Oferta de bananas em queda em dezembro – CEPEA

Expectativa de redução na oferta de banana em dezembro

Produtores preveem redução na oferta de banana em dezembro

Produtores de banana consultados pela equipe do Cepea estão prevendo uma redução na oferta da fruta para o próximo mês. Isso se deve principalmente à entressafra, juntamente com as altas temperaturas do último mês que aceleraram a maturação do fruto e a colheita, mesmo que pontual, ainda em novembro. Apesar da possível diminuição no volume, os preços não devem subir com força, visto que as férias escolares e as festas de fim de ano tendem a reduzir o consumo de banana, uma vez que os demandantes priorizam frutas da época, como as de caroço.

Razões para a redução na oferta de banana

Uma das razões que contribuem para a redução na oferta de banana em dezembro é a entressafra, aliada às altas temperaturas que aceleraram o processo de maturação e colheita do fruto. Apesar dessas condições, os preços não devem sofrer um aumento significativo, uma vez que as férias escolares e as festas de fim de ano tendem a diminuir o consumo de banana, com os consumidores optando por frutas da época, como as de caroço.

Impacto das condições climáticas na oferta de banana

As altas temperaturas do último mês contribuíram para acelerar o processo de maturação e colheita da banana, resultando em uma possível redução na oferta da fruta para o próximo mês. Apesar disso, os preços não devem sofrer um aumento significativo devido à redução do consumo causada pelas férias escolares e festas de fim de ano, que levam os demandantes a priorizarem frutas da época, como as de caroço.

Dados do levantamento do Cepea

Segundo levantamento do Cepea, a expectativa é de que a oferta da banana se reduza em dezembro, principalmente para a variedade prata. No entanto, os preços não devem subir com força, devido à previsão de redução no consumo ocasionada pelas férias escolares e festas de fim de ano, que levam os consumidores a optar por frutas da época.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cepea, 5/12/2023 – A expectativa de produtores de banana consultados pela equipe Hortifruti é de que a oferta da fruta se reduza em dezembro nas regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo para a variedade prata. Isso porque, além da “entressafra”, as altas temperaturas do último mês aceleraram a maturação do fruto e a colheita (mesmo que pontual) ainda em novembro. Segundo levantamento do Cepea, apesar da possível diminuição no volume, os preços não devem subir com força, visto que as férias escolares e as festas de fim de ano tendem a reduzir o consumo de banana – demandantes priorizam frutas da época, como as de caroço. Fonte: Cepea/Hortifrúti (www.hfbrasil.org.br)

FAQ sobre a oferta de banana em dezembro

Por que a oferta de banana deve se reduzir em dezembro?

Segundo produtores consultados pela equipe Hortifruti, a expectativa é de uma redução na oferta de banana em dezembro devido à entressafra e às altas temperaturas que aceleraram a maturação do fruto e a colheita ainda em novembro.

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Os preços da banana devem subir devido à redução da oferta?

Apesar da possível diminuição no volume, os preços não devem subir com força, pois as férias escolares e as festas de fim de ano tendem a reduzir o consumo de banana, já que os demandantes irão priorizar frutas da época, como as de caroço.

Como essa redução na oferta de banana pode impactar o mercado?

A redução na oferta de banana em dezembro pode modificar o mercado, mas a expectativa é de que os preços não subam significativamente devido ao comportamento de consumo durante as férias e festas de fim de ano.

Cepea, 5/12/2023 – A expectativa de produtores de banana consultados pela equipe Hortifruti é de que a oferta da fruta se reduza em dezembro nas regiões acompanhadas pelo Cepea, sobretudo para a variedade prata. Isso porque, além da “entressafra”, as altas temperaturas do último mês aceleraram a maturação do fruto e a colheita (mesmo que pontual) ainda em novembro. Segundo levantamento do Cepea, apesar da possível diminuição no volume, os preços não devem subir com força, visto que as férias escolares e as festas de fim de ano tendem a reduzir o consumo de banana – demandantes priorizam frutas da época, como as de caroço. Fonte: Cepea/Hortifrúti (www.hfbrasil.org.br)

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Qual é o estado líder nacional na produção de bananas e de que maneira o estado de SC está incentivando a produção?

