Dicas para uma lavoura de soja limpa

No vídeo “Manejo de plantas daninhas na produção de soja e milho”, o Professor Alberto Júnior Albert, da Universidade Federal do Paraná, nos traz informações essenciais sobre a importância do manejo de plantas daninhas para o desenvolvimento e a produtividade da lavoura. Ele nos mostra a importância do manejo desde o plantio até o desenvolvimento da cultura, destacando a necessidade de boas práticas para preservar a qualidade da produção. Acompanhe este vídeo para entender a importância do manejo de plantas daninhas para alcançar uma lavoura limpa e produtiva.

Pergunta 1: Qual a importância do manejo de plantas daninhas no plantio de soja conforme explicado no vídeo?
Resposta: O manejo de plantas daninhas no plantio de soja é fundamental para que a cultura se desenvolva sem competição por água, luz, nutrientes e espaço, garantindo assim o máximo potencial produtivo.

Pergunta 2: Quais são as práticas de manejo destacadas pelo professor Alberto Júnior Albert no vídeo?
Resposta: O professor destaca a importância de começar o manejo desde a segunda safra, com a aplicação de herbicidas para as plantas emergentes e pré-emergentes, além da necessidade de aplicações sequenciais e associações de produtos para um bom controle das plantas daninhas.

Pergunta 3: Por que o manejo de plantas daninhas no plantio de milho é especialmente desafiador na região sul do Brasil, conforme abordado no vídeo?
Resposta: O manejo de plantas daninhas no plantio de milho é particularmente desafiador devido à resistência de diversas plantas a herbicidas, o que exige maior atenção e cuidado no controle das mesmas.

Pergunta 4: Qual é a importância da aplicação de herbicidas para emergentes na área de cultivo de soja, como mencionado no vídeo?
Resposta: A aplicação de herbicidas para emergentes na área de cultivo de soja é crucial para garantir o desenvolvimento da cultura livre de plantas daninhas e, assim, alcançar uma lavoura limpa e produtiva.

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Pergunta 5: Quais as medidas propostas para um bom manejo de plantas daninhas e controle de infestação, com base nas informações do vídeo?
Resposta: O vídeo destaca a importância de aplicações antecipadas, sequenciais, associações de produtos e troca de produtos conforme a resistência das plantas, garantindo um manejo eficiente e um controle adequado das plantas daninhas no cultivo.
SEO (Search Engine Optimization), ou otimização para mecanismos de busca, é uma prática crucial para garantir que o conteúdo do seu site alcance o público-alvo. Existem várias regras e práticas recomendadas que podem ajudá-lo a alcançar uma pontuação perfeita nos testes de SEO. Neste artigo, falaremos sobre o que é necessário para obter uma pontuação máxima nos testes de SEO.

### Importância de um Bom Manejo de Plantas Daninhas na Produção Agrícola

#### O Significado da Lavoura Limpa

Olá, e bem-vindos ao nosso canal Agricultura na Ásia. No vídeo de hoje, o Professor Alberto Júnior Albert compartilha sua experiência com o manejo de plantas daninhas na produção agrícola. O manejo de plantas daninhas é de grande importância na agricultura, e é vital para garantir que as plantações atinjam seu potencial máximo. As práticas adequadas de manejo incluem a manutenção da lavoura limpa, a fim de evitar interferências de plantas indesejadas na lavoura.

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#### Iniciando o Manejo Antecipado

O Professor Alfredo Alves, da Universidade Federal do Paraná, enfatiza que o manejo começa antes do plantio, durante a segunda safra. A aplicação de herbicidas eficazes durante esse período é essencial para controlar as plantas daninhas emergentes e garantir um crescimento saudável da plantação.

#### Controle Proativo Durante o Ciclo de Plantio

Durante o ciclo de plantio, é fundamental manter um controle proativo para evitar danos à plantação. Aplicações sequenciais de herbicidas, bem como considerações de resistência das plantas daninhas, são necessárias para um manejo eficaz.

#### Manejo Antes do Plantio da Cultura

Um bom manejo antes do plantio da cultura é crucial para garantir que as plantas daninhas permaneçam controladas e a plantação possa se desenvolver livremente. Com aplicações oportunas de herbicidas e um planejamento inteligente, é possível alcançar uma lavoura limpa e produtiva.

#### Participação dos Espectadores e Resultados Promissores

A participação ativa dos espectadores é incentivada, junto com feedback e sugestões para futuros vídeos. Agradecemos a atenção e convidamos você a se inscrever e ativar as notificações para receber mais informações úteis no futuro.

#### Conclusão

A importância do manejo de plantas daninhas na agricultura não pode ser subestimada. Com as práticas adequadas de manejo, é possível alcançar plantações produtivas e livres de interferências, resultando em bons rendimentos e um manejo sustentável do solo. Obrigado pela atenção e continue acompanhando nosso canal para mais conteúdo informativo e relevante.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ – Perguntas frequentes sobre o manejo de plantas daninhas

Qual a importância do manejo de plantas daninhas na produção agrícola?

O manejo de plantas daninhas é fundamental para garantir a produtividade das lavouras, pois as plantas competem por água, luz, nutrientes e espaço, prejudicando o desenvolvimento das culturas. Além disso, plantas daninhas podem abrigar pragas prejudiciais, transmitir doenças e reduzir a qualidade e o valor comercial dos produtos agrícolas.

Quais são as práticas recomendadas para ter uma lavoura limpa?

Para ter uma lavoura limpa, é essencial realizar um manejo preventivo, como a aplicação de herbicidas durante a segunda safra. Além disso, é importante realizar aplicações sequenciais e antecipadas, visando o controle tanto das plantas daninhas emergentes quanto das que podem surgir durante o ciclo da cultura.

Como escolher os herbicidas mais adequados para o manejo de plantas daninhas?

Para escolher os herbicidas mais adequados, é importante considerar fatores como resistência das plantas daninhas, tipo de cultura, estágio de desenvolvimento das plantas daninhas e interações entre os produtos. Também é essencial buscar formas sustentáveis de manejo, evitando o uso intensivo de herbicidas e promovendo a diversidade de práticas.

Conclusão

O manejo de plantas daninhas é um desafio constante na agricultura, mas com práticas adequadas e investimento em tecnologias sustentáveis, é possível garantir lavouras limpas e produtivas. Se inscreva no nosso canal para mais conteúdos sobre agricultura e continue acompanhando nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades. Obrigado pela sua atenção e até breve!

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Manejo eficiente de plantas daninhas na soja

Importância do Manejo de Plantas Daninhas na Agricultura

As plantas daninhas representam um dos principais desafios na produção de grãos em várias regiões do mundo, sendo um problema especialmente para a cultura da soja. Com o aumento da resistência das plantas daninhas a herbicidas, é essencial compreender a importância do manejo adequado para garantir a produtividade das lavouras.

Entendendo a Resistência das Plantas

O problema da resistência das plantas daninhas aos herbicidas é um desafio crescente na agricultura. Com o uso contínuo de certos herbicidas, as plantas resistentes se proliferaram e se tornaram um obstáculo significativo para os agricultores.

Estratégias de Controle e Manejo Integrado

Desenvolver um manejo eficaz, que inclua métodos preventivos, controle cultural, controle mecânico e a utilização adequada de herbicidas, é fundamental para minimizar os impactos das plantas daninhas na agricultura. Além disso, diversificar produtos e mecanismos de ação ajuda a evitar a seleção de plantas resistentes.

Com um planejamento cuidadoso e a aplicação de tecnologias adequadas, é possível enfrentar os desafios impostos pelas plantas daninhas e alcançar uma convivência equilibrada com essas espécies indesejadas.


Pergunta 1: Por que o manejo de plantas daninhas é importante para a produção agrícola?

Resposta 1: O manejo de plantas daninhas é fundamental para a produção agrícola, pois as plantas daninhas representam um dos principais problemas para os sistemas de produção de grãos em todo o mundo, especialmente na cultura da soja.

Pergunta 2: Quais são os principais desafios do manejo de plantas daninhas?

Resposta 2: Um dos principais desafios do manejo de plantas daninhas é a resistência dessas plantas aos herbicidas, o que torna o controle mais difícil e aumenta os custos de produção.

Pergunta 3: Como evitar que plantas daninhas entrem nas propriedades?

Resposta 3: Para evitar a entrada de plantas daninhas nas propriedades, é importante utilizar sementes de boa qualidade, ter cuidado com a adubação verde e evitar o trânsito de máquinas que possam levar sementes contaminadas de um local para outro.

Pergunta 4: Quais são os métodos alternativos de controle de plantas daninhas?

Resposta 4: Além do controle químico, existem métodos alternativos de controle de plantas daninhas, como o controle mecânico, o controle cultural e o uso de coberturas e culturas de cobertura para suprimir ou conviver com as plantas daninhas.

Pergunta 5: Qual a importância do planejamento e da tecnologia no manejo de plantas daninhas?

Resposta 5: O planejamento adequado e o uso de tecnologia são fundamentais para o manejo eficaz de plantas daninhas, possibilitando a convivência adequada com essas plantas e minimizando os impactos negativos na produção agrícola.

Controle de Plantas Daninhas na Agricultura

Olá pessoal! Se você está envolvido no setor de agricultura e deseja aprimorar suas práticas de manejo de plantas daninhas, você veio ao lugar certo. Fernando Adegas, especialista em plantas daninhas da Embrapa soja, está aqui para compartilhar informações importantes. Antes de começarmos, gostaríamos de pedir que você se inscrevesse em nosso canal. Lembre-se também de dar o seu like e compartilhar este vídeo com outras pessoas interessadas, ajudando a manter o nosso canal ativo.

Problemas Globais com Plantas Daninhas

Você sabia que as plantas daninhas representam um dos principais desafios nos sistemas de produção de grãos em todo o mundo? Especificamente, elas têm sido um grande problema na cultura da soja. Os Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Austrália enfrentam dificuldades com o controle de plantas daninhas, o que impacta significativamente o custo de produção.

O Aumento da Resistência das Plantas Daninhas a Herbicidas

Nos últimos 30 a 35 anos, observou-se o surgimento de plantas daninhas resistentes a herbicidas, o que resultou em um desafio adicional para os agricultores. As populações resistentes a determinados herbicidas se disseminaram e hoje são um dos principais problemas no Brasil. Além disso, a resistência ao glifosato, um herbicida amplamente utilizado, tornou-se uma preocupação significativa.

Métodos de Controle e Manejo

Evitar que as plantas resistentes entrem nas propriedades é uma das estratégias principais, juntamente com o controle cultural ao longo do ano. Isso inclui práticas como diversificação de produtos e mecanismos de ação, controle mecânico e o uso de herbicidas com cuidado e planejamento adequados.

