Capim-Limão: show exclusivo na nova PP Sessions

Capim-Limão na PP Sessions: Conheça o destaque da nova geração da música paranaense

A banda Capim-Limão é destaque da nova edição da série PP Sessions, da produtora audiovisual Patching Plants. O trio paranaense formado por Thito, Julio e JP tem conquistado fãs pelo Brasil com suas canções autorais que misturam referências de indie pop com MPB em uma sonoridade dançante.

Descubra as versões exclusivas das músicas do Capim-Limão

A série PP Sessions apresenta versões exclusivas das músicas do trio paranaense, com a estreia de “Chamego” marcada para esta quarta-feira. Já disponível, a faixa “Pois Bem” também pode ser conferida no perfil oficial do projeto no YouTube.

Conheça a trajetória e o sucesso do álbum “Todo Azul”

O álbum “Todo Azul” impulsionou o Capim-Limão para uma visibilidade além do público paranaense, conquistando fãs em todo o país. O projeto PP Sessions está em sua primeira temporada, com lançamentos semanais de episódios que contam com nomes de peso da nova música brasileira. Não perca a oportunidade de conhecer mais sobre essa promissora banda da cena musical paranaense.

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Desenvolvimento

Capim-Limão, uma banda paranaense formada por Thito, Julio e JP, tem ganhado destaque no cenário musical brasileiro, mesclando indie pop com MPB em suas canções autorais. O álbum “Todo Azul” lançado em 2020 conquistou fãs em todo o Brasil, expandindo a visibilidade do trio além do público local.

Série PP Sessions

A banda foi escolhida para ser destaque na nova edição da série PP Sessions, produzida pela Patching Plants. O projeto consiste em disponibilizar versões exclusivas das músicas do Capim-Limão no canal oficial do projeto no YouTube. A faixa “Chamego” será lançada às 18h, e a música “Pois Bem” já está disponível no canal.

Episódios Semanais

A série está em sua primeira temporada, com lançamentos semanais de novos episódios. Ao longo de 24 episódios, diversos artistas da nova música brasileira passarão pelo projeto, incluindo Julia Mestre, Tagua Tagua e Pecaos. A Patching Plants busca promover e valorizar a diversidade musical presente no cenário artístico atual.

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Capim-Limão: O Destaque da Nova Edição da PP Sessions

A banda Capim-Limão se destaca na cena musical paranaense com seu som dançante que mistura referências de indie pop com MPB. Com o álbum “Todo Azul”, o trio conquistou fãs pelo Brasil e agora é um dos nomes de destaque da nova geração da música.

Um Novo Brilho na Cena Musical Brasileira

O projeto PP Sessions da Patching Plants trouxe a Capim-Limão toda a sua energia e talento, apresentando versões exclusivas de suas músicas para um público cada vez maior. A participação do trio nesta iniciativa demonstra não apenas a qualidade de sua música, mas também a relevância que eles têm conquistado no cenário musical nacional.

Um Futuro Promissor

O Capim-Limão é prova de que novos talentos estão surgindo e conquistando seu espaço no universo da música brasileira. Com sua sonoridade única e envolvente, o trio promete continuar cativando ouvintes e se destacando ainda mais no cenário musical. Aguardamos ansiosos por mais novidades e sucessos desse talentoso grupo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Banda Capim-Limão na nova edição da série PP Sessions

A banda Capim-Limão é destaque da nova edição da série PP Sessions, da produtora audiovisual Patching Plants. O trio paranaense apresenta versões exclusivas de suas músicas, com “Chamego” estreando em breve e “Pois Bem” já disponível para visualização.

Quem é a banda Capim-Limão?

Capim-Limão é um trio formado por Thito (vocalista), Julio (vocalista e guitarrista) e JP (baterista), que mistura referências de indie pop com MPB em suas canções autorais.

Qual o destaque do álbum “Todo Azul”?

O álbum “Todo Azul” conquistou fãs por todo o Brasil desde seu lançamento no ano passado, levando o Capim-Limão a uma visibilidade nacional.

O que é a série PP Sessions?

A PP Sessions é um projeto da Patching Plants, em sua primeira temporada, com 24 episódios e lançamentos semanais. Nomes como Julia Mestre, Tagua Tagua e Pecaos já participaram do projeto.

Como acessar as músicas do Capim-Limão na PP Sessions?

As músicas exclusivas do Capim-Limão na PP Sessions podem ser conferidas no perfil oficial do projeto no YouTube, com versões de “Chamego” e “Pois Bem”.

Quando ocorre o lançamento de “Chamego” na PP Sessions da Patching Plants?

O lançamento da faixa “Chamego” está agendado para esta quarta-feira, a partir das 18h, no perfil oficial da PP Sessions no YouTube. Não perca!

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A banda Capim-Limão é destaque da nova edição da série PP Sessions, da produtora audiovisual Patching Plants.

O conteúdo completo com versões exclusivas de músicas do trio paranaense pode ser conferido no perfil oficial do projeto no YouTube. A faixa “Chamego” estreia no nesta quarta-feira (01), a partir das 18h, enquanto a consagrada “Pois Bem” já está disponível.

PP SESSIONS _ CAPIM LIMÃO - POIS BEM

Capim-Limão está entre os nomes de destaque da nova geração da música na capital paranaense. O trio foi formado em 2020 por Thito (vocalista), Julio (vocalista e guitarrista) e JP (baterista). As canções autorais misturam referências de indie pop com MPB em uma sonoridade dançante.

O álbum “Todo Azul” conquistou fãs pelo Brasil, desde o lançamento no ano passado, impulsionando o Capim-Limão para uma visibilidade além do público paranaense.

