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RS registra 1º foco de gripe aviária em aves silvestres

Prevenção da gripe aviária no Rio Grande do Sul

Neste post, vamos abordar a recente ocorrência de gripe aviária de alta patogenicidade no Rio Grande do Sul. Veremos como as autoridades estão lidando com a situação e os impactos que isso pode ter na produção de aves e no comércio de produtos. Também discutiremos as medidas preventivas que estão sendo adotadas para evitar a disseminação da doença.

Foco no Rio Grande do Sul

Recentemente, o Rio Grande do Sul registrou seu primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade, gerando preocupação entre os órgãos de saúde e agricultura do estado. A notificação não afeta o status sanitário do Estado e do país, nem impacta o comércio de produtos, pois a doença não foi encontrada em granjas comerciais.

A importância da vigilância ativa

Com a detecção do foco da gripe aviária, as autoridades da área da saúde e agricultura estão realizando uma série de ações para evitar a disseminação da doença. Neste post, vamos explorar as estratégias de vigilância ativa e as medidas que estão sendo tomadas para proteger as aves e os criadores da região.

Impactos na produção avícola

Além disso, discutiremos os possíveis impactos que a ocorrência da gripe aviária pode ter na produção avícola do Rio Grande do Sul e, consequentemente, no abastecimento de aves e seus derivados. Saiba mais sobre como a população pode colaborar para prevenir a disseminação da doença e manter a segurança alimentar.
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Desenvolvimento

Recentemente, o Rio Grande do Sul registrou seu primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em duas aves silvestres, no município de Rio Pardo. A notificação, no entanto, não afeta o status sanitário do Estado e do país, nem impacta o comércio de produtos, uma vez que a doença não foi encontrada em granjas comerciais.

Incidência na espécie caraúna

De acordo com informações do governo gaúcho, a espécie de ave afetada foi a caraúna, também conhecida como “maçarico”. Este foi o sexto foco da doença no Estado, com os demais identificados em aves silvestres e mamíferos aquáticos.

Estratégia de atuação

Após a confirmação do foco, uma reunião técnica com o Ministério da Agricultura e a Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado (SFA/RS) foi realizada para definir a estratégia de atuação, que inclui vistoria em granjas. As equipes da Secretaria da Agricultura atuarão na vigilância ativa, monitorando o raio de cinco quilômetros a partir do foco, a fim de evitar a disseminação da doença e oferecer orientação aos criadores para manterem cuidados de biossegurança em suas propriedades.

Medidas preventivas

É essencial evitar a circulação de aves e, na medida do possível, impedir ambientes de convívio entre aves silvestres e domésticas, como medida de prevenção da disseminação da gripe aviária.

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Introdução

Com a notícia do primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) registrado no Rio Grande do Sul, é importante entender as medidas de controle e prevenção adotadas pelas autoridades para evitar a disseminação da doença. A gripe aviária representa um risco tanto para aves silvestres quanto para aves de produção, o que impacta a segurança alimentar e a economia do setor.

Desenvolvimento

O foco da gripe aviária em aves silvestres no Estado requer diligência por parte das autoridades e dos criadores de aves comerciais. A estratégia de atuação consiste na vigilância ativa e monitoramento em um raio de cinco quilômetros a partir do foco, além de orientação aos criadores para manterem cuidados de biossegurança em suas propriedades. A circulação de aves e o convívio entre aves silvestres e domésticas devem ser controlados para evitar a disseminação da doença.

Título: Medidas de Controle da Influenza Aviária

Conclusão

Diante do primeiro foco de influenza aviária no Rio Grande do Sul, a atuação integrada entre as autoridades e os criadores de aves comerciais é fundamental para prevenir a disseminação da doença e proteger a segurança alimentar. A vigilância ativa e as orientações de biossegurança são medidas cruciais para conter o avanço da gripe aviária e proteger tanto as aves silvestres quanto as de produção. A cooperação e a responsabilidade compartilhada são essenciais para enfrentar esse desafio de saúde animal.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
# Influenza Aviária: Foco de H5N1 é registrado no Rio Grande do Sul

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O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) neste ano, em duas aves silvestres localizadas em um açude, no município de Rio Pardo. A notificação não afeta o status sanitário do Estado e do país, nem impacta o comércio de produtos, pois a doença não foi encontrada em granjas comerciais.