Principais Espécies de Plantas Daninhas

Como especialista, Fernando destaca algumas das principais espécies de plantas daninhas resistentes que preocupam os agricultores no Brasil. Estas incluem azevem, buva, capim amargoso, amarantos e pé de galinha, todas as quais representam desafios significativos.

Abordagem Holística para o Manejo de Plantas Daninhas

Uma abordagem holística ao longo do ano e a combinação eficaz de métodos de controle são essenciais para minimizar e gerenciar os problemas causados pelas plantas daninhas. É importante lembrar que o controle total das plantas daninhas é um desafio, mas a convivência adequada pode ser alcançada com planejamento, manejo adequado e uso de tecnologia.

Conclusão e Ação

Esperamos que as informações compartilhadas por Fernando tenham sido úteis. Não se esqueça de deixar suas dúvidas e sugestões nos comentários, além de se inscrever no canal e ativar as notificações para receber mais vídeos como este. Agradecemos pela sua atenção e esperamos que tenha gostado do conteúdo apresentado.
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## FAQ sobre Manejo de Plantas Daninhas na Agricultura

### Como as plantas daninhas afetam a produção de grãos?

As plantas daninhas podem causar grandes prejuízos nos sistemas de produção de grãos, especialmente na cultura da soja. Elas competem por recursos como água, luz e nutrientes, diminuindo a produtividade das lavouras.

### O que são plantas daninhas resistentes a herbicidas?

Plantas daninhas resistentes a herbicidas são aquelas que, devido ao uso contínuo dos mesmos herbicidas, desenvolvem resistência, tornando-se difíceis de serem controladas. Isso representa um grande problema para os agricultores.

#### Quais são as principais espécies de plantas daninhas resistentes no Brasil?

No Brasil, as principais espécies de plantas daninhas resistentes incluem azevém, buva, capim amargoso, amarantos, entre outras. Essas espécies representam um desafio para o manejo nas lavouras de grãos.

#### Qual é a melhor estratégia para o manejo de plantas daninhas resistentes?

Para o manejo eficaz de plantas daninhas resistentes, é fundamental adotar medidas preventivas, como o uso de sementes de qualidade e o cuidado com a adubação verde. Além disso, o controle cultural, a diversificação de produtos e o correto planejamento do uso de herbicidas são essenciais para enfrentar esse desafio.

Após seguir as orientações do especialista Fernando Adegas, você estará mais preparado para lidar com o manejo de plantas daninhas na agricultura. Lembre-se de se inscrever no canal para receber mais conteúdos como este. Se gostou do vídeo, não se esqueça de deixar o seu like e compartilhar com outros amigos que também estão interessados no assunto. Obrigado por assistir!

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Manejo de Plantas de Cobertura e Dessecação

Boas práticas de manejo de plantas daninhas para uma lavoura saudável

Por Leandro Galon, Professor na Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Erechim

A importância de um bom manejo invernal para o controle de plantas invasoras

Neste artigo, vamos explorar a importância de um manejo eficaz de plantas daninhas, com foco no controle da buva. Como pesquisador e professor na área de manejo de plantas daninhas na Universidade Federal da Fronteira Sul, tenho dedicado meus estudos a encontrar soluções eficazes para garantir lavouras saudáveis e produtivas. A boa deceptação no inverno é crucial para eliminar plantas invasoras e garantir o sucesso das culturas de verão. Vamos nos aprofundar nas práticas necessárias para alcançar esse objetivo de forma sustentável e eficiente. Acompanhe nossas orientações e dicas para um manejo eficaz das plantas daninhas.

1. Qual a importância do manejo de plantas daninhas, como a buva, para a produtividade das culturas de inverno e verão?
R: O manejo adequado de plantas daninhas é essencial para evitar a competição com as culturas, garantindo assim uma maior produtividade.

2. Por que a boa dessecação das plantas daninhas, como a buva, é necessária antes do plantio das culturas de soja, milho e feijão?
R: A boa dessecação é necessária para garantir que as culturas estejam livres da competição das plantas daninhas desde os primeiros estágios de desenvolvimento, evitando a queda de produtividade.

3. Quais são as recomendações para o manejo de plantas daninhas com resistência ou tolerância ao glifosato nas culturas de soja, milho e feijão?
R: É necessário ter cuidado especial na escolha dos produtos e na tecnologia de aplicação, especialmente em relação à aplicação de produtos hormonais associados, para evitar problemas de resistência e tolerância.

4. Como a cobertura de inverno, como aveia, ervilhaca e nabo, pode influenciar no manejo de plantas daninhas nas culturas de soja, milho e feijão?
R: A cobertura de inverno pode reduzir a presença de plantas daninhas, facilitando o manejo e garantindo uma menor necessidade de investimento e cuidados adicionais nas culturas subsequentes.

5. Quais são as principais tecnologias e cuidados necessários para a dessecação e controle de plantas daninhas nas culturas de soja, milho e feijão?
R: É importante escolher os produtos adequados para a dessecação e controle das plantas daninhas, cuidando também da tecnologia de aplicação, especialmente em relação à aplicação em culturas sensíveis próximas.
Título h2: O manejo de plantas daninhas na Universidade Federal da Fronteira Sul
Título h3: A importância do controle da buva na área de pesquisa
Título h4: Métodos de aplicação para controle eficaz

Meu nome é Leandro Galon e sou professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, com campus em Erechim. Nesse local, realizamos pesquisas na área de manejo de plantas daninhas e plantas de inverno, focando especialmente no controle da buva, que é uma das plantas mais problemáticas para o controle. Aqui realizamos experimentos com diferentes métodos de manejo inverno, visando garantir a competição livre de plantas daninhas para as culturas de soja, milho e feijão logo nos primeiros estágios de desenvolvimento.

Além disso, são necessárias no mínimo duas aplicações para a efetiva dessecação da buva, utilizando produtos sistêmicos e de contato. A dessecação adequada é essencial para evitar a queda de produtividade nas lavouras. Portanto, diferentes tratamentos são realizados para observar a eficácia dos métodos de controle da buva e, em seguida, plantamos soja e aplicamos produtos específicos para garantir a competição livre de plantas daninhas.

É importante ressaltar que a cobertura de inverno é essencial para a redução da presença da buva, como podemos observar em áreas com e sem cobertura. Investir em um bom manejo de inverno resulta em menor investimento e facilidade de cultivo, evitando a necessidade de cuidados extras no plantio das culturas.

No entanto, a identificação correta das plantas daninhas e a escolha adequada dos produtos são essenciais para garantir a eficácia do controle. Além disso, é importante atentar-se para a tecnologia de aplicação, especialmente em áreas onde outras culturas sensíveis podem ser afetadas pelo uso de produtos hormonais.

Com a chegada da época de semeadura de soja, milho e feijão, é fundamental adotar medidas adequadas para a dissecação e controle de plantas daninhas, a fim de garantir o sucesso das lavouras. A adequada dissecação e aplicação de produtos específicos são fundamentais para o desenvolvimento das lavouras e a redução da competição com plantas daninhas.

Espero que este conteúdo seja útil para você. Não hesite em compartilhar suas dúvidas, sugestões ou ideias para novos vídeos. Não esqueça de curtir, se inscrever no canal e ativar as notificações para receber mais conteúdos como este.
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FAQ sobre manejo de plantas daninhas

Como realizar uma boa dessecação de planta daninha?

Para realizar uma boa dessecação de planta daninha, é necessário fazer no mínimo duas aplicações. A primeira aplicação deve ser feita com produtos sistêmicos, como 24d ou glifosato, e a segunda aplicação com produtos de contato, como o saflufenacil misturado com diquat.

Qual a importância de uma boa dessecação no manejo de plantas daninhas?

Uma boa dessecação é essencial para garantir que as culturas de inverno ou verão cresçam livres da competição de plantas daninhas, evitando a queda de produtividade.

Quais cuidados devem ser tomados ao utilizar produtos hormonais para o controle de plantas daninhas?

Ao utilizar produtos hormonais, é importante ter cuidado com a aplicação, evitando a ocorrência de deriva e garantindo a proteção de culturas sensíveis próximas.

Como garantir uma boa cobertura de inverno para evitar o crescimento de plantas daninhas?

Uma boa cobertura de inverno, com culturas como aveia, ervilhaca e trigo, ajuda a evitar o crescimento de plantas daninhas, garantindo uma menor necessidade de investimento e cuidado na hora da semeadura das culturas de verão.

[Música] Meu nome é Leandro Galon, sou professor da Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Erechim, onde desenvolvemos pesquisas em manejo de plantas daninhas e plantas de inverno. Espero que tenha gostado do conteúdo. Não esqueça de comentar suas dúvidas e sugestões de novos vídeos. Além disso, deixe seu like, inscreva-se no canal e ative o sininho para receber notificações de novos vídeos.

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Decisões Inteligentes para Gramados

Descubra a importância das plantas para cobertura de solo

Proteger o solo, economizar água e garantir o conforto térmico são apenas alguns dos motivos pelos quais as plantas para cobertura de solo são essenciais. Neste post, o professor Afonso Swim, do departamento de agronomia da Universidade Federal de Viçosa, irá compartilhar informações valiosas para ajudá-lo a escolher a melhor cobertura para o seu espaço. Continue lendo para descobrir as melhores práticas e espécies recomendadas para cada finalidade de uso.

Por que cobrir o solo?

É fundamental entender o propósito do espaço para determinar a melhor cobertura de solo a ser utilizada. Além disso, é importante avaliar se o local será frequentemente utilizado para atividades intensas, como esportes, ou se será destinado apenas ao lazer e estética.

Escolhendo a cobertura ideal

Com diferentes espécies disponíveis, é essencial conhecer as características de cada planta para garantir a escolha adequada. Desde gramas comuns como a Batatais e a Esmeralda, até outras opções como a grama-amendoim, é crucial considerar a manutenção, a adaptação à luz e a resistência ao pisoteio.


1. Por que é importante cobrir o solo com plantas para cobertura?
R: Cobrir o solo é importante para protegê-lo e economizar água, além de contribuir para a estética e conforto térmico do local.

2. Quais espécies de plantas são recomendadas para cobertura de solo?
R: Gramas como a Batatais e a bermuda são recomendadas, mas é importante considerar a finalidade do espaço e as condições de insolação e sombreamento.

3. Como é feita a manutenção das plantas para cobertura de solo?
R: A manutenção inclui poda, fertilização, irrigação e remoção de restos de poda, além de observar a incidência de luz e sombreamento.

4. Quais problemas podem surgir com a infestação por cupins em Gramados de grama Batatais?
R: A infestação por cupins pode causar danos às raízes e folhas das gramas, sendo recomendada a suplementação de potássio para reduzir a infestação.

5. Como a escolha das espécies de cobertura de solo pode influenciar na resistência ao pisoteio?
R: A escolha das espécies influencia na resistência ao pisoteio, e é importante considerar a capacidade de regeneração das plantas em condições de crescimento adequadas.

