Descubra as proibições da nova Lei do Pantanal

A Lei do Pantanal

Neste post, vamos analisar a Lei do Pantanal que entrou em vigor recentemente. Vamos entender o que está proibido nesse bioma e por que essa lei é tão importante para a preservação ambiental. Fique por dentro de todos os detalhes e descubra como ela afeta a rotina de quem vive e trabalha no Pantanal.

O impacto da nova legislação

A Lei do Pantanal é uma vitória para o meio ambiente e todos que lutam pela preservação desse importante bioma. Vamos analisar como ela proíbe práticas que ameaçam a biodiversidade e contribui para um futuro mais sustentável. Fique por dentro de tudo o que está em jogo e entenda o alcance dessa legislação.

Os desafios da regulamentação

Mesmo com a entrada em vigor da Lei do Pantanal, ainda há muito a ser feito para regulamentar suas diretrizes. Vamos analisar os principais desafios desse processo e como ele impacta a efetividade da nova legislação. Descubra o que ainda precisa ser feito para garantir a plena implementação dessas medidas.

Os benefícios para o bioma

Além das proibições, a Lei do Pantanal traz benefícios significativos para a região e sua fauna e flora. Vamos analisar como essas restrições contribuem para a preservação do Pantanal e quais são os impactos positivos que podemos esperar a longo prazo. Não perca detalhes sobre como essa legislação pode mudar o cenário ambiental.

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O panorama atual

Com a entrada em vigor da Lei do Pantanal, as expectativas e desafios se tornam ainda mais evidentes. Vamos analisar o contexto atual desse bioma e como a nova legislação se insere nesse cenário. Descubra o que está em jogo e o que podemos esperar para o futuro do Pantanal diante dessas novas medidas. Prepare-se para uma análise completa e detalhada sobre essa importante questão ambiental.

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Desenvolvimento

A Lei do Pantanal sancionada tornou-se histórica e entrou em vigor no último domingo (18). O texto, sancionado em 18 de dezembro de 2023, contudo, ainda requer regulamentação. Além disso, muitas proibições estão inseridas na lei. Algumas delas estão relacionadas ao uso do fogo, ao desmatamento, a atividades de mineração e ainda a criação e exploração de animais.

Impacto Ambiental

Com as novas proibições, espera-se um impacto positivo no bioma, em especial na preservação da fauna e flora do Pantanal. O desmatamento e a agropecuária, por exemplo, representavam ameaças constantes antes desta lei entrar em vigor. A proibição do fogo também é um ponto crucial para a preservação e proteção desse importante ecossistema.

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Preservação do Bioma

A Lei do Pantanal tem como um de seus principais objetivos a preservação do bioma e a regulamentação das atividades realizadas na região, visando a proteção e conservação da biodiversidade e dos recursos naturais do Pantanal. Proíbe, dessa maneira, ações que prejudicam a vida selvagem e o meio ambiente, protegendo o equilíbrio ambiental e mantendo as características únicas do Pantanal.

Conservação e Sustentabilidade

A sinalização por parte do governo para a preservação do Pantanal é um passo importante em direção à conservação e sustentabilidade. Com a implementação efetiva e fiscalização adequada, espera-se que a região volte a florescer de maneira mais saudável, reconstruindo ecossistemas e garantindo a manutenção da rica biodiversidade existente.

Conclusão

O impacto da Lei do Pantanal na preservação do bioma é inegável. As proibições estabelecidas visam a proteção ambiental e a conservação da natureza, trazendo um novo olhar sobre a preservação e sustentabilidade dessa região tão importante para o equilíbrio ecológico do país. Com as devidas regulamentações e a conscientização de todos os envolvidos, o Pantanal tem a oportunidade de se recuperar e florescer de maneira mais saudável e sustentável.

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Conclusão

Começou a vigorar neste domingo a Lei do Pantanal, trazendo consigo importantes regulamentações que visam proteger o bioma. Com a proibição de queimadas e a limitação de atividades, a lei marca um marco histórico na preservação do Pantanal. Espera-se que, com as medidas estipuladas, o bioma possa se recuperar e se manter equilibrado ao longo dos anos. A conscientização e a fiscalização serão fundamentais para garantir que as proibições sejam respeitadas e que o impacto positivo no meio ambiente seja alcançado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Lei do Pantanal entra em vigor

Introdução:
A Lei do Pantanal começou a vigorar neste domingo (18), após ter sido sancionada em 18 de dezembro de 2023. No entanto, a regulamentação ainda está pendente. Mas o que há na lei que a torna histórica?

