Importação suspensa por Hong Kong.

As consequências do surto de gripe aviária e a suspensão das importações

Recentemente, o Centro de Segurança Alimentar do Departamento de Higiene Alimentar e Ambiental de Hong Kong fez um anúncio preocupante: a suspensão das importações de carne de aves, assim como outros produtos avícolas, provenientes de regiões do Japão, dos Estados Unidos e da Polônia. O motivo para essa ação está relacionado aos surtos de gripe aviária altamente patogênica que foram reportados em tais localidades.

Impacto Global

Essa situação levanta inúmeras preocupações a nível global, pois a gripe aviária pode ter sérias implicações para a saúde pública. A ação do Centro de Segurança Alimentar, em conjunto com as notificações de alerta de surtos emitidas por autoridades internacionais, evidencia a gravidade do problema e a importância de uma resposta eficaz.

Escopo do Artigo

Neste artigo, abordaremos em profundidade as implicações do surto de gripe aviária e a suspensão das importações em Hong Kong. Exploraremos os impactos disso para a cadeia alimentar, bem como para as relações internacionais entre os países afetados e fornecedores. Vamos analisar os possíveis desdobramentos dessa situação e o que pode ser esperado no contexto global.

Importância da Ação e Monitoramento

Como o tema é de interesse emergente, é fundamental compreender a urgência dessa questão e acompanhar de perto as atualizações e desdobramentos. Esteja preparado para se aprofundar nesse tópico e descobrir a gravidade desse surto e seus impactos em escala global. Fique conosco para explorar esses aspectos de maneira abrangente.

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Surto de gripe aviária leva ao embargo de carne de aves

Recentemente, diversas regiões ao redor do mundo foram afetadas por surtos de gripe aviária altamente patogênica. Como consequência, o Centro de Segurança Alimentar do Departamento de Higiene Alimentar e Ambiental de Hong Kong decidiu suspender as importações de carne de aves e produtos avícolas do Japão, dos Estados Unidos e da Polônia. Essa decisão se baseou nos alertas emitidos pelo Ministério da Agricultura japonês e pela OIE sobre surtos da doença nessas regiões.

Impacto nas importações

Uma vez que a gripe aviária representa uma ameaça significativa para a saúde pública e a segurança alimentar, as importações de carne de aves desses países foram suspensas, visando a proteção dos consumidores e a prevenção da disseminação da doença pelas cadeias de fornecimento internacionais. Essa medida reflete a necessidade de agir rapidamente para evitar potenciais riscos à saúde.

Centro de Segurança Alimentar em alerta

O órgão responsável pela segurança alimentar em Hong Kong manifestou seu compromisso em monitorar de perto a situação desses surtos de gripe aviária. Contatando as autoridades japonesas, polonesas e americanas, o Centro de Segurança Alimentar busca se manter atualizado e tomar as medidas apropriadas em resposta ao desenvolvimento da situação. Dessa forma, reforça-se a importância da cooperação internacional para lidar com questões de saúde e segurança alimentar em escala global.

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Propagação da doença e precauções necessárias

Os surtos de gripe aviária apontam para a necessidade contínua de implementar e reforçar medidas preventivas em nível nacional e internacional. Além disso, é crucial que os procedimentos de segurança e controle de doenças sejam aprimorados para garantir o bem-estar animal e a saúde pública, assim como a estabilidade da indústria avícola em escala global.

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Riscos da Gripe Aviária

Diante da gravidade dos surtos de gripe aviária no Japão, Estados Unidos e Polônia, é importante estar atento e ciente dos riscos que isso pode trazer para a saúde. A suspensão das importações de carne de aves e produtos avícolas é uma medida necessária para evitar a propagação da doença e proteger a população. É fundamental acompanhar de perto as informações divulgadas pelas autoridades relevantes e se manter informado sobre o desenvolvimento da situação. Portanto, é essencial que as ações apropriadas sejam tomadas para lidar com essa questão e prevenir possíveis problemas de saúde pública.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Centro de Segurança Alimentar suspende importações de carne de aves

Medida é tomada após surto de gripe aviária em regiões do Japão, dos EUA e da Polônia

O Centro de Segurança Alimentar do Departamento de Higiene Alimentar e Ambiental de Hong Kong anunciou na última semana a suspensão das importações de carne de aves, bem como outros produtos avícolas, de regiões do Japão, dos Estados Unidos e da Polônia.