Como escolher a planta ideal para cobertura de solo

A importância da cobertura do solo

Quando pensamos em plantas para cobertura de solo, é importante considerar a finalidade do espaço onde serão plantadas. Será que o local vai receber pisoteio frequente, será destinado a práticas esportivas ou apenas para lazer e efeito estético? Cada finalidade requer uma espécie de planta mais recomendada e uma forma específica de condução do espaço.

Opções de plantas para cobertura de solo

Existem diversas opções de plantas para cobertura de solo, sendo as gramas as mais comuns. Entre elas, a grama Batatais se destaca pela resistência ao pisoteio, mas também apresenta algumas desvantagens.

Manutenção e cuidados com a cobertura do solo

É importante ter em mente que as plantas para cobertura de solo também requerem manutenção e cuidados. A fertilização, irrigação e podas regulares são essenciais para garantir o desenvolvimento saudável das plantas. Além disso, a incidência de luz, adaptabilidade às condições do local e prevenção de infestações devem ser consideradas.

Problemas e desafios na manutenção do gramado

A infestação por cupins, problemas de fixação das placas de grama e a necessidade de regeneração em períodos secos e frios são alguns dos desafios que podem surgir na manutenção do gramado. É importante estar ciente desses possíveis problemas e tomar as medidas adequadas para garantir a saúde e a beleza da cobertura do solo.

Benefícios da cobertura do solo

Além de proteger o solo, as plantas para cobertura de solo também contribuem para a economia de água, proporcionam conforto térmico e têm um impacto estético positivo. Ao escolher a planta ideal e cuidar adequadamente da cobertura do solo, é possível desfrutar de todos esses benefícios.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Plantas para Cobertura de Solo

Por que é importante cobrir o solo?

A cobertura do solo é essencial para proteger o solo, economizar água, melhorar a estética e proporcionar conforto térmico.

Como escolher a planta adequada para a finalidade do espaço?

A escolha da planta depende da utilização do espaço, podendo variar entre gramas comuns, como Batatais e Esmeralda, e outras opções como o amendoim forrageiro.

Quais são os cuidados necessários para manter a cobertura do solo saudável?

Os cuidados incluem fertilização, podas regulares, verificação da incidência de luz, controle de infestações e atenção à compactação do solo.

Como lidar com a infestação por cupins em gramados?

A infestação por cupins pode ser reduzida com suplementação de potássio, demonstrando a importância da fertilização dos gramados.

Conclusão

Eu vou pensar na finalidade do espaço para que esse espaço foi ser utilizado. Será que ele vai receber pisoteio? Será que ele vai ser para esporte, que é uma utilização bastante intensa, ou será que é simplesmente para lazer e estética? E aí, o Olá, eu sou o professor Afonso swim. Muito obrigado pela atenção e até uma próxima!

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Descubra o momento certo e 5 herbicidas.

Dessecação da soja: um guia completo para uma colheita ainda melhor

A dessecação da soja é uma prática fundamental para garantir uma colheita eficiente e ainda mais rentável. Além disso, o uso correto de herbicidas na dessecação pode trazer benefícios como o controle de plantas daninhas e um melhor aproveitamento da terra.

Neste artigo, abordaremos quais os objetivos da dessecação da soja, qual o melhor momento para realizá-la, os cuidados necessários e os principais herbicidas indicados. A intenção é fornecer um guia completo para que você possa obter uma colheita ainda melhor.

O que é dessecação da soja?

A dessecação é uma importante estratégia de manejo na cultura da soja. É quando se utiliza herbicidas para terminar de secar as plantas de soja e controlar plantas daninhas da área, fazendo com que a colheita seja melhor e mais eficiente.

Quais os objetivos da dessecação da soja?

São três os objetivos principais da dessecação da soja: uniformização das plantas de soja na área, controle de plantas daninhas e antecipação da colheita. Além disso, existem outros benefícios que a dessecação traz, como o transporte de grãos com menor grau de impurezas e a melhor operacionalização da colheita para grandes áreas.

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Desenvolvimento

A dessecação da soja é uma ferramenta muito útil para melhorar a eficiência da colheita da soja, além de permitir cultivos mais precoces e, assim, melhor aproveitamento da terra.

A prática ainda controla a incidência de plantas daninhas, o que também otimiza a operação da colheita e a diminuição do banco de sementes das invasoras.

Porém, com a proibição do Paraquat e alguns outros fatores atuais fizeram com que esse manejo tenha sofrido algumas modificações recentemente.

Neste artigo esclarecemos todos esses pontos para você fazer uma dessecação adequada e atingir a melhor colheita de soja.

O que é dessecação da soja?

A dessecação é uma importante estratégia de manejo na cultura da soja. É quando se utiliza herbicidas para terminar de secar as plantas de soja e controlar plantas daninhas da área, fazendo com que a colheita seja melhor e mais eficiente.

Quais os objetivos da dessecação da soja?

São três os objetivos principais da dessecação da soja:

  1. Uniformização das plantas de soja na área – Essa prática é realizada para facilitar a colheita mecanizada, pois as plantas dessecadas têm menor teor de umidade, facilitando o processo de colheita e reduzindo os riscos de danos às máquinas.;
  2. Controle de plantas daninhas – o que diminui a competição por água e nutrientes com a próxima cultura que será implantada (o milho);
  3. Antecipação da colheita, permitindo com mais facilidade um próximo cultivo.

Os objetivos da dessecação da soja, por si só, já são grandes vantagens que esse tipo de manejo oferece, porém temos outros benefícios que a dessecação trás, como o transporte de grãos com menor grau de impurezas, venda antecipada dos grãos e melhor operacionalização da colheita para grandes áreas.

Monitoramento da lavoura e momento certo da dessecação da soja

Monitorar o desenvolvimento das sementes, e não somente a cor das folhas, é fundamental para tomar decisões oportunas sobre a dessecação.

No entanto, os dessecantes devem sempre ser aplicados no estágio apropriado de crescimento da soja, que é o R7, quando temos uma vagem normal na haste principal com cor de vagem madura (CÂMARA, 1998) conforme Figura 1 abaixo.

Planta em estádio R7 dessecação da soja
Figura 1. Planta de soja em R7
Fonte: Desenho de Danilo Estevão em Neumaier et al., 2000.

Segundo diversos estudos, realizando a dessecação nesse estádio observa-se redução da perda potencial de rendimento e, ao mesmo tempo, permite o intervalo pré-colheita apropriado.

Isso ocorre porque nesse momento é quando os grãos atingem sua maturação fisiológica, cessando o acúmulo de massa seca. Isso significa que no estádio R7 é quando se tem o peso máximo que os grãos podem atingir, sendo que a partir desse momento a planta só seca (somente ocorre perda de água).

No entanto, é sempre indicado que você converse com a empresa fornecedora de sementes, já que ela tem as recomendações específicas dos cultivares.

As Figuras 2 e 3 mostram os grãos em detalhes nos estádios R6 e R7 para comparação e melhor discernimento.

Estádio de dessecação da soja R7 R7.2
Figura 2. A) Estágio R6: granação plena. O grão preenche a cavidade da vagem, sendo a semente com umidade de 75-80% B) Estádio R7: estágio de maturidade inicial. Umidade da semente em torno de 55%. Fonte: Pioneer, 2019.

Muitos autores ainda defendem o estádio específico de R7.2, quando temos 50% da maturação fisiológica e 50% das vagens com coloração de vagem madura (amarronzada). Porém há opiniões diferentes, o que ocorre devido à grande variação dos cultivares de soja, com particularidades no hábito de crescimento, além de situações excepcionais. Esta é a recomendação, por exemplo, do professor Leandro P. Albrecht, da Universidade Federal do Paraná, Câmpus de Palotina.

Confira:

Dessecação da soja para colheita! Quando e por que fazer?

Cuidados com a dessecacao da soja

Como já citado, a dessecação traz inúmero


A uniformização dos grãos de soja para a colheita e a antecipação do plantio de milho safrinha são alguns dos benefícios da dessecação da soja em pré-colheita. É exatamente por isso que cada vez mais produtores vem adotando a prática. No entanto, vários cuidados são necessários para que a dessecação seja realmente eficaz, a começar pelo momento correto de aplicação dos herbicidas.

Agora que você já conhece todos esses cuidados e os principais pontos desse manejo, faça seu planejamento e boa safra!
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Dessecação da soja: perguntas frequentes

O que é dessecação da soja?

A dessecação é uma estratégia de manejo na cultura da soja, onde se utilizam herbicidas para secar as plantas de soja e controlar plantas daninhas da área, permitindo uma colheita melhor e mais eficiente.

Quais os objetivos da dessecação da soja?

Os três objetivos principais da dessecação da soja são uniformizar as plantas na área, controlar plantas daninhas e antecipar a colheita, possibilitando um cultivo mais eficiente da terra.

Quando é o momento certo da dessecação da soja?

A dessecação da soja deve ser realizada no estágio R7, quando as plantas têm uma vagem normal, com cor de vagem madura, considerando diferentes recomendações de pesquisadores.

Quais os principais cuidados com a dessecação da soja?

Alguns cuidados importantes com a dessecação da soja incluem avaliar a operacionalidade para colher a área dessecada, verificar a previsão climática e conhecer os herbicidas, doses e modo de aplicação apropriados.

Quais os herbicidas mais comuns usados na dessecação da soja?

Após a proibição do paraquat, herbicidas como diquat, glufosinato de amônio, saflufenacil, carfentrazone e flumioxazina tornaram-se mais comuns para a dessecação da soja, cada um com características e recomendações específicas.

Artigo sobre dessecação da soja

O processo de dessecação da soja é de extrema importância para a eficiência da colheita e o controle de plantas daninhas. Ao utilizar o manejo correto, é possível otimizar o cultivo, melhorar a produção e obter benefícios para a próxima safra. Neste artigo, fornecemos informações detalhadas sobre o processo de dessecação da soja, desde o momento mais apropriado para realizá-la até os principais cuidados e herbicidas envolvidos.

Monitoramento da lavoura e momento certo da dessecção da soja

A dessecação da soja deve ser realizada no estágio R7, momento em que as plantas atingem a maturação fisiológica e os grãos alcançam seu peso máximo, facilitando a colheita e reduzindo perdas potenciais de rendimento.

Cuidados com a dessecação da soja

Avaliar a operacionalidade, verificar a previsão climática, conhecer os herbicidas e seguir as doses e modos de aplicação corretos são cuidados fundamentais para garantir os benefícios da dessecação da soja.

Herbicidas para dessecação da soja

Após a proibição do paraquat, outros herbicidas como diquat, glufosinato de amônio, saflufenacil, carfentrazone e flumioxazina tornaram-se alternativas comuns para a dessecação da soja, cada um com suas particularidades de uso e eficiência.

