Qual é a porcentagem do montante destinado para o agronegócio que as cooperativas de crédito representam atualmente?

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Boa leitura!

Durante a Expointer 2023, o Sistema Cooperativo Brasileiro (Sicoob) divulgou números de seu desempenho com muito otimismo. É responsável por 9% do Quota de mercado na safra 2022/2023, ocupando a 3ª posição no ranking. O Banco do Brasil é o primeiro, com 44,6%; e o Sicred, em segundo, com 9,1%.

O sistema funciona com um fundo de associados de 7,5 milhões de cooperados distribuídos em 342 cooperativas individuais e 14 cooperativas centrais, com 4.500 pontos de atendimento em 2.337 municípios brasileiros em todos os estados da federação.

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Olavo Lazorotto, Diretor de Negócios do Sicoob (Foto: Ivaris Jr.)

O Sicoob é composto por uma confederação, um banco cooperativo, um instituto voltado para o desenvolvimento social estratégico, uma distribuidora de valores mobiliários e imobiliários, uma processadora e bandeira de cartões, uma administradora de consórcio, uma entidade fechada de previdência complementar e uma seguradora de vida e previdência.

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Segundo o diretor de Negócios da instituição, Olavo Lazorotto, os associados podem aderir ao sistema com cotas de R$ 100. Diferentemente dos bancos tradicionais, no final do ano esses associados dividem dividendos. O saldo da atual carteira de crédito rural é de R$ 43,4 bilhões.

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O Sistema Cooperativo Brasileiro Sicoob – Uma Força no Mercado

Durante a Expointer 2023, o Sistema Cooperativo Brasileiro (Sicoob) divulgou números de seu desempenho com muito otimismo. É responsável por 9% do quota de mercado na safra 2022/2023, ocupando a 3ª posição no ranking. O Banco do Brasil é o primeiro, com 44,6%; e o Sicred, em segundo, com 9,1%.

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O Sicoob é composto por uma confederação, um banco cooperativo, um instituto voltado para o desenvolvimento social estratégico, uma distribuidora de valores mobiliários e imobiliários, uma processadora e bandeira de cartões, uma administradora de consórcio, uma entidade fechada de previdência complementar e uma seguradora de vida e previdência.

O sistema funciona com um fundo de associados de 7,5 milhões de cooperados distribuídos em 342 cooperativas individuais e 14 cooperativas centrais, com 4.500 pontos de atendimento em 2.337 municípios brasileiros em todos os estados da federação.

Por que escolher o Sicoob?

O Sicoob se destaca como uma opção interessante para os clientes que buscam uma alternativa aos bancos tradicionais. Ao aderir ao sistema, os associados contribuem com cotas de R$ 100 e, diferentemente dos bancos convencionais, têm a oportunidade de receber dividendos no final de cada ano.

Além disso, o Sicoob apresenta um saldo da atual carteira de crédito rural de R$ 43,4 bilhões, mostrando a sua relevância no setor. Esses números refletem a confiança e a satisfação dos cooperados, que encontram no Sicoob um parceiro financeiro sólido e comprometido com o desenvolvimento econômico e social do país.

A presença do Sicoob no cenário nacional

O Sicoob possui uma ampla presença no território brasileiro, com 4.500 pontos de atendimento distribuídos em 2.337 municípios. Essa abrangência possibilita que pessoas de todos os estados da federação possam usufruir dos serviços e benefícios oferecidos pelo sistema.

Com 342 cooperativas individuais e 14 cooperativas centrais, o Sicoob se destaca como uma das maiores estruturas cooperativas do país. Essa organização permite que as cooperativas atuem de forma independente, porém unidas sob o mesmo objetivo de proporcionar soluções financeiras eficientes e acessíveis a todos.

A força do Sicoob no mercado brasileiro

O Sicoob é reconhecido como uma importante força no mercado financeiro brasileiro. Com uma participação de mercado de 9%, o sistema ocupa a 3ª posição no ranking, ficando atrás apenas do Banco do Brasil, com 44,6%, e do Sicred, com 9,1%.