Em nota, o órgão explicou que a medida ocorre após a notificação do Ministério da Agricultura japonês sobre um surto de gripe aviária altamente patogênica na província de Kagoshima, além do alerta da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre surtos da doença em Ilawski, na Polônia, e em Nebraska, nos EUA.

FAQs

1. Por que as importações de carne de aves foram suspensas?

A suspensão ocorreu devido ao surto de gripe aviária altamente patogênica em regiões do Japão, dos Estados Unidos e da Polônia, que representam um risco para a saúde pública e animal.

2. Quais regiões foram afetadas pela gripe aviária?

O surto de gripe aviária foi notificado na província de Kagoshima no Japão, em Ilawski na Polônia e em Nebraska nos EUA.

3. Quais medidas o Centro de Segurança Alimentar irá tomar?

O Centro de Segurança Alimentar irá monitorar de perto as informações divulgadas pela OIE e pelas autoridades relevantes e tomará ações apropriadas em resposta ao desenvolvimento da situação.

4. Qual o papel da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) nesse contexto?

A OIE emite alertas e orientações sobre surtos de doenças animais, incluindo a gripe aviária, para orientar as autoridades de saúde animal em todo o mundo.

5. Como a população pode se proteger da gripe aviária?

Recomenda-se evitar o contato com aves doentes, manter práticas de higiene adequadas ao lidar com aves e consumir produtos avícolas de fontes confiáveis e seguras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Centro de Segurança Alimentar do Departamento de Higiene Alimentar e Ambiental de Hong Kong anunciou na última semana a suspensão das importações de carne de aves, bem como outros produtos avícolas, de regiões do Japão, dos Estados Unidos e da Polônia.

Em nota, o órgão explicou que a medida ocorre após a notificação do Ministério da Agricultura japonês sobre um surto de gripe aviária altamente patogênica na província de Kagoshima, além do alerta da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) sobre surtos da doença em Ilawski, na Polônia, e em Nebraska, nos EUA.

“O Centro de Segurança Alimentar entrou em contato com as autoridades japonesas, polonesas e americanas sobre os problemas e vai monitorar de perto as informações divulgadas pela OIE e pelas autoridades relevantes sobre os surtos de gripe aviária. Ações apropriadas serão tomadas em resposta ao desenvolvimento da situação”, disse um porta-voz.

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China e tensões derrubam Ásia, saiba mais!

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Introdução

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Utilize Palavras-Chave Estrategicamente

Ao criar conteúdo, é crucial utilizar palavras-chave estrategicamente. Incorporar a palavra-chave com alto CPC de forma orgânica e relevante irá impulsionar o seu ranking nos motores de busca. No entanto, evite repetir a palavra-chave mais do que 2% do total do conteúdo. Isso garantirá que seu artigo seja otimizado sem excesso de palavras-chave.

Conclusão

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O impacto da liquidação das bolsas asiáticas no mercado financeiro

A sessão asiática de hoje foi marcada por uma liquidação nas bolsas chinesas e do Kospi, que reagiram à aceleração do PIB do 4TRI da China abaixo do consenso. O menor avanço anual (5,2%) desde 1990, excetuando o período da pandemia, resultou em uma baixa demanda, como evidenciado pelas vendas do varejo chinês em dezembro, que ficaram abaixo da projeção e desaceleraram ante novembro. Em Hong Kong, as perdas foram as maiores desde outubro de 2022, enquanto o índice CSI 300 das blue chips de Xangai e Shenzen caiu 2,18% e o minério de ferro perdeu mais 0,75% em Dalian. Além disso, a aversão ao risco nos futuros de Nova York, decorrente das mensagens hawkish de dirigentes do Fed sobre os cortes de juros, também pesou nas bolsas.