FAQs:

1. O que é a Lei do Pantanal?
A Lei do Pantanal é uma legislação que busca regulamentar atividades no bioma do Pantanal, com o objetivo de preservar o meio ambiente e garantir a sustentabilidade da região.

2. Quais atividades estão proibidas no Pantanal de acordo com a lei?
A lei proíbe atividades como desmatamento, queimadas, mineração e exploração de recursos naturais que causem impactos negativos ao ecossistema do Pantanal.

3. Como a lei impacta os produtores rurais da região?
A lei estabelece restrições às atividades agropecuárias e a gestão de propriedades rurais na região do Pantanal, visando garantir a conservação ambiental e a preservação da biodiversidade.

4. Quais são as penalidades para quem descumprir a Lei do Pantanal?
Aqueles que descumprirem a lei podem estar sujeitos a multas, embargos de atividades e outras sanções previstas na legislação ambiental.

5. O que se espera da regulamentação da Lei do Pantanal?
Com a regulamentação da lei, espera-se que sejam estabelecidas normas específicas para a aplicação das regras e ações concretas para a preservação do Pantanal, visando garantir a sustentabilidade do bioma.

Esperamos que estas FAQs tenham esclarecido algumas das suas dúvidas sobre a Lei do Pantanal. Se você quer saber mais detalhes sobre essa legislação histórica e seu impacto na região, continue lendo o nosso artigo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo







Lei do Pantanal entra em vigor; veja o que está proibido no bioma — CompreRural


































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Carne orgânica do Pantanal: 30% mais produtores aderem!

Carne sustentável no Pantanal: um caminho para o futuro

Você já parou para pensar na importância da produção de carne de maneira sustentável? A tendência mundial de consumo consciente tem levado cada vez mais produtores a buscar alternativas economicamente viáveis e ambientalmente responsáveis. É exatamente esse o assunto que vamos abordar neste post, apresentando os dados surpreendentes sobre o crescimento da pecuária sustentável no Pantanal e os impactos positivos dessa prática.

O desafio da pecuária sustentável

Ao longo dos anos, a pecuária tem sido alvo de diversas críticas devido aos seus impactos negativos no meio ambiente. O aumento da demanda por carne, associado à expansão desenfreada das áreas de pastagem, tem gerado consequências preocupantes para o ecossistema pantaneiro. No entanto, o panorama está mudando, e a produção sustentável surge como uma alternativa viável e promissora para a região.

O crescimento da pecuária orgânica no Pantanal

A busca por um modo de produzir carne que respeite o meio ambiente e mantenha a rentabilidade para os produtores tem impulsionado um crescimento significativo na produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal. Os números revelam um aumento expressivo na adesão a práticas sustentáveis, refletindo a conscientização crescente dos produtores e consumidores em relação à importância da sustentabilidade na pecuária.

O papel da Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável

Uma das peças-chave nesse movimento é a Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável (ABPO), responsável por fomentar e certificar a produção sustentável de carne no Pantanal. A atuação da ABPO tem sido fundamental para estabelecer padrões de qualidade e sustentabilidade na pecuária da região, impactando positivamente a cadeia produtiva como um todo.

Dados confirmando o aumento foram divulgados pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável

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Desenvolvimento

O aumento significativo do número de produtores que aderiram à produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023 é um reflexo da conscientização crescente em relação à sustentabilidade ambiental e social. Esse aumento foi ainda acompanhado pelo crescimento no número de animais abatidos dentro dessas categorias, o que mostra uma mudança positiva e significativa na mentalidade e nas práticas dos produtores da região.

Crescimento dos abates e incentivos

Os dados divulgados pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável destacam um crescimento de 66% nos abates em um único ano. Além disso, os valores pagos aos produtores que aderem ao protocolo saltaram de R$ 8 milhões em 2022 para R$ 12 milhões no ano passado. Esses números demonstram não apenas um interesse crescente por parte dos consumidores, mas também um comprometimento dos produtores com a qualidade e a sustentabilidade de suas práticas.

