Novilhas surpreendem com alto rendimento!

Descubra como a raça Rubia Gallega está revolucionando a pecuária em Mato Grosso

Você já imaginou como a inovação genética e a atenção à qualidade podem impactar a produção pecuária? Neste artigo, vamos explorar o caso da Fazenda Eldorado, em Nova Canaã do Norte, que apostou na raça espanhola Rubia Gallega e alcançou resultados surpreendentes. Acompanhe essa história inspiradora e descubra como a família Sguissardi está elevando os padrões de produção no campo.

Na terça-feira, 9 de abril, no quadro Giro pelo Brasil tivemos a chance de conhecer um pouco mais sobre o sucesso alcançado pela Fazenda Eldorado, em Nova Canaã do Norte.

Cristiano Carvalho Braida, da unidade da Friboi em Colíder, nos introduziu ao trabalho excepcional do pecuarista Lorival Antonio Sguissardi e sua família.

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Desenvolvimento

Eles decidiram apostar em um lote de novilhas da raça espanhola Rubia Gallega, que até então é considerada uma novidade em terras brasileiras. Com 116 cabeças abatidas, a média de peso por carcaça impressionou: 230 kg, equivalente a 15,3 arrobas.

Rendimento de carcaça

Mas o que realmente surpreende é o rendimento de carcaça de 55,3%, um índice que fala alto sobre a qualidade excepcional desses animais.

Inovação e sucessão familiar

A história da Fazenda Eldorado é uma daquelas que nos enche de esperança e mostra o caminho da inovação. Sob o olhar atento e o manejo do veterinário responsável, o dr. Miro, e com o apoio da esposa de Lorival, Leni Sguissardi, a família está navegando pelo processo de sucessão familiar.

Reconhecimento e inspiração

Os Sguissardi estão provando que a aposta em raças menos comuns e o foco em técnicas avançadas de manejo e nutrição podem não apenas atender à demanda por carne de qualidade superior, mas também quebrar paradigmas sobre o que é possível alcançar no setor.

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Impacto no setor pecuário

Então, que a escolha e dedicação da família Sguissardi na Fazenda Eldorado seja uma fonte de inspiração para todos nós. Com um pouco de ousadia, muita pesquisa e trabalho duro, podemos continuar elevando o padrão da pecuária brasileira e mostrando ao mundo a qualidade extraordinária de nossa carne.

Os pontos principais do artigo são:
1. Sucesso da Fazenda Eldorado com a raça Rubia Gallega em Mato Grosso;
2. Média de peso por carcaça de 230 kg e rendimento de carcaça de 55,3%;
3. Importância da inovação e do manejo na pecuária;
4. Potencial de inspiração e impacto positivo no setor pecuário.
Os leitores certamente ficarão curiosos para saber mais sobre a raça Rubia Gallega e como a Fazenda Eldorado conseguiu alcançar resultados tão expressivos no cenário pecuário. A história de sucesso e a busca pela excelência na produção de carne de qualidade certamente despertarão interesse e admiração nos leitores.
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Conclusão: Desafios e Inovações na Pecuária Brasileira

A história da Fazenda Eldorado e o sucesso alcançado com a raça Rubia Gallega são um exemplo inspirador de como a inovação genética e o cuidado com a qualidade podem elevar os padrões de produção na pecuária. O rendimento de carcaça de 55,3% e a média de peso por carcaça de 230 kg mostram que é possível atingir resultados excepcionais com o manejo adequado e o foco na qualidade. A família Sguissardi nos ensina que, com determinação e ousadia, podemos superar desafios e alcançar novos patamares de excelência na pecuária brasileira.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Rubia Gallega: Inovação e Qualidade na Pecuária Brasileira

A raça Rubia Gallega está mostrando todo seu potencial na pecuária brasileira, elevando os padrões de produção e qualidade da carne. Conheça a história inspiradora da Fazenda Eldorado, em Mato Grosso, que apostou nessa raça e colheu resultados impressionantes.

FAQs sobre a Raça Rubia Gallega

1. O que é a raça Rubia Gallega?

A raça Rubia Gallega é uma raça espanhola conhecida por sua alta qualidade de carne e características únicas que a tornam uma escolha interessante para produtores brasileiros.

2. Qual é a média de peso por carcaça dessa raça?

Com um lote de novilhas da raça Rubia Gallega abatidas na Fazenda Eldorado, a média de peso por carcaça foi de 230 kg, equivalente a 15,3 arrobas.