O que causou a liquidação nas bolsas asiáticas?

A liquidação nas bolsas asiáticas foi causada pela aceleração do PIB do 4TRI da China abaixo do consenso, resultando no menor avanço anual desde 1990, excetuando o período da pandemia. Além disso, as vendas do varejo chinês em dezembro ficaram abaixo da projeção, desacelerando ante novembro, enfatizando a baixa demanda.

Qual foi o impacto da liquidação nas bolsas chinesas e do Kospi?

O impacto da liquidação nas bolsas chinesas e do Kospi foi expressivo, com Hong Kong liderando as perdas, registrando a maior queda desde outubro de 2022. Além disso, o índice CSI 300 das blue chips de Xangai e Shenzen caiu 2,18% e o minério de ferro perdeu mais 0,75% em Dalian.

Qual foi o reflexo da aversão ao risco nos futuros de Nova York nas bolsas asiáticas?

A aversão ao risco nos futuros de Nova York, decorrente das mensagens hawkish de dirigentes do Fed sobre os cortes de juros, também pesou nas bolsas asiáticas, contribuindo para a liquidação nas bolsas chinesas e do Kospi.

Como os investidores podem se proteger diante da volatilidade do mercado financeiro?

Diante da volatilidade do mercado financeiro, os investidores podem buscar diversificar suas carteiras de investimento, realizar uma análise cuidadosa das condições do mercado e contar com a ajuda de profissionais especializados para tomar decisões informadas.

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Asia5

A sessão asiática teve liquidação de bolsas chinesas e do Kospi em reação à aceleração do PIB do 4TRI da China abaixo do consenso, que resultou no menor avanço anual (5,2%) desde 1990, excetuado o período da pandemia. As vendas do varejo chinês em dezembro, também abaixo da projeção, desaceleraram ante novembro, enfatizando a baixa demanda. Hong Kong liderou as perdas, com a maior queda desde outubro de 2022; o índice CSI 300 das blue chips de Xangai e Shenzen caiu 2,18%, e o minério de ferro perdeu mais 0,75% em Dalian.

A aversão ao risco nos futuros de Nova York, ante as mensagens hawkish de dirigentes do Fed sobre os cortes de juros, também pesou nas bolsas. (Lucia Boldrini + agências)

Confira o fechamento dos índices 👇

▪️Tóquio — Nikkei: -0,40%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -3,71%
▪️Taiwan — Taiex: -1,07%
▪️Coreia — Kospi: -2,47%
▪️China — Xangai: -2,09%
▪️China — Shenzhen: -2,54%

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Hong Kong lidera quedas na Ásia devido à aversão ao risco nos futuros de NY

Análise do fechamento da sessão asiática de terça-feira

Impacto do mau humor de NY e incertezas com juros sobre a Ásia

A sessão asiática fechou majoritariamente em baixa, influenciada pelo mau humor do pré-mercado de Nova York na volta do feriado. As incertezas com os juros nas maiores economias ocidentais e as tensões no Oriente Médio também desencadearam essa queda. Ademais, a expectativa pelo PIB chinês do 4TRI à noite (23h) contribuiu para o cenário instável. Em Hong Kong, o mercado caiu para o menor patamar em 14 meses, com perdas nos setores financeiro, de tecnologia e imobiliário. O sub-índice deste último setor sofreu uma queda de 3,2% devido às vendas fracas em 2023.