Impacto econômico e social

Não se trata apenas de uma mudança na forma como a carne é produzida, mas também de um impacto econômico e social significativo na região do Pantanal. O crescimento dos abates e o aumento dos valores pagos aos produtores têm um efeito positivo no desenvolvimento econômico local, ao mesmo tempo em que promovem práticas mais responsáveis e sustentáveis. Isso não só beneficia o meio ambiente, mas também as comunidades locais que dependem da região para sua subsistência.

Importância do protocolo e projetos futuros

O trabalho da Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável vai além do protocolo atual. Projetos como a rastreabilidade e a certificação da carne produzida no bioma demonstram um compromisso contínuo com a melhoria e a promoção de práticas sustentáveis. Esse foco no futuro e na constante evolução das práticas de produção é fundamental para garantir que a região do Pantanal continue a crescer de forma sustentável.

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Carne Sustentável do Pantanal: Desafios e Oportunidades

Em um cenário de crescimento na produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal, é fundamental destacar os desafios enfrentados pelos produtores e as oportunidades que surgem com o protocolo e certificação. O aumento expressivo no número de animais abatidos e o investimento em práticas sustentáveis mostram o potencial econômico e ambiental dessa modalidade de produção. A certificação da carne pantaneira, que em breve terá seu selo lançado, representa uma conquista significativa para o setor. O programa Carne Sustentável do Pantanal é, sem dúvida, uma iniciativa que promove a valorização dos produtores e a proteção do bioma, oferecendo benefícios e impactando positivamente a cadeia produtiva. A sustentabilidade da produção, aliada à responsabilidade socioambiental, é um caminho promissor para o desenvolvimento da pecuária na região.

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Aumento significativo na produção de carne sustentável e orgânica

Dados divulgados pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável confirmam um aumento expressivo na produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023. Essa tendência reflete o compromisso crescente dos produtores com a sustentabilidade e a preservação do bioma.

Faça parte do movimento

Com mais de 120 produtores aderindo à produção sustentável, representando um aumento de 30% em relação ao ano anterior, a iniciativa está ganhando força. O número de animais abatidos também cresceu, atingindo a marca de 130 mil no último ano. Esses dados refletem o comprometimento dos produtores pantaneiros em adotar práticas sustentáveis em suas operações.

Impacto positivo para o meio ambiente e o mercado

O aumento de 66% nos abates de animais sustentáveis e orgânicos é uma notícia promissora para o mercado. Além disso, cerca de 70% dos animais machos têm apresentado um excelente acabamento de gordura, atendendo às demandas do mercado de forma eficiente.

FAQs sobre a produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal

1. Quais são os critérios para certificação de carne sustentável e orgânica no Pantanal?

A certificação é concedida aos produtores que seguem um protocolo específico, ajustando a densidade do pasto, utilizando pastagens nativas do Pantanal e adotando práticas de preservação dos recursos hídricos e recuperação de áreas degradadas.

2. Quais os benefícios para os produtores que aderem ao programa de carne sustentável do Pantanal?

Os produtores obtêm benefícios e reduções de custos ao escolher a criação de animais orgânicos ou sustentáveis, baseados em um protocolo e sujeitos à certificação por empresa certificada.

3. Quais são as projeções futuras para a carne produzida no Pantanal?

Está previsto o lançamento de um selo de rastreabilidade e certificação da carne produzida no bioma ainda em 2024, fortalecendo a credibilidade e valorização dos produtos sustentáveis.

4. Como a Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável contribui para o fomento da carne sustentável no Pantanal?

A Associação desenvolve projetos de rastreabilidade, certificação da carne e trabalha em parceria com o Governo do Estado e outras entidades para fortalecer a produção sustentável no bioma.

5. Qual é o impacto social e ambiental da produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal?

A produção sustentável contribui para a preservação do bioma, valoriza as práticas dos produtores e promove padrões socioambientais e boas práticas produtivas na região, trazendo benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a comunidade local.

