Revolutionary Tech Tracks Cows’ Behavior

O Futuro da Pecuária no Brasil: Como a Tecnologia está Revolucionando a Monitorização dos Animais

A pecuária brasileira enfrenta o desafio de aumentar a produção de carne e leite por hectare de forma sustentável, sem expandir a área ocupada pelo gado. Com a previsão da FAO de que a produção de alimentos de origem animal deva dobrar até 2050, a eficiência na produtividade se torna fundamental. Nesse contexto, avanços em genética, nutrição, sanidade e manejo, incluindo a pecuária de precisão, são essenciais para atingir esse objetivo.

A Importância da Tecnologia na Pecuária Brasileira

Uma das tecnologias que tem se destacado nesse cenário é a Instabov, que monitora os animais em tempo integral. Com a possibilidade de coletar dados que identificam, rastreiam e medem os indicadores produtivos, comportamentais e fisiológicos do rebanho, os pecuaristas podem tomar decisões mais rápidas e assertivas.

As Funcionalidades da Tecnologia Instabov

A tecnologia da Instabov consiste em duas partes principais: uma coleira instalada nos animais que envia os dados coletados, e uma antena que capta o sinal em um raio de 10 quilômetros. Os dados são atualizados a cada dez minutos, e as coleiras têm uma bateria com duração de até cinco anos. Atualmente, essa tecnologia já é utilizada para monitorar o comportamento de bovinos em propriedades rurais em todo o Brasil.

O Crescimento e Expansão da Instabov

Com planos de expansão, a Instabov pretende alcançar países vizinhos como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai até o final de 2026. Essa tecnologia promete revolucionar a forma como a pecuária é gerida, aumentando a eficiência e sustentabilidade do setor. Acompanhe este artigo para descobrir mais sobre o impacto da tecnologia na pecuária brasileira e como a Instabov está liderando essa transformação.

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Desenvolvimento

Com o objetivo de aumentar a produção de carne e leite de forma sustentável, a pecuária brasileira está investindo em tecnologias inovadoras. A analista Vanessa Amorim, da Belgo Arames, ressalta que avanços em genética, nutrição, sanidade e manejo são fundamentais para atingir metas de produtividade. Entre as soluções tecnológicas em destaque, a agtech Instabov se destaca por monitorar e geolocalizar o rebanho, fornecendo dados precisos e em tempo integral.

Tecnologia de ponta

A Instabov utiliza coleiras especiais nos animais que transmitem dados sobre indicadores produtivos, comportamentais e fisiológicos do rebanho. Essas informações incluem o número de passos, zona de calor, atividade e movimentação dos animais, permitindo que os pecuaristas tomem decisões mais rápidas e assertivas.

Expansão internacional

Além disso, a tecnologia da Instabov conta com antenas que captam o sinal em um raio de 10 quilômetros, garantindo a cobertura de áreas extensas. Com uma bateria de longa duração, as coleiras operam de forma eficiente por até cinco anos. Atualmente, a Instabov já está presente em diversas propriedades rurais em todo o Brasil e tem planos de expansão para países vizinhos, como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai até o final de 2026.

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O futuro da pecuária brasileira com Instabov: inovação e eficiência

Conclusão

A tecnologia da Instabov representa um avanço significativo para a pecuária brasileira, permitindo aos pecuaristas monitorar seus animais em tempo integral e tomar decisões mais rápidas e precisas. Com dados detalhados sobre o comportamento, saúde e movimentação do rebanho, os produtores podem aumentar a produtividade sem expandir a área ocupada pelo gado, contribuindo para a sustentabilidade ambiental. Além disso, a expansão da Instabov para países vizinhos mostra o potencial de transformação que essa tecnologia pode trazer para a pecuária em toda a região. Com a utilização da Instabov, a pecuária de precisão se consolida como uma realidade que impulsiona o setor rumo a um futuro mais eficiente e sustentável.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O futuro da pecuária brasileira: como a tecnologia pode impulsionar a produção

“Instabov monitora os animais em tempo integral”

A pecuária brasileira está em busca de aumentar a produção de carne e leite por hectare, sem a necessidade de expandir a área ocupada pelo gado, visando a sustentabilidade ambiental. De acordo com a FAO, a produção de alimentos de origem animal precisa dobrar até 2050, e 70% desse crescimento depende da eficiência em produtividade. Vanessa Amorim, analista da Belgo Arames, destaca que avanços em genética, nutrição, sanidade e manejo, incluindo a pecuária de precisão, são fundamentais para alcançar esse objetivo.

Perguntas Frequentes:

1. O que é a tecnologia Instabov?

A Instabov é uma agtech que monitora e geolocaliza o rebanho, permitindo aos pecuaristas tomar decisões mais rápidas e assertivas com base em dados coletados que identificam, rastreiam e medem indicadores produtivos, comportamentais e fisiológicos dos animais. Isso inclui informações como número de passos, zona de calor, atividade e movimentação dos animais.

2. Como a tecnologia Instabov funciona?

A tecnologia consiste em duas partes principais: uma coleira instalada nos animais, que transmite os dados coletados, e uma antena que capta o sinal em um raio de 10 quilômetros. Os dados são atualizados a cada dez minutos, e as coleiras têm bateria com duração de até cinco anos. Atualmente, a Instabov é utilizada para monitorar o comportamento de bovinos em propriedades rurais em todo o Brasil.

3. Qual a importância da tecnologia para a pecuária brasileira?

A tecnologia como a Instabov é vista como essencial para impulsionar a evolução da pecuária brasileira, pois permite coletar dados precisos e em tempo real sobre o rebanho, auxiliando na tomada de decisões estratégicas para aumentar a produtividade de forma sustentável.

4. Quais os benefícios da utilização da Instabov nas propriedades rurais?

A utilização da Instabov traz benefícios como monitoramento preciso do comportamento e saúde dos animais, identificação de padrões de atividade e movimentação, otimização do manejo e da nutrição do rebanho, e aumento da eficiência operacional da propriedade.

5. Quais são os planos de expansão da Instabov para o futuro?

Até o final de 2026, a Instabov planeja expandir sua atuação para países vizinhos, como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, levando sua tecnologia inovadora para além das fronteiras do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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“Instabov monitora os animais em tempo integral”



"Instabov monitora os animais em tempo integral"
“Instabov monitora os animais em tempo integral” – Foto: Divulgação

A pecuária brasileira busca aumentar a produção de carne e leite por hectare sem expandir a área ocupada pelo gado, com foco na sustentabilidade ambiental. Segundo a FAO, a produção de alimentos de origem animal deve dobrar até 2050, sendo que 70% desse crescimento depende da eficiência em produtividade. 

Vanessa Amorim, analista da Belgo Arames, destaca avanços em genética, nutrição, sanidade e manejo, incluindo a pecuária de precisão, como fundamentais para atingir esse objetivo. Tecnologias como as da agtech Instabov, que monitora e geolocaliza o rebanho, são vistas como essenciais para impulsionar essa evolução na pecuária brasileira.

“Instabov monitora os animais em tempo integral. Com isso, os pecuaristas podem tomar decisões mais rápidas e assertivas com os dados coletados que identificam, rastreiam e medem os indicadores produtivos, comportamentais e fisiológicos do rebanho, incluindo número de passos, zona de calor, atividade e movimentação dos animais”, informa Vanessa Amorim. 

A tecnologia Instabov consiste em dois componentes principais: uma coleira instalada nos animais, que transmite dados coletados, e uma antena que capta o sinal em um raio de 10 quilômetros. Os dados são atualizados a cada dez minutos, e as coleiras operam com bateria que dura até cinco anos. Atualmente, essa tecnologia já é utilizada para monitorar o comportamento de bovinos em propriedades rurais em todas as regiões do Brasil. Até o final de 2026, a Instabov pretende expandir sua atuação para países vizinhos como Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.

Soja: Preço cresce em Chicago, mas estabilidade nos estados

Preços da Soja em Queda: O Cenário Atual no Rio Grande do Sul

No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja estão em queda e o mercado perdeu bastante força, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. Essa situação tem impactado não apenas os produtores locais, mas também todo o cenário nacional e internacional relacionado ao agronegócio.

Cenário atual da Soja em Diferentes Regiões do Sul do Brasil

Além do Rio Grande do Sul, o cenário segue semelhante em Santa Catarina, onde os volumes de soja comercializados são limitados e os preços se mantêm estáveis. No Paraná e Mato Grosso do Sul, também foram registradas quedas nos preços da oleaginosa, mostrando um panorama desafiador para os produtores.

Impacto da Bolsa de Chicago na Valorização da Soja

Soja em Alta na Bolsa de Chicago: Fatores e Tendências

Por outro lado, na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia e a semana em alta, impulsionada pela valorização do subproduto. Os contratos futuros da oleaginosa tiveram um desempenho positivo, influenciados por diversos fatores climáticos e demanda interna e externa.

Desafios e Oportunidades no Mercado da Soja

Desafios Climáticos e Tendências Comerciais: O Que Esperar para a Soja

Diante desse cenário de quedas nos preços regionais e valorização na Bolsa de Chicago, é essencial compreender os desafios e oportunidades que se apresentam para os produtores de soja. Analisar as tendências do mercado e os impactos das condições climáticas pode contribuir para uma melhor tomada de decisão.