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Capim-Limão na PP Sessions da Patching Plants – Divulgação

O projeto está em sua primeira temporada, com lançamentos semanais. Serão 24 episódios no total. Já participaram nomes de peso da nova música brasileira como Julia Mestre, Tagua Tagua e Pecaos.

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Jornalista do PurePop, Beatriz Chiessi é formada em Gestão Empresarial e possui MBA em Jornalismo Digital. Especialista na produção de conteúdo há 5 anos. É apaixonada pelos filmes do Studio Ghibli e astronauta do Astroneer.

Descubra a Estrela da ExpoZebu 2024

Descubra como uma estrela da ExpoZebu 2024 mudou a história do Nelore

Neste artigo, vamos explorar a história de Donna FIV Ciav, a matriz da raça Nelore que alcançou uma valorização recorde na ExpoZebu 2024. Você ficará impressionado com os detalhes desse negócio e como um animal se tornou uma verdadeira estrela do agronegócio.

Conheça a trajetória e os bastidores dessa conquista inédita

Saiba como Donna FIV Ciav se destacou em um dos eventos mais importantes do setor agropecuário e como sua valorização surpreendeu a todos os presentes. Vamos mergulhar nos detalhes que tornam essa história tão única e inspiradora para os amantes da pecuária.

Prepare-se para se surpreender com os números e os desafios enfrentados

Descubra os bastidores do mercado de Nelore e o impacto dessa conquista

Vamos explorar os números por trás do sucesso de Donna FIV Ciav e como essa valorização recorde impactou o mercado de Nelore. Você vai se surpreender com os desafios enfrentados e a superação que levou essa matriz ao topo do ranking.

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Pontos Chave do Desenvolvimento

No desenvolvimento do artigo, é apresentada a matriz da raça Nelore, Donna FIV Ciav, que alcançou uma valorização recorde de mais de R$ 15 milhões na Expozebu 2024. Esse feito coloca Donna FIV Ciav como uma estrela do evento e escreve seu nome na história do Nelore.

Valorização Recorde

O destaque principal do desenvolvimento é a valorização recorde alcançada por Donna FIV Ciav na Expozebu 2024. Esse valor de mais de R$ 15 milhões representa não apenas um marco financeiro, mas também um reconhecimento da qualidade genética e potencial da matriz da raça Nelore.

Detalhes do Negócio

No desenvolvimento, são fornecidos detalhes sobre o negócio envolvendo Donna FIV Ciav. Essas informações incluem aspectos como a procedência da matriz, seu pedigree, características genéticas e o impacto que sua valorização recorde teve no mercado pecuário.

Importância para o Setor

Além disso, o desenvolvimento destaca a importância de eventos como a Expozebu para o setor pecuário brasileiro. A valorização de animais de alto padrão genético não apenas impulsiona o mercado, mas também eleva o status e a reputação da raça Nelore no cenário nacional e internacional.

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Conclusão: A importância da genética na pecuária de elite

Na conclusão, é evidente que a valorização recorde da matriz Nelore Donna FIV Ciav na ExpoZebu 2024 ressalta a importância da genética na pecuária de elite. O mercado busca constantemente animais de alto valor genético para melhorar a qualidade e eficiência dos rebanhos. A valorização dessa matriz demonstra como a seleção e o investimento em genética podem impactar positivamente o desempenho e a rentabilidade no agronegócio. Portanto, investir em animais de alta qualidade genética é essencial para manter a competitividade e o sucesso no setor pecuário. O caso de sucesso da Donna FIV Ciav é um exemplo inspirador para criadores que buscam excelência na produção de gado Nelore.

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Perguntas Frequentes sobre a ExpoZebu 2024

Perguntas Frequentes sobre a ExpoZebu 2024

1. Qual foi o destaque da ExpoZebu 2024?

O destaque foi a matriz da raça Nelore, Donna FIV Ciav, que alcançou uma valorização recorde de mais de R$ 15 milhões. Saiba mais sobre esse feito histórico.

2. Quais foram os detalhes do negócio envolvendo Donna FIV Ciav?

A matriz Donna FIV Ciav foi a estrela da ExpoZebu 2024 e seu valor impressionante chamou a atenção de todos os presentes no evento. Descubra mais sobre os detalhes dessa transação.

3. Quem foi o responsável pela criação de Donna FIV Ciav?

Donna FIV Ciav foi criada pela Casa Branca Agropastoril e sua genética excepcional foi um dos motivos de sua valorização na ExpoZebu.

4. Como a valorização de Donna FIV Ciav impactou o mercado de Nelore?

A valorização recorde de Donna FIV Ciav na ExpoZebu 2024 teve um impacto significativo no mercado de Nelore, elevando o padrão de qualidade e valorização de animais da raça.

5. Quais são as perspectivas para o futuro da raça Nelore após o sucesso de Donna FIV Ciav?

O sucesso de Donna FIV Ciav na ExpoZebu 2024 trouxe novas perspectivas e oportunidades para a raça Nelore, destacando a importância da genética e do investimento no melhoramento genético dentro do segmento pecuário.


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Estrela da ExpoZebu 2024 escreve seu nome na história do Nelore — CompreRural
































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Nova estrela na Calçada da Fama Vetnil: quem será?

Confira as Novidades do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

A 9ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) foi lançada na quinta-feira (07), em um almoço promovido no instituto de culinária Le Cordon Bleu, em São Paulo (SP), trazendo várias novidades para este ano, como o reality show Prato Brasil – do campo à mesa.

Novo Formato com o Reality Show Prato Brasil

Em parceria com a Band, o CNMA apresenta o reality show documental Prato Brasil, valorizando a diversidade regional brasileira, o percurso dos alimentos do campo à mesa e a presença feminina no agronegócio. Com seis episódios e participação de mulheres do setor, o programa culinário terá sua grande final durante o Congresso, com a vencedora ganhando um curso no Instituto Le Cordon Bleu de Paris.

