Descubra o segredo do sucesso do arroz no RS!

A colheita do arroz no Rio Grande do Sul está mais lenta este ano, com apenas 44,62% da área colhida até o momento

A colheita avança lentamente no Rio Grande do Sul. Dos 900.203 hectares cultivados com arroz irrigado, 401.723 hectares (44,62%) foram colhidos até o momento. Encontram-se em estádio reprodutivo 7,4% e 47% está em fase de maturação.

A Fronteira Oeste segue como a regional mais adiantada, com 58%. A mais atrasada é a Central, com 31,62%. No ano passado, neste mesmo período, aproximadamente 81% da área já estava colhida.

Os dados foram tabulados pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, a partir de informações das equipes dos Núcleos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), ligado à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), junto aos produtores gaúchos.

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Desenvolvimento

A colheita do arroz no Rio Grande do Sul está avançando lentamente, com apenas 44,62% da área cultivada colhida até o momento. Esse número representa 401.723 hectares dos 900.203 hectares plantados com arroz irrigado. Além disso, 7,4% da área está em estádio reprodutivo e 47% em fase de maturação.

Fronteira Oeste lidera o avanço da colheita

A região da Fronteira Oeste se destaca como a mais adiantada, com 58% da área já colhida. Enquanto isso, a região Central encontra-se como a mais atrasada, com apenas 31,62% da área colhida. No mesmo período do ano anterior, aproximadamente 81% da área já estava colhida, evidenciando um atraso significativo na safra atual.

Desempenho por regional

Fronteira Oeste

A Fronteira Oeste apresenta um desempenho superior, com 153.239 hectares colhidos, o que corresponde a 58% dos 263.903 hectares semeados. Essa região se destaca pela eficiência na colheita e no manejo do arroz irrigado.

Central

Já na região Central, apenas 31,62% da área foi colhida, totalizando 37.351 hectares de um total de 118.107 hectares semeados. Esse baixo índice de colheita reflete os desafios enfrentados pelos produtores nessa safra.

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Conclusão

A análise do avanço da colheita do arroz no Rio Grande do Sul revela uma situação desafiadora para os produtores, com um ritmo mais lento do que o observado no ano anterior. É fundamental acompanhar de perto o desempenho das diferentes regiões e adotar estratégias para otimizar a colheita e garantir uma safra de sucesso.

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Avanço da colheita de arroz no Rio Grande do Sul

Com a colheita avançando lentamente no Rio Grande do Sul, os números mostram que apenas 44,62% da área cultivada com arroz irrigado foi colhida até o momento. Os dados indicam que a Fronteira Oeste é a regional mais adiantada, com 58% de avanço, enquanto a Central é a mais atrasada, com apenas 31,62% da área colhida. No ano passado, aproximadamente 81% da área já estava colhida, o que revela um atraso significativo nessa safra.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Colheita de arroz no Rio Grande do Sul: Atualização da safra

A colheita do arroz no Rio Grande do Sul está em andamento, com dados atualizados sobre o avanço da colheita em diferentes regiões do estado. Confira abaixo informações detalhadas sobre a situação atual da safra de arroz:

Avanço da colheita por regional:

Fronteira Oeste: 58% da área semeada já foi colhida
Planície Costeira Externa: 52% da área semeada já foi colhida
Planície Costeira Interna: 51,74% da área semeada já foi colhida
Zona Sul: 39,55% da área semeada já foi colhida
Campanha: 36,4% da área semeada já foi colhida
Central: 31,62% da área semeada já foi colhida

Perguntas Frequentes sobre a colheita de arroz no Rio Grande do Sul:

1. Qual é o percentual da área de arroz já colhida no estado?

Até o momento, 44,62% da área cultivada com arroz irrigado já foi colhida no Rio Grande do Sul.

2. Qual é a regional mais adiantada na colheita?

A Fronteira Oeste é a regional mais adiantada, com 58% da área semeada já colhida.

3. E a regional mais atrasada na colheita?

A regional mais atrasada é a Central, com 31,62% da área semeada já colhida.

4. Como estão os estádios reprodutivo e de maturação da safra de arroz?

Atualmente, 7,4% da safra está em estádio reprodutivo e 47% está em fase de maturação.

5. Qual a comparação do avanço da colheita deste ano com o ano anterior?

No mesmo período do ano passado, aproximadamente 81% da área já estava colhida, indicando um atraso na colheita este ano.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A colheita avança lentamente no Rio Grande do Sul. Dos 900.203 hectares cultivados com arroz irrigado, 401.723 hectares (44,62%) foram colhidos até o momento. Encontram-se em estádio reprodutivo 7,4% e 47% está em fase de maturação.

A Fronteira Oeste segue como a regional mais adiantada, com 58%. A mais atrasada é a Central, com 31,62%. No ano passado, neste mesmo período, aproximadamente 81% da área já estava colhida.

Os dados foram tabulados pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, a partir de informações das equipes dos Núcleos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), ligado à Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), junto aos produtores gaúchos.

Avanço da colheita por regional

Fronteira Oeste: 153.239 hectares colhidos (58%) de 263.903 ha semeados
Planície Costeira Externa: 52.082 ha colhidos (52%) de 100.003 ha semeados
Planície Costeira Interna: 68.774 ha colhidos (51,74%) de 132.918 ha semeados
Zona Sul: 61.044 ha colhidos (39,55%) de 154.318 ha semeados
Campanha: 47.672 ha colhidos (36,4%) de 130.954 ha semeados
Central: 37.351 ha colhidos (31,62%) de 118.107 ha semeados

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Exportação de soro bovino: novas oportunidades na China!

Exportação de Soro Fetal Bovino para a China: Novas Oportunidades para o Agronegócio Brasileiro

O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais. O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

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Subtítulo 1

O soro fetal bovino é um componente essencial para a pesquisa biomédica e a produção de vacinas e medicamentos. Sua exportação para a China representa uma oportunidade significativa para o setor agropecuário brasileiro e a economia do país como um todo.

Subtítulo 2

Com a habilitação de sete frigoríficos nacionais para exportar soro fetal bovino, o Brasil fortalece suas relações comerciais com a República Popular da China. Isso demonstra o sucesso das negociações e os benefícios do trabalho conjunto entre os ministérios da Agricultura e Relações Exteriores.

Subtítulo 3

Essa conquista é resultado do bom relacionamento estabelecido entre os países, sendo um reflexo direto da liderança e do empenho dos governantes brasileiros. A ampliação das oportunidades de exportação para o mercado chinês traz entusiasmo e otimismo para o setor agropecuário.

Subtítulo 4

O governo brasileiro reconhece a importância estratégica dessa decisão, que abre portas para novos negócios e parcerias bilaterais. A exportação de soro fetal bovino fortalece a inserção do Brasil no mercado global e contribui para o desenvolvimento econômico sustentável do país.

Subtítulo 5

A habilitação dos frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino para a China representa um marco nas relações comerciais entre os dois países. Essa conquista reforça a posição do Brasil como um importante player no mercado internacional, promovendo a qualidade e a excelência dos produtos agropecuários nacionais.

Principais pontos: A decisão do governo chinês de habilitar sete frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino, a importância estratégica dessa habilitação para o setor agropecuário nacional, os benefícios econômicos e comerciais dessa medida, o papel do bom relacionamento diplomático entre Brasil e China nesse processo. A intenção de promover o desenvolvimento sustentável do país por meio da expansão das exportações agropecuárias.
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Oportunidades de exportação de soro fetal bovino para o mercado chinês

As recentes habilitações de sete frigoríficos brasileiros para exportar soro fetal bovino para a China representam uma grande conquista para o país. Essa autorização abre portas para o aumento das exportações e fortalece as relações comerciais entre Brasil e China.

Impulso para a indústria nacional

A possibilidade de exportar soro fetal bovino para o mercado chinês impulsiona a indústria nacional de produtos biológicos e abre caminho para o desenvolvimento de pesquisas biomédicas e produção de vacinas e medicamentos no Brasil.