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Variações de preços da soja

No desenvolvimento do mercado de soja, observamos quedas nos preços no estado do Rio Grande do Sul, com indicadores chegando a R$ 143,00 para entrega em julho e R$ 144,00 para agosto. Em Santa Catarina, os preços se mantêm estáveis, com poucos volumes sendo escoados. No Paraná, a compra da safra 2023/24 gira em torno de R$ 135,00 por saca, com leve queda em Ponta Grossa. Já no Mato Grosso do Sul, também há quedas, com preços variando entre R$ 126,00 e R$ 128,00 em diferentes regiões.

Alta na Bolsa de Chicago

Na Bolsa de Chicago, a soja fecha o dia em alta, influenciada pela valorização do subproduto. O contrato para julho24 fechou em alta de 1,02%, enquanto o contrato de setembro24 teve um aumento de 0,73%. O farelo de soja e o óleo de soja também apresentaram valorizações. Fatores climáticos nos EUA, como a necessidade de chuvas, e a forte alta do óleo de soja impulsionaram a oleaginosa.

Impacto da demanda interna e disputas comerciais

A demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China contribuíram significativamente para a valorização do óleo de soja. A forte alta desse subproduto, com um aumento de 12,43%, foi o destaque da semana no mercado de grãos. Esses elementos demonstram a complexidade e a influência de diversos fatores no mercado de soja, tanto nacional quanto internacionalmente.

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Conclusão: Preços da soja em queda e mercado instável

Com os preços da soja em queda e um mercado instável, os produtores de grãos estão enfrentando desafios e incertezas. A variação nos preços em diferentes regiões do Brasil reflete a complexidade do setor agrícola e a influência de fatores como clima, demanda e geopolítica.

Apesar das oscilações, a Bolsa de Chicago registrou um leve aumento nas cotações da soja e de seus subprodutos, impulsionado pela valorização do óleo de soja. Essa dinâmica demonstra a importância da análise de diversos aspectos para compreender o mercado e tomar decisões estratégicas.

Diante desse cenário desafiador, os produtores e traders precisam estar atentos às tendências do mercado, buscando informações atualizadas e estratégias para mitigar os riscos. A volatilidade nos preços da soja exige cautela e planejamento para garantir a sustentabilidade dos negócios no setor agrícola.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Soja no Sul do Brasil

No estado do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, os preços da soja estão em queda, refletindo um mercado com pouca força e volumes reduzidos. Já no Mato Grosso do Sul, foram observadas quedas significativas nos preços. Por outro lado, na Bolsa de Chicago, houve valorização da soja impulsionada pelo subproduto. O cenário geral é influenciado por fatores climáticos e demanda interna.

FAQs sobre o Mercado de Soja

1. Qual é a situação atual dos preços da soja no Rio Grande do Sul?

No estado, os preços da soja estão em queda, com indicações de R$ 143,00 para entrega em julho e R$ 144,00 para entrega em agosto no porto, e variando entre R$ 135,00 e R$ 135,50 no interior, de acordo com cada praça.

2. Como está o cenário da soja em Santa Catarina?

Em Santa Catarina, os preços da soja se mantêm, com poucos volumes sendo escoados e negócios ocorrendo nas altas, especulando o mercado.

3. E no Paraná, como estão as variações de preços?

No Paraná, os preços da soja da safra 2023/24 giravam em torno de R$ 135,00 por saca CIF Ponta Grossa, com algumas quedas nos preços em algumas regiões.

4. Quais foram as quedas observadas no Mato Grosso do Sul?

No Mato Grosso do Sul, foram registradas quedas nos preços em diversas regiões, como Dourados, Campo Grande, Maracaju, Chapadão do Sul e Sidrolândia.

5. Como a Bolsa de Chicago reagiu em relação ao mercado de soja?

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta, impulsionada pelo subproduto, com destaque para a valorização do óleo de soja devido à demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja estão em queda e o mercado perdeu bastante força, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações para soja no porto, nos melhores momentos do mercado, foram de R$ 143,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08, e R$ 144,00 para entrega em agosto, com pagamento no final do mês. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 135,50 em Cruz Alta e Passo Fundo, ambos com pagamento em 06/08, R$ 135,00 em Ijuí, também com pagamento em 06/08”, comenta. 

O cenário segue o mesmo em Santa Catarina, volumes da mão para a boca. “Em Santa Catarina, os preços da soja marcam manutenção, todas as regiões estão reagindo mais ou menos igual, poucos volumes estão sendo escoados, dando prioridade a níveis de manutenção, mas sempre com alguns negócios ocorrendo nas altas, de forma a especular o mercado”, completa.

Poucas variações de preços também no Paraná. “Em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 135,00 (-2,00) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio. Os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 125,00”, indica. No Mato Grosso do Sul, quedas foram vistas. “Dourados: R$ 128,00 (-2,00). Campo Grande: R$ 127,00 (-3,00). Maracaju: R$ 128,00 (-1,00). Chapadão do Sul: R$ 126,00 (-1,50). Sidrolândia: R$ 126,00 (-3,00)”, indica.

Na Bolsa de Chicago a soja fechou o dia e a semana em alta puxada pela valorização do subproduto. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,02 %, ou $ 12,00 cents/bushel a $ 1188,50; A cotação de setembro24, fechou em alta de 0,73 % ou $ 8,50 cents/bushel a $ 1166,25. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em alta de 2,04 % ou $ 7,1 ton curta a $ 357,3 e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em alta de 1,87 % ou $ 0,91/libra-peso a $ 49,55”, informa.

“Alguns fatores climáticos, como a necessidade de chuvas no leste do cinturão da soja/milho nos EUA, deram suporte à oleaginosa. No entanto, o grande impulso da semana foi a forte alta do óleo de soja. O subproduto foi muito valorizado nos últimos dias devido a demanda interna e a disputa comercial entre a Indonésia e a China. Para o fechamento de agosto, o óleo de soja valorizou 12,43% ou 5,48 libras/peso, o melhor resultado da semana no complexo de grãos negociados na CBOT”, conclui.
 

Boi gordo: valorização no mercado

Exportações superam expectativas: Análise do Mercado de Carne Bovina

Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do mercado de carne bovina, destacando as recentes surpresas nas exportações do setor. Com base no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, discutiremos os principais dados e tendências que estão impactando o mercado de bovinos no Brasil e no mundo.

Aumento nas exportações e estabilidade nos preços

Segundo o informativo, as exportações de carne bovina in natura registraram um volume significativo até a quarta semana de junho, superando as expectativas do mercado. Com uma média diária de 9,6 mil toneladas, o desempenho foi 4,9% maior em comparação com o mesmo período de 2023. No entanto, apesar do aumento nas exportações, o preço médio da tonelada teve uma queda de 11,7% em relação ao ano anterior.

Impacto nos mercados regionais

Região Sul de Goiás e Minas Gerais

Nas regiões Sul de Goiás e Minas Gerais, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba, demonstrando uma demanda aquecida no mercado interno. Enquanto isso, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis, indicando um cenário de equilíbrio entre oferta e demanda.

Oportunidades e desafios para o setor

Expectativas para o futuro do mercado de carne bovina

Diante do cenário atual, é fundamental analisar as oportunidades e desafios que o setor enfrenta, tanto no mercado interno quanto no mercado externo. Com a oscilação dos preços e a demanda crescente por produtos de qualidade, os produtores e exportadores de carne bovina precisam estar atentos às tendências e adaptar suas estratégias para garantir a competitividade no mercado.

Fique conosco para explorar mais detalhes sobre o desempenho do mercado de carne bovina e as perspectivas para o futuro neste cenário desafiador e em constante evolução.

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Análise do Mercado de Exportações de Carne Bovina

A análise do mercado de exportações de carne bovina revela um cenário de superação de expectativas, com dados positivos no setor. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, as exportações de carne bovina in natura apresentaram um volume de 192,5 mil toneladas até a quarta semana de junho, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho representa um aumento de 4,9% em relação ao mesmo período de 2023.

Estabilidade nos Preços e Aumento na Cotação do Boi Gordo

A análise também destaca a estabilidade nos preços do mercado, com escalas médias para 10 dias. Na Região Sul de Goiás e em Minas Gerais, houve um aumento de R$ 3,00 por arroba na cotação do boi gordo. No entanto, as cotações das fêmeas mantiveram-se estáveis nesses locais.

Apesar do crescimento no volume exportado, o preço médio da tonelada de carne bovina in natura apresentou uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023, ficando em US$ 4,4 mil. Essa variação de preços pode impactar a rentabilidade dos produtores e exportadores, tornando importante a análise contínua do mercado e a busca por estratégias para melhorar a competitividade.

Oportunidades e Desafios no Mercado de Exportações de Carne Bovina

Como Aproveitar o Crescimento das Exportações?

