Projeto Marca Agro do Brasil: Lançamento com Mentoria ABMRA

Criando uma revolução no setor agropecuário brasileiro

O Projeto Marca Agro do Brasil foi lançado com o propósito de transformar o setor agropecuário em uma paixão nacional, rivalizando com a importância do futebol. A necessidade de mudança foi identificada após anos de estudo e pesquisa, revelando que uma parcela significativa da população brasileira estava neutra em relação ao agro.

O desafio de comunicar a importância do setor agropecuário

O principal problema identificado foi a falta de informação e a existência de uma comunicação ineficaz sobre o setor agropecuário. Com base em dados e insights obtidos de pesquisas extensas, o Projeto Marca Agro do Brasil buscou desenvolver uma estratégia comunicativa capaz de envolver e sensibilizar a população em geral.

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Pilares essenciais e ações previstas

Para aumentar o impacto de todas as ações e a efetividade dos resultados, o projeto atuará norteado em três pilares essenciais. O primeiro é a Consistência, com foco na produção de conteúdos baseados em ciência e em informações sérias extraídas de fontes oficiais.

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A Frequência direcionará para ações e mensagens contínuas, convivendo no dia a dia da população de forma perene. E o terceiro pilar é a Sequência, com informações transmitidas de forma gradual e em evolução, para que haja melhor compreensão pelos diversos públicos.

Para alcançar maior e melhor capilaridade de comunicação, o Projeto Marca Agro do Brasil terá ferramentas e ações estruturadas com a criação de um Hub de Conteúdo, em que uma equipe própria produzirá conteúdo para o portal do projeto e para todas as ações de comunicação.

Primeira temporada

Com duração de 12 meses, o início do projeto será dividido em três fases. A primeira, de três meses, será dedicada à estruturação do Hub de Conteúdo e redes sociais e na produção de conteúdo e de materiais.

A segunda fase será de dois meses, voltados para os lançamentos do Portal e redes sociais, ações em escolas e campanhas no rádio. E durante sete meses, na terceira fase, o destaque será para campanhas na TV aberta e por assinatura, espaços públicos e shoppings centers.

Financiamento

O financiamento do projeto deverá vir das indústrias que atuam na cadeia produtiva do agro e das associações de produtores. O plano comercial e as cotas de patrocínio do Projeto Marca Agro do Brasil estarão disponíveis para consulta a partir do dia 2 de maio.

“Há muito tempo, todos aqueles que sobrevivem do Agro ou atuam no setor, anseiam e clamam por construirmos um bom e eficiente projeto de posicionamento, que trouxesse uma narrativa que fosse contundente e capaz de gerar admiração e empatia por parte da população urbana. É disso que se trata o Projeto Marca Agro do Brasil. E hoje começamos essa nova jornada na história do Agro do Brasil”, finaliza Nicodemos.

Fonte: Ascom ABMRA

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Conclusão

Com a apresentação do Projeto Marca Agro do Brasil, fica claro que a comunicação é essencial para a valorização e reconhecimento do setor agropecuário no país. A iniciativa visa mudar a percepção da população urbana sobre o agro, mostrando suas contribuições para a sociedade de forma ampla. A união de esforços de entidades, empresas e profissionais da comunicação é fundamental para o sucesso desse projeto, que se baseia em dados, pesquisas e estratégias alinhadas com os anseios da população. Com a implementação dos pilares de consistência, frequência e sequência, o Projeto Marca Agro do Brasil promete impactar positivamente a sociedade, promovendo uma imagem mais próxima da realidade do agronegócio brasileiro. A evolução na representação do setor agrícola e o combate às narrativas inverídicas são pontos cruciais para garantir o crescimento e desenvolvimento sustentável do agro no Brasil. Ações estruturadas e um Hub de Conteúdo bem definido serão a base para a disseminação de informações relevantes e acessíveis para diversos públicos, evidenciando a importância e os benefícios do agro em nossa vida cotidiana. O Projeto Marca Agro do Brasil inicia uma nova jornada na história do agro do país, buscando consolidar o setor como motor da economia nacional e garantir um futuro de prosperidade e segurança alimentar para todos os brasileiros. É hora de celebrar essa iniciativa que promete transformar a realidade do agronegócio no Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo






Projeto Marca Agro do Brasil: Campanha de Comunicação

Projeto Marca Agro do Brasil: Transformando o Agro em Paixão Nacional

Entenda a importância da campanha de comunicação do Projeto Marca Agro do Brasil

O Projeto Marca Agro do Brasil foi oficialmente lançado em São Paulo com o objetivo de promover o agro como uma paixão nacional. A iniciativa demandou anos de trabalho e baseou-se em insights fornecidos por pesquisas e dados.

FAQs

1. Qual é o tema da campanha de comunicação?

O tema da campanha é “Descubra o agro e experimente um mundo de oportunidades. Agro do Brasil. Torna a nossa vida melhor.”

2. Qual foi o resultado da pesquisa sobre a percepção do brasileiro em relação ao agro?

A pesquisa revelou que 43% da população têm uma posição favorável, 33% estão distantes e 24% são neutros. Dentre os desfavoráveis, 51% são jovens, o que destaca a importância de abordar esse público.

3. Quais são os pilares essenciais do Projeto Marca Agro do Brasil?

O projeto é norteado pelos pilares de Consistência, Frequência e Sequência, visando produzir conteúdo baseado em ciência, transmitir mensagens contínuas e evolutivas.

4. Quais são as ações previstas pelo projeto?

Estão previstas ações como a criação de um Hub de Conteúdo, ativações em escolas e shoppings centers, além de campanhas em mídias tradicionais e digitais para alcançar diversos públicos.

5. Como será financiado o Projeto Marca Agro do Brasil?

O financiamento virá de indústrias ligadas ao agro e associações de produtores. O plano comercial e cotas de patrocínio estarão disponíveis a partir de maio.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

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Foto: Divulgação

Com o principal objetivo de tornar o agro uma paixão nacional, assim como o futebol, o Projeto Marca Agro do Brasil foi lançado oficialmente nesta segunda-feira, 22/4, em uma apresentação magna, na cidade de São Paulo, com o apoio da FAESP/SENAR-SP.

Autoridades políticas, representantes de entidades, associações e de grandes empresas e profissionais da comunicação estiveram no evento que mostrou a construção do projeto, que demandou quase cinco anos de trabalho.

A campanha de comunicação terá como tema: “Descubra o agro e experimente um mundo de oportunidades. Agro do Brasil. Torna a nossa vida melhor.”, que foi aprovado pela população urbana em diversos grupos e em uma pesquisa quantitativa com mais de 380 pessoas de todos os Estados do Brasil, que, em um primeiro estudo, mostraram-se neutras em relação ao Agro.

Todas as tomadas de decisão do “Projeto Marca Agro do Brasil” foram baseadas em dados e pesquisas para entender o sentimento do brasileiro sobre o setor e como ele pode direcionar as melhores mensagens para a comunicação.

O ponto de partida são os insights revelados pela pesquisa “Percepções sobre o Agro. O que pensa o Brasileiro”, realizada pelo Movimento Todos a Uma só Voz, que abordou 4.215 pessoas.

SAIBA MAIS | Movimento Todos a Uma Só Voz anuncia realização de pesquisa nacional

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Ricardo Nicodemos, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (Foto: Divulgação)

“Vimos que 43% da população tem uma posição favorável ao setor; 33% mostram-se distantes e 24% indicaram neutralidade. O que nos chamou a atenção entre os desfavoráveis é que 51% desse grupo são jovens com idade entre 15 a 29 anos, faixa etária futura consumidora de produtos originários do Agro e com capacidade de influenciar as novas gerações, além de se posicionar de forma ativa nas redes sociais”, detalha, em nota, Ricardo Nicodemos, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA).

Com o foco da campanha direcionada para o público neutro, estas pessoas foram ouvidas para avaliar a linha criativa das peças que serão veiculadas em mídias de massa, como TV e rádio, e nos meios digitais.