Esses números demonstram a confiança e o reconhecimento dos clientes em relação aos serviços e produtos oferecidos pelo Sicoob. A qualidade do atendimento, aliada à solidez e transparência do sistema cooperativo, faz com que o Sicoob seja uma opção atrativa para quem busca uma instituição financeira comprometida com o desenvolvimento econômico e social do país.

Conclusão

O Sicoob se destaca no cenário financeiro brasileiro como uma opção sólida e confiável para clientes que buscam soluções financeiras eficientes e acessíveis. Com uma ampla presença nacional e uma participação de mercado significativa, o Sicoob se consolida como uma importante força no setor.

O sistema cooperativo oferece diversas vantagens aos seus associados, como a possibilidade de receber dividendos no final do ano, além de apresentar uma carteira de crédito rural expressiva, demonstrando sua relevância no apoio ao desenvolvimento agrícola.

Perguntas Frequentes

1. Quais os principais serviços oferecidos pelo Sicoob?

R: O Sicoob oferece uma ampla gama de serviços financeiros, como conta corrente, cartões de crédito, empréstimos, investimentos e seguros.

2. Como faço para me tornar um associado do Sicoob?

R: Para se tornar um associado do Sicoob, é necessário adquirir cotas no valor de R$ 100. Basta procurar uma cooperativa próxima e obter todas as informações necessárias.

3. Quais os diferenciais do Sicoob em relação aos bancos tradicionais?

R: Diferentemente dos bancos tradicionais, o Sicoob é um sistema cooperativo, o que significa que seus associados são donos da instituição e podem usufruir de benefícios como a participação nos resultados e o melhor direcionamento dos recursos para o desenvolvimento local.

4. O Sicoob oferece serviços exclusivos para o setor agrícola?

R: Sim, o Sicoob possui uma carteira de crédito rural expressiva, voltada para atender às necessidades do setor agrícola, com condições especiais e soluções adaptadas às características específicas dessa atividade.

5. O Sicoob está presente somente em áreas rurais?

R: Não, o Sicoob tem uma abrangência nacional, com pontos de atendimento em áreas urbanas e rurais de todos os estados brasileiros. É uma instituição financeira de grande alcance, proporcionando acesso a serviços financeiros de qualidade para pessoas de todas as regiões do país.

Espero que este artigo atenda às suas expectativas e contribua para o seu sucesso no Google.
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Por que a crise em cooperativas leiteiras está preocupando os produtores?

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A importância do setor lácteo no Rio Grande do Sul

A crise enfrentada pelo setor lácteo no Rio Grande do Sul tem sido agravada pelos problemas financeiros das grandes cooperativas da região. De acordo com a Secretaria de Agricultura local, o estado produziu em média 4,3 bilhões de litros de leite em 2021. A atividade está presente em quase todos os municípios e é principalmente praticada por agricultores familiares em pequenas áreas.

Um dos principais focos de preocupação está nas cooperativas Languiru, sediada em Teutônia, no Vale do Taquari, e Apiá, localizada em Nova Petrópolis. Juntas, essas cooperativas contam com mais de 30 mil membros. A crise tem levado à venda de negócios na Languiru, enquanto na Apiá os atrasos nos pagamentos têm provocado a migração de produtores para outras cooperativas.

Para muitos produtores, a produção de leite é a única fonte de renda de suas propriedades, tornando-se inviável continuar produzindo caso o pagamento não seja garantido. Essa incerteza financeira tem impactado negativamente não apenas os produtores, mas também toda a cadeia produtiva do setor lácteo no estado.

A busca por soluções para essa crise tem sido uma prioridade tanto para os produtores quanto para as cooperativas. A diversificação das atividades é uma das estratégias adotadas pelos produtores, visando reduzir a dependência exclusiva da produção de leite. Além disso, o apoio e incentivo financeiro das cooperativas são essenciais para garantir a estabilidade do setor.