Diante do aumento no volume exportado de carne bovina, os produtores e exportadores podem buscar oportunidades para expandir seus negócios e conquistar novos mercados. É fundamental estar atento às tendências do mercado internacional, adaptando os produtos e processos para atender às demandas dos consumidores estrangeiros.

Além disso, a diversificação dos destinos de exportação e a busca por parcerias estratégicas podem contribuir para a ampliação da presença da carne bovina brasileira no mercado internacional. Investir em qualidade, sustentabilidade e inovação também são fatores-chave para se destacar no cenário global e garantir o sucesso das exportações.

Conclusão

Transformando Desafios em Oportunidades

O mercado de exportações de carne bovina apresenta desafios e oportunidades para os produtores e exportadores do setor. Monitorar de perto os movimentos do mercado, buscar por parcerias estratégicas e investir em qualidade e inovação são estratégias essenciais para aproveitar o crescimento das exportações e superar os desafios enfrentados.

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Exportações de carne bovina superam expectativas em 2024

Diante dos dados apresentados no Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, é possível observar um cenário positivo para as exportações de carne bovina no Brasil. O aumento no volume exportado de carne in natura, superando as expectativas e registrando uma média diária acima do período anterior, demonstra a força do setor no mercado internacional.

Apesar da queda no preço médio da tonelada em comparação com o ano anterior, a performance das exportações em 2024 é um indicativo de resiliência e competitividade do agronegócio brasileiro. O aumento nas cotações do boi gordo em algumas regiões do país também contribui para fortalecer a economia e a produção pecuária nacional.

Ao analisar os dados apresentados, fica evidente a importância do setor de carne bovina para a economia brasileira e a sua capacidade de se adaptar a diferentes cenários e desafios. O Brasil se consolida como um dos principais players no mercado global de carnes, garantindo mais um ano de resultados positivos e superação de expectativas nas exportações do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Exportações superam expectativas

Neste artigo, analisaremos o desempenho das exportações de carne bovina in natura, que superaram as expectativas no mercado. Descubra mais detalhes sobre esse cenário positivo e seus impactos no setor.

Exportações superam expectativas



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Foto: Pixabay

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (04/07), após a alta registrada na cotação da arroba da vaca, o mercado apresentou estabilidade nos preços, com escalas médias para 10 dias, conforme a análise do informativo “Tem Boi na Linha”.

Na Região Sul de Goiás, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba (/@). As cotações das fêmeas, no entanto, mantiveram-se estáveis. Em Minas Gerais, a cotação do boi gordo também subiu R$ 3,00 por arroba (/@). Da mesma forma, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis.

O volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho supera o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 4,9%. No entanto, o preço médio da tonelada está em US$ 4,4 mil, representando uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023.

FAQs sobre o desempenho das exportações de carne bovina

1. Por que as exportações de carne bovina in natura superaram as expectativas?

As exportações superaram as expectativas devido a uma maior demanda internacional e à eficiência logística no transporte do produto.

2. Qual foi o volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho?

O volume exportado foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas.

3. Qual foi o impacto do desempenho das exportações no mercado nacional?

O desempenho contribuiu para a estabilização dos preços no mercado interno e para o aumento da competitividade do setor.

4. Por que houve uma queda no preço médio da tonelada exportada em comparação com o ano anterior?

A queda ocorreu devido a fatores como flutuações cambiais e variações na oferta e demanda global de carne bovina.

5. Quais as perspectivas para o mercado de exportação de carne bovina nos próximos meses?

As perspectivas são positivas, com previsão de manutenção do ritmo de exportações e busca por novos mercados consumidores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Exportações superam expectativas



Boi gordo valorizacao no mercado
Foto: Pixabay

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na última quinta-feira (04/07), após a alta registrada na cotação da arroba da vaca, o mercado apresentou estabilidade nos preços, com escalas médias para 10 dias, conforme a análise do informativo “Tem Boi na Linha”.

Na Região Sul de Goiás, a cotação do boi gordo teve um aumento de R$ 3,00 por arroba (/@). As cotações das fêmeas, no entanto, mantiveram-se estáveis. Em Minas Gerais, a cotação do boi gordo também subiu R$ 3,00 por arroba (/@). Da mesma forma, as cotações das fêmeas permaneceram estáveis.

O volume exportado de carne bovina in natura até a quarta semana de junho foi de 192,5 mil toneladas, com uma média diária de 9,6 mil toneladas. Esse desempenho supera o desempenho médio diário do mesmo período de 2023 em 4,9%. No entanto, o preço médio da tonelada está em US$ 4,4 mil, representando uma queda de 11,7% em comparação com junho de 2023.

Incógnitas ameaçam safras de soja – Previsões incertas

Projeção da safra de soja em Mato Grosso para 2024/25: O que esperar?

A agricultura é um setor fundamental para a economia brasileira, e a produção de grãos como a soja desempenha um papel crucial nesse cenário. Em Mato Grosso, um dos principais estados produtores do país, a projeção da safra de soja para 2024/25 está gerando expectativas e desafios para os produtores locais.

Desafios na colheita do milho e incertezas para a safra de soja

Atualmente, os produtores em Mato Grosso estão focados na colheita do milho, enfrentando um ritmo de comercialização de insumos mais lento do que o esperado. Além disso, a incerteza em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja estão gerando preocupações e questionamentos no mercado.

Expectativas de oferta e demanda para a safra 2024/25

A projeção da oferta e demanda de soja em Mato Grosso

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a projeção da oferta de soja para a safra 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento significativo em relação à safra anterior. Por outro lado, as exportações e o consumo interno também apresentam números promissores, indicando uma demanda crescente pelo produto.

Desafios e oportunidades para os produtores de soja

O cenário atual e as perspectivas futuras para os produtores de soja em Mato Grosso

Diante das incertezas e dos desafios enfrentados na colheita do milho e na preparação para a próxima safra de soja, os produtores precisam estar atentos às tendências do mercado e buscar estratégias para maximizar a produção e os lucros. A análise da projeção da safra de soja em Mato Grosso para 2024/25 se mostra essencial para a tomada de decisões assertivas e o planejamento adequado das atividades agrícolas.

Acompanhe este artigo para obter insights e informações valiosas sobre o cenário da produção de soja em Mato Grosso e as perspectivas para a safra 2024/25. Descubra os principais desafios, oportunidades e tendências que estão moldando o futuro da agricultura no estado e saiba como se preparar para os desafios que estão por vir.

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Desenvolvimento do Mercado de Soja em Mato Grosso

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou recentemente a projeção de oferta e demanda da soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso. No entanto, os produtores da região estão atualmente focados na colheita do milho, o que tem impacto no ritmo de comercialização de insumos, considerado o terceiro mais lento da série histórica do Instituto.

Expectativa de Oferta e Demanda

A projeção para a oferta de soja na temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento de 9,86% em relação à safra anterior. Já as exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, refletindo um crescimento de 15,79% em comparação com a safra passada.

Impacto na Demanda e Estoque

Cenário de Consumo em Mato Grosso

O consumo de soja em Mato Grosso está previsto em 12,61 milhões de toneladas, principalmente devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras locais. Este cenário demonstra a importância do mercado interno para a economia da região.

Estoques Finais

Os estoques finais de soja na região permaneceram projetados em 0,47 milhão de toneladas, representando um aumento substancial de 122,26% em relação à temporada anterior. Essa alta nos estoques finais pode influenciar as estratégias de comercialização e armazenamento dos produtores no próximo ciclo de plantio.

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Conclusão: Perspectivas para a safra de soja em Mato Grosso

Diante das projeções para a safra de soja em Mato Grosso, fica evidente que os produtores estão enfrentando desafios e incertezas, especialmente diante do cenário de colheita do milho e do ritmo lento de comercialização de insumos. No entanto, as expectativas para a oferta e demanda de soja na temporada 2024/25 são positivas, com um aumento significativo na produção e exportação.

Com a previsão de aumento na demanda pelas esmagadoras e um crescimento nos estoques finais, é fundamental que os produtores estejam atentos às oportunidades de mercado e às tendências de consumo. A busca por maior produtividade e eficiência na produção de soja será essencial para garantir o sucesso na próxima safra.

Portanto, é crucial que os produtores continuem acompanhando de perto as informações e tendências do mercado, buscando estratégias e soluções para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam. Com planejamento e inovação, a safra de soja em Mato Grosso tem o potencial de ser um período de sucesso e crescimento para o setor agrícola.

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Perguntas Frequentes sobre a Projeção da Safra de Soja em Mato Grosso

1. Qual é a expectativa de oferta de soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso?

De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a expectativa de oferta para a temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um aumento de 9,86% em relação à safra anterior.

2. Como está a demanda de soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso?

As exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, representando um aumento de 15,79% em comparação com a safra passada. O consumo de soja também está previsto em 12,61 milhões de toneladas, devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras.

3. Como estão os estoques finais de soja projetados para a safra em Mato Grosso?

Os estoques finais de soja estão projetados em 0,47 milhão de toneladas, um aumento de 122,26% em relação à temporada anterior. Isso indica um acúmulo significativo de estoques para a próxima safra.