“Entre as propostas de comunicação avaliadas nas pesquisas, nós identificamos que o tom deve ser amistoso e, para que a mensagem seja compreendida por todos, a linguagem precisa ser muito acessível. Precisamos mostrar à população brasileira que o Agro é mais que um fornecedor de alimentos: ele torna a nossa vida melhor, promovendo oportunidades de estudar, trabalhar, empreender, crescer e evoluir”, avalia Nicodemos.

Para o presidente do sistema Faesp/Senar-SP, Tirso Meirelles, o lançamento do projeto simboliza uma evolução na representação do agronegócio tal como ele é.

“Essa iniciativa é essencial para a construção de uma imagem do Agro mais próxima da realidade. A falta de informação, assim como a inexistência de uma política de Estado para o setor agropecuário, enfraquecem o campo e as cadeias produtivas. Esse é um momento de união de esforços para que o setor assuma seu lugar de direito, como motor da economia nacional e derrube os mitos construídos ao longo de décadas”, destaca.

Durante a apresentação, o ex-ministro da agricultura, Roberto Rodrigues, declarou estar admirado com a iniciativa que reúne tantas pessoas em prol do reconhecimento do setor agrícola.

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“Eu estou encantado com o projeto. Eu estou há muitos anos engajado nessa luta da comunicação do agro e percebo claramente que faltava uma iniciativa como essa, que unisse o setor todo na causa. Nós precisamos amar, respeitar e admirar o agro. Porque é a admiração que traz o orgulho. O agro vai fazer o Brasil campeão mundial na segurança alimentar, que trará paz. E eu sonho com o momento em que nós levantaremos essa taça de campeões mundiais no combate à fome e na conquista da paz”.

Já o deputado Pedro Lupion (PP-PR) destacou a relevância do Marca Agro do Brasil no combate às narrativas inverídicas contadas sobre o setor, que atrapalham no seu desenvolvimento como um todo. “A grande dificuldade que nós que trabalhamos com o agro temos no dia a dia é a comunicação. Eu passo o dia todo combatendo inverdades acerca do nosso setor. Infelizmente, nós precisamos sempre jogar na defensiva, ficar se explicando. Então, nós precisamos incutir isso na nossa sociedade da forma mais natural possível. Precisamos falar sobre o desenvolvimento social e das grandes fronteiras agrícolas, como o agro está presente na vida de cada brasileiro”.

Por fim, a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, ressaltou sobre a dificuldade latente da comunicação para a construção de credibilidade do setor em um contexto de grande crescimento do setor nos últimos cinquenta anos, quando o Brasil deixou a condição de importador para exportador de alimentos.

“O Agro teve um crescimento muito grande nos últimos cinquenta anos. Entretanto, a questão da comunicação ainda é um desafio, porque muitas vezes nós nos comunicamos apenas internamente, com os produtores. É essencial que o agro melhore a sua comunicação, especialmente com o meio urbano. Nós precisamos mostrar para a sociedade todo o impacto do setor, seja ele ambiental, social ou econômico. Por isso, é muito interessante ver a união desta iniciativa, que junta os setores público e privado, porque ninguém faz nada sozinho”, explica a presidente da Embrapa.

Pilares essenciais e ações previstas – Para aumentar o impacto de todas as ações e a efetividade dos resultados, o projeto atuará norteado em três pilares essenciais. O primeiro é a Consistência, com foco na produção de conteúdos baseados em ciência e em informações sérias extraídas de fontes oficiais.

A Frequência direcionará para ações e mensagens contínuas, convivendo no dia a dia da população de forma perene. E o terceiro pilar é a Sequência, com informações transmitidas de forma gradual e em evolução, para que haja melhor compreensão pelos diversos públicos.

Para alcançar maior e melhor capilaridade de comunicação, o Projeto Marca Agro do Brasil terá ferramentas e ações estruturadas com a criação de um Hub de Conteúdo, em que uma equipe própria produzirá conteúdo para o portal do projeto e para todas as ações de comunicação.

O portal contará com um especialista em sistemas de ensino para adequar as produções aos públicos, garantindo que um mesmo assunto tenha versões diferentes para crianças, jovens e adultos.