Queda puxada pelo setor de tecnologia e exceção em Xangai

Tóquio interrompeu o rali com quedas puxadas pelo setor de tecnologia, o que também impactou o Kospi e o Taiex. Já Xangai foi a exceção, apresentando um leve movimento de alta, com investidores comprando papéis muito descontados. Por fim, o minério de ferro caiu mais 0,64% em Dalian. Essa movimentação reflete a influência de diversos fatores dentro da economia asiática, evidenciando a necessidade de acompanhar de perto as oscilações.

Conclusão: Fechamento dos índices

No fechamento dos índices, foi possível observar os seguintes movimentos:
▪️ Tóquio — Nikkei: -0,79%
▪️ Hong Kong — Hang Seng: -2,16%
▪️ Taiwan — Taiex: -1,14%
▪️ Coreia — Kospi: -1,12%
▪️ China — Xangai: +0,27%
▪️ China — Shenzhen: -0,03%

Esses números reforçam a tendência de baixa que permeou a sessão asiática nesse dia. Entender essas oscilações é fundamental para a tomada de decisões precisas nos investimentos na região asiática.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A sessão asiática fechou majoritariamente em baixa, de olho no mau humor do pré-mercado de NY na volta do feriado, em meio a incertezas com os juros nas maiores economias ocidentais e tensões no Oriente Médio, além de expectativa pelo PIB chinês do 4TRI à noite (23h). Hong Kong caiu ao menor patamar em 14 meses, com perdas nos setores financeiro, de tecnologia e imobiliário, cujo sub-índice caiu 3,2% com vendas fracas em 2023.

Tóquio interrompeu o rali com quedas puxadas pelo setor de tecnologia, que pesou também no Kospi e no Taiex. Xangai foi a exceção de alta leve, com investidores comprando papéis muito descontados. O minério de ferro caiu mais 0,64% em Dalian. (Lucia Boldrini + agências)

Confira o fechamento dos índices 👇

▪️Tóquio — Nikkei: -0,79%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -2,16%
▪️Taiwan — Taiex: -1,14%
▪️Coreia — Kospi: -1,12%
▪️China — Xangai: +0,27%
▪️China — Shenzhen: -0,03%

FAQ sobre o fechamento dos mercados asiáticos

1. Por que a sessão asiática fechou majoritariamente em baixa?

A sessão asiática fechou em baixa devido ao mau humor do pré-mercado de NY na volta do feriado, incertezas com os juros nas maiores economias ocidentais, tensões no Oriente Médio e expectativa pelo PIB chinês do 4TRI à noite.

2. Quais foram as principais influências para as quedas nas bolsas asiáticas?

Hong Kong caiu ao menor patamar em 14 meses, com perdas nos setores financeiro, de tecnologia e imobiliário. Tóquio, Kospi e Taiex interromperam ralis com quedas puxadas pelo setor de tecnologia, e Xangai foi a exceção de alta leve, com investidores comprando papéis muito descontados. Além disso, o minério de ferro caiu mais 0,64% em Dalian.

3. Como fecharam os principais índices asiáticos?

Confira o fechamento dos índices:
▪️Tóquio — Nikkei: -0,79%
▪️Hong Kong — Hang Seng: -2,16%
▪️Taiwan — Taiex: -1,14%
▪️Coreia — Kospi: -1,12%
▪️China — Xangai: +0,27%
▪️China — Shenzhen: -0,03%

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A sessão asiática fechou majoritariamente em baixa, de olho no mau humor do pré-mercado de NY na volta do feriado, em meio a incertezas com os juros nas maiores economias ocidentais e tensões no Oriente Médio, além de expectativa pelo PIB chinês do 4TRI à noite (23h). Hong Kong caiu ao menor patamar em 14 meses, com perdas nos setores financeiro, de tecnologia e imobiliário, cujo sub-índice caiu 3,2% com vendas fracas em 2023. Tóquio interrompeu o rali com quedas puxadas pelo setor de tecnologia, que pesou também no Kospi e no Taiex. Xangai foi a exceção de alta leve, com investidores comprando papéis muito descontados. O minério de ferro caiu mais 0,64% em Dalian. (Lucia Boldrini + agências)

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In the 1st semester, Brazilian beef is mainly exported to China, the USA, and Hong Kong.