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**Título: A importância da banana no agronegócio brasileiro e suas perspectivas futuras**

Introdução
A banana é sem dúvida a fruta mais consumida no Brasil e no mundo, sendo também uma importante fonte de nutrição. Além disso, sua produção tem um papel relevante no cenário econômico, principalmente para o agronegócio paulista, já que o Estado de São Paulo é o maior produtor brasileiro, responsável por 26% da produção total do país. Neste artigo, vamos explorar a produção nacional, os desafios enfrentados e as perspectivas futuras para a banana no Brasil.

Produção nacional de banana
O Brasil ocupa a quarta posição no ranking dos maiores produtores de banana no mundo, ficando atrás apenas da Índia, China e Indonésia. Segundo dados do IBGE, a safra 2021/2022 atingiu cerca de 7 milhões de toneladas, em uma área de 453.273 hectares. Esse mercado movimenta anualmente mais de R$ 13,8 bilhões. Uma parcela significativa dessa produção é destinada ao mercado externo, com destaque para os países da União Europeia e do Mercosul como os maiores importadores.

Produção de banana em São Paulo
O Estado de São Paulo se destaca como o maior produtor de banana no Brasil, representando cerca de 26% da produção nacional. Segundo levantamento do Instituto de Economia Agropecuária (IEA – Apta), a expectativa para a safra 2022/2023 é de mais de um milhão de toneladas, com área plantada de 1,9 mil hectares no estado. O Vale do Ribeira, localizado no interior paulista, é considerado o maior polo produtor de banana de São Paulo, sendo as principais variedades plantadas: prata, anã, maçã, ouro e terra.

Incentivo e desenvolvimento do setor
Visando incentivar e desenvolver ainda mais o setor da banana, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo tem desempenhado um papel fundamental. Através de estudos de melhoramento genético na produção e implementação de medidas fitossanitárias, busca-se aumentar a produtividade das plantações. Pesquisas realizadas pela Apta mostram que é possível dobrar a produtividade média nacional, utilizando técnicas corretas de manejo do solo e nutrição das plantas.

Perspectivas para a banana em Santa Catarina
Enquanto a produção de banana em São Paulo já está consolidada, o estado de Santa Catarina apresenta grande potencial para crescimento. Apesar de já ser um importante produtor, com 725,8 mil toneladas em 2022, o Extremo Oeste catarinense ainda possui espaço para expansão. A fruta produzida nessa região possui características muito apreciadas pelos consumidores, como doçura, sabor agradável e boa cor. A Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI) tem promovido reuniões técnicas para repassar informações sobre cultivo e manejo, visando incentivar o desenvolvimento dessa cultura na região.

Microclimas favoráveis ao cultivo
Uma das vantagens dessa região é apresentar microclimas favoráveis ao cultivo da banana, como nas margens dos rios, onde a ocorrência de geadas é menor. Essa produção é mais localizada, mas pode ser viável para famílias que tenham afinidade com a cultura e áreas adequadas para estabelecimento e desenvolvimento de plantações de banana. O desafio da EPAGRI é ampliar a produção local e estimular os produtores a adotarem técnicas de manejo adequadas, visando atender, pelo menos, os mercados institucionais da agricultura familiar.

Conclusão
A banana desempenha um papel fundamental no agronegócio brasileiro, sendo o Brasil o quarto maior produtor mundial. A produção nacional movimenta bilhões de reais por ano, com uma parte significativa sendo destinada ao mercado externo. Além disso, São Paulo se destaca como o maior produtor do país, enquanto Santa Catarina apresenta um grande potencial para crescimento. Com investimentos em melhoramento genético, manejo adequado e incentivo do governo, é possível impulsionar ainda mais o setor, gerando benefícios econômicos e sociais.