O Portal Agro do Brasil contará com informações para todos os públicos, desde receitas até materiais didáticos para os professores, uma plataforma de vagas de emprego e dicas de como empreender no setor.

Em ações externas, estão previstas ativações presenciais em 1.250 escolas públicas em praças estratégicas distribuídas pelo Brasil. Nos encontros, serão realizadas atividades lúdicas com crianças e adolescentes com o uso de material didático. Também será criada uma exposição virtual em shoppings centers mostrando de forma interativa como o Agro evoluiu.

Primeira temporada – Com duração de 12 meses, o início do projeto será dividido em três fases. A primeira, de três meses, será dedicada à estruturação do Hub de Conteúdo e redes sociais e na produção de conteúdo e de materiais.

A segunda fase será de dois meses, voltados para os lançamentos do Portal e redes sociais, ações em escolas e campanhas no rádio. E durante sete meses, na terceira fase, o destaque será para campanhas na TV aberta e por assinatura, espaços públicos e shoppings centers.

Financiamento – O financiamento do projeto deverá vir das indústrias que atuam na cadeia produtiva do agro e das associações de produtores. O plano comercial e as cotas de patrocínio do Projeto Marca Agro do Brasil estarão disponíveis para consulta a partir do dia 2 de maio.

“Há muito tempo, todos aqueles que sobrevivem do Agro ou atuam no setor, anseiam e clamam por construirmos um bom e eficiente projeto de posicionamento, que trouxesse uma narrativa que fosse contundente e capaz de gerar admiração e empatia por parte da população urbana. É disso que se trata o Projeto Marca Agro do Brasil. E hoje começamos essa nova jornada na história do Agro do Brasil”, finaliza Nicodemos.

Fonte: Ascom ABMRA

Da melhoria da imagem à legislação, 14º Congresso de Marketing Agro ABMRA aponta estratégias para empresas, órgãos e entidades melhorarem a comunicação com produtores e sociedade

“Agro é paz. A fome causa a guerra. A segurança alimentar é a única garantia da estabilidade política de uma nação. O Brasil pode ser o campeão mundial de segurança alimentar. Para isso, precisamos ter uma estratégia e isso passa pela comunicação, porque temos que levar as mensagens corretas e verdadeiras para a sociedade global”. As palavras iniciais de Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deram o tom da proposta para o 14º Congresso de Marketing da Agro ABMRA, que reuniu cerca de 350 participantes, no dia 14 de setembro, em São Paulo, cujo tema central foi “Comunicação como Agregadora de Valor e Condutora da Boa Reputação do Agro”.

“Nosso objetivo de levar grandes insights e ideias para profissionais que atuam em marketing, comunicação, publicidade, veículos de mídia e produtores nunca teve tanto sucesso”, disse Ricardo Nicodemos, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro. (ABMRA), promotora do evento.

“Para dar credibilidade a essa proposta, preparamos um verdadeiro MBA composto por cinco painéis, com 20 especialistas que compartilharam estudos e experiências que ajudam a inspirar ideias inovadoras, além de palestras internacionais com cases que mudaram o marketing e a comunicação do Agro no mundo”, ele reforçou. Nicodemos.

A divulgação de informações falsas sobre o Agro brasileiro também foi destacada por Jorge Espanha, presidente do Conselho da ABMRA, promotor do Congresso. “A União Européia acaba de restringir a compra de produtos agrícolas brasileiros por questões ambientais. Os europeus tomaram uma decisão sem conhecer a nossa realidade”, destacou Espanha.

Mesmo não sendo verdade, o “desafio de fixar a informação de forma positiva na audiência é nosso. Precisamos cada vez mais entender como nos conectar com a sociedade, levando o que é relevante”, acrescentou Liliane Bortoluci, diretora da ABMRA e responsável pela organização do Congresso.

“Na medida em que conseguirmos conscientizar a população sobre nossas histórias e o que realmente acontece no campo, teremos uma reputação melhor dentro e fora do país. O Brasil é reconhecido como o país do carnaval e precisamos fazer isso com o Agro”, reforçou Ricardo Nicodemos, presidente da ABMRA.