Perspectivas de crescimento

Com essas novas habilitações, o Brasil pode expandir sua presença no mercado chinês e se consolidar como um importante fornecedor de produtos biológicos. O trabalho conjunto entre os Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores tem sido fundamental para aproveitar essas oportunidades e fortalecer a economia do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Oportunidades de Exportação para o Brasil: China habilita sete frigoríficos para exportar soro fetal bovino

O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Autorização de Exportação e Relações Comerciais

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

“Essas novas habilitações são frutos do bom relacionamento estabelecido com a República Popular da China desde o início desta gestão. Graças à liderança do presidente Lula e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), estamos testemunhando um avanço nas relações comerciais, com a autorização de uma ampla gama de estabelecimentos para exportar carne bovina e seus subprodutos para aquele país. Isso é motivo de grande entusiasmo para todos nós”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

FAQs

1. Quais frigoríficos brasileiros foram habilitados para exportar soro fetal bovino para a China?

Foram habilitados sete frigoríficos, sendo três em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

2. Qual a importância do soro fetal bovino para a pesquisa biomédica e produção de vacinas?

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo significativamente para avanços nessas áreas.

3. Quantas autorizações de exportação foram concedidas pela China recentemente?

Em menos de um mês, foram concedidas 38 autorizações, incluindo a habilitação dos sete frigoríficos para exportar soro fetal bovino.

4. Quem são os principais responsáveis pelo avanço nas relações comerciais Brasil-China?

O presidente Lula, junto aos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), foram fundamentais para esse progresso nas relações comerciais entre os dois países.

5. Qual o papel dos Ministérios envolvidos nesse processo de autorização de exportação?

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE) trabalharam em conjunto para viabilizar as habilitações dos frigoríficos e avançar nas relações comerciais com a China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O governo brasileiro recebeu com satisfação a decisão do governo chinês, anunciada nesta segunda-feira (8), de habilitar sete frigoríficos nacionais a exportar soro fetal bovino para aquele mercado. Três dos estabelecimentos estão em Goiás, dois em São Paulo, um no Mato Grosso do Sul e um em Minas Gerais.

O soro fetal bovino é um componente fundamental para o cultivo de células em laboratório, contribuindo para avanços na pesquisa biomédica e na produção de vacinas e medicamentos.

Esta é a segunda grande habilitação pela China de estabelecimentos para exportação em menos de um mês. Em meados de março, foram concedidas 38 autorizações, sendo oito abatedouros de frango, 24 de bovinos, um estabelecimento de termoprocessamento de carne bovina e cinco entrepostos.

“Essas novas habilitações são frutos do bom relacionamento estabelecido com a República Popular da China desde o início desta gestão. Graças à liderança do presidente Lula e dos ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Mauro Vieira (Relações Exteriores), estamos testemunhando um avanço nas relações comerciais, com a autorização de uma ampla gama de estabelecimentos para exportar carne bovina e seus subprodutos para aquele país. Isso é motivo de grande entusiasmo para todos nós”, afirmou Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

As novas habilitações são resultados do trabalho conjunto entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o Ministério das Relações Exteriores (MRE).

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Descubra as propostas do Destaque Rural – PR!

Medidas do Governo do Paraná para proteger produtores de laticínios

O Governo do Paraná anunciou medidas para proteger os produtores de laticínios do Estado diante da concorrência com a importação de leite em pó e queijo mussarela. Essas ações envolvem mudanças nas normas do ICMS, atendendo a um pedido do setor produtivo para resguardar a produção local em meio ao aumento expressivo da importação de laticínios desde 2022.

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Desenvolvimento

O Governo do Paraná adotou medidas para proteger os produtores de laticínios do Estado frente à concorrência da importação de leite em pó e queijo mussarela. Uma das ações foi a alteração na cobrança do ICMS na importação desses produtos. Anteriormente isentos de ICMS, agora passam a ter taxação de 7%. Além disso, o benefício do crédito presumido de 4% de ICMS foi revogado. O objetivo é conter a importação principalmente dos países do Mercosul, que apresentaram um aumento expressivo nos últimos anos.

Controle da importação de laticínios

Com a plataforma Agrostat do Ministério da Agricultura e Pecuária, foi possível identificar que houve um aumento significativo na importação de leite em pó, especialmente proveniente da Argentina, Uruguai e Paraguai. Essa crescente importação tem impactado diretamente os produtores locais, que têm enfrentado problemas devido à queda nos preços do leite. A medida adotada pelo governo visa proteger os produtores locais e estimular a produção interna.

Impacto no mercado e ações futuras

Os impactos da importação de laticínios no mercado paranaense são evidentes, com uma redução nos preços pagos aos produtores. A proposta de suspensão temporária da importação apresentada ao governo federal é uma das ações que podem auxiliar na recuperação desse setor. Além disso, o diálogo constante entre as entidades do setor pecuário e o governo é fundamental para encontrar soluções que beneficiem os produtores e promovam a sustentabilidade da cadeia produtiva de laticínios no Estado.

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A Importância da Proteção aos Produtores de Laticínios

Diante do aumento expressivo da importação de leite em pó e queijo mussarela, as medidas adotadas pelo Governo do Paraná se mostram essenciais para proteger os produtores locais. Com a taxação do ICMS na importação desses produtos e a perda do benefício do crédito presumido, espera-se controlar a entrada de laticínios, especialmente dos países do Mercosul, e garantir melhores condições para os produtores paranaenses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Medidas do Governo do Paraná para proteger produtores de laticínios

O Governo do Paraná adotou medidas para proteger os produtores de laticínios do Estado diante da concorrência com a importação de leite em pó e queijo mussarela. Saiba mais sobre as mudanças nas normas do ICMS e suas repercussões.

Perguntas Frequentes

1. Quais medidas o Governo do Paraná adotou para proteger os produtores de laticínios?

O Governo do Paraná publicou o Decreto 5.396/2024 e encaminhou um projeto de lei para alterar a legislação do ICMS na importação de leite em pó e queijo mussarela, passando a taxar esses produtos em 7% de ICMS.

2. Por que a importação de leite em pó e queijo mussarela passou a ser taxada?

A importação desses produtos passou a ser taxada para proteger a produção local diante do aumento expressivo da importação de leite desde 2022, visando equilibrar o mercado e proteger os produtores paranaenses.

3. Quais países são os principais fornecedores de leite em pó para o Paraná?

De acordo com dados do Agrostat, Argentina, Uruguai e Paraguai são os maiores fornecedores de leite em pó para o Paraná, com um aumento significativo nas importações nos últimos anos.

4. Como o crédito presumido de ICMS impacta na importação de laticínios?

Com o decreto, a importação de leite em pó e queijo mussarela perde o benefício do crédito presumido de 4% de ICMS, impactando os custos para os importadores desses produtos.

5. Qual a posição do Paraná no ranking nacional de produção de leite?

O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com destaque para a cidade de Castro, que lidera a produção no Estado. O setor emprega milhares de famílias paranaenses.

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O Governo do Paraná tomou nesta segunda-feira (8) duas medidas para proteger os produtores de laticínios do Estado diante da concorrência com a importação de leite em pó e queijo mussarela. Ambas as medidas envolvem mudanças nas normas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), demanda do setor produtivo para proteger a produção local diante do aumento expressivo da importação de leite desde 2022.

A primeira decisão foi a publicação do Decreto 5.396/2024, que altera a cobrança do ICMS na importação dos dois produtos. Além disso, o Governo encaminhou à Assembleia projeto de lei para alterar a legislação do ICMS (Lei Estadual 13.212/2001) da importação do leite em pó e do queijo mussarela.

Até então, a importação de qualquer laticínio no Paraná tinha isenção total de ICMS. Com as mudanças, a importação dos dois produtos passa a ter taxação de ICMS. Dessa maneira, tanto o leite em pó quanto o queijo mussarela importados passam a pagar taxa de ICMS de 7% — valor mínimo de cobrança do imposto. Já que ambos os produtos fazem parte da cesta básica e, por isso, não podem ser taxados na alíquota cheia de 19,5%. No Paraná, os maiores importadores dos dois produtos são as indústria, para quem passa a valer a regra.

Com o decreto, a importação desses dois laticínios também perde o benefício do crédito presumido de 4% de ICMS. O crédito presumido é uma ferramenta de incentivo fiscal que permite abater o ICMS de outros créditos.

Um dos pontos que o Estado pretende controlar é a importação de países do Mercosul. Segundo o Agrostat, plataforma do Ministério da Agricultura e Pecuária que acompanha o comércio de produtos agropecuários, o Paraná importou 6,5 mil toneladas de leite em pó no ano passado a um custo de US$ 24,6 milhões. Do total, 2,8 mil toneladas vieram da Argentina, custando US$ 10,9 milhões, o mesmo volume do Uruguai, por US$ 10,8 milhões, e as outras 800 toneladas tiveram origem no Paraguai, a um custo de US$ 2,8 milhões.