Expectativa de Recorde de Público em 2024

Para a edição deste ano, são aguardados 3.600 congressistas, marcando um novo recorde no CNMA. Com a proposta de agregar valor e conhecimento, o evento contemplará palestras simultâneas nas arenas do conhecimento e um Hub Técnico para conteúdos especializados.

Conselho de Conteúdo e Tema Central do Evento

O CNMA 2024 conta com um Conselho de Conteúdo formado por diversos especialistas do setor. O tema desta edição é “Mulher Agro Brasileira: Voz para o Mundo”, visando mostrar a força feminina no agronegócio nacional e impulsionar a percepção global sobre o setor.

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Expectativa de novo recorde de público para 2024 e mais novidades

Para a edição de 2024 são esperadas 3.600 congressistas, novo recorde de público do CNMA, que se consolidou como o maior evento da América Latina voltado para mulheres do agro.

“Estamos sempre em busca de um formato diferente para surpreender e encantar nossas congressistas. Teremos uma arena master principal, que será transformada em outras três menores, as arenas do conhecimento, onde serão abordadas temáticas diversificadas e atrativas. As congressistas não precisarão se deslocar para acompanhar as palestras, que serão simultâneas e, por isso, silenciosas, com a volta da utilização de fones de ouvido”, detalha a gerente de Desenvolvimento e Novos Negócios, Renata Camargo, informando que além das arenas, a edição deste ano terá o Hub Técnico, espaço dedicado a conteúdos técnicos e científicos.

Renata cita ainda a 7ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, realizado pela Bayer e a ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, e que permanece com a sua cerimônia de premiação no palco do Congresso marcada para 23 de outubro.

Embaixadoras do CNMA 2024

Outras novidades são as Embaixadoras desta edição e as Influenciadoras que levarão, ao longo de 2024, a mensagem do CNMA para todos os cantos do Brasil. Para este ano, a veterana Ani Sanders, agricultora no Piauí, atuante principalmente no setor de algodão, permanece como embaixadora pela região Nordeste ao lado da pecuarista em Mato Grosso do Sul Andressa Biata como Embaixadora para o Centro-Oeste; a produtora de mudas para citrus e cana-de-açúcar e pecuarista em São Paulo Carina Ayres pela região Sudeste; a pecuarista em Rondônia Carolina Brazil como Embaixadora da região Norte e a produtora de morangos no Rio Grande do Sul Vanessa Leonardi como Embaixadora representante da região Sul.

“As embaixadoras são sinônimo de diversidade, com atuações em regiões diferentes, realidades e atividades distintas, justamente porque assim é o CNMA: sinônimo de diversidade e inclusão”, ressalta Renata Camargo.

Para reforçar ainda mais o time, este ano o evento conta também com quatro influenciadoras: a comunicadora do agro Aretuza Negri, a engenheira agrônoma e consultora Alessandra Decicino, a produtora rural e advogada Cristiane Steinmetz e a jornalista, economista e consultora Roberta Paffaro.

Conselho de Conteúdo

Para trazer as tendências da indústria e promover uma curadoria multissetorial, o CNMA deste ano conta com um Conselho de Conteúdo composto por diversas personalidades do setor agrícola.

Este conselho tem como objetivo trazer inovação e conhecimento para o evento, abordando temas relevantes e atuais para todas as participantes do congresso. Com a expertise desses profissionais, a qualidade e relevância dos debates e conteúdos apresentados estão garantidos.

É essencial contar com esse time de especialistas para proporcionar uma experiência enriquecedora e impactante para todas as participantes do CNMA 2024.

Mulher Agro brasileira como voz para o mundo

Com o tema “Mulher Agro Brasileira: Voz para o Mundo”, o CNMA 2024 tem como principal objetivo utilizar a força da voz das mulheres como meio de expandir a visão global sobre o agronegócio brasileiro e ajudar a criar uma percepção justa do setor.

A temática foi pensada a partir da pesquisa “Percepção do Agronegócio Brasileiro na Europa”, realizada no Reino Unido, Alemanha, França e República Tcheca, e apresentada durante a 8ª edição do Congresso, em 2023. O levantamento trouxe dados que expõem a necessidade do setor de se unir e comunicar de forma mais assertiva todo o trabalho realizado no Brasil.

Por isso, o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio promete ser palco da grande virada da percepção do agro brasileiro, direcionando sua voz para o mundo. “Nesse sentido, as mulheres do setor serão porta-vozes da realidade sustentável do País e da grande virada para o futuro que já começou. Com seus potenciais e características únicas, as mulheres são, de fato, capazes de mudar o mundo”, ressalta Tejon.

Inscrições abertas

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o CNMA abriu as inscrições com um lote promocional do dia 8 de março, que segue com condições especiais até o fim do mês.

A participação no evento é uma oportunidade única para mulheres do agronegócio se capacitarem, compartilharem experiências e se conectarem com outras profissionais do setor. Não perca essa chance de fazer parte do maior congresso voltado para as mulheres do agro na América Latina.

Para mais informações e inscrições, acesse o site oficial do evento e acompanhe as novidades através das redes sociais. Esteja preparada para vivenciar momentos de aprendizado, networking e inspiração no CNMA 2024.

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Resumo CNMA 2024: Mulheres do Agro como Voz para o Mundo

O Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio de 2024 traz novidades como o reality show Prato Brasil – do campo à mesa e espera bater recorde de público com 3.600 congressistas. As embaixadoras do evento representam a diversidade do setor e a programação conta com um Conselho de Conteúdo para abordar tendências do agronegócio. Com o tema “Mulher Agro Brasileira: Voz para o Mundo”, o objetivo é utilizar a voz das mulheres para mudar a percepção global sobre o agronegócio brasileiro, ampliando a visão positiva do setor. As inscrições estão abertas e promocionais até o final do mês.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

9ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio: Novidades e Lançamento

A 9ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) foi lançada em um evento em São Paulo. O destaque desse ano é o reality show documental Prato Brasil – do campo à mesa, em parceria com a Band. Saiba mais sobre as novidades e o que esperar do evento.