Com um crescimento contínuo na produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal, a Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável está liderando uma transformação positiva no setor, promovendo práticas sustentáveis e enriquecendo o mercado com produtos de alta qualidade.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Dados confirmando aumento foram divulgados pela Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável

Gado com produção sustentável em pastagem do Pantanal (Foto: Vagno Valêncio/Agro Agência)Gado com produção sustentável em pastagem do Pantanal (Foto: Vagno Valêncio/Agro Agência)
Gado com produção sustentável em pastagem do Pantanal (Foto: Vagno Valêncio/Agro Agência)

Mais produtores aderiram à produção de carne sustentável e orgânica no Pantanal em 2023. O número já ultrapassa os 120 produtores. Dado que representa 30% a mais do que no ano anterior.  

Junto a esse volume, aumentou também o número de animais abatidos dentro dessas categorias. Os dados foram divulgados pela ABPO (Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável), que tem a missão de fomentar a agregação de valor da produção e da carne pantaneira, construindo padrões auditáveis para qualificação e certificação, seguindo critérios socioambientais e boas práticas produtivas no Pantanal.

“Foram 130 mil animais abatidos pelos produtores que seguem o protocolo, isso se deve a uma maior adesão e a essa responsabilidade que o pantaneiro tem com o bioma. Essa ação conjunta de fomento da pecuária pantaneira, entre Governo do Estado de MS, Semadesc, CNA e a ABPO, é uma forma de dar o retorno justo ao produtor que está lá ponta, preocupado com a sustentabilidade da sua produção, e com inúmeros desafios para manter sua produtividade e a proteção do bioma, de forma alinhada”, destaca o presidente da ABPO, Eduardo Cruzetta.

O crescimento nos abates foi de 66% de um ano para o outro. O destaque fica para os animais machos, sendo cerca de 70% classificados com acabamento de gordura excelente para o mercado. Os incentivos para quem participa do protocolo, produzindo animais orgânicos ou sustentáveis, também avançaram, os valores pagos saltaram de R$ 8 milhões em 2022, para R$12 milhões no ano passado.

“Os dados do programa são um indicativo de que o produtor pantaneiro, além de estar de acordo com as regulações ambientais do bioma, tem investido em tecnologias para a melhoria da sua produção. É uma produção quase artesanal, já que são muitos fatores que influenciam na produção dessa carne, e o produtor precisa ser valorizado por esse processo. Por isso, a importância do protocolo e da sua aplicação de forma consciente e certificada”, pontua o diretor executivo da ABPO, Silvio Balduíno.

Além do protocolo, a Associação trabalha frente a inúmeros projetos para o fomento da carne e da pecuária pantaneira, como a rastreabilidade e a certificação da carne produzida no bioma, que deve ter seu selo lançado ainda em 2024.

Programa – Criado em 2018 pela ABPO com o apoio do Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, Semadesc (Secretaria de Estado, Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e demais entidades do setor, o Programa Carne Sustentável do Pantanal oferece benefícios e reduções de custos aos produtores que escolhem a criação de animais orgânicos ou sustentáveis, baseados em um protocolo e sujeitos à certificação por empresa certificada.

Os produtores que aderem ao sistema precisam incorporar práticas específicas em suas operações, como ajustar a densidade do pasto para evitar compactação, perda de nutrientes e desequilíbrio do solo. Além disso, devem utilizar pastagens nativas do Pantanal em suas propriedades e empreender na preservação dos recursos hídricos, bem como a recuperação de áreas degradadas.

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Apoio da Aviagen América Latina ao “Fundo JBS para a Amazônia” promove crescimento sustentável no bioma

O projeto prevê a operação de uma planta de produção de celulose, a ampliação do portfólio de produtos de maior valor agregado e a construção de escolas.

Há um ano, a Aviagen® A América Latina doou R$ 1,5 milhão para o Fundo JBS para a Amazônia, associação civil brasileira sem fins lucrativos dedicada a promover e financiar iniciativas voltadas ao desenvolvimento sustentável do bioma (área que contém a floresta amazônica, região de regiões tropicais e outras ecorregiões que cobrem a maior parte da bacia amazônica e algumas áreas adjacentes).

As iniciativas do fundo se concentram na conservação e restauração florestal, na biodiversidade dos ecossistemas da região, no desenvolvimento comunitário e no avanço da ciência e tecnologia. A contribuição da Aviagen será distribuída ao longo de três anos entre vários projetos. Agora, um ano depois, como parte do apoio da Aviagen, seis grandes projetos estão em andamento. “Esses projetos já estão promovendo melhorias no meio ambiente e na vida dos cidadãos amazônicos, além de criar oportunidades econômicas sustentáveis ​​para a região”, disse o presidente da Aviagen América Latina, Ivan Lauandos.

