Seca compromete safra de milho na África do Sul

Exportações de Milho da África do Sul Devem Cair 58% na Atual Temporada

Na introdução deste artigo, falaremos sobre a queda nas exportações de milho da África do Sul e o impacto que isso terá nos países vizinhos que dependem tradicionalmente dessa produção durante as secas. A previsão da Câmara de Negócios Agrícolas indica uma redução de 58% nas exportações de milho sul-africanas na temporada atual, o que pode resultar em escassez e desafios de abastecimento para países como Zimbábue e Zâmbia.

Subtítulo 1

A situação atual no mercado de milho da África do Sul levanta preocupações sobre a disponibilidade do grão nos países vizinhos, que enfrentam cortes significativos na produção e precisam recorrer às importações para suprir a demanda interna.

Subtítulo 2

Patrocinadores

Com a safra de milho da África do Sul estimada em queda de 19% devido ao fenômeno climático El Niño, os desafios de abastecimento na região tornam-se mais evidentes, principalmente para nações como Zimbábue e Zâmbia, que tiveram reduções ainda mais expressivas na produção do grão.

Subtítulo 3

Diante desse cenário, surge a necessidade de entender como a diminuição das exportações sul-africanas impacta a disponibilidade de milho na região da África Austral e quais são as alternativas e soluções adotadas pelos países afetados para lidar com a escassez do grão.

Subtítulo 4

Patrocinadores

A situação atual destaca a importância de discutir não apenas o impacto imediato da redução das exportações de milho da África do Sul, mas também as medidas necessárias para garantir o abastecimento e a segurança alimentar nos países vizinhos.

Subtítulo 5

Neste artigo, exploraremos os desafios enfrentados pelos países da África Austral devido à queda nas exportações de milho da África do Sul, analisando as consequências dessa situação e as estratégias adotadas para mitigar os efeitos da escassez do grão. Acompanhe os próximos tópicos para entender mais sobre esse cenário e suas implicações.

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Milho na África do Sul: Queda nas exportações e impactos na região

Produção reduzida e escassez iminente

A previsão da Câmara de Negócios Agrícolas aponta para uma queda de 58% nas exportações de milho da África do Sul, devido a um declínio de 19% na safra de 13,3 milhões de toneladas. Isso impactará negativamente países vizinhos como Zimbábue e Zâmbia, que sofreram reduções significativas em sua própria produção, tornando necessária a importação de mais de 2 milhões de toneladas de milho.

Milho geneticamente modificado e escassez de milho branco

Desafios na obtenção de milho branco

Com a dependência dos países da região do sul da África do milho branco para consumo humano, a situação é ainda mais desafiadora devido à proibição de importação de milho geneticamente modificado pela Zâmbia. Isso limita as opções de abastecimento, uma vez que a produção mundial desse tipo de milho é predominantemente de variedade amarela. A África do Sul, mesmo sendo um tradicional exportador de milho, se depara com a necessidade de importar 840.000 toneladas de milho branco para suprir a escassez.

Crise alimentar iminente e busca por soluções

Impacto nas populações e iniciativas de importação

A situação de escassez de milho na região da África Austral impactará severamente a população, com o governo do Zimbábue já buscando importar até 1,4 milhão de toneladas de milho de diversos países, incluindo Rússia, México, Argentina, Brasil e Estados Unidos. Um acordo entre a Zâmbia e a Tanzânia para importar 500.000 toneladas de milho branco reflete a urgência na busca por alternativas para evitar uma crise alimentar que ameaça aproximadamente 9 milhões de pessoas até o final de março. A necessidade é urgente, e a região precisa agir rapidamente para garantir o abastecimento de alimentos básicos para suas populações.

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A crise do milho na África do Sul e suas consequências

A queda drástica das exportações de milho da África do Sul está gerando preocupações sobre a escassez do grão em países vizinhos que dependem da produção sul-africana durante as secas. A previsão de redução na safra de milho e exportações do país está impactando na disponibilidade do produto na região.

Impacto nas nações vizinhas

O declínio nas exportações de milho da África do Sul terá consequências diretas nos países vizinhos, como Zimbábue e Zâmbia, os quais terão que importar milhões de toneladas do grão para suprir suas necessidades. A crise de abastecimento de milho na região da África Austral será mais intensa no final do ano e no primeiro trimestre, com o Zimbábue e a Zâmbia sendo os mais afetados.