De acordo com comunicado do governo gaúcho, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), confirmou o foco de gripe aviária no último domingo (11/02), na espécie caraúna, conhecida como “maçarico”.

Somados casos detectados anteriormente, este foi o sexto foco da doença no Estado, com os demais identificados em aves silvestres e mamíferos aquáticos.

De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, uma reunião técnica com o Ministério da Agricultura e com a Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado (SFA/RS) foi realizada no domingo, para nivelamento das informações e definição da estratégia de atuação a partir de então, que inclui vistoria em granjas.

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“As equipes da Secretaria da Agricultura atuarão na vigilância ativa, monitorando inicialmente o raio de cinco quilômetros a partir do foco, a fim de evitar uma possível disseminação da doença e levar orientação aos criadores para manterem cuidados de biossegurança em suas propriedades, especialmente evitando a circulação de aves e, na medida do possível, impedindo ambientes de convívio entre aves silvestres e domésticas”, afirmou ela em nota.

Se você quer saber mais sobre a situação da influenza aviária no Rio Grande do Sul e quais são as medidas de controle adotadas, continue lendo e confira nossas respostas para as dúvidas mais comuns sobre o assunto.

## FAQs

### 1. O que é influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1)?

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A influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) é uma forma grave da gripe aviária que pode afetar aves domésticas e silvestres. Também conhecida como gripe aviária altamente patogênica, essa doença é causada por uma variante do vírus influenza.

### 2. Quais são os impactos da gripe aviária no comércio de produtos?

Casos de gripe aviária em aves silvestres não afetam o status sanitário do Estado e do país, e tampouco impactam o comércio de produtos, desde que a doença não seja encontrada em granjas comerciais.

### 3. Em qual espécie de ave foi identificado o foco de gripe aviária?

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O foco de gripe aviária foi identificado na espécie caraúna, conhecida como “maçarico”.

### 4. Como as autoridades estão atuando para controlar a disseminação da doença?

Equipes da Secretaria da Agricultura estão realizando vigilância ativa e monitorando o raio de cinco quilômetros a partir do foco, além de orientar criadores sobre cuidados de biossegurança e evitar a circulação de aves.

### 5. Existe risco de transmissão da gripe aviária para humanos?

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Embora a gripe aviária seja uma ameaça para aves, a transmissão para humanos é considerada rara. No entanto, é importante seguir as medidas de controle e prevenção para evitar possível contágio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Trinta-reis-real foi uma das espécies mais atingidas pela influenza aviária no Brasil Wikimedia Commons

O Rio Grande do Sul registrou seu primeiro foco de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) neste ano, em duas aves silvestres localizadas em um açude, no município de Rio Pardo. A notificação não afeta o status sanitário do Estado e do país, nem impacta o comércio de produtos, pois a doença não foi encontrada em granjas comerciais.

De acordo com comunicado do governo gaúcho, a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), confirmou o foco de gripe aviária no último domingo (11/02), na espécie caraúna, conhecida como “maçarico”.

Somados casos detectados anteriormente, este foi o sexto foco da doença no Estado, com os demais identificados em aves silvestres e mamíferos aquáticos.

De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, uma reunião técnica com o Ministério da Agricultura e com a Superintendência de Agricultura e Pecuária do Estado (SFA/RS) foi realizada no domingo, para nivelamento das informações e definição da estratégia de atuação a partir de então, que inclui vistoria em granjas.

“As equipes da Secretaria da Agricultura atuarão na vigilância ativa, monitorando inicialmente o raio de cinco quilômetros a partir do foco, a fim de evitar uma possível disseminação da doença e levar orientação aos criadores para manterem cuidados de biossegurança em suas propriedades, especialmente evitando a circulação de aves e, na medida do possível, impedindo ambientes de convívio entre aves silvestres e domésticas”, afirmou ela em nota.



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