Mas, será que o Agro está se comunicando corretamente? Estamos passando para a sociedade a realidade do setor produtivo? Essas e outras questões essenciais foram discutidas na 1ª Mesa do Congresso, que debateu o valor da imagem e reputação de uma marca, com Ana Luisa Almeida, presidente e sócia-fundadora da ALL+; Eduardo Heiji Tomiya, CEO da TM20 Branding; e Patrícia Marins, sócia da Oficina Consultoria, mediada por Claudia Leite, diretora da Hilo. Destacar a importância de definir a estratégia de comunicação para melhorar a visão do público em geral sobre o setor, além das formas de gerenciamento de crises, fator determinante para a reputação do Agro.

O 2º painel abordou a 8ª Pesquisa de Hábitos do Produtor Rural da ABMRA, que mostra a mídia e os hábitos de compra de agricultores e pecuaristas, e a nova e inédita pesquisa “Percepções do Agro. O que os brasileiros pensam”, uma iniciativa do Movimento Tudo em Uma Voz. O produtor tem orgulho do que faz e parte significativa da sociedade tem uma visão positiva do Agro, mas cobra responsabilidades do setor. Esses são dois pontos importantes apresentados nas pesquisas. Além disso, muitos pontos de atenção foram discutidos, como, por exemplo, 33% dos entrevistados são propensos a serem desfavoráveis ​​ao setor e com alta propensão a boicotar o Agro, mostrou a pesquisa “O que pensa o brasileiro”, que ouviu 4.125 pessoas de todo o país. “O resultado dessa pesquisa exclusiva e inédita é importante para orientar a comunicação do Agro com a sociedade”, disse Paulo Cesar Rovai, consultor e professor da ESPM, palestrante do Congresso e coordenador geral da pesquisa.

Além de Rovai, o painel contou com a presença de Marcelo Claudino, Consultor Sênior da S&P Global – Commodities Insight; Valeria Brandini, PhD Cientista de Dados da Consumer Insights; e Luciana Florêncio, doutora em Economia Empresarial e professora da ESPM.

O painel “Agregando Valor aos Produtos para Fortalecer Produtores e Agro” envolveu cases de sucesso, com marketing positivo e responsável por meio de campanhas criativas e fora da caixa, que fortalecem a imagem das atividades-alvo. São os casos de Got Milk e Avocados From Mexico, ambos dos Estados Unidos, e Sou de Algodão, uma iniciativa da Associação Brasileira de Produtores de Algodão.

“Já tínhamos rastreabilidade e sustentabilidade, mas tivemos que nos dedicar a comunicar isso de forma correta e fazer com que essas mensagens chegassem aos nossos consumidores finais”, explicou Silmara Ferraresi, responsável pela campanha Sou de Algodão.

Stephen James, diretor do projeto Got Milk da California Dairy Producers Association (EUA), contou a história dessa campanha de longa duração, em execução desde 1993, que aumentou muito o consumo de leite, sendo reconhecida como a maior campanha de commodity única do mundo. Ivonne Kinser, vice-presidente de marketing da campanha Avocados From Mexico, apresentou detalhes do projeto que levou a marca a um patamar tão alto que 8 em cada 10 abacates vendidos nos EUA são importados do México.

O tema central do 4º painel foi a importância do cross media na era digital. Para isso, a ABMRA juntou-se a Nathália Garcia, superintendente de marketing do Bradesco; Fábio Freitas, presidente do Grupo de Mídia; e Natally Cavalari, diretora de produtos do IAB Brasil, que discutiu as melhores formas de atingir e impactar produtores e consumidores rurais. A discussão destacou a importância de diferentes veículos, da televisão aberta aos carros de som, como fundamentais para chegar aos ouvidos e olhos de agricultores, produtores e consumidores.

“Eu entendo cross media como uma solução 360, multiplataforma. É preciso estar em diferentes plataformas e canais de distribuição para que possamos impactar de alguma forma o público-alvo”, disse Giovani Ferreira, diretor de conteúdo do Canal Rural e mediador do painel.

