China considera mais compras de carne suína para sustentar preços

Os preços de seu terno estão em um nível baixo, disse ele à Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDRC) em sua conta oficial do Wechat, e caíram ainda mais na semana passada.

Os preços caíram de 15 yuans (US$ 2,17) por quilo no mês passado, mostraram dados da Shanghai JC Intelligence Co, pressionados pelo excesso de oferta. 0#JCI-HOG

Em Cangzhou, Hebei, dois dos principais locais de comércio de suínos no norte da China, os preços dos suínos caíram 44% em relação a outubro passado. JCI-HOG-CZHOU

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($ 1 = 6,9090 yuan chinês renminbi)



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Corteva Agriscience leva à Agrishow 2023 inovações para auxiliar os produtores nos desafios da lavoura

Na Corteva Agriscience, participe mais uma vez da Agrishow — Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, que acontece de 1 a 5 de maio, em Ribeirão Preto (SP). Na 28ª edição do evento, uma empresa destaca suas soluções em sementes e proteção de cultivos, inclusive biológicos, para ajudantes ou agricultores maximizarem sua produtividade e enfrentarem os principais desafios da lavoura.

Para a Agrishow 2023, a Corteva reforça seu portfólio de soluções biológicas para nutrição e controle de culturas de cana-de-açúcar, soja, milho e outras especialidades. Entre as inovações da empresa estão os produtos para solubilização dos fósforos OmsugoTM Eco (para cana-de-açúcar) e OmsugoTM P (para soja), os microbiológicos nematicidas InlayonTM Eco (cana) e InlayonTM (soja e algodão) e o microbiológico inseticida Tezpetix™ Beauve.

OmsugoTM Eco e OmsugoTM P são compostos por duas linhagens diferentes, selecionadas e desenvolvidas exclusivamente por pesquisadores da Embrapa nos últimos 18 anos. Aumentam a disponibilidade de fósforo que não é retirado apenas da matéria orgânica e maximizam a eficiência nutricional das plantas através de um melhor aproveitamento da adubação de fosfato, contribuindo com ganhos de produtividade e longevidade da bacia e otimizando os investimentos passados ​​e futuros no campo.

Para a sustentabilidade e proteção da lavagem, o agricultor conta ainda com InlayonTM Eco e InlayonTM, nematicidas microbiológicos que ajudam a maximizar o potencial produtivo das plantas e protegem as raízes, contribuindo para uma lavagem mais saudável e produtiva. Com uma linhagem exclusiva, descoberta apenas no Brasil, é originalmente eficaz no controle de dois nematoides principais, necessitando de um melhor estabelecimento na planta.

O TezpetixTM Beauve funciona como uma ferramenta que complementa o controle químico, para o manejo da Dalbulus maidis, conhecida como cigarrinha do milho, dois dos principais problemas enfrentados pelos produtores dessa cultura. Uma solução, alinhada aos programas de manejo integrado de pragas (MIP), contribuiu para evitar danos causados ​​por pragas e proteger o potencial produtivo da lava. Uma solução biológica, em oferta combinada, traça excelentes entregas no campo.

lavouras protegidas

Na Feira, além dos produtos biológicos, os visitantes poderão conhecer o portfólio em constante evolução que a empresa possui na Linha Cana, um composto para herbicidas, inseticidas, fungicidas e maturadores. Para citricultores, a Corteva conta com a Linha Citrus, que conta com inseticidas, fungicidas, acaricidas e herbicidas, portfólio crescente com o objetivo de entregar soluções diferenciadas para o agricultor, que combatem as principais pragas e doenças que comprometem a cultura.

Na proteção de lavouras para a cultura da soja, os produtores podem descobrir diversas novidades que traçam a inovação presente no DNA da Corteva e foram desenvolvidas após muitos anos de pesquisa, com foco em auxiliar ou no dia a dia de o agricultor em produtividade, como os fungicidas Viovan®, Approach Power® e Vessarya®. Os três fungicidas possuem como princípio ativo o ativo OnmiraTM, que possui formulação inovadora que dispensa o uso de óleo, aumentando a velocidade de absorção dos dois princípios ativos e diminuindo o risco de lavagem por chuva.

Biotecnologia

Na 28ª edição da Feira, a Corteva destaca o Sistema Enlist®, que já está em sua segunda temporada e traça sua evolução e é uma nova opção de escolha para o agricultor. Formado pelos pilares de Sementes e Biotecnologia, Herbicidas e Genética de Alto Rendimento, e sustentado pelos pilares das Boas Práticas Agrícolas, o Sistema Enlist® promove uma experiência completa para o agricultor e possui como principais benefícios: diversidade, praticidade, flexibilidade e maior controle na application , por isso foi considerada uma escolha mais simples para uma produtividade em evolução.

