,5 milhões de toneladas, representando um crescimento de 13,0% em comparação com o ano passado.

Previsões otimistas para diversas culturas agrícolas

Agronegócio em alta

Diante das previsões para a produção de milho, algodão herbáceo, trigo, arroz e sorgo, o Brasil terá um cenário promissor na agricultura ao longo deste ano. Os números indicam um avanço significativo em diversas indústrias do agronegócio.

Impacto das safras recordes e suas implicações econômicas

Com safras recordes previstas para 2023, o impacto desses resultados na economia brasileira e no mercado internacional será significativo. A produção em grande escala tende a desencadear uma série de transformações e oportunidades em diversos setores.

Recordes na Produção Agrícola Brasileira

A produção agrícola brasileira está prestes a bater recordes em diversas áreas, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de junho, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Produção de Soja e Milho em Alta

O destaque fica para a soja, que deve somar 148,4 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação ao ano passado. Já a produção nacional de milho também apresenta números expressivos, com uma estimativa de 124,5 milhões de toneladas, representando um crescimento de 13% em comparação a 2022.

Outros Cultivos em Crescimento

Além da soja e do milho, outras culturas também devem apresentar resultados positivos, como o algodão herbáceo, o trigo e o sorgo, com previsão de aumento em suas respectivas produções. A exceção fica por conta do arroz, que registra uma queda em relação ao ano anterior.

Assim, a produção agrícola brasileira se mostra promissora para os próximos anos, com recordes sendo alcançados e um panorama favorável para o setor.

Conclusão: Safra recordes e perspectivas para o mercado agrícola

Com os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de junho, ficou claro que o Brasil está prestes a colher safras recordes de diversos produtos. Isso possui impactos tanto no mercado interno quanto externo, podendo trazer benefícios econômicos significativos para o país.

Além disso, é importante considerar os desafios e oportunidades que surgem a partir desse panorama, oferecendo alternativas e estratégias para lidar com o excedente de produção e as possibilidades de exportação. O setor agrícola brasileiro está em um momento importante, e é fundamental que os agentes envolvidos estejam atentos e preparados para aproveitar o potencial desse cenário.
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Produção Agrícola Brasileira bate recordes em 2023: Soja, Milho, Trigo e Sorgo

O Brasil está prestes a colher safras recordes de soja, milho, trigo e sorgo, de acordo com os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de junho, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Faqs

1. Qual a previsão de produção de soja para 2023?

Segundo os dados, a produção de soja deve atingir a marca de 148,4 milhões de toneladas, representando um aumento de 24,1% em relação ao ano anterior.

2. E a produção nacional de milho?

A produção de milho foi estimada em 124,5 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 13,0% em comparação a 2022.

3. Quais são as projeções para a produção de trigo e sorgo?

Estima-se que a produção de trigo atingirá 10,6 milhões de toneladas, um aumento de 5,8% em relação ao ano anterior. Já a produção de sorgo está prevista em 3,8 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 34,0% em comparação a 2022.

4. E quanto à produção de algodão herbáceo?

A produção de algodão herbáceo deve alcançar a marca de 6,9 milhões de toneladas, representando um avanço de 2,8% em relação ao ano anterior.

5. Qual a estimativa de produção de arroz para 2023?

A estimativa é de uma produção de 10,0 milhões de toneladas de arroz, refletindo uma queda de 6,0% em relação ao ano anterior.

Estas estimativas representam um marco significativo para a produção agrícola brasileira e apontam para um cenário promissor para o setor nos próximos anos. O país continua consolidando sua posição como um dos maiores produtores de commodities agrícolas do mundo, o que tem impactos relevantes na economia nacional e no mercado global.

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O Brasil deve colher safras recordes de soja, milho, trigo e sorgo este ano, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de junho, divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de soja deve somar 148,4 milhões de toneladas, uma elevação de 24,1% em relação ao produzido no ano passado.

Já a produção nacional de milho foi estimada em 124,5 milhões de toneladas, com crescimento de 13,0% ante 2022.

A lavoura de milho 1ª safra deve somar 28,1 milhões de toneladas, um aumento de 10,6% em relação a 2022.

O milho 2ª safra deve totalizar 96,3 milhões de toneladas, aumento de 13,7% em relação a 2022.

O algodão herbáceo deve alcançar uma produção de 6,9 milhões de toneladas, um avanço de 2,8% ante 2022.

A estimativa da produção do trigo foi de 10,6 milhões de toneladas, alta de 5,8% em relação a 2022.

A produção do arroz foi de 10,0 milhões de toneladas para 2023, queda de 6,0% em relação ao produzido no ano passado.

A produção de sorgo foi prevista em 3,8 milhões de toneladas, alta de 34,0% ante 2022.

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