Perguntas para reflexão:
1. Quais são os principais desafios enfrentados na produção de banana no Brasil?
2. Qual é a importância da banana para a economia do agronegócio paulista?
3. Quais são as perspectivas futuras para o cultivo de banana em Santa Catarina?
4. Como a EPAGRI tem contribuído para o desenvolvimento da cultura da banana no Extremo Oeste catarinense?
5. Quais são os principais benefícios econômicos e sociais gerados pela produção de banana no Brasil?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A banana é nada menos que a fruta mais consumida no Brasil e no mundo. Além de ser um alimento nutritivo, a produção tem grande relevância para o cenário econômico, principalmente para o agronegócio paulista, uma vez que o Estado de São Paulo é o maior produtor brasileiro responsável por 26% da produção total do país.
Levantamento do Instituto de Economia Agropecuária (IEA – Apta) mostra que a expectativa para a safra 2022/23 é de mais de um milhão de toneladas, com área plantada de 1,9 mil hectares no estado. O Vale do Ribeira é considerado o maior pólo produtor de banana de São Paulo e as principais variedades são: prata, anã, maçã, ouro e terra.

Produção nacional
O Brasil é o quarto maior produtor da fruta no mundo, atrás apenas da Índia, China e Indonésia. Segundo dados do IBGE, a safra 2021/22 ficou em torno de 7 milhões de toneladas, numa área de 453.273 hectares. Um mercado que movimenta mais de R$ 13,8 bilhões por ano.
Parte desta produção é destinada ao mercado externo. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior, no ano passado foram embarcadas 83 mil toneladas, com receita de US$ 37 milhões. Os maiores importadores são os países da União Europeia e do Mercosul.

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Para incentivar e desenvolver ainda mais o setor, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo contribui fortemente com diversas ações que vão desde estudos de melhoramento genético na produção até medidas fitossanitárias.
Pesquisa realizada pela Apta mostra que é possível aumentar a produtividade das plantações de banana utilizando técnicas corretas de manejo da cultura. Segundo Erval Rafael Damatto Junior, pesquisador e diretor da Apta Regional de Pariquera-Açu, a produtividade média nacional é de 14 toneladas por hectare. “No Vale do Ribeira a média é maior, 22 toneladas por hectare. Porém, a partir de nossas pesquisas, constatamos que é possível mais que dobrar essa produtividade com a utilização de técnicas corretas de manejo do solo e nutrição de plantas. Tivemos experimentos que chegaram a 65 toneladas por hectare”, diz.

Produção ganha força no extremo oeste catarinense

Se por um lado a produção de banana já está consolidada e tem grande participação na economia paulista, no estado de Santa Catarina, apesar de ter uma produção significativa, com 725,8 mil toneladas em 2022, ainda há espaço para crescimento .
No Extremo Oeste do estado a atividade é pouco explorada, mas o mercado local oferece boas oportunidades para quem investe nesta cultura. As famílias que produzem a fruta são motivadas pela demanda das feiras livres, do Programa Nacional de Alimentação Escolar e da venda direta ao consumidor. Além disso, a banana produzida na região possui características muito apreciadas pelos consumidores, como doçura, sabor agradável e boa cor.
Para incentivar o desenvolvimento da cultura, a Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural (EPAGRI) tem realizado reuniões técnicas para repassar informações sobre cultivo e manejo. A mais recente foi em agosto e reuniu cerca de 30 agricultores, que conheceram as variedades mais adequadas à região, implementação de pomares, gestão de touceiras, fertilização, colheita e preparação de cachos para venda.

Banana em microclimas
A extensionista da Epagri, Simone Bianchini, afirma que a região possui um microclima favorável ao cultivo da fruta, como nas margens dos rios, onde a chance de ocorrência de geadas é menor. “Essa é uma produção mais localizada, mas pode ser viável para algumas famílias que tenham afinidade com a cultura e áreas adequadas para estabelecimento e desenvolvimento de plantações de banana”, destaca.
Quase todas as bananas consumidas no Extremo Oeste Catarinense vêm de outras regiões. Portanto, o desafio da Epagri é ampliar a produção local e estimular os produtores a adotarem técnicas de manejo adequadas para poder atender, pelo menos, os mercados institucionais da agricultura familiar.