Desafios na produção e importação

A escassez de milho branco, essencial para o consumo humano, e a proibição da importação de milho geneticamente modificado em alguns países, como Zâmbia, complicam ainda mais a situação. Com a demanda crescente por milho e a queda na produção sul-africana, nações como Zâmbia e Zimbábue estão buscando alternativas de importação de diversos países, como Brasil, Argentina e Estados Unidos, para suprir suas carências.

Medidas emergenciais

Diante do cenário de escassez iminente, os governos dos países afetados estão tomando medidas emergenciais, como acordos de importação e busca por fornecedores externos. No entanto, a necessidade de ajuda alimentar para milhões de pessoas é uma realidade preocupante que exige ações efetivas por parte das autoridades e da comunidade internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: Impacto da queda nas exportações de milho da África do Sul na região

Um relatório recente da Câmara de Negócios Agrícolas prevê uma queda de 58% nas exportações de milho da África do Sul, o que pode resultar em escassez nos países vizinhos. Essa diminuição ocorre devido a uma safra menor, afetada pelo fenômeno climático El Niño. Saiba mais sobre as implicações dessa situação na região.

FAQs sobre a queda nas exportações de milho da África do Sul:

1. Por que as exportações de milho da África do Sul estão caindo?

A queda nas exportações de milho da África do Sul é devido a uma safra menor, impactada pelo fenômeno climático El Niño, que secou os campos.

2. Como isso afetará os países vizinhos que dependem das exportações sul-africanas?

Países como Zimbábue e Zâmbia, cuja produção também foi afetada, terão que importar mais de 2 milhões de toneladas de milho para suprir suas necessidades.

3. Qual é o impacto da proibição de milho geneticamente modificado pela Zâmbia?

A Zâmbia proíbe a importação de milho geneticamente modificado, o que limita suas opções de importação, uma vez que a maioria da produção mundial é desse tipo.

4. Quais são as perspectivas para os países da região no curto prazo?

É previsto que o impacto da escassez de milho na região se intensifique no final do ano e no primeiro trimestre do próximo ano, afetando principalmente Zimbábue e Zâmbia.

5. Quais medidas estão sendo tomadas para lidar com a escassez de milho?

Alguns países, como Zâmbia e Zimbábue, estão buscando importar milho de outros países, como Tanzânia, Brasil, México, Argentina e Estados Unidos, para suprir a demanda interna.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Bloomberg — As exportações de milho da África do Sul devem cair 58% na atual temporada de comercialização, o que pode resultar em escassez nos países vizinhos que tradicionalmente dependem da produção sul-africana durante as secas, segundo previsão da Câmara de Negócios Agrícolas.

Espera-se que o país embarque 1,44 milhão de toneladas do grão nos 12 meses até abril de 2025, em comparação com 3,44 milhões de toneladas na temporada que acabou de terminar, disse a câmara conhecida como Agbiz em uma nota aos clientes na segunda-feira (24).

O declínio ocorre quando se prevê que a safra cairá 19%, para 13,3 milhões de toneladas, depois que o fenômeno climático El Niño secou os campos.

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Seca compromete safra de milho na Africa do Sul

Embora a África do Sul colha milho suficiente para atender às suas próprias necessidades e manter algumas exportações, a colheita menor limitará as opções para países como Zimbábue e Zâmbia, onde a produção caiu 66% e 54%, respectivamente.

Isso significa que as duas nações, de 16 milhões e 20 milhões de habitantes cada, terão de importar mais de 2 milhões de toneladas de milho, disse Agbiz.

“O impacto total da seca de meados do verão de 2023-24 nos suprimentos de milho da região da África Austral provavelmente se manifestará de forma mais aguda no final do ano e no primeiro trimestre”, depois que a safra atual tiver sido consumida, disse Agbiz. “Os países da África Austral em situação mais precária provavelmente serão o Zimbábue e a Zâmbia.”

O Zimbábue colheu cerca de 744.271 toneladas de milho, a menor quantidade desde a seca de 2016, contra necessidades domésticas de cerca de 2 milhões de toneladas, com a safra também reduzida pela incapacidade de muitos agricultores de comprar fertilizantes. A produção na Zâmbia caiu para a menor quantidade em 16 anos de 1,5 milhão de toneladas.

Milho geneticamente modificado

Com a queda esperada na produção da África do Sul, que na última temporada foi o maior exportador de milho da África e disputou com o Paraguai o posto de sexto maior exportador global, os países do sul da África provavelmente terão dificuldades para atender às suas necessidades, disse Agbiz.