3. Qual foi o rendimento de carcaça alcançado por esses animais?

Os animais da raça Rubia Gallega alcançaram um rendimento de carcaça de 55,3%, um índice que demonstra a qualidade excepcional desses animais.

4. Quais são os benefícios de apostar na raça Rubia Gallega na pecuária?

A raça Rubia Gallega oferece benefícios como alta qualidade de carne, rendimento de carcaça superior e potencial para atender à demanda por produtos premium no mercado.

5. Como a Fazenda Eldorado está inovando na pecuária com a raça Rubia Gallega?

A família Sguissardi, da Fazenda Eldorado, está demonstrando que a escolha e dedicação na criação da raça Rubia Gallega, aliadas a técnicas avançadas de manejo e nutrição, podem elevar o padrão da pecuária brasileira e surpreender o mercado.

Com a história de sucesso da Fazenda Eldorado como inspiração, fica claro que a inovação e a busca pela excelência podem levar a resultados extraordinários na pecuária brasileira. Continue acompanhando as novidades e avanços no setor para se manter sempre atualizado!

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, amigos do agro que apreciam uma história inspiradora e resultados que nos fazem repensar o que achávamos ser possível na pecuária! Hoje, venho trazer pra vocês um relato lá de Mato Grosso que mostra como a inovação genética e a cuidadosa atenção à qualidade podem elevar os níveis do nosso padrão de produção. Curioso pra saber como a raça Rubia Gallega tá fazendo bonito? Então, confira o vídeo e veja a qualidade que estamos falando.

RUBIA GALLEGA: NOVILHAS DE 15 MESES SÃO DESTAQUE COM 55,3% DE RENDIMENTO CARCAÇA EM MT

Na terça-feira, 9 de abril, no quadro Giro pelo Brasil tivemos a chance de conhecer um pouco mais sobre o sucesso alcançado pela Fazenda Eldorado, em Nova Canaã do Norte.

Cristiano Carvalho Braida, da unidade da Friboi em Colíder, nos introduziu ao trabalho excepcional do pecuarista Lorival Antonio Sguissardi e sua família.

Eles decidiram apostar em um lote de novilhas da raça espanhola Rubia Gallega, que até então é considerada uma novidade em terras brasileiras. Com 116 cabeças abatidas, a média de peso por carcaça impressionou: 230 kg, equivalente a 15,3 arrobas.

Gado Rubia Gallega é exemplo de carne de qualidade em Mato Grosso. Foto: DivulgaçãoGado Rubia Gallega é exemplo de carne de qualidade em Mato Grosso. Foto: Divulgação
Gado Rubia Gallega é exemplo de carne de qualidade em Mato Grosso. Foto: Divulgação

Mas o que realmente surpreende é o rendimento de carcaça de 55,3%, um índice que fala alto sobre a qualidade excepcional desses animais.

A história da Fazenda Eldorado é uma daquelas que nos enche de esperança e mostra o caminho da inovação. Sob o olhar atento e o manejo do veterinário responsável, o dr. Miro, e com o apoio da esposa de Lorival, Leni Sguissardi, a família está navegando pelo processo de sucessão familiar.

E hoje ainda, um parabéns especial vai para o Rafael, filho do casal, que está celebrando 48 anos de uma vida dedicada ao avanço da agropecuária.

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Os Sguissardi estão provando que a aposta em raças menos comuns e o foco em técnicas avançadas de manejo e nutrição podem não apenas atender à demanda por carne de qualidade superior, mas também quebrar paradigmas sobre o que é possível alcançar no setor.

Então, que a escolha e dedicação da família Sguissardi na Fazenda Eldorado seja uma fonte de inspiração para todos nós. Com um pouco de ousadia, muita pesquisa e trabalho duro, podemos continuar elevando o padrão da pecuária brasileira e mostrando ao mundo a qualidade extraordinária de nossa carne.

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BrasilAgro reduz prejuízo em 55% – Saiba mais!

BrasilAgro apresenta queda em seus resultados financeiros do segundo trimestre

A BrasilAgro encerrou o segundo trimestre de seu atual exercício, em dezembro, com prejuízo líquido de R$ 5,82 milhões. Apesar de negativo, o resultado representou uma melhora de 54,8% em comparação à perda de R$ 12,88 milhões do mesmo período do ciclo anterior.