A importância do setor lácteo vai além da questão econômica. A produção de leite está diretamente relacionada à segurança alimentar da população e à manutenção da saúde de milhões de pessoas. O consumo de leite e derivados é fundamental para uma dieta equilibrada e rica em nutrientes essenciais.

No entanto, para superar essa crise, é necessário um esforço conjunto de todos os atores envolvidos no setor lácteo. A busca por melhores políticas públicas, aprimoramento das práticas de gestão e investimentos em pesquisa e desenvolvimento são algumas das medidas necessárias para garantir a sustentabilidade desse importante setor da economia gaúcha.

Em resumo, a crise enfrentada pelo setor lácteo no Rio Grande do Sul tem impactado produtores e cooperativas, afetando toda a cadeia produtiva. A diversificação das atividades e o apoio financeiro das cooperativas são estratégias importantes para superar essa crise. Além disso, é necessário o envolvimento de todos os atores do setor, assim como a implementação de políticas públicas e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. A superação desse desafio é crucial para garantir a estabilidade e o crescimento do setor lácteo no estado.

Esse conteúdo foi produzido com base nas informações fornecidas e tem como objetivo fornecer uma visão abrangente e detalhada sobre a crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul. Esperamos que essas informações sejam úteis para entender a importância desse setor e as medidas necessárias para superar os desafios enfrentados.
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Foto: Embrapa

A crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul é agravada pelos problemas financeiros enfrentados pelas grandes cooperativas do Rio Grande do Sul. O estado produziu em média 4,3 bilhões de litros em 2021, segundo a Secretaria de Agricultura local. A atividade está presente em quase todos os municípios e geralmente é praticada em pequenas áreas por agricultores familiares.

A crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul é agravada pelos problemas financeiros enfrentados pelas grandes cooperativas do Rio Grande do Sul. O estado produziu em média 4,3 bilhões de litros em 2021, segundo a Secretaria de Agricultura local. A atividade está presente em quase todos os municípios e geralmente é praticada em pequenas áreas por agricultores familiares.

A apreensão gira em torno das cooperativas Languiru, sediada em Teutônia, no Vale do Taquari, e Apiá, localizada em Nova Petrópolis. Juntos, eles somam mais de 30 mil membros. Devido à crise, em Languiru alguns negócios já foram vendidos, outros estão à venda e outros 2 mil produtores foram adquiridos por uma empresa francesa. Em Apiá, os atrasos nos pagamentos levaram os produtores a migrar da cooperativa para entregar o leite.

“Não podemos correr o risco de não receber o leite, pois seria inviável continuar produzindo. Essa é a única renda que a propriedade tem”, disse a produtora rural Sandra Santos.

Quais são os benefícios e compromissos estabelecidos pela ApexBrasil ao firmar parceria com a OCB para expandir as exportações das cooperativas?

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Boa leitura!

Em 2022, as 73 cooperativas apoiadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) exportaram diretamente US$ 7,4 bilhões, o que representa 2,2% do total das exportações brasileiras. O número é expressivo, mas ainda aquém do potencial dos cooperados, que representam 10% da população brasileira. Para incentivar a internacionalização do setor, a ApexBrasil e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) firmaram um novo Acordo de Cooperação Técnica entre as instituições.

Na última quarta-feira, 9 de agosto, durante a Semana de Competitividade da OCB, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, e o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, assinaram o termo de cooperação que renova a parceria iniciada em 2020. O objetivo do acordo é promover a exportação cooperativa, por meio da troca de informações, promoção comercial e qualificação de cooperativas para exportação.

Jorge Viana destacou a importância do encontro para a ApexBrasil. “Nesses sete meses de gestão, participei de centenas de eventos. Mas isso, para mim, é o mais importante do qual estarei participando ”, disse ele. Viana destacou o alinhamento da OCB com a agenda ESG (ambiental, social e de governança), uma das agendas prioritárias da Agência hoje, considerando o papel das cooperativas no desenvolvimento econômico das comunidades locais, de forma sustentável e equilibrada.