O volume representa aumento de 183% em relação às 2,3 mil toneladas importadas em 2022, que custaram US$ 9,2 milhões. De 2021 (682 toneladas) para 2022, o salto já tinha sido bastante considerável (237%), ao custo de US$ 2,3 milhões. Nos dois primeiros meses de 2024 o Paraná importou 250 toneladas, pagando US$ 799 mil. 

“Paga-se caro no mercado, mas o produtor paranaense está com dificuldade, fruto de uma importação nunca vista nos últimos um ano e meio”, ponderou o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “O que precisamos neste momento é proteger minimamente os produtores porque queremos transformar esse setor em mais uma cadeia vitoriosa até o final da década”.

Os produtores paranaenses receberam em média, em 2021, R$ 2,08 por leite, valor que subiu para R$ 2,58 em 2022. No ano passado o litro caiu para R$ 2,56 e, em 2024, até agora, a média está em R$ 2,19. Comparando-se fevereiro de 2023, quando o litro custava R$ 2,68, com fevereiro deste ano, que ficou em R$ 2,23, a queda é de 16,7%.

Em maio do ano passado, os secretários da Agricultura apresentaram um pedido de apoio ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. A proposta era de suspender a importação por um período, com vistas a ajuste no mercado. Em outubro do ano passado, o governo federal publicou um decreto que autoriza as empresas que não importam lácteos de países do Mercosul e participam do programa “Mais Leite Saudável” a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins da compra do leite in natura de produtores brasileiros, mas sem taxar a importação.

“Precisamos ter capacidade de reação, sob pena de inviabilizar uma atividade importantíssima, que congrega 60 a 70 mil famílias no Paraná”, acrescentou Ortigara. O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil. Foram 3.626.378 de litros entregues a laticínios em 2023. Minas Gerais lidera o ranking, com 23,8% da captação nacional. O Paraná, que detém a cidade que mais produz, em Castro, tem 14,8% do mercado.

A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, em conjunto com entidades do setor pecuário, também entregou sugestão ao governo federal para incluir a postergação de pagamento de empréstimos ou o refinanciamento de dívidas, especialmente para agricultores familiares, na divulgação do Plano Safra 2024/25. O Estado continua promovendo eventos técnicos no Interior para dialogar com produtores.

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Roubo de azeite no Paraná: como isso aconteceu? Esta mudança tem 56 caracteres.

O perigo da fraude em azeite de oliva no Brasil

A fraude em alimentos é um problema grave que pode comprometer a saúde e a segurança dos consumidores. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária devolveu para a Argentina uma carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado, evidenciando a presença desse problema no país. A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é fundamental para garantir a qualidade dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.

A importância do azeite de oliva genuíno

O azeite de oliva é um produto nobre, obtido exclusivamente do fruto da oliveira, reconhecido pelos seus benefícios para a saúde e seu sabor único. No entanto, a presença de azeites falsificados, como o lampante, pode colocar em risco a saúde dos consumidores e comprometer a reputação do setor. Entender a gravidade desse problema e a importância de garantir a autenticidade do azeite de oliva é essencial para evitar possíveis danos à saúde.

O papel da fiscalização federal agropecuária

A fiscalização federal agropecuária desempenha um papel fundamental na prevenção e combate à fraude em alimentos, incluindo o azeite de oliva. A realização de análises laboratoriais, a coleta de amostras e a fiscalização rigorosa de envasadores, distribuidores e mercados são medidas essenciais para assegurar a qualidade e autenticidade do azeite de oliva disponível no mercado nacional. Com procedimentos operacionais claros e criteriosos, é possível garantir a procedência e segurança dos produtos importados, protegendo assim a saúde dos consumidores brasileiros.

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Desenvolvimento

A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é de extrema importância, visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a qualidade dos produtos comercializados. As fraudes de azeites realizadas por empresas no Brasil, na sua maioria clandestinas, representam um grave problema, uma vez que utilizam óleos não comestíveis e impróprios para o consumo humano.

Atuação da fiscalização federal

De acordo com o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná, Fernando Mendes, a adição de qualquer outro produto ao azeite já caracteriza fraude. As amostras fiscais são coletadas em envasadores, distribuidores e mercados, e posteriormente analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, com o objetivo de identificar possíveis fraudes e garantir a qualidade dos produtos disponíveis no mercado nacional.

Importância da certificação

O padrão oficial para a classificação vegetal de alimentos e produtos de origem vegetal, determinado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, é fundamental para assegurar a qualidade e procedência dos produtos importados. Os procedimentos operacionais aplicáveis aos processos de importação de azeite de oliva e óleo de bagaço de oliva, utilizando critérios de risco, são essenciais para garantir a segurança alimentar dos consumidores.

Amostragem e análise laboratorial

É importante ressaltar que as cargas de azeite de oliva importadas a granel, por serem consideradas de alto risco para fraudes, têm amostras coletadas pela fiscalização federal agropecuária e são submetidas a análises físico-químicas e sensoriais nos laboratórios do Mapa. Essas medidas visam garantir a qualidade dos produtos e evitar possíveis fraudes no mercado nacional, protegendo assim a saúde dos consumidores.

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Conclusão: Combate à Fraude em Azeite de Oliva

A devolução da carga de azeite de oliva falsificado para a Argentina demonstra a eficácia da fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária. A atuação da Vigilância Agropecuária Internacional e dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária é fundamental para garantir a qualidade dos produtos importados no mercado nacional. A população brasileira deve ficar atenta e exigir que apenas azeites de oliva genuínos e seguros sejam comercializados, evitando assim riscos à saúde e fraudes no setor. A transparência e a fiscalização rigorosa são essenciais para combater as práticas ilegais e proteger os consumidores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministério da Agricultura devolve carga de azeite falsificado para a Argentina

O Ministério da Agricultura e Pecuária devolveu para a Argentina uma carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado que foi interceptada no Brasil. A fiscalização do Vigiagro constatou que se tratava de um produto impróprio para consumo.

Por que o azeite foi devolvido para a Argentina?

A carga foi devolvida para o país de origem devido à constatação de que se tratava de azeite falsificado e impróprio para consumo.

Quais são os riscos do consumo de azeite lampante?

O azeite lampante é de baixa qualidade, com alta acidez, sabores estranhos e impurezas, representando um grande risco para a saúde do consumidor.

Como é feita a fiscalização do azeite de oliva no Brasil?

A fiscalização é realizada por meio da coleta de amostras fiscais em envasadores, distribuidores e mercados, sendo analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária.

Quais são os procedimentos do Ministério da Agricultura para garantir a qualidade do azeite de oliva importado?

O Ministério define critérios de risco para selecionar as cargas de azeite importadas que devem ter amostras coletadas para análise laboratorial, garantindo a qualidade dos produtos no mercado nacional.

Qual é o papel do Mapa na certificação do azeite de oliva?

O Mapa coordena e fiscaliza o padrão oficial para a classificação de alimentos de origem vegetal, incluindo o azeite de oliva, garantindo a qualidade e autenticidade dos produtos importados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) devolveu para a Argentina, país de origem, a carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado interceptada no início de março pela equipe de fiscalização da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), unidade de Foz do Iguaçu/PR, no momento da importação.

A retirada do produto do mercado brasileiro ocorreu nesta segunda-feira (8), após as amostras fiscais, submetidas à análise em laboratório, demonstrarem no resultado que se tratava de óleo classificado como tipo lampante, produto este considerado impróprio para o consumo e que poderia ser usado na fraude de azeites.

Segundo o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (SIPOV/PR), Fernando Mendes, o azeite de oliva é o produto obtido somente do fruto da oliveira, sendo excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solvente ou pela mistura com outros óleos, independentemente de suas proporções. “A adição de qualquer outro produto ao azeite já caracteriza fraude”, explicou.

As fraudes de azeites realizadas por empresas no Brasil, na sua maioria clandestinas, utilizam óleos não comestíveis e impróprios para o consumo humano, como, por exemplo, o azeite lampante, que oferece um grande risco para a saúde do consumidor.

O lampante, azeite de baixa qualidade, caracterizado por sua alta acidez, sabores estranhos e impurezas, foi historicamente usado como combustível para lamparinas.

A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é realizada por meio da coleta de amostras fiscais em envasadores, distribuidores e mercados, analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA).

É importante ressaltar que a maioria do azeite de oliva disponível no mercado nacional é importada.