Conclusão

A dessecação da soja é uma prática importante para o manejo da cultura, que oferece benefícios significativos para a produção agrícola. Ao entender e aplicar corretamente o processo de dessecação, os produtores podem otimizar a colheita, controlar plantas daninhas e preparar o solo para cultivos futuros, contribuindo para o sucesso da safra.

Para mais informações sobre a dessecação da soja e estimativas de produtividade, não hesite em entrar em contato conosco.

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Dessecação da soja: qual o melhor momento para fazer, quais os herbicidas mais indicados e as principais dicas para uma colheita ainda melhor.

A dessecação da soja é uma ferramenta muito útil para melhorar a eficiência da colheita da soja, além de permitir cultivos mais precoces e, assim, melhor aproveitamento da terra.

A prática ainda controla a incidência de plantas daninhas, o que também otimiza a operação da colheita e a diminuição do banco de sementes das invasoras.

Porém, com a proibição do Paraquat e alguns outros fatores atuais fizeram com que esse manejo tenha sofrido algumas modificações recentemente.

Neste artigo esclarecemos todos esses pontos para você fazer uma dessecação adequada e atingir a melhor colheita de soja.

O que é dessecação da soja?

A dessecação é uma importante estratégia de manejo na cultura da soja. É quando se utiliza herbicidas para terminar de secar as plantas de soja e controlar plantas daninhas da área, fazendo com que a colheita seja melhor e mais eficiente.

Quais os objetivos da dessecação da soja?

São três os objetivos principais da dessecação da soja:

  1. Uniformização das plantas de soja na área – Essa prática é realizada para facilitar a colheita mecanizada, pois as plantas dessecadas têm menor teor de umidade, facilitando o processo de colheita e reduzindo os riscos de danos às máquinas.;
  2. Controle de plantas daninhas – o que diminui a competição por água e nutrientes com a próxima cultura que será implantada (o milho);
  3. Antecipação da colheita, permitindo com mais facilidade um próximo cultivo.

Os objetivos da dessecação da soja, por si só, já são grandes vantagens que esse tipo de manejo oferece, porém temos outros benefícios que a dessecação trás, como o transporte de grãos com menor grau de impurezas, venda antecipada dos grãos e melhor operacionalização da colheita para grandes áreas.

Monitoramento da lavoura e momento certo da dessecação da soja

Monitorar o desenvolvimento das sementes, e não somente a cor das folhas, é fundamental para tomar decisões oportunas sobre a dessecação.

No entanto, os dessecantes devem sempre ser aplicados no estágio apropriado de crescimento da soja, que é o R7, quando temos uma vagem normal na haste principal com cor de vagem madura (CÂMARA, 1998) conforme Figura 1 abaixo.

Planta em estádio R7 dessecação da soja
Figura 1. Planta de soja em R7
Fonte: Desenho de Danilo Estevão em Neumaier et al., 2000.

Segundo diversos estudos, realizando a dessecação nesse estádio observa-se redução da perda potencial de rendimento e, ao mesmo tempo, permite o intervalo pré-colheita apropriado.

Isso ocorre porque nesse momento é quando os grãos atingem sua maturação fisiológica, cessando o acúmulo de massa seca. Isso significa que no estádio R7 é quando se tem o peso máximo que os grãos podem atingir, sendo que a partir desse momento a planta só seca (somente ocorre perda de água).

No entanto, é sempre indicado que você converse com a empresa fornecedora de sementes, já que ela tem as recomendações específicas dos cultivares.

As Figuras 2 e 3 mostram os grãos em detalhes nos estádios R6 e R7 para comparação e melhor discernimento.

Estádio de dessecação da soja R7 R7.2
Figura 2. A) Estágio R6: granação plena. O grão preenche a cavidade da vagem, sendo a semente com umidade de 75-80% B) Estádio R7: estágio de maturidade inicial. Umidade da semente em torno de 55%. Fonte: Pioneer, 2019.

Muitos autores ainda defendem o estádio específico de R7.2, quando temos 50% da maturação fisiológica e 50% das vagens com coloração de vagem madura (amarronzada). Porém há opiniões diferentes, o que ocorre devido à grande variação dos cultivares de soja, com particularidades no hábito de crescimento, além de situações excepcionais. Esta é a recomendação, por exemplo, do professor Leandro P. Albrecht, da Universidade Federal do Paraná, Câmpus de Palotina. Confira:

Dessecação da soja para colheita! Quando e por que fazer?

Dessecação da soja para colheita! Quando e por que fazer?

Cuidados com a dessecação da soja

Como já citado, a dessecação traz inúmeros benefícios para a produção de soja, no entanto precisamos destacar também os cuidados para que realmente se obtenha essas vantagens.

Antes de começar esse manejo é necessário avaliar se há operacional o suficiente para colher a área dessecada em pouco tempo, já que, caso contrário haverá abertura das vagens e maior incidência de , provocando perdas indesejadas ao produtor.

Nesse sentido, também é preciso verificar a previsão das condições climáticas, pois se chover e o trabalho da colheita é prejudicado. Em geral, é comum falar em muitas perdas caso ocorra chuva no sétimo dia após a aplicação dos herbicidas.

Com o atraso da colheita após a dessecação há diversas perdas, como pela abertura das vagens, formação de grãos ardidos ou mofados e germinação do grão de soja ainda na planta.

Além disso, é fundamental conhecer os herbicidas, doses e modo de aplicação para a dessecação da soja, especialmente para que não haja resíduo desses produtos no grão da soja. Ou seja, é preciso ficar atento às doses corretas e o momento da colheita recomendado após a aplicação.

É comum no campo verificar alguns produtores que utilizam de doses menores do que aquelas recomendadas, porém isso é altamente não indicado e provavelmente será preciso reaplicar o produto, causando mais custos e riscos.

Herbicidas para dessecação da soja

Até pouco tempo atrás essa etapa do processo produtivo da soja era extremamente conhecida por um único produto: o paraquat. No entanto, em 2017 houve a Resolução 177 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2017), proibindo o uso do herbicida em todo território nacional.

Desde então há muitas pesquisas buscando alternativas para o paraquat. Uma das opções mais utilizadas é o diquat, já que é muito parecido com o paraquat.

Ambos possuem o mesmo mecanismo de ação (Inibidores do FSI), são não seletivos, produtos de contato e são excelentes dessecantes por serem rapidamente absorvidos pelas folhas da soja e possuírem pouca translocação na planta.

No entanto, diquat possui maior ação em plantas daninhas de folha larga, enquanto o paraquat tinha maior eficiência para plantas daninhas de folha estreita. Em geral, as aplicações ficam em torno de 2 litros de diquat por hectare.

Outros herbicidas também têm sido utilizados para a dessecação da soja, além do diquat. Segundo Albrecht et al. (2022) são eles: glufosinato de amônio, saflufenacil, carfentrazone e flumioxazina.

O glufosinato de amônio vem se destacando pela sua boa relação custo-benefício. Esse herbicida é não seletivo e também age por contato, possuindo como mecanismo de ação a inibição da glutamina sintetase (Latorre et al., 2013). Neste artigo você pode encontrar mais informações sobre o glufosinato de amônio. A dose normalmente utilizada do glufosinato para fins de dessecação da soja é de dois litros por hectare.

O saflufenacil, carfentrazone e flumioxazin são herbicidas inibidores da PROTOX. O saflufenacil e carfentrazone são mais focados para o controle de plantas daninhas de folha larga, enquanto flumioxazin tem eficência em algumas de folha estreita, porém sua predominância também sejam as plantas eudicotiledôneas.

São utilizadas doses de 70 g/ha a 140 g/ha no caso de safufenacil, e 50g/ha para o flumioxazin.

Em todos os casos é imprescindível o monitoramento da área e verificação de qual população de plantas daninhas é encontrada. Somente dessa forma é possível aplicar o produto ou combinação de produtos que será eficaz no campo para o controle de plantas daninhas e também dessecação da soja.

Também é preciso sempre seguir as recomendações dos fabricantes desses produtos.

É importante destacar que a prática de dessecação da soja pode variar em diferentes regiões e sistemas de produção, e o uso de herbicidas deve ser feito de acordo com as regulamentações locais e boas práticas agrícolas para garantir a segurança ambiental e a saúde humana.

Conclusão

A uniformização dos grãos de soja para a colheita e a antecipação do plantio de milho safrinha são alguns dos benefícios da dessecação da soja em pré-colheita.

É exatamente por isso que cada vez mais produtores vem adotando a prática. No entanto, vários cuidados são necessários para que a dessecação seja realmente eficaz, a começar pelo momento correto de aplicação dos herbicidas.

Agora que você já conhece todos esses cuidados e os principais pontos desse manejo, faça seu planejamento e boa safra!

Se você quer estimar a sua produtividade, antes mesmo de realizar a colheita, para conseguir planejar sua comercialização, baixe nossa planilha para te ajudar! É gratuita! Clique em SAIBA MAIS e adquira a sua!

Referências

ALBRECHT, A. J. P.; ALBRECHT, L. P.; PASINI, M. P. B.; SILVA, A. F. M.; LARINI, W. F.; NEUBERGER, D. C. Alternativas ao Paraquat para o controle químico de azevém, aveia e buva. Journal of Biotechnologya and Biodiversity, 10(1), 68-74, 2022.

ANVISA. Resolução de diretoria colegiada – rdc nº 177, de 21 de setembro de 2017. Disponível em: < Acesso em: 23.jan.2024.

CÂMARA, G. Fenologia da Soja. Informações Agronômicas, n. 82, p. 1-6, 1998.

LATORRE, D. D. O.; SILVA, I. P. D. F.; JOSUÉ, F.; PUTTI, F. F.; SCHIMIDT, A. P.; LUDWIG, R. Herbicidas inibidores da glutamina sintetase. Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas, 7(3), 134-141, 2013.

NEUMAIER, N.; Nepomuceno, A. L.; Farias, J. R. B.; Oya, T. Estádios de desenvolvimento da cultura de soja. 2000. Disponível em: . Acesso em 23 jan. 2024.

PIONEER. Timing Soybean Desiccation as a Harvest Aid. 2019. Disponível em: Acesso em 22 jan. 2023.

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Controle de plantas daninhas: saiba mais!

Chuvas no Brasil Central: A Gestão das Plantas Daninhas nas Pastagens

A oportunidade das chuvas

As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. É um momento crucial para a intervenção eficaz e garantir a saúde das pastagens. Vale destacar que, com a vegetação em pleno vigor vegetativo, esse é o momento ideal para o controle das plantas daninhas. A plataforma **Pasto Forte**, oferecida pela UPL, atua de forma foliar e combina biossoluções para potencializar o tratamento.

O erro comum de manejo

Um erro comum é roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, o que compromete o sucesso do controle. Aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas. Novidades tecnológicas, como as biossoluções oferecidas pela UPL, ampliam as opções de controle das plantas daninhas.