A companhia ainda sentiu os efeitos da queda dos preços das commodities e do aumento dos custos agrícolas. A receita líquida total recuou 15%, para R$ 155,68 milhões. Já o lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) passou de R$ 17,12 milhões para um prejuízo operacional de R$ 12,6 milhões.

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Resultados trimestrais da BrasilAgro

A BrasilAgro encerrou o segundo trimestre de seu atual exercício, em dezembro, com prejuízo líquido de R$ 5,82 milhões. Apesar de negativo, o resultado representou uma melhora de 54,8% em comparação à perda de R$ 12,88 milhões do mesmo período do ciclo anterior.

A companhia ainda sentiu os efeitos da queda dos preços das commodities e do aumento dos custos agrícolas. A receita líquida total recuou 15%, para R$ 155,68 milhões. Já o lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) passou de R$ 17,12 milhões para um prejuízo operacional de R$ 12,6 milhões.

A estabilidade da China em suas importações de grãos também pesaram sobre o resultado negativo no segundo trimestre do exerício. O desempenho só não foi pior porque os resultados financeiros trouxeram um certo alívio para o balanço.

–A melhora no resultado líquido foi por uma questão financeira, com derivativos e também com a queda na taxa de juros. Ainda que o volume de vendas tenha crescido, o impacto dos preços gerou um resultado operacional menor–, disse Gustavo Javier Lopez, CFO da BrasilAgro, em conversa com jornalistas.

O executivo lembrou que grande parte dos resultados da companhia começa a ser gerado a partir deste trimestre, com o avanço da colheita. Agora, a expectativa é que haja uma menor volatilidade nos preços e custos de produção mais baixos.

O grande vilão entre outubro e dezembro foi o milho. No período, a companhia elevou em 22,6% o volume de vendas do cereal, que chegou a 65 mil toneladas. Contudo, com o aumento dos custos e a queda dos preços, a companhia registrou um prejuízo de R$ 81 em cada tonelada de milho comercializada.

Desafios e perspectivas futuras

Nos casos da cana e da soja, não houve prejuízo, mas as margens ficaram muito aquém das registradas no ano anterior. A BrasilAgro teve um ganho R$ 73 por tonelada de cana e de modestos R$ 2 por tonelada de soja.

Olhando adiante, André Guillaumon, CEO da BrasilAgro, projeta uma retomada das margens da companhia para médias históricas do setor, ao redor de 30%. Com a soja estável em cerca de US$ 12 na bolsa de Chicago e o dólar em torno de R$ 5, a expectativa é de recuperação dos resultados.

Contudo, o clima segue sob constante monitoramento. Em Mato Grosso, a primeira semana de colheita registrou uma produtividade de 50 sacas por hectare. Na segunda semana, o rendimento já foi de 65 sacas.

“Acreditamos que nossa produtividade em Mato Grosso será muito semelhante à do ano passado. As variedades precoces sofreram um pouco mais e o desafio agora é a chuva, que tem aumentado a umidade durante a colheita”, disse Guillaumon.

Os resultados da BrasilAgro (BOV:AGRO3) referentes às suas operações do quarto trimestre de 2023 foram divulgados no dia 07/02/2024.

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Desafios do Agronegócio para o Futuro

Nosso agronegócio enfrenta desafios significativos com a volatilidade dos preços, custos crescentes e oscilações climáticas. Apesar da melhora observada no resultado financeiro da BrasilAgro, é essencial trabalhar para garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor. O futuro do agronegócio dependerá de estratégias sólidas, inovação e resiliência diante dos inúmeros desafios que se apresentam.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Resultados da BrasilAgro no 2º trimestre

A BrasilAgro encerrou o segundo trimestre de seu atual exercício, em dezembro, com prejuízo líquido de R$ 5,82 milhões. Apesar de negativo, o resultado representou uma melhora de 54,8% em comparação à perda de R$ 12,88 milhões do mesmo período do ciclo anterior.

A companhia ainda sentiu os efeitos da queda dos preços das commodities e do aumento dos custos agrícolas. A receita líquida total recuou 15%, para R$ 155,68 milhões. Já o lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) passou de R$ 17,12 milhões para um prejuízo operacional de R$ 12,6 milhões.

A estabilidade da China em suas importações de grãos também pesaram sobre o resultado negativo no segundo trimestre do exercício. O desempenho só não foi pior porque os resultados financeiros trouxeram um certo alívio para o balanço.