O padrão oficial para a classificação vegetal de alimentos e produtos de origem vegetal, determinado pelo Mapa, é coordenado e fiscalizado pelo Departamento de Inspeção de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, que classifica e certifica os produtos importados.

O Departamento também definiu procedimentos operacionais aplicáveis aos processos de importação de azeite de oliva e óleo de bagaço de oliva, utilizando critérios de risco para selecionar os processos de importação que devem ter amostras coletadas para análise laboratorial.

“Por este motivo, 100% das cargas de azeite de oliva importadas a granel, por serem consideradas de alto risco para fraudes, têm amostras coletadas pela fiscalização federal agropecuária destinadas ao laboratório do Mapa para análise físico-química e sensorial, garantindo assim a qualidade destes produtos no mercado nacional”, falou Mendes.

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Descubra a alta infectividade da cigarrinha!

A importância do monitoramento da cigarrinha-do-milho em SC

A cigarrinha-do-milho é um inseto transmissor de doenças capazes de comprometer a produção do grão, como o fitoplasma, espiroplasma e vírus-da-risca. O aumento da infectividade dessa praga é um desafio enfrentado pelos produtores de milho em Santa Catarina, especialmente durante a safrinha. A pesquisadora Maria Cristina Canale, da Epagri/Cepaf, alerta para a necessidade de medidas preventivas para evitar perdas na colheita e garantir a produtividade das lavouras.

Os riscos da negligência no combate à cigarrinha-do-milho

Com a colheitadeira mal regulada, podem ocorrer perdas de grãos durante a colheita, favorecendo o surgimento de plantas voluntárias que servem de abrigo para a cigarrinha e potencializam o ataque de patógenos. O monitoramento constante da população desse inseto é fundamental para prevenir a disseminação de doenças e garantir a saúde das plantações de milho.

A atuação do Programa Monitora Milho SC

O Programa Monitora Milho SC foi criado com o intuito de acompanhar as populações e infectividade da cigarrinha-do-milho no Estado. Em parceria com diversas entidades ligadas ao setor agrícola, esse programa tem sido fundamental na implementação de estratégias de controle e na conscientização dos produtores sobre a importância do monitoramento adequado dessa praga.

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Desenvolvimento

A cigarrinha-do-milho é uma praga que pode causar sérios danos às lavouras, transmitindo doenças como o fitoplasma, o espiroplasma e o vírus-da-risca. Essas doenças podem comprometer significativamente a produção do grão, resultando em perdas econômicas para os produtores. Por isso, é fundamental estar atento à infectividade desses insetos e tomar medidas preventivas para proteger as plantações.

Regulagem adequada do maquinário de colheita

Uma das medidas recomendadas para evitar perdas causadas pela cigarrinha-do-milho é a regulagem adequada do maquinário de colheita. Com a lavoura na fase reprodutiva, é importante garantir que a colheitadeira esteja ajustada corretamente para evitar a perda de grãos durante a colheita. Grãos perdidos podem gerar plantas voluntárias que servirão de abrigo para a cigarrinha e contribuir para a disseminação dos patógenos que afetam a safra seguinte.

Programa Monitora Milho SC

O Programa Monitora Milho SC foi criado com o intuito de monitorar as populações e a infectividade da cigarrinha-do-milho em Santa Catarina. Com a colaboração de diversas instituições e entidades do setor agrícola, o programa visa acompanhar de perto a presença desse inseto e as doenças por ele transmitidas, a fim de subsidiar ações de manejo e controle mais eficientes. A disponibilização do aplicativo Monitora Milho SC facilita o acesso dos produtores às informações e orientações necessárias para lidar com essa praga de forma adequada.

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Programa Monitora Milho SC

O Programa Monitora Milho SC é uma iniciativa importante para acompanhar as populações e a infectividade da cigarrinha-do-milho em Santa Catarina. Com a participação de diversas instituições, como Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, o comitê tem como objetivo monitorar a presença do inseto e a disseminação de doenças transmitidas por ele. O aplicativo Monitora Milho SC, desenvolvido pela Epagri, facilita o acompanhamento e a coleta de dados, contribuindo para a tomada de decisões e para a proteção das lavouras de milho na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Cigarrinha do Milho: Como Evitar Perdas na Colheita

O último boletim do Programa Monitora Milho SC, divulgado em 5 de abril, trouxe um alerta sobre a presença de cigarrinhas-do-milho infectadas com diferentes doenças que podem comprometer a produção do grão. Essas doenças são transmitidas por esse inseto e podem representar um risco para os agricultores. Saiba mais sobre como evitar perdas na colheita e proteger a sua safra.

Como está a infectividade da cigarrinha do milho?

De acordo com a pesquisadora da Epagri/Cepaf, Maria Cristina Canale, a infectividade da cigarrinha do milho está alta neste período da safrinha. Isso aumenta o risco de transmissão de doenças para a próxima safra, caso as medidas adequadas não sejam tomadas.

Quais são as recomendações para evitar perdas na colheita?

A recomendação principal é a regulagem adequada do maquinário de colheita, para evitar perdas de grãos durante o processo. Com a máquina mal ajustada, podem ocorrer perdas que servirão de abrigo para a cigarrinha e os patógenos, comprometendo a próxima safra.

O que é o Programa Monitora Milho SC?

O Programa Monitora Milho SC foi criado por um comitê formado por diversas entidades do setor agrícola, com o objetivo de monitorar as populações e a infectividade da cigarrinha-do-milho no Estado de Santa Catarina. Esse programa visa auxiliar os agricultores no controle desse inseto e na preservação das lavouras.

Como posso acessar o aplicativo Monitora Milho SC?

O aplicativo Monitora Milho SC, desenvolvido pela Epagri, pode ser baixado gratuitamente em celulares Android. Basta realizar um cadastro simples com seu e-mail e criar uma senha para utilizar a ferramenta. Em caso de dúvidas, é possível entrar em contato com a Epagri do seu município ou o Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Epagri/Cepaf).

Quais são as medidas de proteção recomendadas contra a cigarrinha do milho?

Além da regulagem adequada do maquinário de colheita, é importante realizar um monitoramento constante das lavouras e estar atento aos sintomas de infestação pela cigarrinha. O uso de inseticidas específicos e a adoção de práticas de manejo integrado de pragas também são fundamentais para proteger as plantações de milho.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

cigarrinha do milho

O último boletim do Programa Monitora Milho SC, divulgado em 5 de abril, registrou cigarrinhas-do-milho infectadas com o fitoplasma, o espiroplasma e o vírus-da-risca, doenças transmitidas por esse inseto e que são capazes de comprometer a produção do grão. Segundo a pesquisadora da Epagri/Cepaf, Maria Cristina Canale, responsável pelas análises da infectividade dos insetos capturados, o aumento da infectividade é esperado nesta época da safrinha e já foi observado nos monitoramentos realizados em anos anteriores.

A recomendação segue a mesma do último boletim, que é a regulagem adequada do maquinário de colheita, para evitar perdas. Cristina lembra que as lavouras de milho segunda safra estão na fase reprodutiva e, como a infectividade da cigarrinha está alta, o risco do patógeno ser viabilizado para a safra seguinte também é alto. “Com a colheitadeira mal regulada, grãos podem ser perdidos durante a colheita, gerando plantas que nascem espontaneamente, conhecidas como voluntárias, guaxos ou tiguera, que servirão de abrigo para a cigarrinha e como reservatório para os patógenos atacarem a próxima safra”, explica a pesquisadora.

Programa Monitora Milho SC

O Comitê de Ação Contra a Cigarrinha-do-milho e Complexo de Enfezamentos foi criado no início de 2021 reunindo Epagri, Udesc, Cidasc, Ocesc, Fetaesc, Faesc, CropLife Brasil e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. Esse comitê implantou o Programa Monitora Milho SC, com o objetivo de acompanhar as populações e a infectividade da cigarrinha-do-milho no Estado, por meio de pontos de monitoramento instalados em lavouras catarinenses.

O aplicativo Monitora Milho SC, da Epagri, está disponível para download gratuito para celulares Android. Para usar, basta preencher um cadastro simples, com e-mail, e criar uma senha. Em caso de dúvidas, procure a Epagri do seu município ou o Centro de Pesquisa para a Agricultura Familiar (Epagri/Cepaf).

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Desconto inesperado no milho.