Como compostos, o Enlist E3® é tolerante ao Enlist® Colex-D® (novo sal de colina 2,4-D), glifosato e glufosinato de amônio. As sementes de Conkesta E3®, além da tolerância aos três herbicidas, também carregam duas proteínas Bt (Cry1F e Cry1Ac) para o manejo dos principais lagartos na cultura da soja. Assim como o Sistema Enlist®, o produtor tem muito mais flexibilidade e pode escolher como e quando aplicar os herbicidas, desde a dessecação até a pós-emergência da soja Enlist®, utiliza um alto controle de plantas daninhas e altas produtividades.

A tecnologia Enlist® está disponível para variedades de marcas proprietárias e licenciadas da Corteva (Pioneer®, Brevant® Sementes e Cordius®). O sistema também contém o herbicida Enlist® Colex-D®, que oferece excelente eficácia sem controlar plantas nocivas, além de reduzir o potencial de desvio do chá em 90%, volatilidade ultrabaixa e redução de odor.



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Febre Aftosa: 73 milhões de bovinos e bubalinos devem ser vacinados na primeira etapa da campanha

A primeira etapa da campanha nacional de vacinação contra a febre aftosa em 2023 começa na próxima feira (1º).

A primeira etapa da vacinação acontecerá em 14 estados brasileiros (Alagoas, parte do Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e São Paulo), de acordo com o calendário de feriados nacionais.

Como vacinas, devem ser adquiridas em revendedores autorizados e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento do uso – incluindo o transporte da aplicação, inclusive na granja. Novas agulhas devem ser usadas para aplicar a dose de 2 mL na bandeja de peixes de cada animal, preferencialmente nas horas mais frescas do dia, para permitir a contenção adequada de dois animais para a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor também deve declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser feita nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvida, a orientação é procurar o órgão executor de defesa sanitária animal do seu estado.

suspensão da vacina

Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Distrito Federal – pertinentes ao Bloco IV do Plano Estratégico 2017-2026, do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE -PNEFA) – não vacinarão mais seus Animais nesta fase, conforme Portaria nº 574, publicada em 3 de abril.

Ação que faz parte da evolução do projeto de ampliação das zonas livres de febre aftosa sem vacinação no país, idealizado pelo PE-PNEFA.

Como sete unidades da Federação, que não precisarão mais vacinar seus rebanhos bovinos e bubalinos contra a febre aftosa, são aproximadamente 113 milhões de cabeças, representando cerca de 48% do rebanho total do País.

A retirada da vacinação suspende alguns custos, gerando um benefício imediato aos produtores e uma oportunidade para que parte dos dois recursos sejam redirecionados para evitar custos e investimentos necessários para manter o estado sanitário alcançado.

Neste momento, não haverá restrições à circulação de animais e produtos entre esses estados e as demais UFs que ainda praticam a vacinação contra a febre aftosa no país. É por isso que a ação brasileira para o reconhecimento internacional de zona livre sem vacinação não será apresentada à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) no ano de 2023, dando tempo para que outros Estados do Bloco IV executem as ações necessárias para suspende a vacinação e a ação é ajuizada posteriormente, em conjunto.



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Irga: Colheita de arroz no RS alcança 93%

Segundo levantamento elaborado pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) nesta semana, foram colhidos 783.616 hectares até o momento, ou 93,29% do total estimado de 839.972 hectares no estado. As informações são baseadas nos dados fornecidos pelos Centros de Assistência Técnica e Extensão Rural (Nates) e tabulados pelo Departamento de Assistência Técnica e Extensão Rural (Data).

A região da Campanha possui 119.352 ha (97,39%) de uma área semed de 122.548 ha. A Planície Costeira Externa registra 90.607 ha (96,47%) de 93.927 ha. O Plano do Litoral Interno atingiu 116.148 ha (94,61%) de um total de 122.767 ha.

A Zona Sul não aparece pesquisada com 129.325 ha (94%) dos 137.583 ha levantados. A Fronteira Oeste tem 229.664 ha cobertos (91,46%) de 251.096 ha. A região Central possui 98.520 ha (87,92%) de 112.051 ha.

Conforme divulgado esta semana, a produção desta safra, segundo estimativa do Irga, deve ficar em torno de 7,1 milhões de toneladas.

irga-infográfico



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