São eles:

RestaurarAmazônia: implementado em parceria com a ONG Solidaridad, o projeto visa apoiar 1.500 agricultores familiares na recuperação de áreas degradadas por meio de sistemas agroflorestais com cacau e na promoção de boas práticas agropecuárias. O projeto segue um modelo de produção agrícola de baixo carbono que já foi testado e aprovado. A partir da nova etapa, com o apoio do Fundo, será possível dimensionar esse modelo. Saiba mais sobre a ONG: https://www.solidaridadsouthamerica.org/brasil/pt.

Programa Economias Comunitárias Inclusivas, nas Comunidades do Bailique e Beira Amazonas, no Amapá: fortalecer a cadeia do açaí na região com o objetivo de promover o crescimento da renda de 240 famílias locais em três anos, além de consolidar um modelo de bioeconomia inclusivo, que pode ser utilizado para outras cadeias.

O projeto prevê a operação de uma planta de produção de celulose, a ampliação do portfólio de produtos de maior valor agregado e a construção de escolas e qualificação de jovens e mulheres para atuar na atividade.

O projeto foi implementado em conjunto por várias entidades, como a cooperativa extrativista Amazonbai (https://www.amazonbai.com.br/), o Instituto Interelos (http://interelos.org.br/), IEB (http://iieb.org.br), Universidade Estadual do Amapá (http://www.ueap.edu.br/) e o Instituto Terroá (https://www.institutoterra.org/).

Pesca Justa e Sustentável: Em parceria com a ASPROC (Associação dos Produtores Rurais de Carauari): o projeto visa fortalecer a cadeia pesqueira, apoiando uma embarcação para facilitar o processamento, armazenamento e transporte do pescado obtido nas comunidades. Também estão previstos treinamentos e consultoria técnica para as comunidades, com o objetivo de abrir novos mercados para as associações de pescadores da região do Médio Juruá (AM). O projeto terá duração de dois anos e deverá beneficiar 450 famílias, residentes em 55 comunidades ribeirinhas, com aumento de produção e renda. Acesso https://www.asproc.org.br/ para mais informações sobre a associação antes do projeto.

Liberando Crédito para a Bioeconomia Florestal: em parceria com o Instituto Conexões Sustentáveis ​​(Conexsus), o projeto visa facilitar o acesso ao crédito rural para 2.500 famílias produtoras e extrativistas das cadeias da bioeconomia florestal (castanha, açaí, pescado, madeira, óleos e resinas). Quinze cooperativas também receberão consultoria para financiamento com condições facilitadas. Mais detalhes sobre o instituto: https://www.conexsus.org

AMAZ (Acelerador e Investimentos de Impacto): primeira aceleradora de negócios da Amazônia com foco no impacto socioambiental dos negócios florestais. Comandada pelo Idesam (Instituto de Desenvolvimento da Amazônia), a Amaz promoverá a aceleração de 30 startups em cinco anos que serão apoiadas, além de treinamentos e mentorias no negócio. Este projeto incentiva o fortalecimento desse ambiente empreendedor na cadeia da biodiversidade, importante para a manutenção da floresta. Mais informações sobre a instituição: https://amaz.org.br/

Parceria Técnica com a Embrapa: a parceria se propõe a desenvolver pesquisas e tecnologias que aumentem o valor agregado dos produtos da floresta amazônica, como novas matérias-primas e ingredientes para a bioeconomia. Também estão previstos programas de redução de emissões no campo, monitoramento do desmatamento, inovação social e desenvolvimento de tecnologias renováveis. https://www.embrapa.br/.

“Na Amazônia não é possível fazer nada sozinho. A parceria com entidades como a Aviagen é fundamental para que o Fundo construa alternativas mais sustentáveis ​​na Amazônia”, destacou Joanita Maestri Karoleski, presidente do Fundo JBS para a Amazônia.