O mercado doméstico de milho segue com baixa liquidez e preços em queda

O mercado doméstico de milho segue com baixa liquidez e preços em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo nas do Centro-Oeste. Segundo pesquisadores deste Centro, consumidores postergam as aquisições de grandes lotes, pois acreditam em negócios mais atrativos nas próximas semanas, fundamentados na entrada da safra verão, no clima favorável à segunda safra do cereal no Brasil e na possível necessidade de liberação de espaço nos armazéns.

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Desenvolvimento

O mercado doméstico de milho vem sendo impactado pela baixa liquidez e pela queda nos preços, principalmente nas regiões do Centro-Oeste. Consumidores têm adiado as compras de grandes lotes, acreditando em oportunidades mais vantajosas nas próximas semanas. Essa expectativa se baseia na entrada da safra verão e no clima favorável para a segunda safra do cereal no Brasil. Além disso, a possível necessidade de liberar espaço nos armazéns também contribui para a postergação das aquisições.

Safra de milho no Brasil

De acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), até o dia 31 de março, 98,7% da área nacional estimada para a segunda safra de milho havia sido semeada. Esse cenário indica uma perspectiva positiva para a produção do cereal, alimentando as expectativas dos consumidores por melhores negociações no curto prazo.

Fatores que influenciam o mercado

Com a colheita da safra verão atingindo 46,4% da área nacional até o final de março, a disponibilidade do produto também impacta os preços e a dinâmica do mercado. A conjuntura atual, com a convergência de fatores como clima favorável, estimativa de boa safra e demanda reprimida, cria um ambiente propício para as movimentações de compra e venda de milho no país.

Projeções e expectativas

Diante desse contexto, os agentes do mercado aguardam com cautela as movimentações dos próximos dias, monitorando de perto as condições climáticas e a evolução das safras. A expectativa de preços mais atrativos no futuro próximo, aliada à demanda reprimida e ao potencial de ampliação dos volumes produzidos, cria um cenário de incertezas e oportunidades para os envolvidos na cadeia produtiva do milho.

Conclusão

Portanto, a dinâmica atual do mercado de milho no Brasil reflete um cenário de expectativas e incertezas, com agentes adotando uma postura cautelosa e cautelosa diante das variáveis que influenciam os preços e a disponibilidade do cereal. A proximidade da safra verão e os números positivos da segunda safra criam um ambiente propício para negociações mais vantajosas, estimulando a movimentação do mercado interno do milho e suas perspectivas para as próximas semanas.

A produção de milho no Brasil e suas projeções são fundamentais para o mercado interno e externo, influenciando diretamente os preços e as decisões dos produtores e consumidores. Com uma safra promissora em andamento, as expectativas para o setor são de um cenário favorável, porém sujeito às variações do mercado e às condições climáticas. O impacto desses fatores na economia e na cadeia produtiva do milho demanda uma análise aprofundada e atualizada, a fim de compreender os desafios e as oportunidades presentes no contexto atual.
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Conclusão: Mercado de milho em baixa com perspectivas de melhora

Apesar da baixa liquidez e dos preços em queda, o mercado doméstico de milho apresenta perspectivas de melhora nas próximas semanas. Com a entrada da safra verão e um clima favorável para a segunda safra no Brasil, é esperado que ocorram negócios mais atrativos, o que pode impulsionar as movimentações no mercado. Além disso, a possível necessidade de liberação de espaço nos armazéns também pode impactar positivamente a dinâmica do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Milho no Brasil

O mercado doméstico de milho segue com baixa liquidez e preços em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo nas do Centro-Oeste. Segundo pesquisadores deste Centro, consumidores postergam as aquisições de grandes lotes, pois acreditam em negócios mais atrativos nas próximas semanas, fundamentados na entrada da safra verão, no clima favorável à segunda safra do cereal no Brasil e na possível necessidade de liberação de espaço nos armazéns.

Até o dia 31 de março, 98,7% da área nacional estimada para a segunda safra havia sido semeada, conforme dados da Conab. Quanto à safra verão, a colheita somava, até o dia 31 de março, 46,4% da área nacional, também segundo a Conab.

FAQs sobre o Mercado de Milho

1. Por que os preços do milho estão em queda?

Os preços do milho estão em queda devido à baixa liquidez do mercado e à postergação das aquisições por parte dos consumidores em busca de negócios mais atrativos.

2. Qual é a situação da safra de milho no Brasil?

Até o dia 31 de março, 98,7% da área estimada para a segunda safra de milho havia sido semeada, e a colheita da safra verão estava em 46,4% da área nacional, conforme dados da Conab.

3. O que está influenciando o mercado de milho no Centro-Oeste?

No Centro-Oeste, o mercado de milho está sendo influenciado pelo clima favorável à segunda safra do cereal, pela entrada da safra verão e pela possível necessidade de liberação de espaço nos armazéns.

4. Quando os consumidores podem esperar por negócios mais vantajosos no mercado de milho?

Os consumidores estão postergando as aquisições de grandes lotes de milho, pois acreditam em negócios mais atrativos nas próximas semanas, devido aos fatores mencionados anteriormente.

5. Quais são as perspectivas para o mercado de milho nas próximas semanas?

As perspectivas para o mercado de milho nas próximas semanas são de possíveis negócios mais atrativos, fundamentados na entrada da safra verão, no clima favorável à segunda safra do cereal e na demanda por liberação de espaço nos armazéns.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado doméstico de milho segue com baixa liquidez e preços em queda na maior parte das regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo nas do Centro-Oeste. Segundo pesquisadores deste Centro, consumidores postergam as aquisições de grandes lotes, pois acreditam em negócios mais atrativos nas próximas semanas, fundamentados na entrada da safra verão, no clima favorável à segunda safra do cereal no Brasil e na possível necessidade de liberação de espaço nos armazéns.

Até o dia 31 de março, 98,7% da área nacional estimada para a segunda safra havia sido semeada, conforme dados da Conab. Quanto à safra verão, a colheita somava, até o dia 31 de março, 46,4% da área nacional, também segundo a Conab.

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Descubra os segredos do sucesso nas exportações de soja!

Entenda as razões por trás do recorde nas exportações de soja brasileira

As exportações brasileiras de soja em grão somaram 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre, um recorde para o período e 15,7% acima do embarcado no mesmo intervalo de 2023 – dados Secex. Segundo pesquisadores do Cepea, o bom ritmo das vendas externas reflete as negociações de contratos a termo, realizados ainda em 2023.

E agentes do setor acreditam que os embarques nacionais da oleaginosa devem seguir intensos, fundamentados na valorização do dólar frente ao Real. Já o preço médio recebido pelas vendas externas de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30/sc de 60 kg, o menor para o período desde 2019, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de mar/24).

No spot nacional, consumidores estão limitando as aquisições, atentos à maior oferta na Argentina e à possível necessidade de produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Vendedores, por sua vez, seguem cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos com a atual safra.

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Desenvolvimento

Expansão das Exportações de Soja

A soja é um dos principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil e no primeiro trimestre de 2024 atingiu um recorde, com 22,09 milhões de toneladas embarcadas. Esse aumento significativo de 15,7% em relação ao ano anterior demonstra a força e competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional.

Contratos a Termo e Valorização do Dólar

Os pesquisadores do Cepea apontam que o crescimento das exportações de soja é resultado das negociações de contratos a termo realizadas ainda em 2023. Além disso, a valorização do dólar frente ao Real tem impacto positivo nas exportações, tornando os produtos brasileiros mais competitivos no mercado global.

Desafios no Mercado Nacional

Apesar do sucesso nas exportações, o mercado nacional apresenta desafios. Com a maior oferta de soja proveniente da Argentina, os consumidores no Brasil estão mais cautelosos em suas compras. Além disso, os produtores brasileiros enfrentam desafios como a menor produtividade e os altos custos da safra, o que influencia nas negociações dos grandes volumes de soja.

Conclusão

A expansão das exportações de soja no Brasil no primeiro trimestre de 2024 é um reflexo da força do agronegócio brasileiro e das negociações estratégicas realizadas pelo setor. Apesar dos desafios no mercado interno, como a concorrência internacional e os custos de produção, a perspectiva é de que as exportações continuem intensas, impulsionadas pela valorização do dólar e pela demanda internacional pelo produto brasileiro. A soja se mantém como uma das principais commodities do país e fator crucial para a economia brasileira.
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Desafios e oportunidades no mercado da soja

Diante do cenário atual de intensos embarques da soja brasileira, é necessário ficar atento aos desafios e oportunidades que se apresentam. A valorização do dólar e a demanda externa aquecida certamente são pontos positivos para as exportações, mas é preciso lidar com a pressão dos preços e a concorrência de outros países produtores.