Os países dependem principalmente do milho branco para consumo humano, conhecida como maize na região. A variedade não é tão amplamente produzida quanto a variedade amarela. A Zâmbia proíbe a importação de milho geneticamente modificado, que responde pela maior parte da produção mundial.

“Já é um desafio encontrar milho branco no mercado mundial, independentemente de ser geneticamente modificado ou não”, disse Agbiz. “Os principais produtores são a região do sul da África (especificamente a África do Sul) e o México.”

A África do Sul provavelmente exportará 840.000 toneladas de milho branco e 600.000 toneladas de amarelo, disse a câmara.

Na semana passada, o governo da Zâmbia disse que assinou um acordo para importar um mínimo de 500.000 toneladas de milho branco da Tanzânia, enquanto os moinhos do Zimbábue disseram que estão buscando até 1,4 milhão de toneladas de países como Rússia, México, Argentina, Brasil e Estados Unidos.

O governo disse que 9 milhões de pessoas, ou 60% de sua população, precisarão de ajuda alimentar até o final de março.

A previsão é de que a Tanzânia tenha 500.000 toneladas disponíveis para exportação nesta temporada, de acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA.

Na temporada que começou no início de maio, a África do Sul exportou 256.000 toneladas de milho branco e amarelo, das quais quase metade foi para o Zimbábue, e o restante para Zâmbia, Namíbia, Botsuana, Lesoto, Moçambique e Eswatini.

Em 21 de junho, o presidente de Botsuana, Mokgweetsi Masisi, declarou uma “seca agrícola extrema”, com a produção local de cereais provavelmente atendendo a apenas 6% da demanda anual projetada. O país também disse que está buscando milho do Brasil, maior exportador mundial de milho, seguido dos EUA e da Argentina.

— Com a colaboração de Mbongeni Mguni, Ray Ndlovu e Rene Vollgraaff.

Veja mais em Bloomberg.com

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Fazenda se compromete com trajetória sustentável – Tesouro

Brasil trabalha para melhoria da nota de crédito soberano

O Tesouro Nacional informou, em nota, nesta quarta-feira (1º) que o Ministério da Fazenda reafirma o compromisso do Brasil “com uma trajetória sustentável para as contas públicas, combinando esforços para melhorar a arrecadação e para conter a dinâmica das despesas.” A declaração veio após agência de rating Moody’s mudar para positiva a perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil, que atualmente está em Ba2.

Diante desse cenário, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou a importância do trabalho conjunto dos três poderes para melhorar as perspectivas econômicas do país. A movimentação da Moody’s é vista como um reconhecimento do esforço nacional em meio a desafios globais.

Impacto da decisão da Moody’s no cenário econômico do Brasil

A decisão da agência de rating representa um marco importante na trajetória do país em busca de melhorias econômicas e credibilidade internacional. O Brasil se encontra a um passo de recuperar o grau de investimento, o que é fundamental para fortalecer a estabilidade econômica e atrair investimentos externos.

O papel do Brasil no cenário fiscal e as perspectivas futuras

A Moody’s destaca o papel do arcabouço fiscal brasileiro na consolidação das contas públicas e na redução dos déficits fiscais. A agência ressalta a importância do crescimento econômico robusto e da consolidação fiscal contínua para estabilizar a dívida do país.

Reformas estruturais e perspectivas de crescimento

A agência também reconhece o impacto das reformas estruturais e das medidas institucionais adotadas pelo governo brasileiro na redução da incerteza e na melhoria das perspectivas econômicas. A reforma tributária e a agenda de transição energética são citadas como pontos positivos para atrair investimentos e impulsionar o crescimento do país.

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Visão geral sobre a perspectiva positiva da nota de crédito soberano do Brasil

Neste trecho do artigo, podemos notar que o Ministério da Fazenda reafirma o compromisso do Brasil com uma trajetória sustentável para as contas públicas, combinando esforços para melhorar a arrecadação e conter a dinâmica das despesas. A agência de rating Moody’s alterou a perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil para positiva, sinalizando uma melhoria na situação econômica do país.

Reconhecimento das agências de risco e trabalho conjunto dos poderes

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que a Moody’s reconheceu a mudança positiva nas perspectivas econômicas do Brasil, o que reflete o trabalho conjunto dos três poderes em prol do país. Mesmo diante da deterioração da economia global, o Brasil recupera a credibilidade econômica, social e ambiental, caminhando para um cenário mais favorável.