Projetos sustentáveis ​​em andamento

O Fundo selecionou recentemente sete novas iniciativas que receberão apoio financeiro para promover ações de preservação da floresta amazônica, melhorar a qualidade de vida de comunidades tradicionais e indígenas e estimular o desenvolvimento científico e tecnológico do bioma. Ao todo, já estão comprometidos R$ 60 milhões em 12 projetos apoiados em dois anos de operação.

As novas iniciativas se concentram em ciência e tecnologia, como segue: Corredor do cacau sustentável; InovAmazônia – Ingredientes da Amazônia; Mãos Indígenas, Floresta Em Pé; proteínas amazônicas; Projeto Pirarucu Sustentável; e Geoflora – Automação Florestal e Espacialização de Carbono – sendo as duas últimas as primeiras iniciativas da Parceria Técnica com a Embrapa.

Segundo Ivan Lauandos, “a Aviagen e o Fundo JBS para a Amazônia compartilham a mesma paixão: ajudar a criar um futuro sustentável para comunidades na América Latina e no mundo. Nossa contribuição apoiará atividades sustentáveis ​​na floresta amazônica – uma área que desempenha um papel vital na estabilização do clima global.”

fonte: aviagen

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Quais são os impactos das queimadas no bioma Cerrado, conforme demonstrado no documentário “Cerrado Sem Fogo”?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O artigo a seguir aborda os impactos no ambiente, na saúde das pessoas, na economia e na produção agrícola, e no combate e prevenção de incêndios no Cerrado Brasileiro. A série ‘Cerrado Sem Fogo’, produzida pelo Canal Rural BA, traz imagens exuberantes desse bioma que ocupa cerca de 25% do território nacional. No entanto, também destaca os danos causados pelos incêndios que ocorrem com frequência todos os anos, principalmente na região oeste, norte e Chapada Diamantina, na Bahia, além de toda a região do Matopiba.

A série é composta por quatro reportagens produzidas pelos repórteres Vinícius Ramos e Carla Letícia, com imagens de Guilherme Soares e Maiara Luz. O projeto conta com a parceria do JCO Bioprodutos, uma empresa que desenvolve produtos biológicos com alta tecnologia e oferece diagnóstico de doenças, análises nematológicas e microbiologia do solo.

No primeiro episódio, são abordados os impactos dos incêndios florestais no bioma e os danos ao meio ambiente. A reportagem entrevista autoridades estaduais e municipais, bombeiros e especialistas no assunto, com o objetivo de informar e promover a conscientização e a preservação do cerrado brasileiro.

De acordo com o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), até agosto deste ano, o Cerrado foi o segundo bioma com mais focos de incêndio, registrando cerca de 36% ou mais de 23 mil focos, ficando atrás apenas da Amazônia, e mais de 15 mil focos ocorrendo em todo o Nordeste.

Para assistir ao primeiro episódio da série ‘Cerrado Sem Fogo’ exibido na TV ou para conhecer mais sobre o Canal Rural BA, você pode clicar [aqui](http://instagram.com/canalruralbahia).

Você quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então não deixe de acompanhar o Canal Rural BA!

**Conclusão:**

O Cerrado brasileiro enfrenta constantes desafios devido aos incêndios que ocorrem todos os anos, trazendo impactos negativos para o meio ambiente, saúde das pessoas, economia e produção agrícola. A série ‘Cerrado Sem Fogo’, produzida pelo Canal Rural BA, busca informar e conscientizar sobre a importância da preservação desse bioma.

**Perguntas com respostas:**
1. Quais os temas abordados na série ‘Cerrado Sem Fogo’?
– Os temas abordados na série são os impactos no meio ambiente, na saúde das pessoas, na economia e na produção agrícola, além do combate e prevenção de incêndios no Cerrado Brasileiro.

2. Quais regiões da Bahia são destacadas no primeiro episódio da série?
– O primeiro episódio destaca principalmente as regiões oeste, norte e Chapada Diamantina, na Bahia.

3. Quais os profissionais envolvidos na produção da série?
– A série é produzida pelos repórteres Vinícius Ramos e Carla Letícia, com imagens de Guilherme Soares e Maiara Luz.

4. Qual é a parceria presente no projeto ‘Cerrado Sem Fogo’?
– O projeto conta com a parceria do JCO Bioprodutos, uma empresa que desenvolve produtos biológicos e oferece diagnóstico de doenças, análises nematológicas e microbiologia do solo.