4. Por que os produtores estão focados na colheita do milho em Mato Grosso?

Os produtores estão focados na colheita do milho devido ao ritmo de comercialização de insumos que é o terceiro mais lento da série histórica do Imea. Isso pode impactar o planejamento e investimento para a próxima safra de soja.

5. Quais são as incertezas em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja em Mato Grosso?

Existe incerteza em relação aos cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja devido ao contexto atual, onde os produtores enfrentam desafios na comercialização de insumos e na definição de estratégias de plantio e cultivo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Produtores estão focados na colheita do milho



Incognitas ameacam safras de soja Previsoes incertas
Foto: Leonardo Gottems

Em julho de 2024, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) manteve a projeção de oferta e demanda da soja para a safra 2024/25 em Mato Grosso. Enquanto os produtores estão focados na colheita do milho e enfrentam um ritmo de comercialização de insumos que é o terceiro mais lento da série histórica do Instituto, a incerteza sobre os cenários de investimento e produtividade para a próxima safra de soja continua no estado.

Assim, a expectativa de oferta para a temporada 2024/25 foi mantida em 43,89 milhões de toneladas, um acréscimo de 9,86% em relação à safra 2023/24. Para a demanda, as exportações da safra 2024/25 mantiveram a projeção de 12,61 milhões de toneladas, representando uma alta de 15,79% em comparação com a safra passada.

O consumo de soja em Mato Grosso está previsto em 12,61 milhões de toneladas, devido à expectativa de maior demanda pelas esmagadoras. Por fim, os estoques finais permaneceram projetados em 0,47 milhão de toneladas, um aumento de 122,26% em relação à temporada anterior.

Boi gordo: estabilidade e perspectivas no mercado de São Paulo

Entenda a Movimentação dos Preços das Carnes no Mercado

O setor pecuário vem passando por constantes variações nos preços das carnes, o que impacta diretamente no mercado e nos consumidores finais. Neste contexto, é importante analisar as últimas movimentações dos valores das principais carnes, como boi, frango e suína. Essas informações são essenciais para produtores, comerciantes e consumidores que buscam entender melhor o mercado e tomar decisões estratégicas.

Os Preços do Boi e da Carne Suína se Mantêm Firmes

No informativo “Tem Boi na Linha”, é destacado que as cotações do boi inteiro e da vaca se mantiveram estáveis, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha tiveram um leve aumento. Essa estabilidade nos valores mostra uma demanda equilibrada e uma oferta que consegue suprir as necessidades do mercado. Já a carne suína especial teve uma pequena queda, tornando-a mais competitiva em relação à carne bovina.

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Conheça mais sobre as movimentações do mercado pecuário e como elas influenciam diretamente nos preços das carnes. Fique por dentro das últimas atualizações e tendências do setor para tomar decisões assertivas.

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O mercado de carnes em julho

Com as informações divulgadas no informativo “Tem Boi na Linha”, vimos que o cenário atual do mercado de carnes está em ritmo lento, com poucos negócios sendo realizados no início do mês.

Cotações e tendências no mercado

Na primeira quinzena de julho, o varejo aumentou os pedidos para alimentar os estoques, preparando-se para a virada do mês. As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca se mantiveram firmes e estáveis, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha tiveram um aumento significativo. Por outro lado, o frango médio e a carne suína especial tiveram queda em seus preços, tornando a carne bovina menos competitiva em relação às demais.

Contrato futuro do boi gordo

No último dia de funcionamento da B3 em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, com a cotação da arroba nesse vencimento ficando em R$ 225,15, segundo o indicador do Cepea. O Indicador do Boi Gordo da Scot Consultoria foi de R$ 218,76 por arroba, e a média da cotação da arroba do boi destinado ao mercado interno foi de R$ 213,50 nos últimos cinco dias úteis de junho. Para o “boi China”, a média de preço nesse período foi de R$ 223,80 por arroba.

Considerações finais

Diante desses dados, é possível observar as tendências do mercado de carnes para o mês de julho, com variações nas cotações e competitividade entre os diferentes tipos de carne. É importante acompanhar essas informações para tomar decisões estratégicas no setor.

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Conclusão

Em um cenário de oscilações nos preços da carne bovina, frango e suína, é importante estar atento às tendências e se preparar para possíveis mudanças no mercado. A competição entre as diferentes carnes reflete diretamente nos preços e na demanda, o que pode impactar os negócios de produtores e varejistas.

Para os próximos meses, é fundamental analisar os fatores que influenciam o mercado de carnes e ajustar estratégias para se manter competitivo. A diversificação dos produtos e a busca por novos mercados podem ser caminhos promissores para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgirem.

Em resumo, a análise do mercado de carne bovina é essencial para tomar decisões assertivas e garantir o sucesso dos negócios no setor. Fique atento às mudanças e esteja preparado para se adaptar às novas realidades do mercado de carnes. Acompanhe as tendências, inove e esteja sempre um passo à frente da concorrência.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Carnes – Julho 2023

O mercado de carnes no início de julho apresentou um ritmo lento, com oferta ainda conseguindo suprir a demanda. As cotações de diferentes tipos de carnes variaram ao longo da semana, refletindo as mudanças no cenário econômico. Confira os principais destaques:

Carcaças de Boi Inteiro e Vaca

As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca mantiveram-se firmes e estáveis, com valores de R$ 14,20/kg e R$ 14,00/kg, respectivamente. As expectativas de aumento na demanda na primeira quinzena de julho levaram o varejo a aumentar os pedidos para reabastecer os estoques.

Carne Bovina em Comparação com Frango e Suína

A carne bovina enfrentou uma competitividade menor em relação às carnes de frango e suína devido ao aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha. Enquanto a cotação do frango médio caiu 2,6%, a carcaça especial suína teve uma queda de 0,9%, sendo negociada a R$ 6,10/kg e R$ 10,60/kg, respectivamente.

Contrato Futuro do Boi Gordo

No último dia de funcionamento da B3 em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, com cotações variando entre R$ 218,76/@ e R$ 225,15/@. O mercado interno registrou uma média de R$ 213,50/@ para o boi gordo, enquanto o “boi China” teve uma média de R$ 223,80/@.

FAQs

1. Qual foi o desempenho das cotações da carne bovina em julho?

As cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca se mantiveram firmes, enquanto os preços da carcaça de boi castrado e da novilha registraram alta.

2. Por que a carne bovina está menos competitiva em relação ao frango e suína?

O aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha contribuiu para a menor competitividade da carne bovina em comparação com frango e suína, que tiveram quedas de preços.

3. Quais foram as cotações do frango médio e da carne suína em julho?

O frango médio foi negociado a R$ 6,10/kg, com uma queda de 2,6%, enquanto a carcaça especial suína teve uma redução de 0,9%, sendo cotada a R$ 10,60/kg.

4. Qual foi o cenário do contrato futuro do boi gordo em junho?

No vencimento BGIM24, as cotações variaram entre R$ 218,76/@ e R$ 225,15/@, com médias de R$ 213,50/@ para o mercado interno e R$ 223,80/@ para o “boi China”.

5. O que considerar ao analisar as cotações de carnes?

Além das variações semanais de preços, é importante observar a demanda, oferta e competitividade entre diferentes tipos de carnes para uma análise abrangente do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mês começou com poucos negócios. As ofertas estão diminuindo, mas ainda conseguem suprir a demanda, que está em ritmo lento. As informações foram divulgadas no informativo “Tem Boi na Linha”.

Com expectativas de maior demanda na primeira quinzena de julho, o varejo aumentou ligeiramente os pedidos para alimentar os estoques e se preparar para a virada de mês. Nesse contexto, as cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca mantiveram-se firmes e estáveis na semana, sendo negociadas a R$ 14,20/kg e R$ 14,00/kg, respectivamente. No entanto, houve um aumento nos preços da carcaça de boi castrado e da novilha, registrando alta de 1,0% e 1,8%, respectivamente, com preços de R$ 15,25/kg e R$ 14,50/kg.

Enquanto isso, a cotação do frango médio continua em queda, sendo negociada a R$ 6,10/kg, uma redução de 2,6% na semana. A carcaça especial suína também seguiu a mesma tendência e caiu 0,9%, apresentando uma cotação média de R$ 10,60/kg. Neste cenário, a carne bovina está menos competitiva em relação às carnes de frango e suína, dado o aumento dos preços das carcaças de boi castrado e novilha, em contraste com a queda nos preços do frango e da carne suína.

No último dia de funcionamento da B3, em junho, houve a liquidação do contrato futuro do boi gordo, cujo código é BGIM24. A cotação da arroba nesse vencimento, segundo o indicador calculado pelo Cepea, ficou em R$ 225,15/@. O Indicador do Boi Gordo da Scot Consultoria ficou em R$ 218,76/@. A média da cotação da arroba do boi destinado ao mercado interno, nos últimos cinco dias úteis de junho, foi de R$ 213,50/@, à vista e livre de impostos. Para o “boi China”, a média de preço no período foi de R$ 223,80/@.

*Ave que leva em consideração o peso médio da linhagem para um lote misto, com rendimento de carcaça estimado em 74,0%.
**Animal abatido, sem vísceras, patas, rabo e gargantilha.