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
**GADO: Exportações de carne bovina ajudam a impulsionar a pecuária brasileira**

As exportações de carne bovina têm sido de fundamental importância para a pecuária brasileira, principalmente nos últimos meses, quando a demanda doméstica enfraqueceu e aumentou a oferta de gado para abate. De acordo com dados compilados pela Secex pelo Cepea, o Brasil exportou mais de um milhão de toneladas de carne bovina no primeiro semestre de 2023, apenas menos do que o volume embarcado no mesmo período de 2022. Os principais destinos da carne brasileira no primeiro semestre de 2023 foram China, Estados Unidos e Hong Kong.

Para a China, o Brasil exportou 512,36 mil toneladas de carne bovina no primeiro semestre de 2023, representando pouco mais de 50% do total exportado nesse período. No primeiro semestre de 2022, os embarques para a China se aproximaram de 540 mil toneladas, também representando pouco mais de 50% do total exportado para todos os destinos nesse período.

Já para os EUA, o volume exportado entre janeiro e junho de 2023 foi 8,6% inferior ao do primeiro semestre de 2022, totalizando 71,37 mil toneladas. No entanto, os EUA continuam sendo o segundo destino da carne bovina brasileira, recebendo 7% do total exportado no período. Vale destacar que, mesmo produzindo e exportando grandes volumes de carne bovina, os EUA possuem alta demanda interna pelo produto, levando o país a importar grandes quantidades de carne mais barata.

As exportações para Hong Kong aumentaram 6,7% no primeiro semestre de 2023, atingindo 54,28 mil toneladas. Esse destino asiático recebeu 5,33% do total exportado pelo Brasil no referido período. Outros destinos importantes da carne brasileira no primeiro semestre de 2023 foram Chile, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Itália.

Em conclusão, as exportações de carne bovina têm sido fundamentais para impulsionar a pecuária brasileira em meio ao enfraquecimento da demanda doméstica. A China continua sendo o principal destino da carne brasileira, seguida pelos EUA e Hong Kong. Além disso, outros países como Chile, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Itália também se destacam como importadores da carne bovina brasileira.

**Perguntas e Respostas Frequentes**

1. Quais foram os principais destinos da carne bovina brasileira no primeiro semestre de 2023?
– Os principais destinos foram China, Estados Unidos e Hong Kong.

2. Houve aumento nas exportações para Hong Kong nesse período?
– Sim, as exportações para Hong Kong aumentaram em 6,7%.

3. Qual foi o volume exportado para os Estados Unidos no primeiro semestre de 2023?
– O volume exportado para os Estados Unidos foi de 71,37 mil toneladas.

4. Por que os Estados Unidos importam grandes quantidades de carne bovina mesmo produzindo e exportando esse produto?
– Os Estados Unidos possuem alta demanda interna por carne bovina, especialmente por empresas de fast food, levando o país a importar carne mais barata.

5. Quais são outros destinos importantes da carne bovina brasileira além da China, Estados Unidos e Hong Kong?
– Outros destinos importantes incluem Chile, Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Itália.
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Cepea, 02 de agosto de 2023

GADO – As exportações de carne bovina têm sido de fundamental importância para a pecuária brasileira, principalmente nos últimos meses, quando a demanda doméstica enfraqueceu e aumentou a oferta de gado para abate.

Na média do primeiro semestre de 2023, o Brasil exportou mais de um milhão de toneladas de carne bovina (in natura e processada), apenas menos do que o volume embarcado no mesmo período de 2022, que bateu recorde, segundo dados compilados pela Secex pelo Cepea. E os principais destinos da carne brasileira no primeiro semestre de 2023 foram China, Estados Unidos e Hong Kong.