Importância da consolidação fiscal e das reformas estruturais

A decisão da Moody’s evidencia a melhoria na trajetória da nota de crédito do Brasil desde 2023, indicando uma possível volta ao grau de investimento. A agência ressaltou a importância do arcabouço para a consolidação fiscal e a redução gradual dos déficits fiscais, enfatizando a necessidade de manter a credibilidade para reduzir incertezas na trajetória fiscal.

Estabilização da dívida e perspectiva de crescimento robusto

A Moody’s destaca que o crescimento econômico robusto, aliado ao progresso na consolidação fiscal, pode contribuir para a estabilização da dívida do país. As reformas estruturais e as salvaguardas institucionais implementadas reduzem a incerteza sobre as políticas futuras, impulsionando o crescimento.

Reformas tributárias e transição energética como catalisadores do crescimento

A agência cita a importância da reforma tributária em andamento e a agenda de transição energética do governo como fatores que podem atrair investimentos privados para projetos de energia limpa e impulsionar o crescimento econômico do Brasil.

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Conclusão

A mudança de perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil pela agência de rating Moody’s para positiva é um sinal de reconhecimento das melhorias na economia do país. Isso reforça a importância do trabalho conjunto dos poderes e o compromisso com a sustentabilidade das contas públicas.

Com a possibilidade de retorno do grau de investimento, o Brasil abre portas para mais investimentos e estabilidade econômica. A valorização do arcabouço fiscal e as reformas estruturais contribuem para redução das incertezas e crescimento econômico.

Se o país continuar nessa trajetória de melhoria e manter a credibilidade, a estabilização da dívida e o crescimento robusto podem ser alcançados. As reformas, como a tributária e a agenda de transição energética, mostram-se fundamentais para atrair investimentos e impulsionar o crescimento.

Título: Brasil caminha para retornar ao grau de investimento: perspectivas positivas

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Brasil reafirma compromisso com a trajetória sustentável para as contas públicas

O Tesouro Nacional informou que o Ministério da Fazenda reafirma o compromisso do Brasil “com uma trajetória sustentável para as contas públicas, combinando esforços para melhorar a arrecadação e para conter a dinâmica das despesas.”

1. O que motivou a agência Moody’s a mudar a perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil?

A agência de rating Moody’s alterou para positiva a perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil motivada pela melhoria na trajetória da nota de crédito verificada desde 2023 e pelo reconhecimento das melhorias nas perspectivas econômicas do país.

Como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reagiu à nova posição da agência?

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou que a Moody’s reconheceu a mudança para melhor das perspectivas econômicas do Brasil, resultado do trabalho conjunto dos três poderes em prol dos interesses do país.

Qual é a importância da melhoria na perspectiva de crescimento do Brasil segundo a Moody’s?

Segundo a agência Moody’s, a melhoria na perspectiva de crescimento do Brasil vem após sucessivas reformas estruturais e salvaguardas institucionais que reduzem a incerteza sobre a direção futura das políticas públicas, destacando a importância da reforma tributária em curso e da agenda de transição energética do governo.

3. O que a agência espera em relação ao crescimento e estabilização da dívida do Brasil?

A agência Moody’s espera que o crescimento robusto, aliado ao progresso na consolidação fiscal, possibilite a estabilização da dívida do Brasil, ressaltando a importância da manutenção da credibilidade para a redução das incertezas fiscais.

Quais são os próximos passos para o Brasil voltar a possuir grau de investimento?

Com a efetivação da mudança da nota de crédito, o Brasil estará a um degrau de voltar a ter grau de investimento, um marco significativo para os indicadores de estabilidade econômica do país, conforme destacado pelo Tesouro Nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Tesouro Nacional informou, em nota, nesta quarta-feira (1º) que o Ministério da Fazenda reafirma o compromisso do Brasil “com uma trajetória sustentável para as contas públicas, combinando esforços para melhorar a arrecadação e para conter a dinâmica das despesas.”

A declaração veio após agência de rating Moody’s mudar para positiva a perspectiva da nota de crédito soberano do Brasil, que atualmente está em Ba2.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também se manifestou após a nova posição da agência.

Em suas redes sociais, Haddad disse que a Moody’s acompanhou as outras agências de risco ao reconhecer a mudança para melhor das perspectivas econômicas.