A ameaça das cigarrinhas e outras pragas

Os desafios não se encerram nas plantas daninhas. Inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, são fundamentais no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que causam perdas significativas na produção. A atenção para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções são cruciais para a saúde e produtividade das pastagens.

A importância de ações rápidas e bem informadas frente ao controle de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso é evidenciada. A UPL oferece soluções que visam garantir a qualidade e produtividade das pastagens.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Chuvas no Brasil Central: Desenvolvimento das Plantas Daninhas

A oportunidade das chuvas

As recentes chuvas no Brasil Central desencadearam um crescimento vigoroso das plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação dos pecuaristas. Consultor da UPL Brasil, Lélis Amaral, ressalta que após um período de estiagem, o retorno das chuvas possibilita não apenas o crescimento vigoroso das forragens, mas também o florescimento das indesejadas plantas daninhas. Diante dessa preocupação crescente, é necessário implementar um manejo eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens. Este é o momento ideal para realizar o controle das plantas daninhas, aproveitando o vigor vegetativo da vegetação.

O erro comum de manejo

Um equívoco frequente é roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, comprometendo o sucesso do controle. Aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas. Evitar esse erro comum pode impactar positivamente no manejo das plantas daninhas, garantindo um controle mais eficaz.

A ameaça das cigarrinhas e outras pragas

Os desafios não se limitam apenas às plantas daninhas. Inseticidas químicos e biológicos da UPL são essenciais no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que causam perdas significativas na produção. Amaral enfatiza a importância de ações rápidas e bem informadas durante o período chuvoso. Um olhar atento para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções são cruciais para reforçar a saúde e produtividade das pastagens.

Ao assistir à entrevista de Lélis Amaral, os pecuaristas podem obter valiosas informações sobre as melhores práticas de controle e manejo das pastagens em face do desenvolvimento das plantas daninhas após as chuvas. Além disso, a UPL dispõe de soluções robustas, como a plataforma Pasto Forte, que atuam de forma foliar e combinam biossoluções para potencializar o tratamento. Através da expertise destes profissionais, diagnósticos in loco são realizados para recomendações precisas em cada fazenda, garantindo tratamentos eficazes. Essas informações são fundamentais para que os pecuaristas estejam mais bem preparados para enfrentar os desafios das infestações de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso. Por isso, é fundamental estar atento às práticas recomendadas para garantir a saúde e produtividade das pastagens.
Principais ideias, fatos e conclusões do artigo:
– As recentes chuvas no Brasil Central resultaram em um grande crescimento de plantas daninhas nas pastagens, preocupando os pecuaristas em relação ao manejo das espécies oportunistas.

– O engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil, foi entrevistado para discutir as melhores práticas de controle de plantas daninhas nas pastagens.

– Depois de um período de estiagem, as chuvas possibilitaram o crescimento vigoroso das forragens, bem como das plantas daninhas.

– É crucial realizar uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens, especialmente durante o vigor vegetativo das plantas.

– A UPL oferece soluções robustas, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e combina biossoluções para potencializar o tratamento.- Apesar de discutir a importância de soluções da UPL e como essas podem ser eficazes no controle de plantas daninhas, o artigo não fornece informações específicas sobre quais são essas soluções, como elas funcionam e como devem ser aplicadas.

– O artigo menciona a importância de evitar o erro comum de manejo, que é roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, mas não oferece detalhes sobre quais são os métodos corretos de manejo e aplicação de herbicidas.

– Informações sobre as biossoluções oferecidas pela UPL e como elas atuam como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem são brevemente mencionadas, mas não são detalhadas.

– O artigo pode incluir uma seção que detalhe as soluções da UPL, descrevendo como Pasto Forte atua de forma foliar e como as biossoluções podem ser combinadas para maximizar a eficácia do tratamento.

– Um parágrafo explicando os métodos corretos de manejo e aplicação de herbicidas, destacando a importância de aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas para aumentar a eficácia dos herbicidas.

– Uma seção que explique em detalhes como as biossoluções atuam como bioativadores, melhorando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem. Isso pode incluir estudos de caso ou exemplos específicos de como as biossoluções foram eficazes em aumentar a produtividade das pastagens.

Esse conteúdo adicional ajudará a preencher as lacunas de informações, melhorar a lógica do artigo e oferecer uma compreensão mais abrangente das práticas de controle de plantas daninhas nas pastagens.

– Chuvas no Brasil Central e desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens
– Entrevista com o engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil
– Momento ideal para o controle das plantas daninhas
– Erro comum de manejo: roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas
– Novidades tecnológicas, como as biossoluções oferecidas pela UPL
– Ameaça das cigarrinhas e outras pragas
– Importância de ações rápidas e bem informadas durante o período chuvoso

Perguntas e respostas relevantes:

P: Qual é a preocupação dos pecuaristas em relação às recentes chuvas no Brasil Central?
R: As recentes chuvas trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas.

P: Qual é o momento ideal para o controle das plantas daninhas nas pastagens?
R: Com a vegetação em pleno vigor vegetativo, é o momento ideal para o controle das plantas daninhas, como destacado por Lélis Amaral, consultor da UPL Brasil.

P: Quais são as novidades tecnológicas oferecidas pela UPL para o controle de plantas daninhas e pragas?
R: Além dos herbicidas, a UPL oferece biossoluções que atuam como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.

P: Como as cigarrinhas e outras pragas podem afetar a produção nas pastagens?
R: As cigarrinhas e outras pragas podem causar perdas significativas na produção, tornando importante o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções para reforçar a saúde e a produtividade das pastagens.

P: Por que é importante evitar o erro comum de roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas?
R: Ressalta-se que evitar esse erro é crucial, pois a intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens é maximizada aproveitando a área foliar extensiva das plantas daninhas.

A revisão cuidadosa foi realizada, e as FAQs estão prontas para serem incluídas no artigo.

As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.

Para elucidar as melhores práticas de controle, o engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil, foi o entrevistado desta terça-feira, 16, no Giro do Boi.

A oportunidade das chuvas

trator plantio pasto pastagem solo 20.12.2023
Controle de plantas daninhas: saiba mais! 18

Lélis Amaral relembrou que, após um período de estiagem, o retorno das chuvas possibilita não apenas o crescimento vigoroso das forragens, mas também o florescimento das indesejadas plantas daninhas.

Destaca-se assim a necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens.

Com a vegetação em pleno vigor vegetativo, Amaral ressaltou que esse é o momento ideal para o controle das plantas daninhas.

Ele introduz soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e até combina biossoluções para potencializar o tratamento.

O erro comum de manejo

Plantas Daninhas Invasoras Pasto Pastagem 16.01.2024 1
Controle de plantas daninhas: saiba mais! 19

Amaral destacou a prática frequente de roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, um erro que pode comprometer o sucesso do controle.

Ele enfatiza que aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas.

Trator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: DivulgaçãoTrator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação
Trator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação

O especialista destacou também novidades tecnológicas como as biossoluções oferecidas pela UPL, uma alternativa para além do controle de plantas daninhas.

Essas soluções agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.

Com expertise estendendo-se por vários estados brasileiros, Amaral confirma que a UPL dispõe de uma equipe técnica capaz de realizar diagnósticos in loco. Essa atenção especializada permite recomendações precisas para cada fazenda, garantindo que o tratamento seja o mais eficaz possível.

A ameaça das cigarrinhas e outras pragas

Espuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa RondôniaEspuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa Rondônia
Espuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa Rondônia

Os desafios não se encerram nas plantas daninhas. Amaral destaca o papel dos inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que também podem causar perdas significativas na produção.

Lélis Amaral concluiu a entrevista enfatizando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao controle de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso. Aconselha-se um olhar atento para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções, destinadas a reforçar a saúde e a produtividade das pastagens.

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Chuvas demandam atenção no controle de plantas daninhas

A importância do manejo de plantas daninhas nas pastagens

A oportunidade das chuvas

Após um período de estiagem, as chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. As recentes precipitações não apenas propiciam o crescimento das forragens desejadas, mas também favorecem o florescimento das indesejadas plantas daninhas. Consequentemente, há uma necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens. Por isso, este é o momento ideal para implementar soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e combina biossoluções para potencializar o tratamento.

O erro comum de manejo

Um equívoco frequente no manejo das plantas invasoras é roçá-las antes da aplicação de herbicidas, comprometendo o sucesso do controle. Aproveitar a extensão foliar das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas, o que realça a importância das práticas corretas de manejo para um controle eficiente.

A ameaça das cigarrinhas e outras pragas

Os desafios não se limitam apenas às plantas daninhas, pois as pragas como a cigarrinha também representam uma ameaça significativa para a produção. O combate eficiente a essas pragas exige o uso assertivo de inseticidas, tanto químicos quanto biológicos, disponibilizados pela UPL.

Essas medidas são essenciais durante o período chuvoso e visam reforçar a saúde e a produtividade das pastagens, destacando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao manejo de plantas invasoras e pragas.

Por isso, é fundamental contar com soluções de manejo especializadas para garantir a produtividade e a qualidade das pastagens, minimizando os impactos das plantas daninhas e pragas. A atuação conjunta do produtor e de especialistas é essencial para o correto manejo das pastagens, visando um sistema produtivo saudável e sustentável.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.

Para elucidar as melhores práticas de controle, o engenheiro agrônomo Lélis Amaral, consultor de desenvolvimento de mercado da UPL Brasil, foi o entrevistado desta terça-feira, 16, no Giro do Boi.

A oportunidade das chuvas

trator plantio pasto pastagem solo 20.12.2023
Chuvas demandam atenção no controle de plantas daninhas 29

Lélis Amaral relembrou que, após um período de estiagem, o retorno das chuvas possibilita não apenas o crescimento vigoroso das forragens, mas também o florescimento das indesejadas plantas daninhas.

Destaca-se assim a necessidade iminente de uma intervenção eficaz para garantir a produtividade e a saúde das pastagens.

Com a vegetação em pleno vigor vegetativo, Amaral ressaltou que esse é o momento ideal para o controle das plantas daninhas.

Ele introduz soluções robustas da UPL, como a plataforma Pasto Forte, que atua de forma foliar e até combina biossoluções para potencializar o tratamento.

O erro comum de manejo

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Amaral destacou a prática frequente de roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas, um erro que pode comprometer o sucesso do controle.

Ele enfatiza que aproveitar a área foliar extensiva das plantas daninhas é crucial para a eficácia dos herbicidas.

Trator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: DivulgaçãoTrator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação
Trator fazendo aplicação de defensivos no pasto. Foto: Divulgação

O especialista destacou também novidades tecnológicas como as biossoluções oferecidas pela UPL, uma alternativa para além do controle de plantas daninhas.

Essas soluções agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.