O 14º Congresso Brasileiro de Agro Marketing da ABMRA terminou em alta, com um rico debate sobre o tema “Na comunicação tudo é possível, mas nem tudo é conveniente”, com o Dr. João Paulo Morello, advogado especializado em direitos autorais, e João Luiz Faria Netto, ex-presidente do CONAR. Eles mostraram detalhadamente os limites legais da publicidade, os pontos a serem respeitados pelos marqueteiros e a forma recomendada de usar as leis e regulamentos a favor. Questões sobre censura e formas de veiculação também foram destacadas pelos profissionais.

Mario D’Andrea, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade, destacou que a publicidade interage com as pessoas e mostrou que a comunicação deve se mover. “Você tem que falar o tempo todo da mesma forma e com o mesmo tom de voz, porque isso se torna a verdade para os consumidores sobre seus produtos ou, pelo menos, você se opõe a outros fatos colocados para esses mesmos clientes”, destacou Mario D ‘ Andreia.

“Conseguimos discutir e discutir temas que ajudam a elevar a imagem do Agro, além de ajudar as empresas a se comunicarem melhor com os produtores rurais e com todos os demais elos da cadeia produtiva”, disse Julio Cargnino, vice-presidente da ABMRA. .

“As experiências e conhecimentos compartilhados e as informações de pesquisa apresentadas nos painéis do Congresso apontaram o caminho para as empresas e a indústria construirem estratégias robustas e de fato eficazes. Tudo o que vimos e ouvimos reforça a ideia de que, para que a comunicação funcione e traga os resultados que esperamos, ela deve estar ancorada em três elementos-chave: ‘consistência’, ‘sequência’ e ‘frequência’. É preciso haver ‘consistência’ nas informações, que devem ser sempre verdadeiras e baseadas em ciência, fatos e história real. Deve haver uma ‘sequência’ de mensagens para que a informação seja bem explorada e assimilada pelos interlocutores (produtores e população). E é preciso que haja ‘frequência’, ou seja, é preciso que a comunicação não se limite a poucas grandes ações, mas que seja frequente e contínua. Assim poderemos construir e fortalecer a marca Agro do Brasil”, conclui Ricardo Nicodemos, presidente da ABMRA. Mais informações em www.abmra.org.br



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Quais são as ações do pacote anunciado pela ABMRA para melhorar a comunicação do agronegócio?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Dando continuidade ao pacote de projetos estruturados pela Associação Brasileira de Comercialização Rural e Agro (ABMRA) para melhorar a comunicação do agronegócio nacional, a entidade está se preparando para lançar um curso específico sobre “Marketing Estratégico para a Agricultura” em outubro de 2023. Essa iniciativa faz parte da Academia ABMRA e será realizada em parceria com a ESPM, uma renomada instituição de ensino especializada em comunicação.

Durante a abertura do Congresso de Agro Marketing, que ocorreu no dia 13 de setembro em São Paulo, Ricardo Nicodemos, presidente da ABMRA, firmou essa aliança com a ESPM. Nicodemos ressaltou a importância da comunicação para o setor agrícola e como o conhecimento pode ser fundamental para aprimorar a forma como a agricultura se comunica. Ele também destacou a importância dos profissionais de marketing irem a campo, interagirem e absorverem as demandas e interesses dos responsáveis pelas tomadas de decisões dentro do setor.

Outra novidade que está prevista para outubro é o lançamento da revista “Campo e Marketing”, o primeiro veículo de mídia especializado em comunicação e marketing no agronegócio. Essa publicação, que será bimestral e com acesso virtual, trará artigos relevantes e atuais para promover discussões e insights que fortaleçam o setor. A intenção é oferecer uma revista que vá além de conteúdo institucional, proporcionando informações valiosas sobre marketing, pesquisa, branding, estratégia e comunicação.

Além dessas iniciativas, a ABMRA também tem o projeto do Hub ABMRA, uma plataforma online e evento gratuito que reunirá empresas e profissionais especializados em comunicação agro, como agências, fotógrafos, institutos de pesquisa e meios de comunicação. Esse hub tem como objetivo facilitar o acesso de empresas e produtores a fornecedores especializados em comunicação agrícola. O lançamento está previsto para o final de novembro de 2023.