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(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Qual é a porcentagem da produção nacional de bananas que São Paulo é responsável?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país e possui diversos segmentos que se destacam, como a produção de banana. Neste artigo, vamos abordar a relevância da produção de banana em São Paulo, os desafios enfrentados pelos produtores e as ações adotadas para impulsionar o setor. Vamos lá!

**São Paulo: o maior produtor de banana do Brasil**

A banana é um alimento nutritivo e amplamente consumido no Brasil e no mundo. E no cenário nacional, o estado de São Paulo se destaca como o maior produtor do país, sendo responsável por 26% da produção total. De acordo com o Instituto de Economia Agropecuária (IEA – APTA), a expectativa para a safra 2022/23 é de mais de um milhão de toneladas, com uma área plantada de 1,9 mil hectares.

**O Vale do Ribeira e as principais variedades de banana**

No estado de São Paulo, o Vale do Ribeira é considerado o principal polo produtor de banana. Nessa região, são cultivadas diversas variedades, como a prata, anã, maçã, ouro e terra. Essas variedades são cultivadas com técnicas adequadas de manejo do solo e nutrição de plantas, visando aumentar a produtividade e a qualidade dos frutos.

**O Brasil no cenário mundial da produção de banana**

Apesar de São Paulo liderar a produção nacional de banana, o Brasil ocupa o quarto lugar no ranking mundial, ficando atrás apenas da Índia, China e Indonésia. A safra 2021/22 registrou aproximadamente 7 milhões de toneladas, em uma área de 453.273 hectares. Esse mercado movimenta mais de R$ 13,8 bilhões por ano e grande parte da produção é destinada ao mercado externo, com destaque para a União Europeia e o Mercosul como principais importadores.

**Ações para impulsionar o setor**

Diante da importância da bananicultura para o agronegócio paulista, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo tem realizado diversas ações para incentivar e desenvolver o setor. Uma dessas ações é o Programa Estadual de Sanidade Vegetal da Cultura da Bananeira, criado por meio de uma resolução publicada no Diário Oficial. Esse programa visa garantir a sustentabilidade fitossanitária no estado, estabelecendo ações de defesa sanitária voltadas às culturas, além de promover a rastreabilidade e a qualidade do produto final.

**A busca pela sustentabilidade e resistência na bananicultura**

No Vale do Ribeira, a Apta Regional de Pariquera-Açu, ligada à Secretaria de Agricultura, tem realizado estudos visando a sustentabilidade e a resistência da bananeira. Um desses estudos avalia a utilização de composto orgânico no cultivo da bananeira, buscando um equilíbrio entre o uso de fertilizantes químicos e orgânicos para a saúde do solo. Além disso, também são realizados estudos para selecionar novas cultivares de banana com resistência à fusariose, uma doença que afeta a cultura.

**Conclusão**

A produção de banana em São Paulo é de suma importância para o agronegócio brasileiro. Com ações voltadas para o desenvolvimento do setor, como estudos de melhoramento genético, medidas fitossanitárias e incentivo às boas práticas, é possível impulsionar a produtividade e a qualidade da produção. A busca pela sustentabilidade e resistência também é uma preocupação constante, visando uma bananicultura cada vez mais forte e competitiva.

**Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:**

1. Quais são as principais variedades de banana cultivadas em São Paulo?
2. Quais países são os maiores importadores de banana brasileira?
3. Qual é a expectativa de safra para 2022/23 em São Paulo?
4. Como a Secretaria de Agricultura contribui para o desenvolvimento da bananicultura no estado?
5. Quais são as ações do Programa Estadual de Sanidade Vegetal da Cultura da Bananeira?