Investimentos em logística e infraestrutura

Para manter a competitividade e garantir que as exportações continuem em ritmo intenso, é essencial investir em logística e infraestrutura, garantindo o escoamento da safra de forma eficiente. Além disso, é importante buscar novos mercados e diversificar as operações, reduzindo a dependência de poucos compradores.

Sustentabilidade e inovação

O setor da soja também deve estar atento às questões ambientais e sociais, buscando práticas mais sustentáveis e inovadoras. A rastreabilidade dos produtos, o uso consciente de insumos e a adoção de tecnologias que aumentem a eficiência na produção são fundamentais para atender às exigências do mercado internacional e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações de Soja atingem recorde no primeiro trimestre de 2024

As exportações brasileiras de soja em grão atingiram um recorde de 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre de 2024, representando um aumento de 15,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Secex. O bom desempenho das vendas externas foi impulsionado principalmente pelos contratos a termo firmados em 2023, segundo pesquisadores do Cepea.

Por que as exportações de soja atingiram um recorde no primeiro trimestre de 2024?

As exportações de soja alcançaram um recorde devido ao bom ritmo das negociações de contratos a termo realizados em 2023, impulsionados pela valorização do dólar em relação ao Real.

Qual foi o preço médio recebido pelas exportações de soja no primeiro trimestre de 2024?

O preço médio recebido pelas exportações de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30 por saca de 60 kg, o menor para o período desde 2019 em termos reais.

Como estão as condições de mercado interno da soja no Brasil?

No mercado interno, os consumidores estão limitando as aquisições de soja, atentos à maior oferta proveniente da Argentina e à possível necessidade dos produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Os vendedores, por sua vez, estão cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos da safra atual.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

perdas na colheita de soja imagem destacada

As exportações brasileiras de soja em grão somaram 22,09 milhões de toneladas no primeiro trimestre, um recorde para o período e 15,7% acima do embarcado no mesmo intervalo de 2023 – dados Secex. Segundo pesquisadores do Cepea, o bom ritmo das vendas externas reflete as negociações de contratos a termo, realizados ainda em 2023.

E agentes do setor acreditam que os embarques nacionais da oleaginosa devem seguir intensos, fundamentados na valorização do dólar frente ao Real. Já o preço médio recebido pelas vendas externas de soja no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 136,30/sc de 60 kg, o menor para o período desde 2019, em termos reais (deflacionamento pelo IGP-DI de mar/24).

No spot nacional, consumidores estão limitando as aquisições, atentos à maior oferta na Argentina e à possível necessidade de produtores brasileiros de liberar espaço nos armazéns. Vendedores, por sua vez, seguem cautelosos nas negociações envolvendo grandes volumes, devido à menor produtividade e aos altos custos com a atual safra.

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Descubra o novo potencial do Brasil!

Descubra o cenário das reservas de petróleo em 2023

Você sabia que as reservas provadas de petróleo tiveram um aumento significativo em 2023? De acordo com o Boletim Anual de Recursos e Reservas da ANP, houve um crescimento de 6,98% em comparação ao ano anterior. Esses números refletem não apenas a quantidade de petróleo disponível, mas também o potencial de exploração e produção no Brasil. Neste artigo, vamos analisar em detalhes o panorama das reservas de petróleo em 2023 e como isso impacta o cenário nacional e internacional.

Entenda a importância das reservas provadas de petróleo

As reservas provadas são essenciais para garantir o abastecimento de petróleo a longo prazo, pois representam a quantidade recuperável comercialmente do recurso. Com a utilização de métodos probabilísticos, as estimativas de reservas provadas garantem uma probabilidade mínima de 90% de recuperação. Além disso, as reservas prováveis e possíveis também desempenham um papel crucial no planejamento estratégico da indústria petrolífera.

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Posição do Brasil

Segundo a ANP, as mudanças ocorridas no volume das reservas de petróleo e gás natural brasileiras são devidas à produção realizada durante o ano, às reservas adicionais oriundas de novos projetos de desenvolvimento, declarações de comercialidade e revisão das reservas dos campos por diferentes fatores técnicos e econômicos.

Segundo o geólogo e professor Jorge Picanço Figueiredo, do Instituto de Geociências e de Engenharia do Petróleo da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a posição do Brasil no cenário internacional em reservas provadas não é tão significativa. “Os Estados Unidos têm 68,8 bilhões de reservas provadas, Rússia tem 107,8 bilhões, Arábia Saudita, 297 bilhões, o Iraque, 145 bilhões, o Irã, 157 bilhões, a Venezuela, 303 bilhões”, disse, acrescentando que o óleo do Brasil é de boa qualidade.

O professor lembra que o Brasil produz 3,5 milhões de barris de petróleo por dia. “Em 365 dias, produzimos 1,27 bilhão por ano. A gente produz um campo gigante por ano. Nossa produção é alta, está muito acima daquilo que consumimos. Consumimos em torno de 2,5 milhões de barris por dia. Esse 1 milhão de barris a mais é vendido no mercado externo”.

Figueiredo destaca que o petróleo ainda será a principal matriz energética nos próximos 50 anos. “O mundo consome 105 milhões de barris de petróleo por dia. O Brasil consome 2,5 milhões. Contribuímos com 3,4% da produção mundial”.

Desenvolvimento Sustentável

O aumento nas reservas de petróleo pode impactar a discussão sobre desenvolvimento sustentável. Com o Brasil ainda dependente dessa fonte de energia, é importante avaliar como esse recurso pode ser utilizado de forma mais consciente, visando a preservação do meio ambiente e o cumprimento das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa.

Oportunidades e Desafios

Diante do cenário de aumento nas reservas de petróleo, surgem oportunidades para o Brasil explorar novos mercados, gerar empregos e fomentar o desenvolvimento econômico. No entanto, é crucial considerar os desafios relacionados à gestão sustentável desses recursos, à diversificação da matriz energética e ao estabelecimento de políticas ambientais eficazes.

Papéis e Responsabilidades

Os diferentes atores envolvidos na indústria do petróleo no Brasil têm um papel fundamental na busca por um desenvolvimento mais sustentável. Desde as empresas do setor até os órgãos reguladores e a sociedade civil, é preciso unir esforços para garantir que a exploração e produção de petróleo ocorram de forma responsável, respeitando o meio ambiente e as comunidades locais.

Inovação e Tecnologia

O avanço da ciência e da tecnologia pode ser um aliado na busca por soluções mais sustentáveis para a indústria do petróleo. Investir em inovação, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias pode contribuir para a redução do impacto ambiental, o aumento da eficiência energética e a transição para uma economia mais verde.

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Conclusão: O panorama das reservas de petróleo no Brasil e no mundo

Diante do cenário apresentado, fica evidente a importância estratégica do petróleo como recurso energético fundamental tanto para o Brasil quanto para o mundo. Embora o país ainda não figure entre os maiores detentores de reservas provadas, sua produção expressiva e a qualidade do óleo extraído o colocam em uma posição significativa no mercado global.

Além disso, a necessidade de garantir a reposição das reservas exploradas e a constante busca por novas fontes de petróleo são desafios que envolvem a indústria petrolífera e a segurança energética de cada país. Nesse sentido, a diversificação das fontes de energia e o investimento em novas tecnologias sustentáveis são caminhos essenciais para o futuro do setor.

É fundamental que o Brasil continue investindo em pesquisa, desenvolvimento e exploração de novas reservas, garantindo sua posição competitiva no mercado internacional e contribuindo para a segurança energética do país. O petróleo continuará desempenhando um papel crucial na matriz energética global, e cabe aos países desenvolver estratégias que garantam sua sustentabilidade e eficiência no uso desse recurso precioso.

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Perguntas Frequentes sobre Reservas de Petróleo

1. O que são reservas provadas de petróleo?

Reservas provadas de petróleo são a quantidade de petróleo que pode ser recuperada comercialmente com alta certeza, segundo análises geocientíficas e de engenharia.

2. Qual é a probabilidade de recuperação das reservas prováveis?

A probabilidade de recuperação das reservas prováveis é de pelo menos 50%, sendo a soma das estimativas das reservas provadas e prováveis.

3. O que significa o índice de reposição de reservas provadas de petróleo?

O índice de reposição de reservas provadas indica a relação entre o volume adicionado e o volume produzido no período considerado, sendo de 183,54% no caso das reservas provadas de petróleo no Brasil em 2023.