A melhora no resultado líquido foi por uma questão financeira, com derivativos e também com a queda na taxa de juros. Ainda que o volume de vendas tenha crescido, o impacto dos preços gerou um resultado operacional menor, disse Gustavo Javier Lopez, CFO da BrasilAgro, em conversa com jornalistas.

Efeitos da estabilidade na China e resultados financeiros para a BrasilAgro

Por que a BrasilAgro apresentou prejuízo no segundo trimestre?

A BrasilAgro apresentou prejuízo devido aos efeitos da queda dos preços das commodities, aumento dos custos agrícolas e estabilidade das importações de grãos pela China, que impactaram negativamente os resultados financeiros.

Qual foi o impacto dos resultados financeiros no balanço da BrasilAgro?

Os resultados financeiros trouxeram um certo alívio para o balanço da BrasilAgro, contribuindo para uma melhora de 54,8% em comparação ao mesmo período do ciclo anterior.

Contudo, o clima segue sob constante monitoramento. Em Mato Grosso, a primeira semana de colheita registrou uma produtividade de 50 sacas por hectare. Na segunda semana, o rendimento já foi de 65 sacas.

Acreditamos que nossa produtividade em Mato Grosso será muito semelhante à do ano passado. As variedades precoces sofreram um pouco mais e o desafio agora é a chuva, que tem aumentado a umidade durante a colheita, disse Guillaumon.

Os resultados da BrasilAgro (BOV:AGRO3) referentes às suas operações do quarto trimestre de 2023 foram divulgados no dia 07/02/2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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A BrasilAgro encerrou o segundo trimestre de seu atual exercício, em dezembro, com prejuízo líquido de R$ 5,82 milhões. Apesar de negativo, o resultado representou uma melhora de 54,8% em comparação à perda de R$ 12,88 milhões do mesmo período do ciclo anterior.

A companhia ainda sentiu os efeitos da queda dos preços das commodities e do aumento dos custos agrícolas. A receita líquida total recuou 15%, para R$ 155,68 milhões. Já o lucro antes juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) passou de R$ 17,12 milhões para um prejuízo operacional de R$ 12,6 milhões.

A estabilidade da China em suas importações de grãos também pesaram sobre o resultado negativo no segundo trimestre do exerício. O desempenho só não foi pior porque os resultados financeiros trouxeram um certo alívio para o balanço.

–A melhora no resultado líquido foi por uma questão financeira, com derivativos e também com a queda na taxa de juros. Ainda que o volume de vendas tenha crescido, o impacto dos preços gerou um resultado operacional menor–, disse Gustavo Javier Lopez, CFO da BrasilAgro, em conversa com jornalistas.

O executivo lembrou que grande parte dos resultados da companhia começa a ser gerado a partir deste trimestre, com o avanço da colheita. Agora, a expectativa é que haja uma menor volatilidade nos preços e custos de produção mais baixos.

O grande vilão entre outubro e dezembro foi o milho. No período, a companhia elevou em 22,6% o volume de vendas do cereal, que chegou a 65 mil toneladas. Contudo, com o aumento dos custos e a queda dos preços, a companhia registrou um prejuízo de R$ 81 em cada tonelada de milho comercializada.

Nos casos da cana e da soja, não houve prejuízo, mas as margens ficaram muito aquém das registradas no ano anterior. A BrasilAgro teve um ganho R$ 73 por tonelada de cana e de modestos R$ 2 por tonelada de soja.

Olhando adiante, André Guillaumon, CEO da BrasilAgro, projeta uma retomada das margens da companhia para médias históricas do setor, ao redor de 30%. Com a soja estável em cerca de US$ 12 na bolsa de Chicago e o dólar em torno de R$ 5, a expectativa é de recuperação dos resultados.

Contudo, o clima segue sob constante monitoramento. Em Mato Grosso, a primeira semana de colheita registrou uma produtividade de 50 sacas por hectare. Na segunda semana, o rendimento já foi de 65 sacas.

“Acreditamos que nossa produtividade em Mato Grosso será muito semelhante à do ano passado. As variedades precoces sofreram um pouco mais e o desafio agora é a chuva, que tem aumentado a umidade durante a colheita”, disse Guillaumon.

Os resultados da BrasilAgro (BOV:AGRO3) referentes às suas operações do quarto trimestre de 2023 foram divulgados no dia 07/02/2024.

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