FAQs

1. Qual é a novidade principal da 9ª edição do CNMA?

A principal novidade é o reality show documental Prato Brasil – do campo à mesa, em parceria com a Band, que destaca a diversidade regional brasileira e o protagonismo feminino no agronegócio.

2. Quantos episódios terá o reality show?

O programa terá um total de seis episódios, com a participação de mulheres atuantes no agro e uma competição culinária com pratos típicos regionais.

3. Onde será a grande final do reality show?

A grande final será disputada no encerramento do 2º dia do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, no Transamerica Expo Center, em São Paulo.

4. O que a vencedora do Prato Brasil ganhará?

A grande vencedora ganhará um curso no Instituto Le Cordon Bleu de Paris, com passagem aérea e hospedagem inclusas. As outras finalistas serão premiadas com cursos na unidade de São Paulo.

5. Como posso me inscrever no CNMA 2024?

As inscrições para o evento estão abertas e podem ser feitas no site www.mulheresdoagro.com.br. Aproveite as condições especiais do lote promocional até o fim do mês.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A 9ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA) foi lançada na quinta-feira (07), em um almoço promovido no instituto de culinária Le Cordon Bleu, em São Paulo (SP). O encontro também foi marcado pelo anúncio das novidades do evento desse ano, como o reality show Prato Brasil – do campo à mesa.

Em parceria com a Band – por meio dos canais Terraviva, Sabor&Arte, Band News e Agromais –, o CNMA traz uma novidade inédita para sua nona edição: o reality show documental Prato Brasil – do campo à mesa, que destacará a diversidade regional brasileira, o caminho do alimento do campo à mesa e o protagonismo feminino no agronegócio.

Com um total de seis episódios, que contarão com a participação de mulheres que atuam direta ou indiretamente em diferentes segmentos do agro, o programa propõe uma competição culinária, com pratos e ingredientes típicos regionais.

Com uma eliminatória para cada região, gravadas na capital paulista, no Instituto Le Cordon Bleu – um dos mais prestigiados do mundo –, a grande final será disputada no encerramento do 2º dia do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, que será realizado no Transamerica Expo Center, nos dias 23 e 24 de outubro, em São Paulo.

A grande vencedora ganhará um curso no Instituto Le Cordon Bleu de Paris, incluído aéreo e hospedagem. As outras quatro finalistas também serão presenteadas com um curso na unidade da instituição em São Paulo.

“Estamos animados com a novidade para esta edição do CNMA, pois esse projeto contribuirá para dar mais visibilidade ao agronegócio, à participação da mulher no setor, à valorização da cultura gastronômica regional, promovendo uma maior aproximação com o consumidor”, destaca o diretor Geral do Transamerica Expo Center, Alexandre Marcílio, que idealizou o Prato Brasil.

Parceiro da iniciativa, o diretor Comercial da NewCo, programadora e produtora da Band, Claudio Ferreira, conta que já acompanhava o crescimento da importância da mulher no agro e foi no CNMA do ano passado, ao visitar o evento, que constatou a sua grandiosidade. “Diante disso, surgiu a ideia de termos um estúdio no Congresso para falarmos com as mulheres sobre negócios, suas realidades e desafios. Mas, mais que isso, queríamos algo que impactasse e que homenageasse a cultura gastronômica regional. Foi assim que surgiu o Prato Brasil – do campo à mesa, um projeto que vai mostrar o que o agro oferece de melhor aos consumidores do Brasil e do mundo”, ressalta o executivo da Band.

Lancamento CNMA 2024
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Expectativa de novo recorde de público para 2024 e mais novidades

Para a edição de 2024 são esperadas 3.600 congressistas, novo recorde de público do CNMA, que se consolidou como o maior evento da América Latina voltado para mulheres do agro.

“Estamos sempre em busca de um formato diferente para surpreender e encantar nossas congressistas. Teremos uma arena master principal, que será transformada em outras três menores, as arenas do conhecimento, onde serão abordadas temáticas diversificadas e atrativas. As congressistas não precisarão se deslocar para acompanhar as palestras, que serão simultâneas e, por isso, silenciosas, com a volta da utilização de fones de ouvido”, detalha a gerente de Desenvolvimento e Novos Negócios, Renata Camargo, informando que além das arenas, a edição deste ano terá o Hub Técnico, espaço dedicado a conteúdos técnicos e científicos.

Renata cita ainda a 7ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, realizado pela Bayer e a ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, e que permanece com a sua cerimônia de premiação no palco do Congresso marcada para 23 de outubro.

Embaixadoras do CNMA 2024

Outras novidades são as Embaixadoras desta edição e as Influenciadoras que levarão, ao longo de 2024, a mensagem do CNMA para todos os cantos do Brasil. Para este ano, a veterana Ani Sanders, agricultora no Piauí, atuante principalmente no setor de algodão, permanece como embaixadora pela região Nordeste ao lado da pecuarista em Mato Grosso do Sul Andressa Biata como Embaixadora para o Centro-Oeste; a produtora de mudas para citrus e cana-de-açúcar e pecuarista em São Paulo Carina Ayres pela região Sudeste; a pecuarista em Rondônia Carolina Brazil como Embaixadora da região Norte e a produtora de morangos no Rio Grande do Sul Vanessa Leonardi como Embaixadora representante da região Sul.