4. Qual é a posição do Brasil em relação às reservas de petróleo comparado a outros países?

O Brasil não possui um volume significativo de reservas provadas de petróleo em comparação a países como Estados Unidos, Rússia, Arábia Saudita, Iraque, Irã e Venezuela, destacando-se pela qualidade do óleo produzido.

5. Qual é a previsão para o futuro do petróleo como matriz energética mundial?

O petróleo ainda será a principal matriz energética nos próximos anos, com uma produção mundial de 105 milhões de barris por dia e o Brasil contribuindo com 3,4% dessa produção.

Em 2023, houve aumento de 6,98% nas reservas provadas de petróleo em comparação a 2022. Também houve aumento de 3,81% no volume relativo ao somatório de reservas provadas e prováveis e de 2,26% no somatório das provadas, prováveis e possíveis. Os dados são do Boletim Anual de Recursos e Reservas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

As reservas provadas correspondem à quantidade de petróleo ou gás natural que a análise de dados de geociências e engenharia indica com razoável certeza como recuperáveis comercialmente, na data de referência do Boletim Anual de Recursos e Reservas.

Foram declarados pelas empresas contratadas para exploração e produção no Brasil 15,894 bilhões de barris de petróleo de reservas provadas; 22,779 bilhões de barris de reservas provadas prováveis; e 27,531 bilhões de barris de reservas provadas, prováveis e possíveis.

Segundo a ANP, as mudanças nas reservas de petróleo e gás natural brasileiras são devidas à produção realizada durante o ano, às reservas adicionais oriundas de novos projetos de desenvolvimento, declarações de comercialidade e revisão das reservas dos campos por diferentes fatores técnicos e econômicos.

O professor e geólogo Jorge Picanço Figueiredo, da UFRJ, destaca a produção de petróleo no Brasil, que é vendida em grande parte no mercado externo, contribuindo com 3,4% da produção mundial.

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Em 2023, houve aumento de 6,98% nas reservas provadas de petróleo em comparação a 2022. Também houve aumento de 3,81% no volume relativo ao somatório de reservas provadas e prováveis e de 2,26% no somatório das provadas, prováveis e possíveis. Os dados são do Boletim Anual de Recursos e Reservas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

As reservas provadas correspondem à quantidade de petróleo ou gás natural que a análise de dados de geociências e engenharia indica com razoável certeza como recuperáveis comercialmente, na data de referência do Boletim Anual de Recursos e Reservas. Quando são usados métodos probabilísticos, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja igual ou maior que a estimativa deverá ser de pelo menos 90%.

Nas prováveis, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja igual ou maior que a soma das estimativas das reservas provada e provável deverá ser de pelo menos 50%. No caso das reservas possíveis, a probabilidade de que a quantidade recuperada seja maior ou igual à soma das estimativas das reservas provada, provável e possível deverá ser de pelo menos 10%.

Foram declarados pelas empresas contratadas para exploração e produção no Brasil 15,894 bilhões de barris de petróleo de reservas provadas; 22,779 bilhões de barris de reservas provadas prováveis; e 27,531 bilhões de barris de reservas provadas, prováveis e possíveis.

Dessa forma, o índice de reposição de reservas provadas de petróleo foi de 183,54%, representando cerca de 2,278 bilhões de barris em novas reservas. O índice de reposição de reservas indica a relação entre o volume apropriado e o volume produzido no período considerado.

Posição do Brasil

Segundo a ANP, as mudanças ocorridas no volume das reservas de petróleo e gás natural brasileiras são devidas à produção realizada durante o ano, às reservas adicionais oriundas de novos projetos de desenvolvimento, declarações de comercialidade e revisão das reservas dos campos por diferentes fatores técnicos e econômicos.

Segundo o geólogo e professor Jorge Picanço Figueiredo, do Instituto de Geociências e de Engenharia do Petróleo da Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a posição do Brasil no cenário internacional em reservas provadas não é tão significativa. “Os Estados Unidos têm 68,8 bilhões de reservas provadas, Rússia tem 107,8 bilhões, Arábia Saudita, 297 bilhões, o Iraque, 145 bilhões, o Irã, 157 bilhões, a Venezuela, 303 bilhões”, disse, acrescentando que o óleo do Brasil é de boa qualidade.

O professor lembra que o Brasil produz 3,5 milhões de barris de petróleo por dia. “Em 365 dias, produzimos 1,27 bilhão por ano. A gente produz um campo gigante por ano. Nossa produção é alta, está muito acima daquilo que consumimos. Consumimos em torno de 2,5 milhões de barris por dia. Esse 1 milhão de barris a mais é vendido no mercado externo”.

Figueiredo destaca que o petróleo ainda será a principal matriz energética nos próximos 50 anos. “O mundo consome 105 milhões de barris de petróleo por dia. O Brasil consome 2,5 milhões. Contribuímos com 3,4% da produção mundial”.

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Descubra como avançou a colheita!

Colheita de arroz irrigado no Rio Grande do Sul

A colheita de arroz irrigado avança no Rio Grande do Sul. Dos 900.203 hectares cultivados, foram colhidos até o momento 325.875 hectares (36,2%). Encontram-se em estádio vegetativo 0,7%; enquanto 14% estão na fase reprodutiva; e 48% estão em maturação. Nas regiões produtoras de arroz irrigado, a colheita se encontra mais adiantada na Fronteira Oeste, com 51,37% da área colhida. A mais atrasada é a região Central, com 17,99%.

Avanço da colheita por regional

Fronteira Oeste: 135.590 ha colhidos (51,37%) de 263.903 ha semeados
Planície Costeira Externa: 47.001 ha colhidos (47%) de 100.003 ha semeados
Planície Costeira Interna: 45.192 ha colhidos (34%) de 132.918 ha semeados
Zona Sul: 43.904 ha colhidos (28,45%) de 154.318 ha semeados
Campanha: 31.925 ha colhidos (24,37%) de 130.954 ha semeados
Central: 21.259 ha colhidos (17,99%) de 118.107 ha semeados

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Desenvolvimento

A colheita de arroz irrigado no Rio Grande do Sul está apresentando um avanço significativo, com 36,2% da área total já colhida até o momento. Esse progresso é resultado do trabalho árduo dos produtores e das condições favoráveis de clima e solo que têm favorecido o desenvolvimento das lavouras.

Situação por região

O avanço da colheita varia de acordo com a região do estado. A Fronteira Oeste é a mais adiantada, com 51,37% da área já colhida, enquanto a região Central é a mais atrasada, com apenas 17,99% da área colhida. Essa disparidade pode ser atribuída a diferentes fatores, como o microclima de cada região e as práticas de manejo adotadas pelos produtores.

Importância da extensão rural

Os dados divulgados foram tabulados pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, que tem desempenhado um papel fundamental na disseminação de informações e no apoio técnico aos produtores. A atuação dos Nates do Irga tem contribuído para o sucesso da safra e para o desenvolvimento sustentável da agricultura no estado.

Desafios e perspectivas

Apesar do bom andamento da colheita, ainda existem desafios a serem enfrentados, como a logística de escoamento da safra e a comercialização do produto. Além disso, as mudanças climáticas e a volatilidade dos preços no mercado internacional podem impactar a rentabilidade dos produtores. Porém, as perspectivas são positivas, e a expectativa é de uma safra satisfatória para o setor arrozeiro gaúcho.

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Conclusão: O avanço da colheita de arroz irrigado no Rio Grande do Sul

Com a colheita de arroz irrigado avançando no Rio Grande do Sul, os dados mostram que até o momento já foram colhidos 36,2% dos hectares cultivados. Apesar do atraso em relação à safra passada, as regiões produtoras estão se empenhando para dar continuidade ao processo, com destaque para a Fronteira Oeste, onde mais da metade da área já foi colhida. A partir das informações tabuladas, é possível observar a evolução da colheita em cada região, o que permite aos produtores gaúchos planejar e gerenciar melhor suas atividades. O acompanhamento constante da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural é fundamental para garantir o sucesso da safra de arroz irrigado e contribuir para o desenvolvimento do setor no estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

A colheita de arroz irrigado no Rio Grande do Sul está avançando rapidamente, com informações sobre o progresso nas diferentes regiões sendo divulgadas. Vamos explorar os dados mais recentes e entender como a safra está se desenvolvendo no estado.