Outro destaque é o Projeto “Marca Agro Brasileira”, que busca posicionar corretamente o setor agrícola por meio de uma iniciativa abrangente. Além disso, está em desenvolvimento a 9ª Pesquisa ABMRA “Hábitos do Produtor Rural”, que é considerada o estudo mais completo sobre os produtores rurais brasileiros, incluindo seus hábitos midiáticos, presença feminina, comportamento de compra e atributos que chamam a atenção dos profissionais do setor. Esse estudo será realizado em 15 estados, abrangendo as principais atividades agrícolas e pecuárias. A previsão é que o relatório seja entregue até o segundo trimestre de 2024.

Com o objetivo de ampliar o conhecimento e a informação no agronegócio, a ABMRA também lançou o Anuário Publicitário ABMRA, que traz entrevistas exclusivas e uma lista de agências de marketing e comunicação especializadas no setor.

Em suma, a ABMRA está empenhada em melhorar a comunicação no agronegócio brasileiro, oferecendo cursos, revistas, plataformas online, pesquisas e iniciativas para promover o setor. Com essas ações, busca-se aprimorar a estratégia de marketing e fortalecer a imagem do agronegócio no país.

A seguir, apresento cinco perguntas e respostas que certamente vão gerar grande interesse e visualizações:

1. Quais são as principais iniciativas da ABMRA para melhorar a comunicação no agronegócio?
A ABMRA está promovendo um curso de “Marketing Estratégico para a Agricultura” em parceria com a ESPM, lançando a revista “Campo e Marketing” e criando o Hub ABMRA, uma plataforma online que reunirá empresas e profissionais especializados em comunicação agro.

2. Por que a ABMRA destaca a importância dos profissionais de marketing irem a campo?
A ida a campo permite que os profissionais de marketing conheçam e absorvam as demandas e interesses dos responsáveis pelas decisões dentro do setor agrícola, contribuindo para uma comunicação mais eficiente.

3. O que é o Projeto “Marca Agro Brasileira” e qual o seu objetivo?
O projeto tem como objetivo posicionar corretamente o setor agrícola no Brasil, sendo considerada a maior iniciativa já realizada nesse sentido. Busca-se fortalecer a imagem do agronegócio e mostrar sua importância para o país.

4. Qual é o objetivo da pesquisa “Hábitos do Produtor Rural” realizada pela ABMRA?
Essa pesquisa visa mapear os hábitos dos produtores rurais brasileiros, incluindo aspectos como uso de mídia, presença feminina, comportamento de compra e atributos que chamam a atenção dos profissionais do setor. Os resultados serão importantes para aprimorar as estratégias de marketing no agronegócio.

5. O que o Anuário Publicitário ABMRA oferece?
O anuário traz entrevistas exclusivas com profissionais do setor agrícola e lista agências de marketing e comunicação especializadas no agronegócio. É uma fonte de informação valiosa para quem busca serviços relacionados à comunicação no setor.

Conclusão:
A ABMRA está comprometida em melhorar a comunicação no agronegócio brasileiro, oferecendo cursos, revistas, plataformas online, pesquisas e outras iniciativas. Com a parceria com a ESPM, o setor contará com um curso específico sobre marketing estratégico, além da revista “Campo e Marketing”, que trará informações relevantes para fortalecer o agronegócio. O lançamento do Hub ABMRA e os projetos para posicionar corretamente o setor e entender os hábitos dos produtores rurais também são diferenciais da associação. A ABMRA está comprometida em impulsionar o agronegócio por meio da comunicação eficiente e estratégica.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Por Roberto Nunes Filho

Um pacote de projetos estruturados pela Associação Brasileira de Comercialização Rural e Agro (ABMRA) para melhorar a comunicação do agronegócio nacional — dentro e fora da porta — terá suas primeiras ações acionadas em outubro de 2023, quando a entidade lançará um curso específico sobre “Marketing Estratégico para a Agricultura”.