Saiba tudo sobre a safra de soja no RS

A queda na produtividade da soja no Rio Grande do Sul preocupa agricultores

A colheita de soja no Rio Grande do Sul foi concluída, mas os dados divulgados pelo Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar trazem preocupações. No Sul do Estado, cerca de 10% da área plantada foi abandonada, resultando em uma produtividade média estimada de 1.500 kg/ha. Na Região da Campanha, algumas lavouras foram deixadas devido ao baixo potencial produtivo e alto índice de grãos avariados.

Com quedas significativas na produtividade média em diversas regiões, os agricultores estão enfrentando dificuldades econômicas devido aos altos custos com replantio, herbicidas e fungicidas. Mesmo nas áreas com menores quebras, como na Fronteira Oeste, os desafios persistem devido à cotação desfavorável do grão.

Diante desse cenário, os produtores estão antecipando créditos de custeio para a próxima safra e buscando manter as condições do Proagro, apesar das expectativas de redução na cobertura do seguro agrícola para o próximo ciclo. Com uma área cultivada estimada em 6.681.716 hectares e uma média estadual de produtividade de 2.923 kg/ha, a situação da soja no Rio Grande do Sul demanda atenção e ação por parte dos agricultores e agentes do setor.

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Rio Grande do Sul enfrenta queda na produtividade da soja

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar, a colheita de soja no Rio Grande do Sul foi concluída, mas a produtividade média apresentou quedas acentuadas em diversas regiões do estado. Na região Sul, aproximadamente 10% da área plantada foi abandonada, resultando em uma produtividade média estimada de 1.500 kg/ha. Já na região da Campanha, algumas lavouras foram deixadas devido ao baixo potencial produtivo e alto índice de grãos avariados.

Diferenças na produtividade por região

A produtividade média variou significativamente de acordo com a região. Em Hulha Negra, a quebra foi de 62%, com uma produtividade de 904 kg/ha. Enquanto em Dom Pedrito, a decréscimo foi de 35%, com 1.740 kg/ha. Na Fronteira Oeste, em Alegrete, a produtividade foi de 1.900 kg/ha, com perdas de 32%, e em São Borja alcançou-se 2.400 kg/ha, representando uma redução de 16%.

Dificuldades econômicas para os agricultores

Busca por créditos de custeio e desafios para o próximo ciclo agrícola

Após a conclusão da colheita, os produtores estão antecipando créditos de custeio para a safra 2024/2025, buscando manter as condições do Proagro conforme o atual Plano Safra, apesar da expectativa de redução na cobertura do seguro para o próximo ciclo agrícola. Com uma área cultivada estimada em 6.681.716 hectares e uma média estadual de produtividade de 2.923 kg/ha, os agricultores enfrentam dificuldades econômicas devido aos altos custos com replantio, herbicidas e fungicidas, em meio a uma cotação desfavorável do grão.

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Conclusão

A conclusão deste relatório sobre a colheita de soja no Rio Grande do Sul destaca a difícil realidade dos agricultores da região, com aproximadamente 10% da área plantada sendo abandonada devido a baixa produtividade. Os números demonstram quedas acentuadas na produtividade média em diversas regiões, gerando dificuldades econômicas para os produtores.

Diante desse cenário, os agricultores estão buscando antecipar créditos de custeio para a próxima safra e procurando manter as condições do Proagro, mesmo com a expectativa de redução na cobertura do seguro. Essas medidas visam garantir a continuidade das atividades agrícolas e minimizar os impactos negativos da queda na produtividade.

É importante que medidas de apoio e incentivo sejam implementadas para auxiliar os agricultores afetados, garantindo a sustentabilidade do setor agrícola na região e possibilitando a recuperação das áreas abandonadas. A colaboração de órgãos governamentais e entidades do setor é essencial para viabilizar soluções eficazes e auxiliar os produtores a enfrentar os desafios presentes e futuros.

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Colheita de Soja no Rio Grande do Sul: Resultados e Desafios

No Sul do Estado, aproximadamente 10% da área plantada de soja foi abandonada, resultando em uma produtividade média estimada de 1.500 kg/ha. Confira mais detalhes sobre os resultados e desafios dessa safra.

FAQs

1. Por que aproximadamente 10% da área plantada de soja foi abandonada no Sul do Estado?

No Sul do Estado, algumas lavouras de soja foram abandonadas devido ao baixo potencial produtivo e alto índice de grãos avariados, resultando em uma produtividade média estimada de 1.500 kg/ha.

2. Quais foram as produtividades médias registradas em diferentes regiões do Rio Grande do Sul?

A produtividade média da soja apresentou quedas acentuadas em diversas regiões, variando de 904 kg/ha em Hulha Negra, com quebra de 62%, a 2.400 kg/ha em São Borja, com uma redução de 16% em relação à safra anterior.

3. Como os produtores estão se preparando para a safra 2024/2025 após a conclusão da colheita?

Após a conclusão da colheita, os produtores estão antecipando créditos de custeio para a próxima safra a fim de manter as condições do Proagro, apesar da expectativa de redução na cobertura do seguro para o próximo ciclo agrícola.

4. Qual foi a área cultivada de soja estimada no Estado do Rio Grande do Sul?

A área cultivada de soja no Estado foi estimada em 6.681.716 hectares, com uma média estadual de produtividade de 2.923 kg/ha.

5. Quais são os principais desafios econômicos enfrentados pelos agricultores após a colheita da soja?

Os agricultores enfrentam dificuldades econômicas devido aos altos custos com replantio, herbicidas e fungicidas, diante da cotação desfavorável do grão, mesmo com as menores quebras em comparação às regiões Sul e da Campanha.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No Sul do Estado, aproximadamente 10% da área plantada foi abandonada



Saiba tudo sobre a safra de soja no RS
Foto: Pixabay

Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (27/06), a colheita de soja no Rio Grande do Sul foi concluída. No Sul do Estado, aproximadamente 10% da área plantada foi abandonada, resultando em uma produtividade média estimada de 1.500 kg/ha. Na Região da Campanha, apesar da finalização da colheita, algumas lavouras foram deixadas devido ao baixo potencial produtivo e alto índice de grãos avariados.

A produtividade média apresentou quedas acentuadas, variando de 904 kg/ha em Hulha Negra, com quebra de 62%, a 1.740 kg/ha em Dom Pedrito, com decréscimo de 35%. Na Fronteira Oeste, em Alegrete, a produtividade foi de 1.900 kg/ha com perdas de 32%, enquanto em São Borja alcançou-se 2.400 kg/ha, representando uma redução de 16%. Apesar das menores quebras em comparação às regiões Sul e da Campanha, os agricultores enfrentam dificuldades econômicas devido aos altos custos com replantio, herbicidas e fungicidas, diante da cotação desfavorável do grão.

Após a conclusão da colheita, os produtores estão antecipando créditos de custeio para a safra 2024/2025, buscando manter as condições do Proagro conforme o atual Plano Safra, apesar da expectativa de redução na cobertura do seguro para o próximo ciclo agrícola. A área cultivada no Estado foi estimada em 6.681.716 hectares, com uma média estadual de produtividade de 2.923 kg/ha.

Colheita recorde de milho no RS

Colheita de milho atrasada pelas chuvas: desafios e oportunidades para os produtores

A colheita de milho é uma etapa fundamental para os agricultores, mas as chuvas podem trazer desafios inesperados. No Rio Grande do Sul, as condições climáticas têm atrasado a colheita, afetando a produtividade e a qualidade das lavouras. Neste artigo, vamos analisar o impacto das chuvas na colheita de milho, as medidas que os produtores estão adotando para lidar com essa situação e as oportunidades que surgem nesse contexto.

Desafios enfrentados pelos produtores de milho

As chuvas na Região dos Vales têm atrasado a colheita das lavouras tardias, resultando em produtividade e qualidade reduzidas devido às condições climáticas adversas. Além disso, os problemas fitossanitários têm sido agravados, prejudicando ainda mais a produção de milho na região.

Impacto das chuvas na produtividade do milho

A umidade excessiva e os ventos fortes têm afetado a produtividade das lavouras de milho, gerando preocupações entre os produtores. A qualidade do cereal também tem sido comprometida, o que pode impactar os resultados econômicos dos agricultores.

Oportunidades para os produtores de milho

Mesmo diante dos desafios impostos pelas chuvas, os produtores de milho podem encontrar oportunidades de melhoria em suas práticas agrícolas. A busca por recursos para a compra de fertilizantes, a regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a adoção de plantas de cobertura são algumas das estratégias que podem ser adotadas para otimizar a produção de milho.

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Desenvolvimento

A colheita de milho foi finalizada na maior parte do Rio Grande do Sul, de acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar divulgado recentemente. No entanto, na Região dos Vales, as chuvas e a umidade causaram atrasos na colheita das lavouras tardias, afetando a produtividade e a qualidade devido às condições climáticas adversas, como chuvas excessivas, ventos fortes e problemas fitossanitários.

