Protocolos reduzem emissão de gás de efeito estufa. Curioso?

O impacto das práticas sustentáveis na produção pecuária

Neste artigo, vamos explorar o impacto das práticas sustentáveis, como a produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono, na pecuária. Entrevistamos a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Giovana Maciel, que nos apresentou os critérios presentes nesses protocolos e destacou a importância da adoção de práticas sustentáveis na produção pecuária.

Os protocolos de carne carbono neutro e carne de baixo carbono

Giovana Maciel nos explicou as diferenças fundamentais entre os protocolos de carne carbono neutro e carne de baixo carbono, com ênfase na presença de árvores plantadas no sistema. A presença de árvores, como o eucalipto, desempenha um papel crucial no protocolo de carne carbono neutro, neutralizando as emissões de carbono. Já o protocolo de carne de baixo carbono foca em boas práticas agrícolas, como pastos bem manejados e regulamentação ambiental, sem a presença de árvores plantadas.

O impacto das práticas sustentáveis na produção pecuária

Giovana Maciel ressalta a importância de adotar um protocolo integrado que combata simultaneamente carrapatos, bicheiras e vermes, utilizando práticas sustentáveis. Ela destaca que a genética animal utilizada pode contribuir para a redução dos custos de produção, resultando em animais que ganham peso de forma eficiente e reduzem os custos dos produtores. Além disso, a integração de projetos, como a lavoura pecuária floresta, é apontada como uma ferramenta para produzir de maneira mais sustentável e eficiente tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

A importância da pecuária na descarbonização

Giovana Maciel enfatiza o papel fundamental da pecuária na descarbonização, indicando que pastagens bem manejadas são eficientes sumidouros de carbono. Ela destaca que o Brasil já é referência nesse sentido, especialmente quando se consideram pastagens bem manejadas, que sequestram mais carbono do que florestas estáveis. Por fim, Maciel orienta os produtores interessados em adotar esses protocolos a procurar informações nas plataformas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e certificadoras locais, ressaltando a importância das boas práticas agrícolas para a sustentabilidade e eficiência na produção.

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Estudo Sobre Produção de Carne Carbono Neutro e de Baixo Carbono

Maciel ressalta a importância de adotar um protocolo integrado, capaz de combater simultaneamente carrapatos, bicheiras e vermes. Ela destaca que, ao adotar práticas sustentáveis, os produtores podem reduzir custos, sendo esse resultado obtido em sua pesquisa devido à genética animal utilizada. Animais que ganham peso de forma eficiente contribuem para a redução dos custos de produção.

Redução de Custos e Eficiência na Produção

Além disso, o estudo mostra que sistemas de carne de baixo carbono e carbono neutro podem reduzir os custos dos produtores, tornando a produção mais eficiente. A integração de projetos, como a lavoura pecuária floresta, é apontada como uma ferramenta para produzir de maneira mais sustentável, proporcionando benefícios tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

Papel da Pecuária na Descarbonização

Maciel destaca o papel fundamental da pecuária na descarbonização, indicando que pastagens bem manejadas são eficientes sumidouros de carbono. Ela enfatiza que o Brasil já é referência nesse sentido, especialmente quando se consideram pastagens bem manejadas, que sequestram mais carbono do que florestas estáveis.

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Adoção de Protocolos Sustentáveis

Por fim, Giovana orienta os produtores interessados em adotar esses protocolos a procurar informações nas plataformas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e certificadoras locais. Ela destaca que os protocolos recomendam boas práticas agrícolas, sendo essenciais para a sustentabilidade e eficiência na produção.

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Carne de baixo carbono e carbono neutro: Impactos e Recomendações

O estudo da pesquisadora da Embrapa Cerrados Giovana Maciel revela as vantagens e critérios presentes nos protocolos de produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono. A adoção desses protocolos pode reduzir custos, tornando a produção mais eficiente e sustentável. Além disso, pastagens bem manejadas desempenham um papel crucial na descarbonização, podendo sequestrar mais carbono do que florestas estáveis.

É fundamental que os produtores interessados em adotar esses protocolos busquem informações nas plataformas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e certificadoras locais, a fim de implementar boas práticas agrícolas essenciais para a sustentabilidade e eficiência na produção pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise sobre Produção de Carne Carbono Neutro e Carne de Baixo Carbono

O estudo da pesquisadora da Embrapa Cerrados, Giovana Maciel, aborda a diferença entre os protocolos de produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono na pecuária. A presença de árvores plantadas no sistema é o ponto fundamental que diferencia os dois protocolos. Enquanto o protocolo de carne carbono neutro inclui árvores como o eucalipto para neutralizar as emissões de carbono, o protocolo de carne de baixo carbono foca em boas práticas agrícolas, sem o envolvimento de árvores plantadas.