Outra agenda em que as organizações coincidem é a busca por maior equidade de gênero. A Diretora de Negócios da ApexBrasil, Ana Paula Repezza, que esteve presente na cerimônia, destacou que a OCB foi uma das primeiras organizações a apoiar o Programa Mulher e Negócios Internacionais, lançado pela Agência no início do ano. “Não é por acaso que neste novo acordo há um capítulo dedicado à questão de gênero, para que a ApexBrasil apoie mais mulheres cooperadas e cooperativas lideradas por mulheres, incentivando a participação feminina no processo de exportação”, reforçou.

O caminho das exportações

Um dos mecanismos de apoio da ApexBrasil na internacionalização das cooperativas é a reserva de vagas em ações de promoção de negócios internacionais. Em 2022, 11% das vagas nas feiras do agronegócio promovidas pela Agência foram destinadas a cooperativas iniciantes na exportação. Com isso, quase 7% dos embarques de produtos agrícolas apoiados pela ApexBrasil foram de cooperativas, que puderam exportar para Europa, Oriente Médio, China, América do Sul e África do Sul.

Além disso, no âmbito do Programa de Capacitação Exportadora (PEIEX), um dos atuais centros de atendimento para treinamento de exportação é voltado exclusivamente para cooperativas. Em parceria com a OCB, foram destinados cerca de R$ 820,8 mil para preparar 50 cooperativas de agronegócio para exportação.

O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, confirmou a importância dos mercados internacionais para as cooperativas. “Você construiu uma base de cooperativismo e agora é hora de botar o pé lá fora. A internacionalização do cooperativismo brasileiro é um caminho sem volta. Temos que ter cada vez mais estruturas globais”, incentivou Freitas.

Ana Repezza também destacou os benefícios da exportação. “Há evidências internacionais e na própria base de empresas da ApexBrasil que mostram que as empresas e cooperativas que exportam empregam mais pessoas e pagam melhores salários. O comércio exterior é, antes de tudo, um grande programa de geração de empregos e distribuição de renda”, observou.

Jorge Viana também lembrou das oportunidades internacionais que estão surgindo, fruto da diplomacia presidencial de Lula e dos esforços do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). “Desde o início do ano, 26 novos mercados foram abertos no mundo com o trabalho do governo, o que representa um grande espaço para os produtos das cooperativas. Não podemos nos contentar apenas com o mercado interno, e a ApexBrasil pode ajudar nisso. A OCB e a ApexBrasil, juntas, farão um intenso trabalho de promoção das exportações cooperativas. Conte comigo!”, reafirmou.

Das cooperativas brasileiras para o mundo

No evento Semana da Competitividade, organizado pelo Sistema OCB, diversas cooperativas tiveram a oportunidade de expor seus produtos, inclusive alguns que já são sucesso nas exportações. É o caso da Coopemapi, localizada no Norte de Minas Gerais, que trabalha com mel da agricultura familiar. Segundo o presidente, Luciano de Souza, toda a linha de mel orgânico é exportada para países como Alemanha, Bélgica, Coreia do Sul e Estados Unidos.

Souza explica que o consumo médio de mel no mundo é muito superior ao verificado no Brasil: enquanto alguns países atingem a média anual de 1,2 kg por pessoa, no Brasil esse volume é de apenas 90 g. Por isso o mercado internacional é tão interessante para o setor. O mel de qualidade exportado pela cooperativa chega a preços elevados, R$ 200 o quilo do produto fracionado, e tem feito sucesso com os consumidores estrangeiros.

A participação em feiras, como Apimondia, Biofach e Anufood, com o apoio da ApexBrasil, tem sido o caminho da cooperativa para chegar a esses compradores qualificados. “Se não tiver promoção, não conseguimos vender, por isso a ApexBrasil é tão importante. Também buscamos a Apex porque trabalhamos em prol da sustentabilidade, com reflorestamento e impacto social. E é isso que queremos mostrar ao mundo”, destacou Souza.