“As embaixadoras são sinônimo de diversidade, com atuações em regiões diferentes, realidades e atividades distintas, justamente porque assim é o CNMA: sinônimo de diversidade e inclusão”, ressalta Renata Camargo.

Para reforçar ainda mais o time, este ano o evento conta também com quatro influenciadoras: a comunicadora do agro Aretuza Negri, a engenheira agrônoma e consultora Alessandra Decicino, a produtora rural e advogada Cristiane Steinmetz e a jornalista, economista e consultora Roberta Paffaro.

Renata Camargo gerente de Desenvolvimento e Novos Negocios do Transamerica Expo Center
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Conselho de Conteúdo

Para trazer as tendências da indústria e promover uma curadoria multissetorial, o CNMA deste ano conta com um Conselho de Conteúdo composto pelo presidente da ABAG, Caio Carvalho; pelo presidente do conselho de administração da Fundepag e do Lide Agronegócios, Francisco Matturro; pela a diretora-executiva da ABAG, Gislaine Balbinot; pelo sócio-diretor da Biomarketing, José Luiz Tejon; pela representante regional da APEX Brasil, Márcia Nejaim; pela diretora de Comunicação da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), Marina Mantovani; pela chefe-geral da Embrapa Meio Ambiente, Paula Packer; pelo embaixador especial da FAO para as Cooperativas, Roberto Rodrigues; pela vice-presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Tânia Zanella e pelo presidente da FAESP/SENAR e vice-presidente do Sebrae, Tirso Meirelles.

Mulher Agro brasileira como voz para o mundo

Com o tema “Mulher Agro Brasileira: Voz para o Mundo”, o CNMA 2024 tem como principal objetivo utilizar a força da voz das mulheres como meio de expandir a visão global sobre o agronegócio brasileiro e ajudar a criar uma percepção justa do setor.

A temática foi pensada a partir da pesquisa “Percepção do Agronegócio Brasileiro na Europa”, realizada no Reino Unido, Alemanha, França e República Tcheca, e apresentada durante a 8ª edição do Congresso, em 2023. O levantamento trouxe dados que expõem a necessidade do setor de se unir e comunicar de forma mais assertiva todo o trabalho realizado no Brasil.

Por isso, o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio promete ser palco da grande virada da percepção do agro brasileiro, direcionando sua voz para o mundo. “Nesse sentido, as mulheres do setor serão porta-vozes da realidade sustentável do País e da grande virada para o futuro que já começou. Com seus potenciais e características únicas, as mulheres são, de fato, capazes de mudar o mundo”, ressalta Tejon.

Inscrições abertas

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o CNMA abriu as inscrições com um lote promocional do dia 8 de março, que segue com condições especiais até o fim do mês.

Mais informações podem ser acessadas em www.mulheresdoagro.com.br e pelo Instagram do evento @congressodasmulheresdoagro.

Por Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação/CNMA

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Sorgo: a nova estrela agrícola

O avanço do cultivo de sorgo granífero no Brasil

Com aumento de 22,3% na área plantada e a previsão de uma produção 34% superior à obtida em 2022, o cultivo de sorgo granífero é a atividade agrícola que mais avança proporcionalmente, no Brasil, considerando a safra passada e a atual. É o que revela o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023), divulgado na última quinta-feira (13.07.2023) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo foi feito com base em 35 culturas, suas diversidades e números de safras em um único ciclo. Segundo os dados, a área plantada com o sorgo aumentou de 1.030.866 (2022) para 1.260.355 hectares (2023). Já a produção disparou de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas no mesmo período. O desempenho mais forte em produção (em comparação à área plantada) revela que o cultivo do cereal avançou 9,6% em produtividade. O rendimento médio aumentou de 2.765 kg/ha para 3.030 kg/ha.

O levantamento do IBGE mostra que, depois do sorgo, as culturas que mais cresceram em produção entre as duas últimas safras foram soja (+ 24,1%), milho segunda safra (+ 13,7%), café arábica (+ 13,3%) e triticale (+ 11,5%).
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Crescimento da produção de sorgo no Brasil

Com aumento de 22,3% na área plantada e a previsão de uma produção 34% superior à obtida em 2022, o cultivo de sorgo granífero é a atividade agrícola que mais avança proporcionalmente, no Brasil. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023), divulgado pelo IBGE, o sorgo supera o avanço da soja e do milho “safrinha”.

Culturas que mais cresceram em produção

O estudo revela que, após o sorgo, as culturas que mais cresceram em produção entre as duas últimas safras foram soja (+ 24,1%), milho segunda safra (+ 13,7%), café arábica (+ 13,3%) e triticale (+ 11,5%). O cultivo do sorgo granífero se destaca como uma das atividades agrícolas em crescimento no país, refletindo um significativo avanço em produtividade e expansão da área plantada.

Fatores que impulsionaram o crescimento do sorgo

O sorgo granífero teve um desempenho excepcional em relação à área plantada, com a produção disparando de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas de 2022 para 2023. Esse impulso na produção pode ser atribuído a uma série de fatores, como o clima favorável para a cultura na segunda safra, um ajuste de manejo da cultura por parte do produtor e um avanço significativo em melhoramento genético, refletindo também em melhor produtividade.