FAQs

1. Quais são as diferenças entre os protocolos de produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono na pecuária?

No protocolo de carne carbono neutro, a presença de árvores plantadas, como o eucalipto, neutraliza as emissões de carbono. Por outro lado, o protocolo de carne de baixo carbono foca em boas práticas agrícolas, como pastos bem manejados e regulamentação ambiental, sem envolver árvores plantadas.

2. Qual é o papel das árvores no protocolo de carne carbono neutro?

No protocolo de carne carbono neutro, as árvores, como o eucalipto, desempenham um papel crucial ao neutralizar as emissões de carbono, sequestrando-o em seus sistemas radiculares, troncos e folhas.

3. Como os sistemas de carne de baixo carbono e carbono neutro podem reduzir os custos dos produtores?

O estudo mostra que sistemas de carne de baixo carbono e carbono neutro podem reduzir os custos dos produtores, tornando a produção mais eficiente. Isso é obtido devido à genética animal utilizada, que contribui para a redução dos custos de produção.

4. Qual é o papel da pecuária na descarbonização, segundo a pesquisadora Giovana Maciel?

Giovana destaca o papel fundamental da pecuária na descarbonização, indicando que pastagens bem manejadas são eficientes sumidouros de carbono, sequestrando mais carbono do que florestas estáveis, tornando o Brasil referência nesse sentido.

5. Onde os produtores interessados em adotar os protocolos de produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono podem encontrar informações?

Giovana orienta os produtores interessados em adotar esses protocolos a procurar informações nas plataformas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e certificadoras locais, pois os protocolos recomendam boas práticas agrícolas, essenciais para a sustentabilidade e eficiência na produção.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em entrevista, a pesquisadora da Embrapa Cerrados Giovana Maciel responsável por um estudo sobre produção de carne carbono neutro e carne de baixo carbono, destaca os critérios presentes nos protocolos dessas práticas na pecuária. Ela explica que a diferença fundamental entre os dois protocolos está na presença de árvores plantadas no sistema.

No protocolo de carne carbono neutro, a presença de árvores, como o eucalipto, desempenha um papel crucial. Essas árvores neutralizam as emissões de carbono, sequestrando-o em seus sistemas radiculares, troncos e folhas. Já o protocolo de carne de baixo carbono não envolve árvores plantadas, focando em boas práticas agrícolas, como pastos bem manejados e regulamentação ambiental.

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Maciel ressalta a importância de adotar um protocolo integrado, capaz de combater simultaneamente carrapatos, bicheiras e vermes. Ela destaca que, ao adotar práticas sustentáveis, os produtores podem reduzir custos, sendo esse resultado obtido em sua pesquisa devido à genética animal utilizada. Animais que ganham peso de forma eficiente contribuem para a redução dos custos de produção.

Além disso, o estudo mostra que sistemas de carne de baixo carbono e carbono neutro podem reduzir os custos dos produtores, tornando a produção mais eficiente. A integração de projetos, como a lavoura pecuária floresta, é apontada como uma ferramenta para produzir de maneira mais sustentável, proporcionando benefícios tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

Maciel destaca o papel fundamental da pecuária na descarbonização, indicando que pastagens bem manejadas são eficientes sumidouros de carbono. Ela enfatiza que o Brasil já é referência nesse sentido, especialmente quando se consideram pastagens bem manejadas, que sequestram mais carbono do que florestas estáveis.

Por fim, Giovana orienta os produtores interessados em adotar esses protocolos a procurar informações nas plataformas da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e certificadoras locais. Ela destaca que os protocolos recomendam boas práticas agrícolas, sendo essenciais para a sustentabilidade e eficiência na produção.

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Nas mãos do pecuarista, o “mapa da mina” para emissão zero de gases de efeito estufa • Portal DBO

Na ausência de quem entende a busca por uma atividade sustentável como mais uma lista de custos para jogar na arroba produzida, importantes agentes da cadeia produtiva da carne bovina hasteiam a bandeira da sustentabilidade, de olho no atendimento das demandas internacionais e até mesmo das mais exigentes consumidores brasileiros.

O Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), entidade sem fins lucrativos criada em 2007 com o compromisso de estimular o desenvolvimento sustentável da pecuária por meio da articulação entre os elos de sua cadeia produtiva, realizou no dia 18 de outubro um webinar apresentando o “mapa da mina” para reduzir as emissões de carbono; Clique aqui.

São diretrizes para que o produtor se localize com seu contexto produtivo e implemente um trabalho de baixo carbono, apoiado nas metodologias mais adequadas e consultorias previamente selecionadas.

Por meio de etapas a serem cumpridas e apoio – inclusive financiamento – o pecuarista tem um caminho claro para chegar ao erário em até dez anos.

Para se ter uma ideia do problema, uma pesquisa realizada pela Minerva Foods em parceria com a Embrapa constatou que metade das fazendas consultadas foram negativas no sequestro de carbono.