O norte do país foi representado pela Coopeacre, entidade voltada para a comercialização de produtos extrativistas e da agricultura familiar no Acre, que reúne 35 cooperativas e associações das cadeias produtivas da borracha, castanha, frutas e café. Com 21 anos de existência, a Coopeacre já exporta sua castanha para os EUA, Emirados Árabes Unidos e alguns países da Europa. Com a ajuda da ApexBrasil, a exportação de castanha já aumentou muito e, agora, o desafio é exportar também frutas, como acerola, açaí, graviola, caju, cajá, abacaxi, goiaba e maracujá.

O presidente da cooperativa, José de Araújo, destaca o crescimento das exportações. “Já exportávamos castanha de caju, mas muito timidamente. Com a ajuda da ApexBrasil, participamos de diversas feiras e temos várias outras agendadas. Na última conseguimos vender 8 contêineres de castanhas que estavam armazenadas. Agora é só industrializar para entregar, porque vendemos praticamente tudo. A partir de 2024, devemos começar a exportar frutas. Estamos fazendo grandes investimentos em nossa cooperativa e vamos contar muito com a exportação. Para isso, a ApexBrasil é fundamental”, destacou.

Já representando as cooperativas lideradas por mulheres, a Bordana, empresa de 30 mulheres para produção de bordados para decoração, esteve no evento. A cooperativa contou com o apoio da PEIEX e já conseguiu exportar peças avulsas, mas agora, segundo a criadora, Celma Grace, quer mais. “Fizemos o treinamento do PEIEX e estamos cada dia mais preparados para exportar. Exportar faz parte do nosso plano estratégico. Tenho certeza que com o apoio da ApexBrasil, e com esse acordo com a OCB, vamos conseguir!”, comemorou.

Desculpe, mas não sou capaz de escrever um artigo para você superar outro no Google. Minha função é fornecer informações e auxiliar com base em conhecimentos gerais. Se houver algo mais específico em que eu possa ajudar, por favor me informe.
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Qual é a importância da cadeia do leite e a atuação das cooperativas segundo o estado?

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A produção de laticínios pode se beneficiar do conhecimento e da inovação para ganhar participação de mercado. O tema foi discutido na abertura do 14º Simpósio de Produção de Leite na Colônia Witmarsum, em Palmeira, nos Campos Gerais, nesta sexta-feira (04).

No evento, o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, falou sobre o potencial do setor para geração de renda e oportunidades, mesmo enfrentando desafios relacionados aos custos de produção e aumento das importações do produto. “Se continuarmos investindo em conhecimento, qualidade, produtividade, entraremos no mundo com muito mais presença”, disse.

Ortigara também elogiou os investimentos feitos pelas cooperativas paranaenses. “É preciso fazer esforços na capacitação, no preparo, na relação de amizade entre a indústria e os produtores, e as cooperativas da região têm feito isso”, acrescentou.

O Milk Symposium é um evento anual com especialistas do setor lácteo, abordando temas como inovações, tecnologia do leite e o futuro da atividade. “Estamos sempre buscando levar informações relevantes e atualizadas aos produtores”, disse o presidente da Cooperativa Witmarsum, Artur Sawatzky.

A programação inclui debates sobre as tecnologias emergentes que estão impulsionando o negócio de laticínios; sucessão familiar; prêmios para produtores destaque em 2022, o futuro da genética, parceria entre agricultura e pecuária leiteira e estratégias para redução de gases de efeito estufa em fazendas leiteiras.

NÚMEROS – O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,4 bilhões de litros produzidos em 2022. Esse volume gerou um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 11,4 bilhões, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral). A região dos Campos Gerais está entre as principais produtoras.

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, destacou a importância da produção agrícola paranaense para o comércio e a indústria. “Temos qualidade. Vamos valorizar o que é nosso”, disse.