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Análise do avanço da produção de sorgo granífero no Brasil

Com aumento de 22,3% na área plantada e uma produção 34% superior à obtida em 2022, o sorgo granífero lidera o avanço agrícola no Brasil. No entanto, é importante ressaltar que os números apresentados pelo levantamento do IBGE contemplam apenas o cultivo de sorgo granífero, sem considerar outras variedades da planta. Mesmo assim, fatores como as condições climáticas favoráveis, um ajuste no manejo da cultura e avanços no melhoramento genético contribuíram para o excelente desempenho do sorgo. O crescimento expressivo dessa cultura merece atenção e reconhecimento, já que reflete não apenas um aumento na produção, mas também avanços e inovações no setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo



Avanço da produção de sorgo granífero no Brasil

Avanço da produção de sorgo granífero no Brasil

Com aumento de 22,3% na área plantada e a previsão de uma produção 34% superior à obtida em 2022, o cultivo de sorgo granífero é a atividade agrícola que mais avança proporcionalmente, no Brasil, considerando a safra passada e a atual. É o que revela o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023), divulgado na última quinta-feira (13.07.2023) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Dados sobre o avanço do cultivo de sorgo granífero

Com produção 34% maior à de 2022, cereal supera avanço da soja (+ 24,1%) e milho “safrinha” (+ 13,4%).


Faqs

1. Quais foram as culturas que mais cresceram em produção entre as duas últimas safras?

Depois do sorgo, as culturas que mais cresceram em produção entre as duas últimas safras foram soja (+ 24,1%), milho segunda safra (+ 13,7%), café arábica (+ 13,3%) e triticale (+ 11,5%).

2. Por que a produção de sorgo granífero avançou tanto em comparação com outras culturas?

O aumento significativo na produção do sorgo granífero em comparação com outras culturas pode ser atribuído a fatores como um clima favorável para a cultura na segunda safra, ajuste de manejo da cultura por parte do produtor e um significativo avanço em melhoramento genético.

3. O que o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023) revelou sobre o cultivo de sorgo granífero no Brasil?

O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023) revela que a área plantada com o sorgo aumentou de 1.030.866 (2022) para 1.260.355 hectares (2023) e a produção disparou de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas no mesmo período.

4. Quais fatores contribuíram para o bom desempenho do cultivo de sorgo granífero?

Além do clima favorável, um ajuste de manejo da cultura por parte do produtor e um significativo avanço em melhoramento genético foram fatores que contribuíram para o bom desempenho do cultivo de sorgo granífero.

5. Além do cultivo de sorgo granífero, que outros tipos de cultivo de sorgo existem?

Além do cultivo de sorgo granífero, existem também cultivos de sorgo forrageiro, biomassa e sacarino, por exemplo, que não foram contabilizados no Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023).

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Com produção 34% maior à de 2022, cereal supera avanço da soja (+ 24,1%) e milho “safrinha” (+ 13,4%).

Com aumento de 22,3% na área plantada e a previsão de uma produção 34% superior à obtida em 2022, o cultivo de sorgo granífero é a atividade agrícola que mais avança proporcionalmente, no Brasil, considerando a safra passada e a atual. É o que revela o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (junho/2023), divulgado na última quinta-feira (13.07.2023) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo foi feito com base em 35 culturas, suas diversidades e números de safras em um único ciclo. Segundo os dados, a área plantada com o sorgo aumentou de 1.030.866 (2022) para 1.260.355 hectares (2023). Já a produção disparou de 2.850.368 para 3.818.734 toneladas no mesmo período. O desempenho mais forte em produção (em comparação à área plantada) revela que o cultivo do cereal avançou 9,6% em produtividade. O rendimento médio aumentou de 2.765 kg/ha para 3.030 kg/ha.

O levantamento do IBGE mostra que, depois do sorgo, as culturas que mais cresceram em produção entre as duas últimas safras foram soja (+ 24,1%), milho segunda safra (+ 13,7%), café arábica (+ 13,3%) e triticale (+ 11,5%).

Segunda safra, clima, manejo e genética

Mesmo com ótimos números e a liderança em avanço agrícola no Brasil, as empresas e organizações do segmento argumentam que os números estão aquém da realidade em se tratando da cultura geral de sorgo, uma vez que o levantamento contabiliza apenas o cultivo da planta que produz grãos (granífera). Não entram na conta, portanto, cultivos de sorgo forrageiro, biomassa e sacarino, por exemplo.

Além do impulso em sua semeadura pós soja, em regiões onde há risco para o plantio de milho ‘safrinha’ (sorgo tem janelas diferentes para cultivo e geralmente é mais resistente ao estresse hídrico), outras situações podem ter contribuído para o bom desempenho do granífero.

Willian Sawa, diretor-executivo da Latina Seeds e uma das lideranças do “Movimento + Sorgo”, enumera pelo menos três: “Tivemos um clima favorável para a cultura na segunda safra, como ocorreu em Mato Grosso do Sul, por exemplo. Além disso, conta a favor um ajuste de manejo da cultura por parte do produtor e um significativo avanço em melhoramento genético, refletindo também em melhor produtividade”.  

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Na era da mobilidade verde, o etanol será a grande estrela

Mas, diferentemente do resto do planeta, há aqui um diferencial competitivo que merece atenção: o etanol. Foi considerado o elemento de transição para a mobilidade fazer a transição para carros com zero carbono.

A indústria automobilística vem olhando muito de perto esse produto, pois, diferentemente dos países desenvolvidos, o Brasil não tem condições de migrar do carro de combustão interna diretamente para os modelos 100% elétricos.

“Seria um salto muito repentino, muito brutal”, diz João Irineu Medeiros, diretor de Conformidade e Regulação de Produtos da montadora Stellantis. Ele ressalta que a Europa fez isso, mas o Brasil não precisa e não pode. Não precisa porque tem etanol. E não pode porque o custo é alto.

“Os investimentos em andamento são altos e precisam ser amortizados. Por isso, o processo deve ser ritmado. Os programas que existem no país ajudam o Brasil a refletir sobre o assunto e a entender os setores que emitem CO2. E todos têm que ter a objetivo de descarbonização. Todos os setores precisam dar sua contribuição”, argumenta.