“Isso tem a ver com o trabalho conjunto dos três poderes, que colocaram os interesses do país acima de divergências superáveis. Mesmo com a deterioração momentânea da economia global, o Brasil caminha e recupera credibilidade econômica, social e ambiental. Temos muito a fazer”, publicou o ministro.

Essa decisão é a primeira movimentação da Moody’s desde 2018, quando houve a mudança de perspectiva de negativa para estável.

Segundo o Tesouro, isso reforça a melhoria na trajetória da nota de crédito verificada desde 2023, com a elevação do rating tanto pela S&P quanto pela Fitch.

“Ocorrendo a efetivação da mudança da nota de crédito, o Brasil estará a um degrau de voltar a possuir grau de investimento, um marco significativo para os indicadores de estabilidade econômica do país”, indicou a pasta.

Pelo lado fiscal, o Tesouro destacou que a agência reconhece o papel do arcabouço para a consolidação fiscal, levando à redução gradual dos déficits fiscais e enfatizando a importância da manutenção da credibilidade para a redução das incertezas a respeito da trajetória fiscal.

“A agência espera que o crescimento robusto, em conjunto com progresso contínuo na consolidação fiscal, possibilite a estabilização da dívida do país.”

A Moody’s trouxe no relatório que a melhora na perspectiva do crescimento do país vem após sucessivas reformas estruturais e salvaguardas institucionais que reduzem a incerteza sobre a direção futura das políticas públicas.

A agência cita ainda a importância da reforma tributária em curso e pontua a agenda de transição energética do governo que, visando atrair investimentos privados para projetos de energia limpa, pode também contribuir para alavancar o crescimento.

Por que a rentabilidade do produtor está em queda e como isso compromete a produção?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O mercado do leite apresenta desafios persistentes, com preços em queda que afetam tanto os produtos lácteos grossistas quanto o leite spot. Essa diminuição dos preços impacta diretamente os produtores e comprime as margens de lucro dos pecuaristas. Diante desse cenário, os produtores enfrentam dificuldade para investir, o que pode comprometer a recuperação da produção. Além disso, as importações se mantêm em níveis elevados, mesmo apresentando uma pequena queda em setembro em relação a agosto. No âmbito internacional, observa-se uma ligeira recuperação nos preços dos derivativos nos últimos leilões de GDT, indicando uma desaceleração na oferta global.

Os sinais emitidos pelos Conseleites para o pagamento do leite entregue em setembro apontam para uma nova queda nos preços ao produtor. O mercado de laticínios enfrenta um cenário desafiante, marcado pela elevada disponibilidade interna, importações em alta, baixa demanda e aumento sazonal da oferta.

Para oferecer mais insights sobre essa situação, o pesquisador Samuel Oliveira, da Embrapa Gado Leiteiro, concedeu uma entrevista ao jornal Mercado e Empresa.

[Subtítulo 1: A importância do setor lácteo para o agronegócio brasileiro]

O setor lácteo desempenha um papel fundamental no agronegócio brasileiro, sendo responsável pela geração de empregos e pelo abastecimento de um dos alimentos mais consumidos pela população. A produção de leite envolve uma cadeia produtiva complexa, que inclui a atividade dos pecuaristas, a indústria de laticínios e o comércio varejista.

[Subtítulo 2: Desafios enfrentados pelos produtores de leite]

Os produtores de leite enfrentam diversos desafios no atual contexto do mercado. A queda nos preços afeta diretamente a rentabilidade do produtor, dificultando a manutenção das atividades e a realização de investimentos para aprimorar a produção. Além disso, a concorrência com as importações e as variações sazonais na oferta também influenciam o desempenho do setor.

[Subtítulo 3: Iniciativas para fomentar o setor lácteo]

Diante dos desafios enfrentados pelos produtores de leite, têm sido propostas diversas iniciativas para fomentar o setor e garantir a sustentabilidade da atividade. Entre essas iniciativas, destacam-se políticas de incentivo à produção, investimentos em infraestrutura e tecnologia, busca por mercados externos e o fortalecimento da organização dos produtores.

[Subtítulo 4: Perspectivas para o setor lácteo]

Apesar dos desafios, o setor lácteo apresenta perspectivas promissoras. O aumento da demanda por produtos lácteos, tanto no mercado interno quanto externo, impulsiona a busca por maior eficiência e qualidade na produção. Além disso, a adoção de boas práticas de manejo e bem-estar animal contribui para a valorização do produto brasileiro no mercado internacional.