Com expertise estendendo-se por vários estados brasileiros, Amaral confirma que a UPL dispõe de uma equipe técnica capaz de realizar diagnósticos in loco. Essa atenção especializada permite recomendações precisas para cada fazenda, garantindo que o tratamento seja o mais eficaz possível.

A ameaça das cigarrinhas e outras pragas

Espuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa RondôniaEspuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa Rondônia
Espuma cigarrinha das pastagens. Foto: Kadijah Suleiman/Embrapa Rondônia

Os desafios não se encerram nas plantas daninhas. Amaral destaca o papel dos inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, que também podem causar perdas significativas na produção.

Lélis Amaral concluiu a entrevista enfatizando a importância de ações rápidas e bem informadas frente ao controle de plantas daninhas e pragas durante o período chuvoso. Aconselha-se um olhar atento para o uso assertivo de herbicidas e a adoção de biossoluções, destinadas a reforçar a saúde e a produtividade das pastagens.

FAQ – Controle de Plantas Daninhas nas Pastagens

Como as chuvas contribuem para o desenvolvimento de plantas daninhas?

As chuvas contribuem para o crescimento vigoroso não apenas das forragens desejadas, mas também das plantas daninhas, tornando o controle fundamental.

Qual a importância do manejo correto das plantas daninhas?

O manejo correto das plantas daninhas é crucial para garantir a produtividade e a saúde das pastagens, evitando perdas na produção.

Por que roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas é um erro?

Roçar as plantas invasoras antes da aplicação de herbicidas pode comprometer o sucesso do controle, uma vez que é essencial aproveitar a área foliar extensiva para a eficácia dos herbicidas.

Qual a importância das biossoluções no manejo das plantas daninhas?

As biossoluções, como as oferecidas pela UPL, agem como bioativadores, aumentando a capacidade produtiva da pastagem e maximizando a produção de forragem.

Como os inseticidas podem contribuir para o combate eficiente às pragas como a cigarrinha?

Os inseticidas, tanto químicos quanto biológicos da UPL, são essenciais no combate eficiente às pragas como a cigarrinha, garantindo a saúde e produtividade das pastagens.

As recentes chuvas no Brasil Central trouxeram um expressivo desenvolvimento de plantas daninhas nas pastagens, despertando a preocupação de pecuaristas quanto ao manejo dessas espécies oportunistas. Assista à entrevista abaixo e saiba como afastar o perigo das pastagens.

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O mito da soja: culpada pelo desmatamento, mas na verdade destinada à pecuária

A Verdade Sobre a Soja e o Desmatamento Impactante dos Recursos Naturais
Agricultura comercial e desmatamento: uma conexão preocupante


A agricultura comercial em nível industrial foi a causa de pouco mais de 40% do desmatamento das florestas tropicais entre 2000 e 2020, revelando a relação direta entre a produção alimentar e a destruição do habitat de 80% das espécies de anfíbios, 75% das aves e 68% dos mamíferos. Além de representar mais de um quarto das emissões globais de gases do efeito estufa, a produção alimentar é uma questão central na abordagem das alterações climáticas.


Dietas baseadas em vegetais e a crise climática
A transição para uma dieta baseada em vegetais se mostra essencial para alcançar um sistema alimentar sustentável e atingir as metas climáticas delineadas pelo Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas. Estudos indicam que apenas a redução em 81% no consumo de carne até 2050 permitirá manter as temperaturas abaixo de 1,5°C e tornaria possível alcançá-las “extremamente desafiador ou praticamente impossível” – o caminho mais realista para limitar a crise climática.


Soja transgênica e desastre ambiental


Mais de 90% da produção de soja é de origem transgênica, principalmente utilizada na alimentação do gado, com o uso excessivo de agrotóxicos, como o glifosato e a atrazina, causando impactos devastadores para o meio ambiente. O modelo de produção da soja transgênica depende fortemente do uso de agrotóxicos, resultando em consequências preocupantes para a segurança alimentar e a saúde pública. É fundamental considerar a transição para práticas agrícolas mais sustentáveis e a redução do consumo de produtos de origem animal para mitigar esses problemas ambientais.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

“Os modelos matemáticos mais recentes mostram como, mesmo que conseguíssemos parar imediatamente as emissões de combustíveis fósseis, as emissões provenientes apenas da produção alimentar excederiam significativamente o limite de 1,5°C“, escreve Javier H. Rodríguez, em artigo publicado por El Salto, 03-01-2024.

Eis o artigo.

A agricultura comercial em nível industrial foi a causa de pouco mais de 40% do desmatamento das florestas tropicais entre 2000 e 2020 através de três agentes principais: a pecuária, o cultivo de óleo de palma e as plantações de soja, também utilizada principalmente para a pecuária intensiva. Os dados consolidados obtidos graças ao cruzamento de centenas de bases de dados governamentais foram fornecidos pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) há apenas algumas semanas. A mesma monitorização atualiza a distribuição do território: as florestas são o habitat de 80% das espécies de anfíbios, 75% das aves e 68% dos mamíferos e essas mesmas florestas tropicais dizimadas albergam cerca de 60% de todas as espécies de plantas vasculares. Ou seja, a grande maioria tanto em número de espécies quanto em número de indivíduos, já que apenas musgos e algas ficariam de fora desse guarda-chuva.

Com o agravamento da crise climática e tendo em conta não só o desmatamento como também a produção alimentar representam mais de um quarto (26%) das emissões globais de gases do efeito de estufa, diversas correntes dentro do ambientalismo contemporâneo defendem uma mudança na dieta humana para orientá-la a opções baseado no vegetarianismo e no veganismo. Os impactos das mudanças alimentares nas emissões de gases do efeito de estufa, na utilização dos solos, na utilização da água e na saúde emergiram como centrais para a equação do aquecimento global, apesar da reação do lobby da carne com dezenas de propostas para limitar estes mercados emergentes.

As principais fontes de emissões de gases do efeito de estufa encontram-se nos setores da energia e da produção alimentar. Às vezes é sugerida a ideia de focar exclusivamente em um desses aspectos, mas essa perspectiva é enganosa. Enfrentar as alterações climáticas envolve necessariamente reduzir a nossa dependência dos combustíveis fósseis.

Da mesma forma, conforme explicado neste artigo, é crucial abordar a produção global de alimentos para alcançar os objetivos climáticos delineados pelo  Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) e mesmo os menos ambiciosos apoiados pela comunidade internacional através dos acordos da Cúpula do Clima. Na verdade, os modelos matemáticos mais recentes mostram como, mesmo que conseguíssemos parar imediatamente as emissões de combustíveis fósseis, as emissões provenientes apenas da produção alimentar excederiam significativamente o limite de carbono de 1,5°C, deixando pouco espaço para atingir a meta de 2°C. Grandes revistas médicas de impacto global, como a britânica The Lancet, também alertam sobre isso há anos, como no mais que citado relatório Dietas saudáveis ​​a partir de sistemas alimentares sustentáveis

Foto: Reprodução El Salto

Nesse trabalho, com a participação de investigadores das principais escolas médicas do Reino Unido, já se propunha uma diminuição de 81% no consumo de carne até 2050, limitando a ingestão a um máximo de 300 gramas de produtos cárneos por pessoa e por semana. Se este ajustamento não for alcançado, o relatório sugere que alcançar o objetivo do Acordo de Paris, de manter as temperaturas abaixo de 1,5ºC, seria “extremamente desafiador ou praticamente impossível”.

Na verdade, segundo um trabalho publicado em 2019 a transição para uma dieta baseada em vegetais apresenta-se como uma condição essencial para alcançar um sistema alimentar sustentável. Mas nos últimos artigos científicos a este respeito as mesmas teses tornam-se cada vez mais palpáveis. Em Environmental Impacts of Food Production, assinado por investigadores da Universidade de Oxford, estimou-se que 50% das terras habitáveis ​​são utilizadas para agricultura e que, dessa percentagem, 77% são utilizadas para produção pecuária, como pastagens que são destinadas à produção de rações, e apenas 23% ao resto das culturas, incluindo alimentação humana direta.

Os dados também são cristalinos em um nível energético. Aproximadamente 36% das calorias provenientes das culturas em todo o mundo vão para a alimentação do gado, enquanto essa percentagem sobe para 55% para a população humana em geral. Esta proporção reflete uma enorme extensão de terras agrícolas dedicadas exclusivamente à produção de ração animal, principalmente a partir da soja, o que resultou na perda de milhares de hectares de florestas, especialmente na região Amazônica.

A maior parte da soja consumida no Estado é transgênica

Além de ser produzida principalmente para consumo animal, mais de 90% da produção de soja no Brasil, nos Estados Unidos e na Argentina, principais exportadores para Espanha e União Europeia, é de origem transgênica. Em outras palavras, a soja foi geneticamente modificada, incorporando genes de outros organismos através da engenharia genética. Esta abordagem, embora proporcione propriedades como a resistência a herbicidas, também acarreta riscos imprevistos para a saúde, o ambiente e a segurança alimentar, uma vez que a manipulação genética pode desencadear efeitos indesejados, conforme abordado e documentado pela organização Ecologistas en Acción durante a sua campanha Crops that Kill.

A característica distintiva da soja transgênica é fundamentalmente sua resistência a herbicidas, especialmente ao glifosato, amplamente utilizado para eliminar plantas concorrentes por recursos como água e nutrientes. Na última década foram desenvolvidas variedades transgênicas que resistem a herbicidas mais potentes, como o glufosinato e o Agente Laranja, autorizados nos três países mencionados e, indiretamente, também na União Europeia e na Espanha. Num bom número de casos, uma única variedade pode tolerar múltiplos herbicidas.

A aplicação massiva de um único herbicida nas monoculturas de soja transgênica tem levado ao surgimento de plantas daninhas resistentes a esses produtos. A resistência ao glifosato, por exemplo, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos em 1998 e, até o fim de 2020, 53 casos haviam sido confirmados em todo o mundo, sendo 19 deles no Brasil. Em resposta, decidiu-se desenvolver variedades de soja resistentes a diversos herbicidas, incentivando o uso de combinações de herbicidas mais tóxicos.

O modelo de produção da soja transgênica depende em grande parte do uso de agrotóxicos, atingindo cerca de 500 milhões de litros por ano somente na Argentina. O abuso destes produtos químicos é tão pronunciado que, segundo a organização Nature of Rights, pode-se afirmar que na Argentina “está chovendo glifosato”. Tanto o glifosato quanto a atrazina, os herbicidas mais utilizados no cultivo da soja argentina, são detectados em 80% das amostras de água pluvial analisadas no país latino-americano. 

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Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

A mentira da soja: o principal agente do desmatamento não é cultivado para humanos, mas para a pecuária – Instituto Humanitas Unisinos – IHU

FAQ sobre Impacto da Produção Alimentar no Desmatamento e nas Emissões de Gases do Efeito Estufa

Quais são as principais atividades responsáveis pelo desmatamento das florestas tropicais?