Para a China, o Brasil exportou 512,36 mil toneladas de carne bovina no primeiro semestre de 2023, o que representa pouco mais de 50% do total exportado naquele período. No primeiro semestre de 2022, os embarques para a China se aproximaram de 540 mil toneladas, representando também pouco mais de 50% do total exportado (para todos os destinos) no período.

Para os EUA, o volume exportado entre janeiro e junho de 2023 foi 8,6% inferior ao embarcado no primeiro semestre de 2022, passando de 78,08 mil toneladas para 71,37 mil toneladas, segundo dados da Secex. Ainda assim, os EUA são atualmente o segundo destino da carne bovina brasileira, o mesmo que em 2022, tendo recebido, no primeiro semestre de 2023, 7% do total exportado no período.

É importante destacar que, embora os EUA produzam e exportem grandes volumes de carne bovina, a demanda interna pelo produto é alta – principalmente por empresas de fast food –, levando o país a importar grandes quantidades de carne mais barata.

Para Hong Kong, as exportações aumentaram 6,7%, passando de 50,9 mil toneladas em 2022 para 54,28 mil toneladas em 2023 (Secex). O destino asiático recebeu 5,33% do total exportado pelo Brasil no primeiro semestre de 2023.

Outros destinos importantes da carne brasileira no primeiro semestre de 2023 foram Chile (44,52 mil toneladas, 25% superior ao importado do Brasil no mesmo período do ano passado), Egito (41 mil toneladas, queda de 42% em relação ao primeiro semestre de 2022), Emirados Árabes Unidos (29 mil toneladas, alta de 8%), Arábia Saudita (24,6 mil toneladas, alta de 23,4%) e Itália (13 mil toneladas, alta de 13%), segundo dados da Secex.

SUÍNOS – Os preços do suíno vivo caíram fortemente no mercado brasileiro no final de julho, refletindo a alta oferta de animais e as fracas vendas de carne suína, principalmente na segunda quinzena do mês – quando o poder de compra da população tende a cair. No entanto, esse cenário não limitou os aumentos do preço médio mensal do suíno vivo em julho. Na região do SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), as cotações subiram 10,1% entre junho e julho, para R$ 6,64/kg.

No mercado nacional de carne suína, o cenário foi o mesmo: as cotações subiram no início de julho, mas caíram no final do mês. No entanto, as médias mensais foram sustentadas pelas avaliações da primeira quinzena de julho.

AVES – As cotações da carne de frango tiveram forte queda em julho, enquanto as cotações das carnes bovina e suína, seus principais concorrentes, tiveram leve queda e alta, respectivamente. Nesse contexto, entre os dias 26 de junho e 26 de julho, a carne de frango ganhou competitividade em relação às outras duas.

No mês passado, a oferta de carne de frango estava alta no mercado brasileiro, enquanto a demanda estava fraca, o que pressionou as cotações. No mercado atacadista da Grande São Paulo, o preço médio do frango resfriado fechou em R$ 5,58/kg, alta de 7% em relação a junho.

Para a carne suína, embora os preços tenham caído fortemente no final de julho, refletindo a alta oferta e as baixas vendas, o preço médio da carcaça suína especial foi superior ao de junho. Na região da SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), a média mensal subiu impressionantes 10,1% entre junho e julho, para R$ 9,86/kg no mês passado.

No caso da carne bovina, o preço médio da carcaça bovina em julho fechou em R$ 17,18/kg, leve queda de 0,2% em relação ao de junho.

Nesse cenário, o spread de preços entre o frango inteiro resfriado e a carcaça bovina aumentou 3,4%, passando de 11,22 reais/saca em junho para 1l,60 reais/saca em julho. Na mesma comparação, a competitividade da carne de frango em relação à suína aumentou, já que a diferença de preço entre esses produtos aumentou impressionantes 45% no período, passando de R$ 2,95/saca em junho para R$ 4,27/kg em julho.

(Cepea-Brasil)

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Cepea

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