O diretor da Stellantis se refere a programas como Combustível do Futuro, RenovaBio, Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel, Rota 2030, entre outros. São iniciativas que ajudam o país a pensar em um marco regulatório, algo necessário para a mudança de paradigmas que o Brasil precisa promover em diversos setores, inclusive na mobilidade, dado o compromisso assumido em torno da redução das emissões de carbono. Signatário do Acordo de Paris, o governo brasileiro está comprometido em alcançar a neutralidade até 2050.

João Irineu destaca que o Brasil tem “uma excelente oportunidade” para descarbonizar a mobilidade incentivando o uso do etanol. “Nenhum país do mundo tem essa oportunidade de promover a descarbonização a um custo tão baixo e tão rápido”, afirma. É importante lembrar que os países europeus estão avançando nessa agenda graças aos subsídios ao consumidor para incentivar a compra de carros elétricos. Não há chance de curto prazo de fazer isso aqui.

“O Brasil tem quatro décadas de acúmulo de tecnologia nessa área e intensificar o uso do etanol é uma decisão inteligente, que leva em conta a imensa plataforma de produção, logística e distribuição já implantada no país”, afirma João Irineu.

comprando tempo

Outro aspecto é que a transição para o uso do etanol dá tempo para que o custo de um carro 100% elétrico caia. Atualmente existe uma forte demanda por baterias elétricas no mundo, devido ao acelerado processo de zeramento de emissões de carbono em vários países europeus, e essa demanda está desequilibrada com a oferta, o que aumenta os custos de produção.

O executivo defende que deve haver incentivos por parte dos governos para o uso do etanol. Estimulação do lado do consumidor, preço de ataque, considerando a equação do desempenho do carro com etanol – em média 30% abaixo da gasolina -, mas também do lado da distribuidora”, diz.

A indústria fez sua parte. O Programa Inovar-Auto, encerrado em 31 de dezembro de 2017, atingiu a meta de melhorar em 11% o motor a etanol. Seu sucessor, o Programa Rota 2030, tem o mesmo percentual como meta a ser cumprida até 2030.

motores híbridos

Caminhando para a descarbonização, a Stellantis trabalha na combinação do etanol com a eletrificação em motores híbridos, como transição para a mobilidade sustentável de baixo carbono. Porque isso permitirá o acesso a tecnologias de baixa emissão para faixas maiores do mercado consumidor.

Mas sua rota tecnológica para o trem de força não para por aí. Começa com o desenvolvimento de motores mais eficientes, passa pelo aprimoramento do etanol e sua utilização em sistemas de propulsão híbridos, que combinam biocombustível com eletrificação. A rota segue para motores elétricos a bateria e segue para células a combustível de etanol.

Protagonismo

Ao considerar o conceito do poço à roda (neste caso, do campo à roda), o etanol é altamente eficiente em termos de emissões, pois a cana-de-açúcar em seu ciclo de desenvolvimento da usina absorve de 70% a 80% do CO2 liberado na produção e queima de etanol combustível.

E o setor sucroalcooleiro está ciente disso. As mudanças nos carros levarão o etanol ao protagonismo que tinha na década de 1970, quando foi lançado o Programa Pró-Álcool. Na época, surgiu como alternativa à gasolina e graças a isso, hoje, quase 75% da frota brasileira é flex-fuel.

Para o presidente do Sindicato Sucroalcooleiro de Pernambuco (Sindçúcar-PE), Renato Cunha, o etanol terá vida longa como combustível, mesmo que as montadoras avancem com a eletrificação. “O Brasil é o único país do mundo que tem uma rede de distribuição de etanol. São mais de 40 mil postos e isso é muito favorável”, diz.

O uso do etanol será aplicado tanto em veículos flex fuel quanto em um novo modelo que começa a ser explorado, que é o carro a célula de combustão. A célula de combustão extrai o hidrogênio verde que está no etanol.

“Nossa teoria é a hibridização das fontes, com o etanol. Para nós, o caminho são os carros de célula a combustão. O modelo 100% elétrico tem o desafio de descartar baterias, que têm lítio e cobalto. Carga?”, questiona Cunha.

A reciclagem de baterias é realmente um desafio. Para João Irineu, as baterias dos carros elétricos são objetos tecnologicamente muito avançados, que possuem uma elevada carga de materiais nobres e estes elementos vão certamente levar ao surgimento de fábricas de reciclagem de baterias, dada a necessidade de reutilização destes materiais.



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Estrela Velha: Produção de Silagem Começa

Estrela Velha: Produção de Silagem de Milho

Beneficiando a Pecuária Local

A Secretaria da Agricultura de Estrela Velha tem se dedicado a apoiar os produtores locais na produção de silagem de milho, visando garantir a alimentação do rebanho bovino. Essa iniciativa, que se estende até o início do inverno, é essencial para o desenvolvimento da agropecuária local. A expectativa é produzir 120 hectares de silagem no município.

Cuidados Essenciais e Incentivo à Agropecuária

Para garantir a qualidade e conservação da silagem, a compactação do produto é crucial. A Secretaria fornece equipamentos e mão de obra para esse processo, visando incentivar a produção leiteira e promover a agropecuária local. Segundo o secretário Egon Manske, a silagem é uma estratégia vital para que os produtores garantam alimento para seus rebanhos.

Stratégias para o Sucesso

A produção de silagem de milho é uma atividade crucial para a viabilidade da pecuária local. Ao seguir os cuidados essenciais e contar com o apoio da Secretaria da Agricultura, os produtores podem garantir a sobrevivência e o desenvolvimento de seus rebanhos. É uma estratégia eficaz e indispensável para o sucesso da agropecuária.

Apoio Contínuo para o Desenvolvimento

A produção eficiente de silagem de milho é fundamental para garantir o suprimento de alimento para o rebanho bovino. Com o suporte da Secretaria da Agricultura de Estrela Velha, os produtores podem continuar a manter e expandir suas operações de agropecuária.