Avanço da colheita por regional

Fronteira Oeste: 135.590 ha colhidos (51,37%) de 263.903 ha semeados
Planície Costeira Externa: 47.001 ha colhidos (47%) de 100.003 ha semeados
Planície Costeira Interna: 45.192 ha colhidos (34%) de 132.918 ha semeados
Zona Sul: 43.904 ha colhidos (28,45%) de 154.318 ha semeados
Campanha: 31.925 ha colhidos (24,37%) de 130.954 ha semeados
Central: 21.259 ha colhidos (17,99%) de 118.107 ha semeados

FAQs

1. Qual é o percentual de área colhida até o momento no Rio Grande do Sul?

Até o momento, foi colhido 36,2% da área total de arroz irrigado no estado.

2. Qual é a região mais adiantada na colheita?

A região mais adiantada na colheita é a Fronteira Oeste, com 51,37% da área colhida até agora.

3. E a região mais atrasada?

A região mais atrasada na colheita é a Central, com apenas 17,99% da área colhida até o momento.

4. Como os dados foram tabulados?

Os dados foram tabulados pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, a partir de informações das equipes dos Núcleos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga).

5. O que os números da safra passada revelam?

No mesmo período da safra passada, 67% da área total no RS já havia sido colhida, com apenas 0,6% de perdas.

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Arroz Sebastiao Jose de Araujo Embrapa Arroz e Feijao scaled 1

A colheita de arroz irrigado avança no Rio Grande do Sul. Dos 900.203 hectares cultivados, foram colhidos até o momento 325.875 hectares (36,2%). Encontram-se em estádio vegetativo 0,7%; enquanto 14% estão na fase reprodutiva; e 48% estão em maturação. Na safra passada, neste mesmo período, já tinham sido colhidos 67% da área total no RS e 0,6% foram perdidos.

Nas regiões produtoras de arroz irrigado, a colheita se encontra mais adiantada na Fronteira Oeste, com 51,37% da área colhida. A mais atrasada é a região Central, com 17,99%.

Os dados foram tabulados pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, a partir de informações das equipes dos Núcleos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) junto aos produtores gaúchos.

Avanço da colheita por regional

Fronteira Oeste: 135.590 ha colhidos (51,37%) de 263.903 ha semeados
Planície Costeira Externa: 47.001 ha colhidos (47%) de 100.003 ha semeados
Planície Costeira Interna: 45.192 ha colhidos (34%) de 132.918 ha semeados
Zona Sul: 43.904 ha colhidos (28,45%) de 154.318 ha semeados
Campanha: 31.925 ha colhidos (24,37%) de 130.954 ha semeados
Central: 21.259 ha colhidos (17,99%) de 118.107 ha semeados

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Abertura da colheita da soja: otimismo marca momento pivotal.

Colheita da Soja no Rio Grande do Sul: Perspectivas para uma Safra Recorde

A expectativa de uma safra de soja recorde, com um incremento de 71% em relação ao ano passado, trouxe otimismo para a abertura oficial da Colheita da Soja no Rio Grande do Sul, realizada nesta segunda-feira (25) no município de Tupanciretã. Neste evento estiveram presentes produtores rurais, autoridades, entidades e empresas privadas na Agropecuária Richter.

Expansão da Área Plantada e Projeções de Produção

De acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a área plantada no Estado é de aproximadamente 6,6 milhões de hectares, distribuídos em 426 municípios. A projeção é de uma safra que poderá resultar em até 22,2 milhões de toneladas de soja. O secretário adjunto da Agricultura destacou a importância do crescimento da produção para a economia local e nacional.

Enfoque na Irrigação: Incentivos e Investimentos

O programa do governo estadual, que prevê subsídios de até R$ 100 mil para projetos de irrigação, foi um dos destaques do evento. A importância da irrigação para garantir a produção e evitar perdas em períodos de estiagem foi ressaltada como uma prioridade da secretaria. O Rio Grande do Sul está se preparando para alcançar altos índices de produtividade e se posicionar como um dos principais estados produtores de soja do país.

Com a expectativa de uma safra de soja recorde no Rio Grande do Sul, os produtores rurais e autoridades estão otimistas com um incremento de 71% em relação ao ano anterior. A abertura oficial da Colheita da Soja, realizada em Tupanciretã, reuniu diversos setores e ressaltou a importância desse cenário positivo para o Estado.

Irrigação como prioridade

O secretário adjunto da Agricultura destacou a importância da irrigação para a produtividade das lavouras de soja. O governo estadual está subsidiando projetos de irrigação dos produtores rurais, visando garantir a disponibilidade de água e evitar prejuízos futuros em épocas de estiagem. Essa iniciativa demonstra a preocupação em promover a sustentabilidade do agronegócio no Estado.

Produtividade em destaque

Segundo dados da Conab, o Rio Grande do Sul deve alcançar o segundo lugar no ranking de produtividade de soja no país, ficando atrás apenas do Mato Grosso. O município de Tupanciretã, historicamente reconhecido como um dos maiores produtores de soja, espera recuperar sua posição de destaque após um ano de menor produtividade devido à estiagem. Com uma área plantada significativa e projeções otimistas, a cidade almeja liderar novamente a produção de soja na região.

Conclusão: Expectativa de Safra Recorde de Soja no Rio Grande do Sul

Com a abertura oficial da colheita da soja no Rio Grande do Sul e a expectativa de uma safra recorde, o setor agrícola do estado se renova em otimismo para o futuro. Os investimentos em irrigação e a priorização da produtividade são essenciais para garantir a competitividade no cenário nacional e internacional.

Com a recuperação das safras e o aumento da produção, o Rio Grande do Sul se destaca como um dos principais produtores de soja do país, impulsionando a economia local e gerando empregos para a população.

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Perguntas frequentes sobre a abertura oficial da colheita da soja no Rio Grande do Sul

1. Qual é a expectativa de safra de soja para este ano no Rio Grande do Sul?

A expectativa é de uma safra recorde, com um incremento de 71% em relação ao ano anterior. A previsão é de que sejam colhidas 22,2 milhões de toneladas de soja.

2. Qual é a área plantada de soja no Estado?

Segundo dados da Emater, a área plantada de soja no Rio Grande do Sul é de cerca de 6,6 milhões de hectares, distribuídos em 426 municípios.

3. Quais são as pautas prioritárias da secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação?

Uma das pautas prioritárias da secretaria é o programa do governo do Estado que subsidia em até R$ 100 mil os projetos de irrigação dos produtores rurais. A irrigação e a reservação de água são temas importantes para garantir a produtividade no campo.

4. Qual é a posição do Rio Grande do Sul no ranking de produtividade de soja?

Conforme dados da Conab, o Rio Grande do Sul deve ficar em segundo lugar no ranking de produtividade de soja, atrás apenas do Mato Grosso.

5. Qual é a expectativa para o município de Tupanciretã em relação à produção de soja?

O prefeito de Tupanciretã destacou que o município sempre liderou o ranking de maior produtor, mas teve uma produtividade menor no ano passado devido à estiagem. Para 2024, a expectativa é de retomar o primeiro lugar, com uma produção prevista de 9 milhões de sacas de soja.

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Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) apontam uma área plantada de cerca de 6,6 milhões de hectares em 426 municípios do Estado. A expectativa é de uma safra que deve resultar em 22,2 milhões de toneladas de soja. “A frustração das safras nos últimos anos trouxe prejuízos para o município e a região. Mas, acreditamos que esta deve ser de grande recuperação, com produtividade recorde. Isso reposicionará o Rio Grande do Sul no cenário nacional”, ressaltou o secretário adjunto.

Irrigação

Madalena também citou uma das pautas prioritárias da secretaria e tratou do programa do governo do Estado que deve subsidiar em até R$ 100 mil os projetos de irrigação dos produtores rurais. “A reservação de água e a irrigação devem ser assuntos permanentes. E o governo estadual tem essa discussão como prioridade para que o nosso agronegócio não sofra no futuro o que já aconteceu em épocas de estiagem”, afirmou.

Conforme dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o RS deve ficar em segundo lugar no ranking de produtividade, atrás apenas do Mato Grosso.

O prefeito de Tupanciretã, Gustavo Herter Terra, destacou que o município sempre liderou o ranking de maior produtor, mas que, no ano passado, em razão da estiagem, a produtividade foi menor. Para 2024, a expectativa é de que a cidade volte a ocupar o primeiro lugar. “Aqui no município produzimos soja em cerca de 150 mil hectares, com produção de 9 milhões de sacas por ano”, contabilizou.

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