Empresas cerealistas retomam recebimento do cereal

Na Região Sul, as empresas cerealistas retomaram o recebimento do milho após a safra de soja. No entanto, as lavouras comerciais restantes são pequenas e concentram-se em áreas de minifúndio, onde as espigas são deixadas no campo para consumo próprio. A produtividade estadual do milho é estimada em 5.966 kg/ha, com uma área cultivada de 812.795 hectares.

Preparativos pós-colheita e perspectivas para a próxima safra

Enfoque em documentação e aquisição de insumos

Após a colheita, os produtores estão focados em obter documentos para projetos de custeio, regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e renovação de contratos. Com o aumento dos preços dos fertilizantes, existe uma urgência na obtenção de recursos para a compra desses insumos, visando evitar custos mais altos na próxima safra.

Plantas de cobertura e preço do milho

Desenvolvimento das plantas de cobertura e variação de preços

As plantas de cobertura que antecedem a nova safra de milho estão em desenvolvimento, mas ainda apresentam pouca massa verde. O preço médio da saca de 60 quilos de milho teve um aumento de 1,12% em comparação com a semana anterior, passando de R$ 57,16 para R$ 57,80.

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Conclusão

A colheita de milho no Rio Grande do Sul enfrentou desafios devido às chuvas excessivas que atrasaram o processo em várias regiões. Mesmo com essas dificuldades, os agricultores conseguiram concluir a safra, e agora estão focados em questões administrativas e preparação para a próxima temporada.

Com a estimativa de produtividade e área cultivada em mãos, os produtores buscam regularizar documentos, obter recursos para a compra de insumos agrícolas e garantir o sucesso da próxima safra de milho. O aumento dos preços dos fertilizantes torna urgente a necessidade de planejamento financeiro e estratégico para garantir o sucesso futuro.

Os sinais de recuperação do mercado, com aumento no preço médio do milho, mostram que a demanda continua aquecida, o que é positivo para os agricultores gaúchos. A superação dos desafios na colheita de milho demonstra a resiliência e a capacidade de adaptação dos produtores diante das adversidades climáticas.

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Análise da Colheita de Milho: Impacto das Chuvas

A colheita de milho no Rio Grande do Sul foi afetada pelas chuvas recentes, resultando em atrasos significativos e impactando a produtividade das lavouras.

Entenda os principais pontos sobre esse cenário:

1. Por que as chuvas atrasaram a colheita do milho na Região dos Vales?

As chuvas excessivas e a umidade do solo dificultaram o acesso das máquinas agrícolas às lavouras, resultando em atrasos na colheita das lavouras tardias.

2. Qual é a estimativa de produtividade do milho no estado do Rio Grande do Sul?

A produtividade estadual do milho está estimada em 5.966 kg/ha, com uma área cultivada de 812.795 hectares.

3. Como os produtores estão lidando com os desafios pós-colheita?

Após a colheita, os produtores estão focados na obtenção de documentos para projetos de custeio, regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e renovação de contratos. A urgência na compra de fertilizantes é destacada para evitar custos maiores na próxima safra.

4. Como está o desenvolvimento das plantas de cobertura para a próxima safra de milho?

As plantas de cobertura que antecedem a nova safra de milho estão se desenvolvendo, mas ainda apresentam pouca massa verde, o que pode impactar os futuros plantios.

5. Qual é a situação do preço do milho após a colheita?

O preço médio da saca de 60 quilos de milho subiu 1,12% em comparação à semana anterior, sendo agora de R$ 57,80, apontando para um cenário de valorização do produto.

Essas informações fornecem uma visão abrangente sobre os desafios enfrentados pelos produtores de milho devido às chuvas e como estão se preparando para a próxima safra, destacando as questões de produtividade, logística e mercado. Acompanhe as atualizações para ficar por dentro de mais detalhes sobre a colheita de milho no Rio Grande do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Colheita de milho foi atrasada pelas chuvas



Milho em Crise O Impacto do Clima na Colheita
Foto: Agrolink

A colheita de milho foi encerrada na maior parte do Rio Grande do Sul, conforme o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar divulgado nesta quinta-feira (27). Na Região dos Vales, chuvas e umidade atrasaram a colheita das lavouras tardias, resultando em produtividade e qualidade reduzidas devido a chuvas excessivas, ventos fortes e problemas fitossanitários.

Na Região Sul, as empresas cerealistas retomaram o recebimento do cereal após a safra de soja. As lavouras comerciais restantes são pequenas e predominam em áreas de minifúndio, onde as espigas permanecem no campo até serem colhidas para autoconsumo. A produtividade estadual do milho está estimada em 5.966 kg/ha, com uma área cultivada de 812.795 hectares.

Após a colheita, os produtores estão focados na obtenção de documentos para projetos de custeio, regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e renovação de contratos. Devido ao aumento dos preços dos fertilizantes, há urgência na obtenção de recursos para a compra desses insumos, visando evitar custos maiores na próxima safra.

As plantas de cobertura que antecedem a nova safra de milho estão se desenvolvendo, mas ainda apresentam pouca massa verde. O preço médio da saca de 60 quilos de milho subiu 1,12% em comparação à semana anterior, passando de R$ 57,16 para R$ 57,80.

Mercado: Soja cai em Chicago e Brasil mantém estabilidade

O cenário atual da soja no mercado internacional e nacional

No atual cenário da Bolsa de Chicago, a soja apresenta variações de preço, influenciadas pelos ajustes pré relatório trimestral e pela expectativa dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques a serem divulgados pelo USDA. No Brasil, os preços da soja também têm oscilado, com diferenças entre os estados, como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Impacto dos relatórios do USDA e das condições climáticas nos EUA

O mercado da soja tem sido impactado pelos relatórios do USDA, com expectativa de um leve aumento na área plantada e nos estoques em comparação ao ano anterior. Além disso, as condições climáticas nos EUA têm gerado expectativas variadas em relação à formação de preços, com consequências específicas nos estados produtores.

Variações nos preços da soja nos portos e no interior dos estados produtores

Os preços da soja têm apresentado variações nos portos e no interior dos estados produtores brasileiros, com indicativos de preços para entregas em diferentes meses e condições de pagamento. As negociações apresentam cenários diversos, com mercados mais aquecidos e movimentados, enquanto em outros, a tendência é de preços em queda e negociações mais travadas.

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Análise do Mercado de Soja

O mercado de soja apresentou variações significativas, principalmente em função dos ajustes pré-relatório trimestral divulgado pela TF Agroeconômica. Os contratos de julho24 e setembro24 registraram quedas, enquanto o contrato de farelo de soja teve leve alta. Essas oscilações refletiram ajustes de posição antes dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, a serem divulgados pelo USDA.

Diferenças regionais no Brasil

No estado do Rio Grande do Sul, os preços se mantiveram estáveis, com indicações de valores no porto para entregas em julho e agosto. Enquanto em Santa Catarina e Paraná, os negócios permaneceram parados, com pouca movimentação de preços. No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a situação foi um pouco diferente, com mercados divididos e preços variando.

Impacto das Condições Climáticas nos Preços

A piora das condições climáticas nos EUA não teve o impacto esperado na formação de preços da soja. Os produtores não se mobilizaram conforme o esperado, resultando em quedas nos preços, mesmo com as expectativas geradas. Em Dourados, por exemplo, foi registrado um aumento no preço, mas ainda assim, dentro de um cenário de instabilidade.

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Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão: O mercado da soja em análise

Com base nas informações apresentadas, é possível notar que o mercado da soja está passando por momentos de ajustes e expectativas. Os preços estão sendo influenciados por questões como relatórios trimestrais, condições climáticas e perspectivas de plantio. É importante estar atento a esses fatores para tomar decisões assertivas no mercado.

Os produtores de soja precisam ficar atentos às movimentações do mercado e buscar informações atualizadas para planejar suas estratégias de compra e venda. Além disso, é fundamental acompanhar os relatórios do USDA e as condições climáticas, que podem impactar diretamente nos preços da commodity.

Diante desse cenário, a análise detalhada desses elementos é essencial para entender as tendências do mercado da soja e tomar decisões informadas. Acompanhar de perto essas informações é fundamental para garantir um posicionamento estratégico e ser bem-sucedido no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado da Soja: Ajustes Pré-Relatório

No mercado de commodities, a soja teve mais um dia de fechamento em baixa na Bolsa de Chicago, com ajustes pré relatório trimestral. Os contratos de soja para julho24 e setembro24 tiveram variações de -0,90% e -0,53% respectivamente. O mercado refletiu ajustes de posição antes do relatório de área plantada e de estoques que será divulgado pelo USDA.

FAQs

1. Qual foi o desempenho do mercado de soja na Bolsa de Chicago?

O contrato de soja para julho24 fechou em baixa de -0,90%, enquanto o contrato de setembro24 teve uma queda de -0,53%.

2. O que se espera com a divulgação do relatório trimestral de estoques pelo USDA?

O mercado espera um leve aumento na área plantada e nos estoques de soja em comparação ao ano anterior.

3. Como estão os preços da soja no Rio Grande do Sul?

No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja pouco variaram de um dia para o outro, com indicações de valores para entrega em julho e agosto.