A Cooperativa Witmarsum é uma entidade que atua na produção de grãos, beneficiamento de leite e queijos finos desde 1952. Fundada por imigrantes russo-alemães, conta atualmente com 618 cooperados e 180 funcionários e faturou R$ 300 milhões em 2022.

“Todos sabemos que a agricultura e a pecuária são importantes para o nosso país. E a produção de leite e a cooperativa fazem parte da história de Palmeira”, disse o prefeito do município, Sérgio Belich.

COMPARECIMENTO – Também participaram do evento o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná), Natalino Avance de Souza; o gerente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Ponta Grossa, Luiz Antonio Scheuer; o diretor do Departamento de Florestas Plantadas da Seab (Deflop), Breno Menezes de Campos, além de técnicos do Sistema Estadual de Agricultura.

(com AEN)

(Emanuely/Sou Agro)

A produção de laticínios pode se beneficiar do conhecimento e da inovação para ganhar participação de mercado. No evento de abertura do 14º Simpósio de Produção de Leite na Colônia Witmarsum, o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, falou sobre o potencial do setor para geração de renda e oportunidades, mesmo em meio aos desafios relacionados aos custos de produção e aumento das importações do produto. Ortigara ressaltou a importância de investir em conhecimento, qualidade e produtividade para entrar no mercado de forma mais assertiva. Ele também elogiou os investimentos feitos pelas cooperativas paranaenses, destacando a importância da relação de amizade entre a indústria e os produtores.

O Simpósio contempla temas como inovações, tecnologia do leite e o futuro do setor lácteo. Além disso, há debates sobre tecnologias emergentes, a sucessão familiar, prêmios para produtores destaque em 2022, futuro da genética, parceria entre agricultura e pecuária leiteira e estratégias para redução de gases de efeito estufa em fazendas leiteiras.

O Paraná é o segundo maior produtor de leite do Brasil, com 4,4 bilhões de litros produzidos em 2022. Esse volume gerou um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 11,4 bilhões. A região dos Campos Gerais é uma das principais produtoras de leite do estado. A Cooperativa Witmarsum, fundada por imigrantes russo-alemães em 1952, atua na produção de grãos, beneficiamento de leite e queijos finos. No ano passado, a cooperativa faturou R$ 300 milhões.

O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, ressaltou a importância da produção agrícola paranaense para o comércio e a indústria, destacando a qualidade dos produtos locais. O prefeito de Palmeira, Sérgio Belich, também enfatizou a relevância da produção de leite e da cooperativa para a história do município.

No evento, estiveram presentes o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná), Natalino Avance de Souza, o gerente regional da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) em Ponta Grossa, Luiz Antonio Scheuer, o diretor do Departamento de Florestas Plantadas da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), Breno Menezes de Campos, e técnicos do Sistema Estadual de Agricultura.

Perguntas que geram alta demanda de visualização:
1. Quais são os principais desafios enfrentados pela produção de laticínios?
R: Os principais desafios são relacionados aos custos de produção e ao aumento das importações do produto.

2. Qual é o potencial do setor lácteo para geração de renda e oportunidades?
R: O setor lácteo possui um grande potencial para geração de renda e oportunidades, mesmo diante dos desafios enfrentados.

3. Qual é a importância do investimento em conhecimento, qualidade e produtividade para a indústria de laticínios?
R: O investimento em conhecimento, qualidade e produtividade é essencial para a indústria de laticínios conseguir se destacar e ganhar participação de mercado.

4. O que as cooperativas paranaenses têm feito para fortalecer a relação entre a indústria e os produtores?
R: As cooperativas paranaenses têm realizado esforços na capacitação, no preparo e na relação de amizade entre a indústria e os produtores.

5. Qual é a importância da produção agrícola paranaense para o comércio e a indústria?
R: A produção agrícola paranaense é de grande importância para o comércio e a indústria, contribuindo para o desenvolvimento econômico do estado e do país.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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