[Subtítulo 5: O papel da pesquisa e desenvolvimento na melhoria do setor]

A pesquisa e o desenvolvimento têm um papel essencial na melhoria do setor lácteo. Investimentos em estudos sobre genética, nutrição animal, manejo e tecnologia de processamento são fundamentais para o aumento da produtividade, a redução de custos e a garantia da qualidade dos produtos. Além disso, o investimento em capacitação e treinamento dos produtores contribui para a disseminação das melhores práticas e a adoção de inovações.

Em conclusão, o mercado do leite enfrenta desafios significativos, com preços em queda e aumento da importação. No entanto, é possível superar esses obstáculos por meio de iniciativas que fortaleçam a cadeia produtiva, além de investimentos em pesquisa e desenvolvimento. O setor lácteo desempenha um papel fundamental no agronegócio brasileiro, e é necessário o apoio de políticas públicas e parcerias entre os diferentes agentes envolvidos para impulsionar a produção e garantir a sustentabilidade do setor.

Para ficar sempre atualizado sobre as notícias e novidades do agronegócio brasileiro, acompanhe o Canal Rural no Google Notícias. Assim, você terá acesso às informações em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas.

Perguntas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores de leite atualmente?
Resposta: Os principais desafios enfrentados pelos produtores de leite atualmente são a queda nos preços, a concorrência com as importações e as variações sazonais na oferta.

2. Quais são as perspectivas para o setor lácteo?
Resposta: O setor lácteo apresenta perspectivas promissoras devido ao aumento da demanda por produtos lácteos, tanto no mercado interno quanto externo.

3. Qual o papel da pesquisa e desenvolvimento na melhoria do setor lácteo?
Resposta: A pesquisa e desenvolvimento têm um papel essencial na melhoria do setor lácteo, contribuindo para o aumento da produtividade, a redução de custos e a qualidade dos produtos.

4. Quais iniciativas têm sido propostas para fomentar o setor lácteo?
Resposta: Dentre as iniciativas propostas para fomentar o setor lácteo, destacam-se políticas de incentivo à produção, investimentos em infraestrutura e tecnologia, busca por mercados externos e o fortalecimento da organização dos produtores.

5. Qual a importância do setor lácteo para o agronegócio brasileiro?
Resposta: O setor lácteo desempenha um papel fundamental no agronegócio brasileiro, sendo responsável pela geração de empregos e pelo abastecimento de um alimento amplamente consumido pela população.

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Os desafios persistem no mercado do leite, com os preços a continuarem a diminuir, afectando tanto os produtos lácteos grossistas como o leite spot. Este cenário impacta diretamente os preços ao produtor, que continuam em queda, comprimindo as margens de lucro dos pecuaristas. A persistência desse movimento dificulta o investimento dos produtores, comprometendo potencialmente a recuperação da produção.

As importações, apesar de apresentarem uma pequena queda em setembro em relação a agosto, mantiveram-se em níveis elevados. Internacionalmente, houve uma ligeira recuperação nos preços dos derivativos nos últimos leilões de GDT, indicando uma desaceleração na oferta global.

Os sinais dos Conseleites para o pagamento do leite entregue em Setembro apontam para uma nova descida dos preços ao produtor. O mercado de lacticínios enfrenta um cenário desafiante, marcado por elevada disponibilidade interna, elevadas importações, fraca procura e aumento sazonal da oferta.

Para trazer mais insights sobre essa situação, o pesquisador da Embrapa Gado LeiteiroSamuel Oliveira, concedeu entrevista ao jornal Mercado e Empresa.

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Como a leptospirose afeta o desempenho e o bem-estar de equinos?

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Perguntas com respostas:

1. Quais são os benefícios da aromaterapia para cavalos?
R: A aromaterapia pode trazer diversos benefícios para cavalos, como relaxamento e redução do estresse, alívio de dores e desconfortos, estimulação do sistema respiratório, melhoria da concentração e foco, melhoria do sono, melhoria do humor e comportamento.

2. Como funciona a técnica de calibração olfativa na aromaterapia para cavalos?
R: A técnica de calibração olfativa é utilizada na escolha dos óleos essenciais para cada cavalo. A partir do histórico do animal, são selecionados cinco óleos específicos. O próprio cavalo demonstra interesse pelo óleo essencial que sabe que precisa, através do seu olfato.