A boa notícia, segundo Pedro Amaral, gerente sênior de Sustentabilidade Global da Mars, é que o Brasil tem boa parte das tecnologias para reverter essa situação.

O evento GTPS foi transmitido no YouTube (Foto: Reprodução)

Gracie Verde Selva, cientista ambiental, coordenadora e porta-voz do GT Clima, além de gerente executiva de sustentabilidade da Minerva Foods, patrocinadora do encontro conectados, explica que os meses de trabalho do grupo tiveram como objetivo definir metodologias e práticas em sintonia com o pensamento global para que os criadores atingissem seus objetivos.

Obstáculos no caminho – O grupo reconhece que há uma série de desafios para as certificadoras internacionais aceitarem os indicadores (métricas) brasileiros, a começar pela produção científica nacional em língua portuguesa. Outro obstáculo é a tropicalização das metas, pois as realidades produtivas são muito diferentes das europeias e norte-americanas.

Outro ponto levantado é onde o processo começa. O plano do GT Clima não é exclusivo e ensina a encontrar o fio. Por exemplo, ele cita como ponto de partida conhecer o nível de carbono já sequestrado no solo da fazenda, por meio de análises físicas, químicas e orgânicas. “Adoção de técnicas e estratégias de recuperação de terras é um bom começo”explica Selva.

Um vasto suporte de pesquisas e medições que avançam muito na tropicalização está na posse da Embrapa. São conhecimentos já aplicados, como plantio direto, integração lavoura-pecuária (ILP), integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), reforma e manejo de pastagens; tudo através da revitalização do solo.

A cadeia produtiva da carne bovina sob pressão – O GTPS conta com 70 integrantes representando os elos da cadeia produtiva da carne bovina: insumos e serviços, produtores, indústrias, varejistas e restaurantes, sociedade civil e instituições financeiras. Todos estão representados nos GTs da entidade: Terra (mudanças no uso da terra), Rastreabilidade, Clima (emissões de GEE) e Leite.

Na realização das atividades do GT Clima, que teve duração de cinco meses, foi proposta a assinatura de um termo para engajar as organizações associadas ao GTPS nas categorias de Indústrias, Insumos e Setor Produtivo, a fim de implementar ações e estratégias voltadas à reduzindo as emissões de GEE. e contribuir para a redução dos impactos no clima (aquecimento do planeta).

Para Pedro Amaral, é preciso alinhar ambições e metodologia entre os integrantes dessa cadeia produtiva. Ele cita como exemplo a Mars, que possui diversos compromissos internacionais para a mitigação de GEE, por meio de metas bem definidas. Tudo está bem desenhado em seu planejamento estratégico.

“Cerca de 80% das emissões estão na produção de matéria-prima por fornecedores de insumos de origem animal. Portanto, não há como atingir nossos objetivos sem que os produtores rurais façam sua parte. Portanto, sempre que for mais barato investir na cadeia produtiva, a empresa deixará de lado os créditos de carbono. Não há como caminhar sozinho neste contexto”diz o executivo.

Um pensamento comum à mesa – Entre os debatedores, há uma visão unânime de que o Brasil tem uma imensa oportunidade, em curto espaço de tempo, de se tornar o principal provedor de serviços ambientais do mundo e ter grande acesso ao crédito de carbono, que pode ser a principal fonte de recursos para a sustentabilidade produtiva em sua economia.

Além de Amaral e Selva, participaram do debate Luiza Bruscato (gerente executiva do GTPS), Beatriz Pressi M. da Silva (mediadora e técnica do GTPS); Helen Estima, Gerente de Projetos de Sustentabilidade do SIA (Agribusiness Intelligence Service); José Antônio Ferreira, coordenador de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Grupo Marfrig; e Gabriel Mambula, consultor técnico da Federação da Agricultura de Mato Grosso do Sul (Famasul).

GTPS também oferece dois serviços. O GIPS (Guia de Indicadores da Pecuária Sustentável) define indicadores de sustentabilidade para a cadeia produtiva; a construção e harmonização de pactos entre seus vínculos; e seu fortalecimento na busca por reconhecimento e legitimidade, com foco na legislação brasileira e nos princípios globais.

O outro serviço é o MIPS (Mapa de Iniciativas Pecuárias Sustentáveis) que reúne experiências de produtores, seus grupos e empresas, estampando uma vitrine para incentivar outros agentes e investidores a aderirem ao movimento.

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Estudos mostram que adubação balanceada à base de nitrato pode aumentar a produtividade e reduzir as emissões de gases de efeito estufa

A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, tem investido progressivamente em estudos que possam oferecer alternativas às demandas e desafios do agronegócio. Em 2022, a empresa está realizando 152 projetos científicos em parceria com 48 instituições de ensino e pesquisa, e alguns deles já apresentam resultados expressivos sobre os benefícios do uso de fertilizantes à base de nitrato em relação à ureia em milho, café, algodão. e feijão.