4. Qual é a situação dos preços da soja em Santa Catarina e no Paraná?

Em Santa Catarina e no Paraná, os preços da soja estão estáveis, com negócios parados e preços em torno de R$ 141,00 em Paranaguá.

5. Como estão os preços da soja no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul?

No Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, os preços da soja estão em queda, com o mercado travado devido à falta de mobilização dos produtores.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou novamente em baixa com ajustes pré relatório trimestral, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,90 %, ou $ -10,50 cents/bushel a $ 1152,25”, comenta.

“A cotação de setembro24, fechou em baixa de -0,53 % ou $ -6,00 cents/bushel a $ 1136,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 0,06 % ou $ 0,2 ton curta a $ 361,1 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em alta de 0,09 % ou $ 0,04/libra-peso a $ 43,49. O desempenho do mercado refletiu ajustes de posição antes dos relatórios de área plantada e trimestral de estoques, que o USDA publica nesta sexta-feira. O mercado espera um leve aumento na área plantada e um dos estoques em 1º de junho de 26,05 milhões de toneladas ante 21,67 milhões de toneladas do ano anterior”, completa.

No Brasil, no estado do Rio Grande do Sul, os preços pouco mudam pouco de um dia pro outro. “No estado, as indicações de preços no porto são: R$ 140,50 para entrega em julho, com pagamento em 22/07; e R$ 142,50 para entrega em agosto, com pagamento no final desse mês”, indica.

Preços sem movimento e negócios parados em Santa Catarina e também no Paraná. “No porto, Paranaguá vai a R$ 141,00 e no interior, em relação à soja da safra 2023/24, a ideia de compra girava em torno de R$ 137,50 (+3,50) por saca CIF Ponta Grossa, com entrega no começo de maio e pagamento no fim de maio”, informa.

No Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul os preços estão divididos. O mercado segue travado nesta quinta-feira, piora das condições climáticas nos EUA não tem tido os efeitos esperados na formação de preços e o produtor não se mobiliza, apesar do que se espera, temos visto preços em queda. Dourados: R$ 128,50 (+1,50)”, conclui.
 

Transforme pastos degradados com nosso programa inovador

Entenda os benefícios do PNCPD para produtores rurais

O Programa Nacional de Conversão de pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), instituído pelo Decreto Federal nº 11.815, tem como objetivo transformar pastagens degradadas em sistemas produtivos e sustentáveis, promovendo a sustentabilidade agropecuária e florestal no Brasil. Porém, muitos produtores rurais ainda não compreendem completamente os benefícios e oportunidades que o programa pode oferecer.

A importância do PNCPD para atrair investimentos

Uma das principais propostas do PNCPD é atrair investimentos do mercado para os produtores rurais que adotem práticas sustentáveis, sem depender de subsídios governamentais. A advogada Mariane Reis destaca a importância de mobilizar capital do mercado, incluindo investimentos estrangeiros, para impulsionar a sustentabilidade no setor agropecuário e florestal. É fundamental compreender como esse programa pode beneficiar os produtores e incentivar a adoção de práticas mais sustentáveis.

Descubra como o PNCPD está transformando a agricultura brasileira

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) está mudando a forma como os produtores rurais encaram a sustentabilidade. Com a possibilidade de receber investimentos do mercado e adotar práticas mais responsáveis, os produtores têm a oportunidade de melhorar a produtividade e a rentabilidade de suas fazendas. Entenda mais sobre como o PNCPD está revolucionando a agricultura brasileira e como você pode se beneficiar dessas mudanças. Venha conferir todos os detalhes!

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Desenvolvimento

Transformação de pastagens degradadas em sistemas sustentáveis

O Programa Nacional de Conversão de pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), instituído pelo Decreto Federal nº 11.815, tem como principal objetivo a transformação de pastagens degradadas em sistemas produtivos e sustentáveis. Essa iniciativa visa promover a sustentabilidade agropecuária e florestal no Brasil, incentivando práticas sustentáveis que não dependam de subsídios governamentais.

Atração de investimentos do mercado para produtores rurais

Uma das principais estratégias do PNCPD é atrair investimentos do mercado para produtores rurais que adotem práticas sustentáveis em suas propriedades. Esses investimentos serão fundamentais para impulsionar a recuperação de pastagens degradadas e a implementação de sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis. A advogada Mariane Reis destaca a importância de mobilizar capital do mercado, inclusive investimentos estrangeiros, para fortalecer a agricultura e a pecuária sustentáveis no país.

Estabelecimento de diretrizes e monitoramento do programa

Responsabilidades do Comitê Gestor Interministerial

O Comitê Gestor Interministerial, criado em janeiro de 2024, terá a responsabilidade de definir diretrizes para o PNCPD, estabelecer critérios de financiamento e monitorar a eficácia do programa. Esse órgão será fundamental para garantir a implementação eficaz do programa e o cumprimento das metas estabelecidas para a conversão de pastagens degradadas em sistemas de produção sustentáveis. A publicação da resolução detalhando as ações do programa é aguardada com expectativa para orientar os produtores rurais interessados em participar do PNCPD.

Importância da consultoria jurídica especializada

A advogada Mariane Reis ressalta a importância de contar com consultoria jurídica especializada em modelos e práticas de produção sustentável para obter sucesso no PNCPD. O cumprimento rigoroso das regras do programa será fundamental para agregar valor às propriedades rurais alinhadas com os objetivos de sustentabilidade propostos. Sua ampla experiência em direito tributário e aduaneiro, aliada ao suporte ao agronegócio, torna Mariane uma fonte confiável de orientação estratégica para lidar com questões fiscais no contexto brasileiro, garantindo o pleno aproveitamento dos benefícios do PNCPD.

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Conclusão

O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD) representa uma oportunidade única para os produtores rurais brasileiros. Ao incentivar a adoção de práticas sustentáveis e a recuperação de pastagens degradadas, o programa busca atrair investimentos do mercado, sem depender de subsídios governamentais.

É fundamental que os produtores estejam atentos às diretrizes e critérios estabelecidos pelo Comitê Gestor Interministerial, para garantir a eficácia do PNCPD e agregar valor às suas propriedades. Além disso, contar com o suporte de uma consultoria jurídica especializada em produção sustentável será essencial para aproveitar ao máximo os benefícios do programa.

Com o PNCPD, os produtores rurais têm a oportunidade de transformar suas práticas agrícolas e contribuir para a sustentabilidade ambiental do país. Ao adotar as medidas necessárias e se manter em conformidade com as regulamentações, os participantes do programa poderão colher os frutos de uma produção agropecuária e florestal mais sustentável e rentável no futuro.

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O Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas

O PNCPD busca atrair investimentos do mercado para produtores rurais que adotem práticas sustentáveis, transformando pastagens degradadas em sistemas produtivos e sustentáveis, promovendo a sustentabilidade agropecuária e florestal no Brasil.

FAQs sobre o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas:

1. O que é o PNCPD?

O PNCPD, instituído pelo Decreto Federal nº 11.815, é o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis.

2. Como o PNCPD busca atrair investimentos para os produtores rurais?

O programa busca mobilizar capital do mercado, incluindo investimentos estrangeiros, para produtores que adotem práticas sustentáveis, sem depender de subsídios governamentais.

3. O que são consideradas pastagens degradadas pelo PNCPD?

O Decreto define pastagens degradadas como aquelas que perderam vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural devido a manejos inadequados.

4. Quais são os sistemas de produção abrangidos pelo PNCPD?

O programa abrange sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis, como lavoura integrada, pastagem melhorada, floresta plantada e agrofloresta.

5. Qual é o papel do Comitê Gestor Interministerial do PNCPD?

O Comitê terá a responsabilidade de definir diretrizes, estabelecer critérios de financiamento e monitorar a eficácia do programa, assim como detalhar as metas e ações do PNCPD.

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O PNCPD busca atrair investimentos do mercado para produtores rurais



O PNCPD busca atrair investimentos do mercado para produtores rurais
O PNCPD busca atrair investimentos do mercado para produtores rurais – Foto: Canva

Em 5 de dezembro de 2023, foi promulgado o Decreto Federal nº 11.815, instituindo o Programa Nacional de Conversão de pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD). O programa visa transformar pastagens degradadas em sistemas produtivos e sustentáveis, promovendo a sustentabilidade agropecuária e florestal no Brasil. 

Mariane Reis, advogada, destaca que o PNCPD busca atrair investimentos do mercado para produtores rurais que adotem práticas sustentáveis, sem depender de subsídios governamentais, mas mobilizando capital do mercado, inclusive investimentos estrangeiros. Ela destaca que o Decreto define pastagens degradadas como aquelas que perderam vigor, produtividade e capacidade de recuperação natural devido a manejos inadequados. O programa abrange sistemas de produção agropecuários e florestais sustentáveis, como lavoura integrada, pastagem melhorada, floresta plantada e agrofloresta.

Mariane Reis explica que o Comitê Gestor Interministerial, instituído em janeiro de 2024, terá a responsabilidade de definir diretrizes, estabelecer critérios de financiamento e monitorar a eficácia do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD). Ela aguarda a publicação da resolução que detalhará as metas e ações do programa.

