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“Segredo revelado: motivo das quedas na arroba em abril mesmo com pasto bom” • Portal DBO

Mesmo com pasto bom, pecuarista não consegue evitar quedas na arroba em abril • Portal DBO

O cenário do mercado do boi gordo: análise e perspectivas

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) ficou em R$ 230,51/@, apresentando uma queda mensal de 0,99% e fechando no menor nível mensal desde setembro/23, informou a Agrifatto.

O que levou a essa queda nos preços e como isso impacta os pecuaristas e as indústrias do setor? Este artigo se propõe a analisar o atual cenário do mercado do boi gordo, trazendo insights e perspectivas para os próximos meses.

A influência das condições climáticas e estratégias adotadas

As indústrias adotaram uma abordagem cautelosa nas compras para manter a pressão de baixa sobre os preços, enquanto os pecuaristas tentavam segurar o gado aproveitando as boas condições das pastagens ocasionadas pelas chuvas. No entanto, essa estratégia não foi suficiente para conter a queda nos preços em São Paulo e outras regiões do Brasil. Com a chegada de maio e a proximidade do período de seca, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo o país.

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Análise do Mercado Pecuário em Maio de 2024

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) ficou em R$ 230,51/@, apresentando uma queda mensal de 0,99% e fechando no menor nível mensal desde setembro/23, informou a Agrifatto. As indústrias adotaram uma abordagem cautelosa nas compras para manter a pressão de baixa sobre os preços, enquanto os pecuaristas tentavam segurar o gado aproveitando as boas condições das pastagens ocasionadas pelas chuvas.

O Impacto da Chegada de Maio nos Preços do Boi Gordo

De acordo com analistas, com a chegada de maio, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo o País, motivados pelo período de seca que se aproxima. Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, as pastagens são afetadas negativamente e perdem qualidade, reduzindo a capacidade do pecuarista em reter o gado nas fazendas.

Previsões para o Mercado Pecuário

O Desafio das Indústrias e dos Pecuaristas

Com mais animais terminados disponíveis, as indústrias conseguem manter suas escalas de abate alongadas, pressionando os preços ofertados aos pecuaristas para baixo. As programações dos frigoríficos são um indicador importante nesse cenário. Na última semana, diferentes estados registraram mudanças nas escalas de abate, refletindo a dinâmica do mercado pecuário nacional.

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Preços do boi gordo em queda: o que esperar para maio?

Com a chegada de maio, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo o Brasil, conforme apontam os analistas da Agrifatto. A estratégia de retenção de animais nas fazendas não foi suficiente para segurar a pressão baixista, e a chegada do período de seca pode agravar a situação, afetando a qualidade das pastagens e reduzindo a capacidade dos pecuaristas de manter o gado. Com mais animais disponíveis para abate, as indústrias mantêm suas escalas alongadas, pressionando os preços ofertados aos pecuaristas. Portanto, as tendências para os preços do boi gordo em maio de 2024 apontam para a continuidade da queda, sendo um momento desafiador para o mercado pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi Gordo: Preços em Queda e Perspectivas para o Mercado em Maio de 2024

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) ficou em R$ 230,51/@, com uma queda mensal de 0,99%. A consultoria Agrifatto aponta que as indústrias adotaram cautela nas compras, enquanto os pecuaristas buscaram segurar o gado devido às boas condições das pastagens.

FAQs

1. Por que os preços do boi gordo estão em queda?

As indústrias estão comprando com cautela, enquanto os pecuaristas tentam segurar o gado, resultando em pressão baixista nos preços.

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2. O que pode influenciar os preços em maio de 2024?

Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, as pastagens perdem qualidade, reduzindo a capacidade de retenção de gado nas fazendas.

3. Como o mercado do boi gordo se comporta em diferentes regiões do Brasil?

Em diversos estados, como Goiás, Rondônia, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo e Pará, as escalas de abate e os preços variam.

4. O que as programações dos frigoríficos indicam?

As programações de abate variam entre os estados, impactando a oferta de animais terminados e, consequentemente, os preços oferecidos aos pecuaristas.

5. Qual a perspectiva para os preços do boi gordo nos próximos meses?

Com a chegada do período de seca e a redução da qualidade das pastagens, há a expectativa de que os preços continuem sob pressão de baixa.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

No mês passado, o preço médio do boi gordo na praça paulista (indicador Cepea/B3) ficou em R$ 230,51/@, apresentando uma queda mensal de 0,99% e fechando no menor nível mensal desde setembro/23, informou a Agrifatto.

“As indústrias adotaram uma abordagem cautelosa nas compras para manter a pressão de baixa sobre os preços, enquanto os pecuaristas tentavam segurar o gado aproveitando as boas condições das pastagens ocasionadas pelas chuvas”, afirmam os analistas da consultoria.

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No entanto, continua a Agrifatto, a estratégia de retenção de animais nas fazendas não foi o suficiente para segurar a pressão baixista na praça de São Paulo e também em outras importantes regiões do Brasil.

De acordo com analistas, com a chegada de maio, os preços do boi gordo podem voltar a recuar em todo País, motivados pelo período de seca que se aproxima.

“Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, as pastagens são afetadas negativamente e perdem qualidade, o que reduz a capacidade do pecuarista em reter o gado nas fazendas”, afirma a Agrifatto.

Mercado Pecuário | Quais as tendências para os preços no mercado do boi gordo em maio de 2024?

Com mais animais terminados disponíveis, diz a consultoria, as indústrias conseguem manter as suas escalas de abate alongadas, pressionando para baixo os preços ofertados aos pecuaristas.

Programações dos frigoríficos – A média nacional das escalas de abate se manteve estável na casa dos 10 dias úteis nesta sexta-feira (3/5), em comparação com o quadro apresentado na sexta-feira anterior, segundo levantamento da Agrifatto.

O maior destaque da semana ficou para Goiás, que registrou um avanço de 2 dias úteis nas escalas de abate, no comparativo semanal, encerrando a semana com 10 dias de abate programados, o maior valor para uma sexta-feira desde o dia 15/3/24.

Em Rondônia, houve uma retração nas programações de abate. A semana fechou com recuo de 2 dias uteis nas escalas dos frigoríficos, atingindo 10 dias úteis – tal nível não era visto desde 19/01/2024, segundo a Agrifatto.

Em Mato Grosso do Sul, as escalas encerraram a semana em 9 dias úteis, com avanço de 2 dias úteis ante a semana passada.

As escalas no Tocantins fecharam a semana com 11 dias úteis programados, apresentando avanço de 1 dia no comparativo semanal.

Em Mato Grosso, as escalas ficaram próximas de 9 dias úteis, apresentando estabilidade ante a sexta-feira passada.

Por sua vez, as indústrias mineiras apresentaram avanço de 1 dia útil no comparativo semanal e as programações estão próximas a 12 dias úteis.

Em São Paulo, as indústrias fecharam a semana com estabilidade no comparativo semanal, apresentando programações de 11 dias úteis.

Os frigoríficos do Pará fecharam a semana com as escalas em 13 dias úteis, apresentando avanço de 1 dia útil, perante a última sexta-feira.

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