5. Qual foi a posição do Cerrado em relação aos focos de incêndio?
– Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Cerrado foi o segundo bioma com mais focos de incêndio até agosto deste ano, ficando atrás apenas da Amazônia. Foram registrados mais de 23 mil focos, sendo mais de 15 mil deles na região Nordeste.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Os impactos no ambiente, na saúde das pessoas, na economia e na produção agrícola, e no combate e prevenção de incêndios em Cerrado Brasileiros são temas abordados na série, ‘Cerrado Sem Fogo’produzido por Canal Rural BAque começou a ser exibida nesta quarta-feira (27) no Mercado e Empresa.

A série traz imagens exuberantes do bioma que ocupa cerca de 25% do território nacionalmas também mostra os danos causados ​​pelos incêndios que ocorrem com frequência todos os anos, principalmente em região oeste, norte e Chapada Diamantinana Bahia, além de toda a região do Matopiba.

Foto: Reprodução/ Canal Rural BA

São quatro reportagens no total produzidas por repórteres Vinícius Ramos e Carla Letíciacom imagens de Guilherme Soares e Maiara Luz. Também preocupado com as questões ambientais, o JCO Bioprodutos, é parceira do projeto. A empresa desenvolve produtos biológicos com alta tecnologia e oferece diagnóstico de doenças, análises nematológicas e microbiologia do solo.

O primeiro episódio aborda os impactos dos incêndios florestais no bioma e os danos ao meio ambiente. A reportagem entrevistou autoridades estaduais e municipais, bombeiros e especialistas no assunto, com o objetivo de informar e promover a conscientização e a preservação do cerrado brasileiro.

Dados Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe)apontam até agosto deste ano, o Cerrado foi o segundo bioma com mais focos de incêndio, com cerca de 36% ou mais de 23 mil focos, atrás da Amazônia, e mais de 15 mil focos em todo o Nordeste.

Veja abaixo o primeiro episódio exibido na TV ou aproveite para assistir e seguir o perfil do Canal Rural BA no Instagram clicando em aqui.

Cerrado Sem Fogo – EP 1 – Impactos no meio ambiente

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Dia da Caatinga: estudo aponta aumento da agropecuária no bioma

Caatinga, agricultura, agropecuária, bioma, Nordeste, clima semiárido, sustentabilidade, diversificação, recursos naturais, desenvolvimento regional
Dia da Caatinga: estudo aponta aumento da agropecuária no bioma 11

O Dia da Caatinga

O Dia da Caatinga tem como objetivo incentivar a população a compreender e valorizar a diversidade biológica presente no bioma. A Caatinga é uma região que possui um clima semiárido, com plantas e animais adaptados a esse ambiente. A celebração do Dia da Caatinga busca conscientizar a população sobre a importância desse bioma para a biodiversidade brasileira.

O aumento da agropecuária na Caatinga

A agropecuária vem crescendo na região da Caatinga, principalmente nos últimos anos. Isso se deve ao aumento do uso de tecnologias e da irrigação, o que permitiu uma maior diversificação de culturas e um aumento na produtividade. Entretanto, os impactos ambientais sobre o bioma também são significativos, sendo necessária uma gestão sustentável para garantir a conservação da biodiversidade.

A importância da inovação no agro

A inovação é fundamental para o desenvolvimento do setor agrícola, sendo responsável por melhorar a eficiência na produção, reduzir os custos e aumentar a qualidade dos alimentos. Tecnologias como a inteligência artificial, drones e Internet das Coisas têm sido amplamente utilizadas pelos produtores rurais, permitindo um maior controle dos processos produtivos. A inovação também pode contribuir para o desenvolvimento de práticas agrícolas mais sustentáveis.

O futuro do agro e a tecnologia

A tecnologia tem um papel fundamental no futuro do setor agrícola, permitindo uma maior automação da produção, monitoramento das culturas e análise de dados. Tecnologias como a agricultura de precisão, o uso de drones e a implantação da Internet das Coisas permitem um maior controle dos processos produtivos e uma melhor gestão dos recursos naturais. Entretanto, é necessário levar em conta os aspectos sociais e ambientais na implantação dessas tecnologias, buscando sempre uma produção mais sustentável e responsável.