Para Mariane, o cumprimento rigoroso das regras será crucial para agregar valor às propriedades alinhadas com os objetivos do PNCPD. Ela destaca que a consultoria jurídica especializada em modelos e práticas de produção sustentável será fundamental para aqueles que desejam beneficiar-se do programa. Mariane Reis é advogada-sócia na Sartório, Reis Advogados, especializada em direito tributário e aduaneiro, com ampla experiência em suporte ao agronegócio, oferecendo orientação estratégica para lidar com questões fiscais no contexto brasileiro.
 

Lavoura-Pecuária: o segredo da sustentabilidade

A Importância da Integração Lavoura-Pecuária na Agricultura Brasileira

A prática da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) está se expandindo significativamente entre as propriedades rurais brasileiras, conforme indicado pelos dados do Benchmarking Confina Brasil, compilados pela Scot Consultoria em 2023. Dos 180 estabelecimentos analisados que praticam o confinamento, cerca de 46,7% adotam algum tipo de integração, seja lavoura-pecuária, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta.

A ILP não se resume apenas à coexistência de culturas e pastagens; ela visa otimizar o uso da terra e dos recursos naturais. Esse sistema integrado, segundo a Embrapa, envolve o planejamento e a execução conjunta da agricultura e da pecuária, de modo que uma atividade complementa e beneficia a outra. Além de promover sinergias entre os setores agrícola e pecuário, a ILP oferece vantagens econômicas, ambientais e sociais significativas.

“A ideia é criar um ciclo virtuoso onde a lavoura melhora as condições para a pecuária e vice-versa. Após a colheita de uma cultura de grãos, por exemplo, a área pode ser utilizada para pastagem, proporcionando alimento para os bovinos e ao mesmo tempo contribuindo para a reciclagem de nutrientes no solo. Da mesma forma, a presença de bovinos em área de lavoura pode contribuir para a fertilização do solo com seus dejetos”, explica a equipe técnica da Scot Consultoria.

No estado de São Paulo, 28,6% das propriedades que utilizam confinamento implementam integração lavoura-pecuária. A região se destaca pelas bem-sucedidas iniciativas de ILP, destacadas nas primeiras visitas da expedição Confina Brasil, que percorreu 12 cidades do Oeste paulista. Durante essas visitas, foram observadas boas práticas que favorecem a diversificação das atividades, melhor aproveitamento da terra e oferta de alimentos para o gado, promovendo sustentabilidade. Um exemplo é o Confinamento 3M, em Piquerobi, que combina pecuária com lavoura, como soja e capim, alcançando rendimentos de carcaça e ganho médio diário acima da média estadual em 2023, evidenciando a eficácia das práticas de gestão adotadas na fazenda.

Além disso, confira abaixo esses posts:

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Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Importância da Integração Lavoura-Pecuária

A prática da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) está se destacando cada vez mais nas propriedades rurais brasileiras, com dados do Benchmarking Confina Brasil apontando que quase metade dos estabelecimentos que praticam confinamento adotam algum tipo de integração. Esse sistema vai além da coexistência de culturas e pastagens, buscando otimizar o uso da terra e dos recursos naturais.

Vantagens Econômicas, Ambientais e Sociais

A ILP, de acordo com a Embrapa, envolve o planejamento e execução conjunta da agricultura e pecuária, resultando em benefícios mútuos. Além de promover sinergias entre os setores agrícola e pecuário, a ILP oferece vantagens econômicas, ambientais e sociais significativas. O ciclo virtuoso criado pela prática torna a lavoura mais propícia para a pecuária e vice-versa, aumentando a eficiência e sustentabilidade das atividades.

Exemplos de Sucesso em São Paulo

Destaque para a Região Oeste do Estado

No estado de São Paulo, quase um terço das propriedades que utilizam confinamento já adotam a integração lavoura-pecuária. A Região Oeste do estado se destaca pelas bem-sucedidas iniciativas de ILP, como o Confinamento 3M em Piquerobi. Essa fazenda combina pecuária com lavoura, alcançando rendimentos acima da média estadual em 2023. Esses exemplos reforçam a eficácia das práticas de gestão adotadas, evidenciando os benefícios da integração para um sistema agrícola sustentável.

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Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

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Conclusão:

A integração lavoura-pecuária (ILP) mostra-se como uma prática promissora para o setor agrícola, contribuindo para otimizar o uso da terra, reciclar nutrientes e promover a sustentabilidade das propriedades rurais. Os benefícios econômicos, ambientais e sociais proporcionados pela ILP são evidentes, destacando a importância de adotar práticas integradas para obter melhores resultados. Com o aumento da adoção da ILP entre as propriedades rurais brasileiras, é possível vislumbrar um futuro mais sustentável e produtivo para o agronegócio do país.

Explorando todo o potencial da integração lavoura-pecuária

Aproveite as vantagens da ILP para potencializar a produtividade e sustentabilidade de sua propriedade rural. Conheça as boas práticas e experiências de sucesso, como as observadas nas visitas da expedição Confina Brasil no estado de São Paulo. Investir na integração entre agricultura e pecuária é o caminho para um ciclo virtuoso que beneficia a terra, os recursos naturais e a produção agropecuária como um todo.

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Análise sobre Integração Lavoura-Pecuária: A importância da prática sustentável

A prática da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) está se expandindo significativamente entre as propriedades rurais brasileiras, conforme indicado pelos dados do Benchmarking Confina Brasil, compilados pela Scot Consultoria em 2023. Dos 180 estabelecimentos analisados que praticam o confinamento, cerca de 46,7% adotam algum tipo de integração, seja lavoura-pecuária, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta.

O que é Integração Lavoura-Pecuária?

Integração Lavoura-Pecuária é um sistema integrado que visa otimizar o uso da terra e dos recursos naturais, envolvendo o planejamento e a execução conjunta da agricultura e da pecuária.

Quais são os benefícios da ILP?

A ILP oferece vantagens econômicas, ambientais e sociais significativas, promovendo sinergias entre os setores agrícola e pecuário e contribuindo para a sustentabilidade das propriedades rurais.

Como a ILP pode melhorar as condições para a pecuária?

A ideia da ILP é criar um ciclo virtuoso onde a lavoura melhora as condições para a pecuária e vice-versa, proporcionando alimento para os bovinos, reciclando nutrientes no solo e promovendo a fertilização da terra.

Quais são os exemplos de sucesso da ILP em São Paulo?

No estado de São Paulo, 28,6% das propriedades que utilizam confinamento implementam integração lavoura-pecuária, destacando iniciativas bem-sucedidas de ILP, como o Confinamento 3M em Piquerobi, que alcançou rendimentos acima da média estadual em 2023.

Como a ILP contribui para a sustentabilidade das propriedades rurais?

A ILP favorece a diversificação das atividades, o melhor aproveitamento da terra e a oferta de alimentos para o gado, promovendo práticas sustentáveis de gestão agrícola e pecuária.

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A ideia é criar um ciclo virtuoso onde a lavoura melhora as condições para a pecuária



No estado de São Paulo, 28,6% das propriedades que utilizam confinamento
No estado de São Paulo, 28,6% das propriedades que utilizam confinamento – Foto: Joaquim Bezerra

A prática da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) está se expandindo significativamente entre as propriedades rurais brasileiras, conforme indicado pelos dados do Benchmarking Confina Brasil, compilados pela Scot Consultoria em 2023. Dos 180 estabelecimentos analisados que praticam o confinamento, cerca de 46,7% adotam algum tipo de integração, seja lavoura-pecuária, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta.

A ILP não se resume apenas à coexistência de culturas e pastagens; ela visa otimizar o uso da terra e dos recursos naturais. Esse sistema integrado, segundo a Embrapa, envolve o planejamento e a execução conjunta da agricultura e da pecuária, de modo que uma atividade complementa e beneficia a outra. Além de promover sinergias entre os setores agrícola e pecuário, a ILP oferece vantagens econômicas, ambientais e sociais significativas.

“A ideia é criar um ciclo virtuoso onde a lavoura melhora as condições para a pecuária e vice-versa. Após a colheita de uma cultura de grãos, por exemplo, a área pode ser utilizada para pastagem, proporcionando alimento para os bovinos e ao mesmo tempo contribuindo para a reciclagem de nutrientes no solo. Da mesma forma, a presença de bovinos em área de lavoura pode contribuir para a fertilização do solo com seus dejetos”, explica a equipe técnica da Scot Consultoria.

No estado de São Paulo, 28,6% das propriedades que utilizam confinamento implementam integração lavoura-pecuária. A região se destaca pelas bem-sucedidas iniciativas de ILP, destacadas nas primeiras visitas da expedição Confina Brasil, que percorreu 12 cidades do Oeste paulista. Durante essas visitas, foram observadas boas práticas que favorecem a diversificação das atividades, melhor aproveitamento da terra e oferta de alimentos para o gado, promovendo sustentabilidade. Um exemplo é o Confinamento 3M, em Piquerobi, que combina pecuária com lavoura, como soja e capim, alcançando rendimentos de carcaça e ganho médio diário acima da média estadual em 2023, evidenciando a eficácia das práticas de gestão adotadas na fazenda.
 

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