A pecuária, o cultivo de óleo de palma e as plantações de soja são os principais agentes do desmatamento das florestas tropicais entre 2000 e 2020.

Qual a relação entre a produção alimentar e as emissões de gases do efeito estufa?

A produção alimentar representa mais de um quarto (26%) das emissões globais de gases do efeito estufa, tornando-a uma das principais fontes destas emissões.

Como as mudanças na dieta humana podem impactar as emissões de gases do efeito estufa?

Uma mudança na dieta humana, orientando-a para opções vegetarianas e veganas, é defendida como uma forma de reduzir as emissões de gases do efeito estufa relacionadas à produção de alimentos.

Por que a produção de carne é apontada como um fator significativo nas emissões de gases do efeito estufa?

A produção de carne demanda uma grande extensão de terras agrícolas para produção de ração animal, o que está diretamente ligado ao desmatamento e a um aumento nas emissões de gases do efeito estufa.

O que os modelos matemáticos mais recentes revelam sobre as emissões provenientes da produção alimentar?

Mesmo que as emissões de combustíveis fósseis sejam interrompidas imediatamente, as emissões provenientes apenas da produção alimentar excederiam o limite de 1,5°C, de acordo com os modelos matemáticos mais recentes.

Os modelos matemáticos mais recentes mostram como, mesmo que conseguíssemos parar imediatamente as emissões de combustíveis fósseis, as emissões provenientes apenas da produção alimentar excederiam significativamente o limite de 1,5°C”, escreve Javier H. Rodríguez, em artigo publicado por El Salto

Eis o artigo. A agricultura comercial em nível industrial foi a causa de pouco mais de 40% do desmatamento das florestas tropicais entre 2000 e 2020 através de três agentes principais: a pecuária, o cultivo de óleo de palma e as plantações de soja, também utilizada principalmente para a pecuária intensiva. Os dados consolidados obtidos graças ao cruzamento de centenas de bases de dados governamentais foram fornecidos pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) há apenas algumas semanas.

A mesma monitorização atualiza a distribuição do território: as florestas são o habitat de 80% das espécies de anfíbios, 75% das aves e 68% dos mamíferos e essas mesmas florestas tropicais dizimadas albergam cerca de 60% de todas as espécies de plantas vasculares. Ou seja, a grande maioria tanto em número de espécies quanto em número de indivíduos, já que apenas musgos e algas ficariam de fora desse guarda-chuva.

Com o agravamento da crise climática e tendo em conta não só o desmatamento como também a produção alimentar representam mais de um quarto (26%) das emissões globais de gases do efeito de estufa, diversas correntes dentro do ambientalismo contemporâneo defendem uma mudança na dieta humana para orientá-la a opções baseado no vegetarianismo e no veganismo.

Os impactos das mudanças alimentares nas emissões de gases do efeito de estufa, na utilização dos solos, na utilização da água e na saúde emergiram como centrais para a equação do aquecimento global, apesar da reação do lobby da carne com dezenas de propostas para limitar estes mercados emergentes. Somente as emissões provenientes da produção de alimentos nos levariam acima de 1,5°C neste século

As principais fontes de emissões de gases do efeito de estufa encontram-se nos setores da energia e da produção alimentar. Às vezes é sugerida a ideia de focar exclusivamente em um desses aspectos, mas essa perspectiva é enganosa. Enfrentar as alterações climáticas envolve necessariamente reduzir a nossa dependência dos combustíveis fósseis. Da mesma forma, conforme explicado neste artigo, é crucial abordar a produção global de alimentos para alcançar os objetivos climáticos delineados pelo Painel Intergovernamental sobre

Alterações Climáticas (IPCC) e mesmo os menos ambiciosos apoiados pela comunidade internacional através dos acordos da Cúpula do Clima. Na verdade, os modelos matemáticos mais recentes mostram como, mesmo que conseguíssemos parar imediatamente as emissões de combustíveis fósseis, as emissões provenientes apenas da produção alimentar excederiam significativamente o limite de carbono de 1,5°C, deixando pouco espaço para atingir a meta de 2°C. Grandes revistas médicas de impacto global, como a britânica The Lancet, também alertam sobre isso há anos, como no mais que citado relatório Dietas saudáveis ​​a partir de sistemas alimentares sustentáveis. 

Foto: Reprodução El Salto Nesse trabalho, com a participação de investigadores das principais escolas médicas do Reino Unido, já se propunha uma diminuição de 81% no consumo de carne até 2050, limitando a ingestão a um máximo de 300 gramas de produtos cárneos por pessoa e por semana.

Se este ajustamento não for alcançado, o relatório sugere que alcançar o objetivo do Acordo de Paris, de manter as temperaturas abaixo de 1,5ºC, seria “extremamente desafiador ou praticamente impossível”. Na verdade, segundo um trabalho publicado em 2019 a transição para uma dieta baseada em vegetais apresenta-se como uma condição essencial para alcançar um sistema alimentar sustentável. Mas nos últimos artigos científicos a este respeito as mesmas teses tornam-se cada vez mais palpáveis.

Em Environmental Impacts of Food Production, assinado por investigadores da Universidade de Oxford, estimou-se que 50% das terras habitáveis ​​são utilizadas para agricultura e que, dessa percentagem, 77% são utilizadas para produção pecuária, como pastagens que são destinadas à produção de rações, e apenas 23% ao resto das culturas, incluindo alimentação humana direta.

Os dados também são cristalinos em um nível energético. Aproximadamente 36% das calorias provenientes das culturas em todo o mundo vão para a alimentação do gado, enquanto essa percentagem sobe para 55% para a população humana em geral. Esta proporção reflete uma enorme extensão de terras agrícolas dedicadas exclusivamente à produção de ração animal, principalmente a partir da soja, o que resultou na perda de milhares de hectares de florestas, especialmente na região Amazônica.

A maior parte da soja consumida no Estado é transgênica Além de ser produzida principalmente para consumo animal, mais de 90% da produção de soja no Brasil, nos Estados Unidos e na Argentina, principais exportadores para Espanha e União Europeia, é de origem transgênica. Em outras palavras, a soja foi geneticamente modificada, incorporando genes de outros organismos através da engenharia genética.

Esta abordagem, embora proporcione propriedades como a resistência a herbicidas, também acarreta riscos imprevistos para a saúde, o ambiente e a segurança alimentar, uma vez que a manipulação genética pode desencadear efeitos indesejados, conforme abordado e documentado pela organização Ecologistas en Acción durante a sua campanha Crops that Kill. A característica distintiva da soja transgênica é fundamentalmente sua resistência a herbicidas, especialmente ao glifosato, amplamente utilizado para eliminar plantas concorrentes por recursos como água e nutrientes.

Na última década foram desenvolvidas variedades transgênicas que resistem a herbicidas mais potentes, como o glufosinato e o Agente Laranja, autorizados nos três países mencionados e, indiretamente, também na União Europeia e na Espanha. Num bom número de casos, uma única variedade pode tolerar múltiplos herbicidas. A aplicação massiva de um único herbicida nas monoculturas de soja transgênica tem levado ao surgimento de plantas daninhas resistentes a esses produtos

A resistência ao glifosato, por exemplo, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos em 1998 e, até o fim de 2020, 53 casos haviam sido confirmados em todo o mundo, sendo 19 deles no Brasil. Em resposta, decidiu-se desenvolver variedades de soja resistentes a diversos herbicidas, incentivando o uso de combinações de herbicidas mais tóxicos. O modelo de produção da soja transgênica depende em grande parte do uso de agrotóxicos, atingindo cerca de 500 milhões de litros por ano somente na Argentina.

O abuso destes produtos químicos é tão pronunciado que, segundo a organização Nature of Rights, pode-se afirmar que na Argentina “está chovendo glifosato”. Tanto o glifosato quanto a atrazina, os herbicidas mais utilizados no cultivo da soja argentina, são detectados em 80% das amostras de água pluvial analisadas no país latino-americano.  Leia mais Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página: A mentira da soja: o principal agente do desmatamento não é cultivado para humanos, mas para a pecuária – Instituto Humanitas Unisinos – IHU

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Elimine as plantas indesejadas no milho!

Controle de Plantas Daninhas na Lavoura do Milho: Importância e Métodos

Olá amigos do canal agricultura a a z! Hoje, o pesquisador da Embrapa Mille Sorgo, Maurílio Oliveira, vai compartilhar conosco informações valiosas sobre como se livrar das plantas daninhas na lavoura do Milho. Mas antes, peço que deixe o seu like, se inscreva em nosso canal e ative as notificações para não perder nenhum conteúdo.

No vídeo, Maurílio irá abordar a importância do controle das plantas daninhas na cultura do Milho, os problemas causados pela presença dessas plantas e os métodos mais eficazes para o controle. Aprenderemos sobre a época e o estágio de desenvolvimento mais adequado para a aplicação dos diferentes métodos de controle, garantindo assim o sucesso na lavoura.

Fique ligado e acompanhe atentamente as informações valiosas que Maurílio irá compartilhar conosco. Não se esqueça de deixar o seu like, se inscrever no canal e ativar as notificações para não perder nenhum vídeo novo. Acompanhe-nos também nas redes sociais e deixe suas sugestões para futuros conteúdos.

Agora, aproveite e escolha um desses vídeos do canal agricultura a a z que estão aparecendo na tela. Muito obrigado por assistir até aqui e não se esqueça, temos vídeos novos todas terças e quintas às 18 horas e domingo às 12 horas. Até mais!


1. Por que é importante controlar as plantas daninhas na lavoura de milho?
R: As plantas daninhas competem com a cultura do milho por água, luz, nutrientes, espaço físico e gás carbônico, o que acarreta em perda de produção. Além disso, também podem afetar a colheita mecânica e influenciar na exportação de grãos.

2. Quais são os métodos de controle de plantas daninhas disponíveis para a lavoura de milho?
R: Os métodos de controle de plantas daninhas nas lavouras de milho incluem o controle químico, métodos mecânicos, métodos preventivos e métodos biológicos.

3. Qual é a época recomendada para realizar o controle de plantas daninhas na cultura do milho?
R: A época recomendada para realizar o controle de plantas daninhas na cultura do milho é quando o milho apresenta de quatro a seis folhas e as plantas daninhas estão em fase de plântulas.

4. Qual é o estádio de desenvolvimento do milho ideal para aplicação de herbicidas ou métodos de controle de plantas daninhas?
R: O estádio de desenvolvimento ideal para aplicação de herbicidas ou métodos de controle de plantas daninhas é quando a planta de milho estiver com quatro a seis folhas.

5. Por que é importante que, após a colheita do milho, a área esteja livre da infestação de plantas daninhas?
R: É importante que a área esteja livre da infestação de plantas daninhas após a colheita do milho para garantir que o método de controle utilizado tenha sido eficiente, evitando a emergência tardia de algumas espécies de plantas daninhas.