3. Quais são as substâncias controladas descritas na lista da FEI?
R: Alguns exemplos de substâncias controladas descritas na lista da FEI são o óleo essencial de valeriana, utilizado como tranquilizante para cavalos de corrida, e outras substâncias que são proibidas para animais de alto desempenho.

4. Como os óleos essenciais são absorvidos pelos cavalos?
R: Ao destampar uma garrafa e aproximar-se das narinas do animal, as moléculas dos óleos essenciais são absorvidas pelas mucosas, passando rapidamente para o sangue e o cérebro do cavalo.

5. Qual é o objetivo da utilização de óleos essenciais na aromaterapia para cavalos?
R: O objetivo da utilização de óleos essenciais na aromaterapia para cavalos é promover o bem-estar e a qualidade de vida dos animais, aproximando-os de suas raízes naturais e auxiliando no equilíbrio da sua saúde.

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Conhecidos por serem compostos voláteis e aromáticos extraídos de plantas, geralmente por destilação a vapor, os aromaterapia através de óleos essenciaisalém de ser utilizado na medicina humana, também pode trazer benefícios para cavalos.

E esta é a proposta que o veterinário, Sabrina Motavem trazendo para mercado equestre. “Esses poderosos concentrados de ervas e plantas fazem com que o corpo do cavalo os reconheça e os utilize no delicado equilíbrio da sua saúde”, enfatiza.

Porque são considerados primeiros medicamentos usados ​​por mamíferos quando totalmente imersos no mundo natural, as plantasatualmente, recuperaram seu lugar de importância com o advento da Aromaterapia e Aromaterapia Animal.

Segundo Sabrina, apesar de contar com outras formas de aplicação, o inalar óleos essenciais é a prática mais comum e recomendada em cavalos.

“De acordo com o histórico do animal, selecionamos cinco óleos específicos para essa situação.

A partir daí é feita a calibração olfativa por meio de uma técnica de zoofarmacognosia, onde o próprio cavalo vai demonstrar interesse pelo óleo essencial que sabe que precisa”, explica.

Ainda segundo o CEO da empresa Cavalo Aromapor serem substâncias altamente voláteis, Ao destampar uma garrafa e aproximar-se das narinas do animal, as moléculas são absorvidas pelas mucosas, passando rapidamente para o sangue e o cérebro.

“Como a área olfativa do cérebro que recebe e processa os cheiros é a mesma relacionada aos instintos, humor, emoções e memória, podemos trabalhar na escolha dos óleos de acordo com a necessidade de cada cavalo.”

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Benefícios do uso de óleos essenciais

Uma das vantagens dos tratamentos com óleos essenciais é que, com uma gota pode tratar mais de um problema, sejam distúrbios físicos ou comportamento animal. “São substâncias que interagem entre si e com o corpo do cavalo em um nível único”, diz Sabrina, que listou os benefícios desse tratamento.

– Relaxamento e redução do estresse;
– Alívio de dores e desconfortos;
– Estimulação do sistema respiratório;
– Melhor concentração e foco;
– Melhoria do sono;
– Melhoria do humor e comportamento.

Sabrina explica que todos os tipos de óleos essenciais “podem ser utilizados em cavalos, desde que sejam oferecidos com a diluição correta, de qualidade e, respeitada a vontade do animal, de acordo com a calibração olfativa”.

Porém, Sabrina chama a atenção para algumas substâncias que são proibidos pela Federação Equestre Internacional (FEI) quando se trata de animais de alto desempenho. “É importante lembrar que, apesar de os óleos essenciais serem naturais, não são apenas ‘um cheiro que só faz bem’, são compostos químicos que entram no sistema circulatório, passam pelo fígado e são excretados pelos rins ”.

Segundo ela, como exemplo de substâncias controladas descritas na lista da FEI, está a Óleo essencial de valeriana – utilizado como tranquilizante para cavalos de corrida, mas se detectado em exame antidoping o animal será desclassificado.

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A veterinária conta como nos tempos modernos, onde o manejo dos cavalos está longe de sua natureza, Ela trabalha com aromaterapia. “Meu trabalho é aproximar esses animais de suas raízes e uma das formas de fazer isso é através da utilização de óleos essenciais, associados a outras técnicas para diversas situações, mas sempre com o mesmo objetivo, o bem-estar e a qualidade de vida dos animais. meus pacientes”, finaliza.

Por Wesley Vieira/Portal Cavalus
Fotos: Divulgação/Sabrina Mota

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