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Hoje, 22 de setembro, é o dia mundial da fruta mais consumida no Brasil e no mundo: a banana. A data marca a importância desse alimento nutritivo e de grande relevância para o cenário econômico, principalmente para o agronegócio paulista, já que o Estado de São Paulo é o maior produtor brasileiro com 26% da produção total do país.

Segundo levantamento do Instituto de Economia Agropecuária (IEA – APTA), a expectativa para a safra 2022/23 é de mais de um milhão de toneladas, com área plantada de 1,9 mil hectares no estado. O Vale do Ribeira é considerado o maior pólo produtor de banana de São Paulo e as principais variedades são: prata, anã, maçã, ouro e terra.

O Brasil é o quarto maior produtor do mundo, atrás apenas da Índia, China e Indonésia. Segundo dados do IBGE, a safra 2021/22 ficou em torno de 7 milhões de toneladas, numa área de 453.273 hectares. Um mercado que movimenta mais de R$ 13,8 bilhões por ano.

Parte desta produção é destinada ao mercado externo. Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), no ano passado foram embarcadas 83 mil toneladas, com receita de US$ 37 milhões. Os maiores importadores são os países da União Europeia e do Mercosul.

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Para incentivar e desenvolver ainda mais o setor, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA) contribui fortemente com diversas ações que vão desde estudos de melhoramento genético na produção até medidas fitossanitárias.

Pesquisa realizada pela APTA mostra que é possível aumentar a produtividade das plantações de banana utilizando técnicas corretas de manejo da cultura. Segundo Erval Rafael Damatto Junior, pesquisador e diretor da APTA Regional de Pariquera-Açu, a produtividade média nacional é de 14 toneladas por hectare. “No Vale do Ribeira a média é maior, 22 toneladas por hectare. Porém, a partir de nossas pesquisas, constatamos que é possível mais que dobrar essa produtividade com a utilização de técnicas corretas de manejo do solo e nutrição de plantas. Tivemos experimentos que chegaram a 65 toneladas por hectare”, diz.

Em maio deste ano, a SAA publicou no Diário Oficial uma resolução que estabelece a criação do Programa Estadual de Sanidade Vegetal da Cultura da Bananeira. “Com essa norma, defendemos a sustentabilidade fitossanitária no Estado de São Paulo, além de definir de forma mais clara as ações de defesa sanitária voltadas às culturas”, explica Alexandre Paloschi, engenheiro agrônomo e diretor do Departamento de Defesa Sanitária e Fiscalização Vegetal (DDSIV).

O programa também prevê o cadastramento de todas as unidades comerciais de produção de banana no Estado, visando reduzir a propagação das pragas quarentenárias presentes; prevenir a entrada de pragas desaparecidas; minimizar os danos econômicos à cultura por meio de medidas de contingência contra pragas desaparecidas e estabelecer protocolos e padrões complementares, visando garantir a rastreabilidade e a qualidade do produto final.

Para o secretário da Agricultura, Antonio Junqueira, a bananicultura é um setor agrícola que merece atenção redobrada. “Integramos o trabalho dos nossos coordenadores com as pesquisas dos nossos institutos. Nosso foco é melhorar a rentabilidade dos produtores paulistas, incentivando boas práticas, desde o manejo do solo até a comercialização dos produtos”, acrescenta Junqueira.

Bananeira sustentável e resistente

No Vale do Ribeira, a Secretaria de Agricultura, por meio da Apta Regional de Pariquera-Açú, está realizando estudo sobre a utilização de composto orgânico no cultivo da bananeira e seleção de novas cultivares com resistência à fusariose da bananeira.

Segundo o pesquisador Edson Nomura, o projeto avalia os efeitos de doses de composto orgânico no cultivo da bananeira, visando a saúde do solo com equilíbrio no uso de fertilizantes químicos e orgânicos. “É uma avaliação inédita das atividades enzimáticas dos microrganismos e seu desempenho no solo utilizando composto.”

O diferencial deste estudo é combinar os benefícios do uso de fertilizantes químicos e orgânicos para o cultivo sustentável de bananeiras.

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