Conclusão

O apoio e incentivo à produção de silagem de milho tem desempenhado um papel vital no fortalecimento da agropecuária local. Com os cuidados necessários e o suporte da Secretaria da Agricultura, a garantia de alimento para o rebanho bovino é uma realidade alcançável e fundamental para o sucesso dos produtores.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Foto: Divulgação

A Secretaria da Agricultura de Estrela Velha, vem trabalhando para auxiliar os produtores do município a garantir a alimentação do rebanho bovino, na produção de silagem de milho. Os trabalhos vão se estender até o início do inverno. A expectativa é de que, até o final, sejam produzidos 120 hectares da forragem no município.

Para garantir a qualidade e a conservação da silagem, um dos cuidados essenciais deve ser seguido no momento da compactação do produto. Para isso, a Secretaria disponibiliza os equipamentos e o trabalho dos servidores. A iniciativa busca incentivar a agropecuária, especialmente a produção leiteira. Conforme o secretário Egon Manske, a silagem é uma das melhores estratégias para os produtores garantirem alimento para seus rebanhos.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre a Produção de Silagem de Milho

1. Qual é a importância da silagem de milho na alimentação do rebanho bovino?

A silagem de milho é uma fonte de alimento rica em nutrientes e essencial para garantir a nutrição adequada do rebanho bovino durante o inverno, quando a pastagem natural fica escassa.

2. Como garantir a qualidade da silagem de milho?

Um dos cuidados essenciais para garantir a qualidade da silagem de milho é a correta compactação do produto, o que pode ser feito por meio do uso de equipamentos adequados e a orientação de profissionais qualificados.

3. Qual é a expectativa de produção de silagem de milho no município de Estrela Velha?

A expectativa é de produzir 120 hectares de silagem de milho até o final do trabalho, visando garantir a alimentação do rebanho bovino do município durante o inverno.

4. Como a Secretaria da Agricultura de Estrela Velha está auxiliando os produtores na produção de silagem de milho?

A Secretaria da Agricultura disponibiliza equipamentos e trabalho dos servidores para auxiliar os produtores na produção de silagem de milho, visando incentivar a agropecuária, especialmente a produção leiteira.

Quantas localidades foram afetadas por enchente em Estrela, interior, e quantos quilômetros de estradas foram devastados?

As perdas para a agricultura em Estrela com a enchente de 4 de setembro

As perdas para a agricultura em Estrela com a enchente de 4 de setembro somam mais de R$ 9,2 milhões, segundo levantamento da prefeitura. Quatorze localidades do interior foram impactadas e as águas do Rio Taquari, em sua segunda maior enchente já registrada, comprometeram 37 quilômetros de estradas.

Mutirão para reparar danos

Um mutirão foi organizado para reparar os danos no município. As equipes já patrulharam a ERS-129 e colocaram brita para restabelecer as condições de trânsito. Também foi iniciada a limpeza e reforma de outras estradas do interior.

Inundação afeta culturas de milho e trigo

Dentro de campo, o impacto também foi forte. A inundação destruiu culturas de milho e trigo e 200 hectares de solo terão de ser recuperados. Segundo o secretário interino da Agricultura, Armin Kich, foram perdidas 1,4 mil toneladas de silagem e 160 hectares de pastagens, hortaliças e cercas.

Recuperação ainda em progresso

“A recuperação está sendo iniciada pela reforma das estradas. Ainda vai demorar muito”, reconhece o secretário interino. “Há muita procura no momento, mas vamos tentar atender a todos.”

Feira do Produtor e Feira do Peixe Vivo afetadas

A Feira do Produtor e a Feira do Peixe Vivo da Estrela também não escaparam à cheia. As vendas acontecem na Praça Henrique Roolaart, no Centro. Equipamentos como balcões e freezers foram perdidos. Como os produtos não ficam ali armazenados após o horário comercial, eles não foram perdidos. O equipamento já estava montado, mas a água subiu mais do que o esperado.

Feira com vendedores permanentes e sazonais

A feira conta com 22 vendedores permanentes e 5 participam com produtos sazonais e sazonais. Os peixes são vendidos a cada 15 dias, e a Feira do Produtor acontece às quartas e sábados.

Imagens ilustrativas

enchente em estrela

Conclusão

A enchente ocorrida em Estrela causou grandes prejuízos tanto para a agricultura quanto para a infraestrutura do município. As perdas na agricultura foram estimadas em mais de R$ 9,2 milhões, afetando culturas, pastagens e cercas. Além disso, 37 quilômetros de estradas foram comprometidos pelas águas do Rio Taquari. Medidas de reparação e limpeza já estão sendo tomadas, mas a recuperação completa levará tempo. A Feira do Produtor e a Feira do Peixe Vivo também foram afetadas, resultando na perda de equipamentos.

Por que a enchente causou danos significativos à agricultura em Estrela?

A enchente inundou culturas, destruiu pastagens e cercas, e comprometeu o solo, resultando em perdas significativas para a agricultura.

Como está sendo feita a recuperação das estradas afetadas pela enchente?

Equipes estão patrulhando as estradas e colocando brita para restabelecer as condições de trânsito. Além disso, outras estradas do interior também estão passando por limpeza e reforma.

Quais foram os prejuízos para a Feira do Produtor e a Feira do Peixe Vivo?

Equipamentos como balcões e freezers foram perdidos devido à cheia. No entanto, os produtos não foram perdidos, pois não ficam armazenados no local após o horário comercial.

Quando e onde acontecem as feiras em Estrela?

A Feira do Produtor acontece às quartas e sábados na Praça Henrique Roolaart, no Centro. Já a Feira do Peixe Vivo ocorre a cada 15 dias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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