Por que controlar plantas daninhas na cultura do Milho?

As consequências da presença de plantas daninhas

As plantas daninhas são as plantas que emergem com a cultura implantada, no caso do Milho. A presença dessas plantas daninhas em conjunto com a cultura do Milho pode acarretar perda de produção da cultura por competição pelos fatores como água, luz, nutrientes, espaço físico e gás carbônico. Além disso, o processo de alelopatia, que são substâncias liberadas por essas plantas daninhas, interfere no crescimento e desenvolvimento da cultura principal.

Problemas com a colheita mecânica

Além da competição e interferência na produção, a presença de plantas daninhas pode causar problemas na colheita mecânica. Algumas espécies de plantas daninhas são quarentenárias em outros países, o que pode influenciar na exportação de grãos devido à presença de suas sementes na cultura.

Como controlar as plantas daninhas?

Existem diversos métodos de controle de plantas daninhas nas lavouras, como o controle químico, mecânico, preventivo e biológico. A época e o estádio de crescimento do milho e das plantas daninhas são fatores a serem considerados ao escolher o método de controle mais adequado.

Época e estádio de crescimento

A época recomendada para entrada com o método de controle é quando o milho apresenta de quatro a seis folhas. Em relação ao tamanho e desenvolvimento das plantas daninhas, o ideal é que estejam em fase de plântulas ou no primeiro ou segundo par de folhas.

Tamanho da cultura do milho e das plantas daninhas

O momento adequado para aplicação de herbicidas ou a entrada do método de controle na cultura do milho é quando o milho está com quatro a seis folhas. O objetivo é que o método de controle promova uma baixa ou nula população de plantas daninhas na entrelinha da cultura.

Considerações finais

Após a colheita do milho, é importante garantir que a área esteja livre da infestação de plantas daninhas. A presença delas pode afetar a produtividade e a qualidade dos grãos de milho. É essencial considerar as especificidades de cada lavoura na hora de escolher o método de controle mais eficiente. A presença de plantas em consórcio com o milho pode alterar a relação da presença de plantas daninhas com a cultura.

Assim, a escolha do método de controle adequado para cada situação é fundamental para garantir o sucesso na lavoura de milho.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQ – Controle de Plantas Daninhas na Lavoura de Milho

Por que é importante controlar as plantas daninhas na cultura do milho?

As plantas daninhas competem por fatores essenciais para o desenvolvimento da cultura, podendo causar perdas na produção, interferir na colheita mecânica e dificultar a exportação dos grãos.

Como controlar as plantas daninhas na lavoura de milho?

O controle pode ser feito através de métodos químicos, mecânicos, preventivos ou biológicos, sendo essencial identificar a época e o estágio de crescimento adequado para aplicação do método escolhido.

Olá amigos do canal agricultura a a z, hoje o Maurílio Oliveira, pesquisador da Embrapa Mille sorgo, falou sobre como se livrar das plantas daninhas na lavoura do Milho. Se inscreva no nosso canal, ative as notificações e deixe o seu like para receber mais conteúdo sobre agricultura! Obrigado por assistir e até o próximo vídeo!

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Manejo Integrado de Plantas Daninhas: Guia Completo com Kassio Mendes

Identificação e Manejo de Plantas Daninhas na Agricultura

pastagem Plantas Daninhas
Manejo Integrado de Plantas Daninhas: Guia Completo com Kassio Mendes 36

Por Cássio Ferreira Mendes, Professor de Agronomia e Biologia na Universidade Federal de Viçosa

É fundamental entender a importância da identificação correta e do manejo adequado das plantas daninhas na agricultura. Com diferentes métodos de controle e o uso de herbicidas com múltiplos mecanismos de ação, é possível reduzir o banco de sementes e evitar a resistência das plantas daninhas. No entanto, a introdução de culturas geneticamente modificadas resistentes a herbicidas, como a soja resistente ao glifosato, tem criado desafios no manejo das plantas daninhas, aumentando a pressão de seleção e a dificuldade de controle.

Este artigo vai abordar a importância da identificação correta das plantas daninhas, as estratégias de manejo integrado, a utilização de herbicidas residuais e a necessidade de entender as características do solo para um manejo eficaz. Além disso, serão discutidas as estratégias para manejar a resistência das plantas daninhas, incluindo a avaliação dos herbicidas e a identificação precisa dos problemas de resistência no campo.

Compreender esses aspectos é essencial para traçar estratégias de manejo eficientes e garantir o sucesso na agricultura.

Assista ao vídeo para saber mais:


1. Por que é importante identificar corretamente as plantas daninhas e conhecer sua biologia para o manejo na agricultura?
Resposta: A identificação correta das plantas daninhas e o conhecimento de sua biologia são fundamentais para o sucesso do manejo, pois permitem um posicionamento adequado do controle e a redução do banco de sementes no solo.

2. Como a resistência das plantas daninhas aos herbicidas pode afetar a agricultura?
Resposta: A resistência das plantas daninhas aos herbicidas pode aumentar os custos de manejo e dificultar o controle, levando ao uso excessivo de um único mecanismo de ação e à redução de opções disponíveis no mercado.

3. Qual a importância dos herbicidas residuais e como deve ser feita a análise do solo para sua utilização?
Resposta: Os herbicidas residuais são fundamentais para o controle de plantas daninhas resistentes, e a análise do solo, incluindo fatores como pH, matéria orgânica e teor de argila, é essencial para garantir a eficácia e a disponibilidade desses herbicidas.

4. Como identificar e lidar com a resistência das plantas daninhas aos herbicidas?
Resposta: A identificação da resistência das plantas daninhas aos herbicidas pode ser feita por meio de testes de dose-resposta e análises de pontos de ação dos produtos. Com base nesses resultados, estratégias de manejo podem ser traçadas para lidar com a resistência.

5. Qual a importância da integração de diferentes métodos de controle no manejo de plantas daninhas na agricultura?
Resposta: A integração de diferentes métodos de controle, como a utilização de herbicidas com diferentes mecanismos de ação e o manejo integrado de plantas daninhas, é fundamental para reduzir a pressão de seleção e garantir o sucesso no controle das plantas daninhas.

Importância do manejo de plantas daninhas na agricultura

A identificação correta das plantas daninhas é crucial para garantir o sucesso no manejo de plantas daninhas em áreas agrícolas. Além disso, é importante conhecer a biologia dessas plantas para poder manejar de forma adequada. É fundamental entender que o manejo integrado das plantas daninhas é essencial, bem como a utilização de herbicidas residuais. No entanto, a resistência das plantas daninhas aos herbicidas é um desafio crescente, e é importante entender estratégias para lidar com essa resistência.

Identificação e dispersão das plantas daninhas

Para um manejo eficaz, é essencial identificar corretamente as plantas daninhas e entender seu padrão de dispersão. Nas plantas daninhas, a dispersão é feita através de sementes, bulbos, tubérculos e estolões, e é importante conhecer esses mecanismos para poder realizar um manejo adequado. Isso é especialmente importante no caso da buva, onde existem diversas espécies e resistências. Conhecer a biologia dessas espécies é crucial para um manejo adequado.

Desafios da resistência dos herbicidas

Com o aumento da resistência das plantas daninhas aos herbicidas, é fundamental adotar estratégias de manejo mais complexas, como a rotação e sucessão de mecanismos de ação. Além disso, é importante identificar problemas de resistência no campo e compreender as características do solo para a utilização de herbicidas residuais. A resistência das plantas daninhas aos herbicidas é um desafio em constante evolução, e é fundamental desenvolver estratégias inovadoras para lidar com essa questão.

Importância do manejo integrado das plantas daninhas

O manejo integrado das plantas daninhas é essencial para garantir o sucesso no controle dessas espécies. A utilização de herbicidas residuais, aliada ao conhecimento da biologia das plantas daninhas e à compreensão das características do solo, é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de manejo. Além disso, é crucial entender a resistência das plantas daninhas aos herbicidas e adotar estratégias para lidar com essa questão de forma eficaz.

Estratégias para lidar com a resistência dos herbicidas

A resistência das plantas daninhas aos herbicidas pode ser enfrentada com a utilização de estratégias como a rotação e sucessão de mecanismos de ação, bem como o desenvolvimento de estratégias inovadoras para lidar com essa questão. Além disso, é fundamental compreender as características do solo e a resistência das plantas daninhas aos herbicidas, a fim de desenvolver estratégias eficazes para lidar com essa questão de forma eficaz.

Desafios da resistência das plantas daninhas aos herbicidas

Com o aumento da resistência das plantas daninhas aos herbicidas, é fundamental adotar estratégias de manejo mais complexas, como a rotação e sucessão de mecanismos de ação. Além disso, é importante identificar problemas de resistência no campo e compreender as características do solo para a utilização de herbicidas residuais. A resistência das plantas daninhas aos herbicidas é um desafio em constante evolução, e é fundamental desenvolver estratégias inovadoras para lidar com essa questão.

Estratégias inovadoras para o manejo das plantas daninhas

O manejo integrado das plantas daninhas é um desafio em constante evolução, e estratégias inovadoras são necessárias para lidar com a resistência das plantas daninhas aos herbicidas. A compreensão das características do solo e a aplicação de herbicidas residuais são fundamentais para desenvolver estratégias eficazes de manejo. Além disso, é importante desenvolver estratégias inovadoras para lidar com a resistência das plantas daninhas aos herbicidas e garantir o sucesso no controle dessas espécies.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre Manejo de Plantas Daninhas

Por que a identificação correta das plantas daninhas é importante?

A identificação correta das plantas daninhas é essencial para o sucesso no manejo, pois permite um posicionamento adequado e o uso de métodos de controle específicos.

Quais são os períodos e métodos de manejo das plantas daninhas na agricultura?

Existem períodos específicos para manejar as plantas daninhas, e o uso de métodos diferenciados e associados pode potencializar o controle dessas plantas.

Como a resistência das plantas daninhas aos herbicidas impacta a agricultura?

A resistência das plantas daninhas aos herbicidas pode aumentar os custos e dificultar o manejo, sendo importante a rotação ou sucessão de mecanismos de ação e a integração de métodos de controle.

Como identificar e manejar biótipos resistentes de plantas daninhas?

É importante identificar problemas de resistência no campo, coletar sementes de plantas resistentes e utilizar curvas dose-resposta para verificar a resistência e traçar estratégias de manejo.

A importância dos herbicidas residuais para o controle de biótipos resistentes

A utilização de herbicidas residuais é crucial para o controle de biótipos resistentes, mas é essencial realizar uma análise do solo para compreender a disponibilidade e eficácia desses herbicidas.

É importante para que possamos traçar estratégias de manejo de plantas daninhas dentro do sistema de produção.

Muito obrigado pela atenção de todos e (Música)

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