“As pesquisas de médio e longo prazo trazem observações relevantes que nos ajudam a demonstrar o potencial produtivo e a eficiência no uso de nutrientes de diferentes culturas e, sobretudo, como potencializar resultados que visam preservar a natureza, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa. Por isso, apoiamos diversos projetos de pesquisa com instituições, que nos ajudam a promover práticas, soluções e ferramentas mais positivas para a preservação do meio ambiente, ajudando a descarbonizar a agricultura e aumentar a produtividade das lavouras”, afirma Guilherme Schmitz, Diretor de Desenvolvimento de Mercado da Yara Brasil .

Para o milho, o estudo realizado em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão nos últimos nove anos vem comparando os efeitos de diferentes fertilizantes nitrogenados, como os à base de nitrato e ureia, e avaliando variáveis ​​como produtividade, eficiência de uso do nitrogênio (N) pela planta, emissões de gases de efeito estufa e amônia e a pegada de carbono na produção de cereais que considera todas as emissões da produção, transporte e aplicação de fertilizantes.

Após oito safras de avaliação de safras, a pesquisa concluiu que o uso de fertilizantes nitrogenados de matrizes de energia limpa contribui para a redução da pegada de carbono em até 20%. Os resultados também apontam para um aumento na produtividade do milho equivalente a 10 sacas por hectare por ano, um aumento de 9% em relação ao uso de uréia. Para confirmar essa constatação, foram necessárias quatro safras, a partir das quais os resultados se tornaram persistentes, confirmando o processo de esgotamento do nitrogênio do solo, fundamental para os processos de sequestro de carbono, em campos adubados com fertilizantes com maior potencial de perdas, principalmente amônia – a caso da uréia, o fertilizante mais utilizado na produção de milho no Brasil.

Nesta mesma pesquisa, e em sucessão ao milho, foi semeada uma terceira safra de feijão irrigado, também adubado com diferentes fontes de nitrogênio. O efeito do fertilizante na cultura foi observado a partir da segunda época de plantio, sendo que a produtividade acumulada em quatro anos foi de 27 sacas por hectare com o uso de fertilizante de amônio e nitrato de cálcio em relação à uréia. O estudo também revela um retorno de investimento 65% maior com a adoção do nitrato de amônio e cálcio em relação ao uso da uréia.

Em relação ao café arábica, a Yara vem realizando estudos com a Universidade Federal de Lavras (UFLA) para a comparação de produtividade entre a aplicação de fertilizantes à base de nitratos de fontes limpas e uréia. A pesquisa está em andamento há cinco safras e a produtividade média nesses anos mostra um aumento de 10% na produtividade do uso de fertilizante à base de nitrato, um aumento de quatro sacas de café arábica por hectare por ano.

Os estudos também trazem resultados conclusivos quanto à perda de N por volatilização na lavoura cafeeira, ao comparar o uso de nitrato de amônio com ureia. Ao longo de cinco anos, foi utilizada a dose recomendada de 400 kg de N por hectare por ano na cultura do café arábica e, após o período, verificou-se que através da fonte de uréia, a perda de N na forma de amônia para a atmosfera foi de aproximadamente 286 kg, o que representa 14% do total de nutrientes aplicados. Na aplicação da mesma quantidade do elemento com nitrato de amônio, as perdas ao longo de cinco anos foram de 7 kg de N na forma de amônia, representando aproximadamente 0,4% do nutriente aplicado. Portanto, é possível afirmar que o uso de insumos contendo nitrato de amônio na cultura do café arábica reduz a volatilização da amônia em cerca de 90% em relação ao uso da uréia, influenciando nas emissões de gases de efeito estufa e na qualidade do ar, além de proporcionar um aumento de produtividade.

Os benefícios dos fertilizantes com amônia e nitrato de cálcio também estão presentes no algodão. Os dados são da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP) que, em parceria com a Yara, realizou um experimento com algodão para avaliar o efeito de fontes de nitrogênio. Os resultados, após o quarto ano de cultivo do algodão, apontam para um aumento na produtividade do algodão safrinha de, em média, 273 kg/ha com o uso de fertilizantes de nitrato de amônio e cálcio em relação à uréia, o que equivale a 18 arrobas de caroço de algodão.

“Todos os estudos e pesquisas fazem parte da estratégia de negócios da Yara para promover um sistema de agricultura regenerativa eficiente para o produtor e toda a cadeia. Acreditamos que é possível alinhar a produtividade agrícola com a preservação dos recursos naturais, minimizando a emissão de gases de efeito estufa em larga escala, e contamos com pesquisas para atingir esse objetivo”, completa Schmitz.



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