Na abertura do Congresso, Ricardo Nicodemos, presidente da ABMRA, firmou aliança com a ESPM para a criação do curso “Marketing Estratégico para o Agro” (Foto: Roberto Nunes Filho)

Este empreendimento, que faz parte da Academia ABMRA, será realizado em parceria com a ESPM, instituição referência no ensino dos mais diversos aspectos da comunicação, cuja aliança foi firmada na abertura da 15ª edição do Congresso de Agro Marketing que a entidade realizou no dia 13 de setembro, em São Paulo. Na ocasião, 420 pessoas compareceram ao evento.

“Devemos sempre lembrar a importância da comunicação para um setor enorme que funciona como a locomotiva do país. E a promoção do conhecimento é fundamental para melhorar a forma como a agricultura comunica”destacou o presidente da ABMRA, Ricardo Nicodemos, que também aproveitou para alertar sobre a importância dos profissionais de marketing irem a campo para vivenciar, questionar e absorver as demandas e interesses dos responsáveis ​​pelas tomadas de decisões dentro do portão. “Na agricultura, precisamos estar sempre juntos”ele defendeu.

Outra novidade prevista para outubro e que também está relacionada à geração de informação e conhecimento é o lançamento do primeiro veículo de mídia especializado em comunicação e marketing Agro: a Revista “Campo e Marketing”.

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Painéis trouxeram temas relacionados à construção de marcas fortes, reputação de imagem, ESG, estratégias de comunicação, tecnologia, inovação e força de trabalho (Foto: Roberto Nunes Filho)

Bimestralmente e com acesso virtual, a publicação trará artigos novos e relevantes para propor discussões e insights para aprimorar e fortalecer o setor. “Queremos entregar não uma revista institucional, mas uma publicação sobre o mercado, repleta de conteúdos valiosos sobre marketing, pesquisa, branding, estratégia e comunicação”explicou o diretor da Plataforma de Comunicação da ABMRA, Matheus Marinho.

Além dessas, outras iniciativas estão previstas para serem lançadas nos próximos meses, como o Hub ABMRA, plataforma on-line e evento gratuito que reunirá empresas e profissionais especializados em comunicação Agro, como agências, fotógrafos, institutos de pesquisa e meios de comunicação, com lançamento previsto para o final de novembro de 2023.

Através desta iniciativa, a entidade pretende facilitar o acesso de empresas e produtores a fornecedores especializados em comunicação agrícola.

Entre o conjunto de iniciativas anunciadas, destaque também para o Projeto “Marca Agro Brasileira”, que será a maior iniciativa já realizada no país para posicionar corretamente o setor, e para o desenvolvimento da 9ª Pesquisa ABMRA “Hábitos do Produtor Rural ”, que representa o estudo mais completo sobre produtores rurais, incluindo seus hábitos midiáticos, presença de mulheres, comportamento de compra e atributos que chamam a atenção dos profissionais.

São mais de 3.000 entrevistas presenciais em 15 estados, abrangendo as 14 principais atividades agrícolas e 4 atividades de pecuária. “O grupo de trabalho terá início em outubro e atualizará o questionário. A previsão é que o relatório da 9ª edição seja entregue até o segundo trimestre de 2024. É um verdadeiro mapa estratégico”destaca Nicodemos.

O congresso da entidade também contou com o lançamento do Anuário Publicitário ABMRA, que traz entrevistas exclusivas e uma lista de agências de marketing e comunicação especializadas no agronegócio.

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Congresso recebeu 420 profissionais, que participaram dos cinco painéis do congresso (Foto: Roberto Nunes Filho)

Concentre-se em insights – A 15ª edição do Congresso de Agro Marketing realizado pela ABMRA foi marcada por debates e trocas de conhecimentos práticos sobre as melhores estratégias de comunicação para profissionais que atuam na agricultura.

No total, passaram pelo auditório 15 palestrantes, divididos em cinco painéis, compartilhando suas visões práticas sobre temas relacionados à construção de marcas fortes, reputação de imagem, ESG, estratégias de comunicação, tecnologia, inovação e força de trabalho.

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