O Dia da Caatinga é celebrado nacionalmente em 28 de abril. Essa data foi escolhida para conscientizar as pessoas sobre a importância da preservação do bioma exclusivamente brasileiro, que é um dos mais importantes e ricos em biodiversidade do País. No entanto, também é um dos mais ameaçados pela ação humana e as mudanças climáticas.

Um levantamento divulgado recentemente pelo MapBiomas apontou um crescimento exponencial da área ocupada pela agricultura na Caatinga nos últimos 35 anos. De acordo com os dados obtidos por monitoramento via satélite, entre 1985 e 2020, a ocupação da atividade no bioma cresceu 1,33 milhão de hectares, representando um aumento de 1.456%.

Além da agricultura, a pesquisa também destacou o crescimento de 48% das pastagens na Caatinga. No período analisado, mais de 6,5 milhões de hectares do bioma viraram pastos, principalmente nos Estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. As pastagens ocupavam 15,6% da Caatinga em 1985, e o índice subiu para 23,1% em 2020.

Quais são as características do bioma?

A criação de caprinos é uma tradição pecuária da Caatinga pela adaptabilidade da espécie ao bioma. (Fonte: GettyImages/Reprodução)

A Caatinga ocupa uma área de cerca de 844 mil km², que abrange todos os Estados da região Nordeste, além do norte de Minas Gerais. O bioma é caracterizado por um clima semiárido, com chuvas escassas e irregulares, temperaturas elevadas e um solo pobre em nutrientes. Apesar disso, é bastante rico em biodiversidade.

A vegetação da Caatinga tem uma abundância de vegetação xerófila, adaptada às condições climáticas da região, com muitas espécies de cactos, arbustos, árvores de pequeno porte e plantas herbáceas. A flora é adaptada para suportar a seca, como a presença de espinhos e folhas modificadas, além de raízes profundas e sistemas de armazenamento de água.

A fauna do bioma é formada por muitas espécies endêmicas, ou seja, que só ocorrem no local. Entre os animais encontrados na Caatinga, é possível citar aves, répteis, mamíferos, peixes e invertebrados, como a aranha-caranguejeira, o tatu-bola, o soldadinho-do-araripe, o pato-mergulhão e o mocó.

Por que a Caatinga pode virar um deserto?

(Fonte: GettyImages/Reprodução)Caatinga, agricultura, agropecuária, bioma, Nordeste, clima semiárido, sustentabilidade, diversificação, recursos naturais, desenvolvimento regional

 

A Caatinga pode se tornar um deserto devido ao desmatamento, à ocupação inadequada do solo e à falta de políticas públicas de convivência com o semiárido. A dinâmica de processos do bioma é mais lenta e a degradação é difícil de ser recuperada, tornando a desertificação um problema ainda mais grave.

Um grupo de 112 municípios do bioma estão com o risco de desertificação considerado “grave” ou “muito grave” pela perda de 300 mil de hectares de vegetação nativa. A desertificação resulta na improdutividade da terra e no ressecamento dos corpos de água. Nos últimos 36 anos, a Caatinga perdeu 8,27% na superfície de água e teve redução de 40% da água natural.

As mudanças climáticas agravam a situação. Sem ações para conter o aquecimento global, a Caatinga enfrentará um aumento na duração, magnitude e frequência das ondas de calor, além de secas mais intensas e amplas. As populações locais serão as mais afetadas, com impactos na segurança alimentar e prosperidade econômica.

O que podemos fazer para preservar a Caatinga?

Para preservar a Caatinga, são necessárias ações integradas e contínuas que visem à proteção da biodiversidade, dos recursos hídricos e do solo. Uma das principais medidas é promover a recuperação de áreas degradadas, por meio da restauração ecológica e controle de espécies invasoras, e apoiar iniciativas de conservação.

Além disso, é importante investir em educação ambiental, sensibilizando as comunidades locais sobre a importância da conservação da Caatinga e das práticas sustentáveis, a partir da implementação de técnicas e práticas agroecológicas.

Por fim, são necessárias políticas governamentais de proteção ambiental, como a criação de unidades de conservação e programas de incentivo à preservação da Caatinga, além da implementação de medidas de fiscalização e controle do uso inadequado dos recursos naturais.

Fonte: Fiocruz, Embrapa, Senar, Fapesp, Terra Magna

 

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