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Boa leitura!

Depois de sobrevoar as áreas afetadas pelo cicloneó Governador Eduardo Leite anunciou, nesta quarta-feira (6), a decretação do estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul.

já foram confirmados 36 mortes devido às fortes chuvas dos últimos dias.

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Além disso, os desfiles programados para o dia 7 de setembro foram suspensos em todo o estado.

O objetivo do cancelamento é concentrar todo o trabalho e atenção no atendimento às vítimas. As ações de resgate também envolvem o Exército Brasileiro.

A bordo de um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), Leite percorreu as áreas afetadas acompanhado do Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góese por Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta.

Após o sobrevoo, a comitiva visitou abrigos que recebem desalojados, reuniu-se com prefeitos e lideranças da região e, por fim, realizou entrevista coletiva em Lajeado.

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Leite definiu o cenário de destruição no Vale do Taquari como “devastador”.

“Vimos comunidades completamente submersas. É de partir o coração, há muita destruição. Tive que conter as lágrimas às vezes. E sabemos que mais mortes podem ser vistas. Esta situação dói e nos toca. Mas temos que seguir firmes para dar todo o apoio à população”, disse o governador.

Leite pediu atenção redobrada para os próximos dias, devido à possibilidade de desdobramento do evento climático.

“Há previsão de fortes chuvas, infelizmente. Precisamos ser resilientes e permanecer atentos, sempre prontos para prestar a ajuda necessária. Estamos do lado da população e vamos superar tudo isso juntos”, enfatizou.

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O governador destacou ainda o trabalho de busca das forças de segurança no resgate de pessoas que ainda estão retidas. Ele também enfatizou que a prioridade do governo continua sendo garantir a segurança de todas as pessoas afetadas pela tempestade.

O estado pediu ao governo federal que apoiasse mais aeronaves para ajudar na obra.

“Há centenas de homens e mulheres trabalhando incansavelmente para garantir que ninguém fique sem ajuda. Estamos mobilizados para isso, trabalhando em conjunto com o governo federal. Ao mesmo tempo, vamos avançar na liberação de acessos e no restabelecimento da comunicação com as comunidades mais afetadas”, explicou.

Mortes causadas pelo ciclone

O número de mortos subiu para 36, ​​no boletim divulgado na noite de quarta-feira. Além do RS, uma morte aconteceu em Santa Catarina, totalizando 37 vítimas na Região Sul.

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O ciclone extratropical causou, segundo o governo, a tragédia natural dos últimos 40 anos. Em junho deste ano, outros 16 pessoas morreram num ciclone.

Segundo a Defesa Civil, há nove pessoas desaparecidas nos 79 municípios afetados pelo ciclone.

Ao todo, 56.787 pessoas foram afetadas. Entre eles estão 2.319 desabrigados e 3.575 deslocados. Outras 1.777 vítimas foram resgatadas.

A Defesa Civil informou que, até o momento, contabilizou 309 casas sem teto e 14 pontes destruídas.

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Após sobrevoar as áreas afetadas pelo ciclone, o Governador Eduardo Leite anunciou a decretação do estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul. Infelizmente, já foram confirmadas 36 mortes devido às fortes chuvas dos últimos dias. Nesse contexto, é necessário suspender os desfiles programados para o dia 7 de setembro, a fim de concentrar esforços no atendimento às vítimas. Esse cancelamento conta com o apoio do Exército Brasileiro, que tem participado das ações de resgate.

O Governador, acompanhado do Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e do Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, sobrevoou as áreas afetadas a bordo de um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB). Após o sobrevoo, a comitiva visitou abrigos que estão recebendo desalojados, reuniu-se com prefeitos e lideranças da região e realizou uma entrevista coletiva em Lajeado.

O Governador descreveu o cenário de destruição no Vale do Taquari como “devastador” e expressou sua preocupação com a possibilidade de mais mortes devido às previsões de fortes chuvas nos próximos dias. Ele ressaltou a importância de ser resiliente e permanecer atento, sempre prontos para prestar a ajuda necessária.

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As forças de segurança estão empenhadas nas buscas e no resgate das pessoas que ainda estão retidas. O objetivo principal do governo é garantir a segurança de todas as pessoas afetadas pela tempestade. Para isso, o estado solicitou apoio do governo federal no envio de mais aeronaves para auxiliar nas operações.

Centenas de homens e mulheres estão trabalhando incansavelmente para garantir que ninguém fique sem assistência. O Governo está mobilizado em conjunto com o governo federal, visando liberar acessos e restabelecer a comunicação com as comunidades mais afetadas.

Quanto às mortes causadas pelo ciclone, o número subiu para 36, incluindo uma morte em Santa Catarina, totalizando 37 vítimas na Região Sul. Trata-se de uma das piores tragédias naturais dos últimos 40 anos, segundo informações do governo. Além disso, há nove pessoas desaparecidas nos 79 municípios afetados pelo ciclone. Ainda de acordo com a Defesa Civil, mais de 56 mil pessoas foram afetadas, sendo 2.319 desabrigados, 3.575 deslocados e 1.777 resgatados.

A Defesa Civil também registrou a destruição de 309 casas e 14 pontes. Diante desse cenário, é fundamental que a população esteja atenta e se mantenha unida para superar essa adversidade.

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Agora, para gerar ainda mais engajamento e visualizações, apresento abaixo cinco perguntas e suas respectivas respostas:

1. Quais foram as medidas adotadas pelo Governador Eduardo Leite após o ciclone?
R: O Governador decretou estado de calamidade pública, suspendeu os desfiles programados para o dia 7 de setembro e concentrou esforços no atendimento às vítimas.

2. Quais foram os ministros que acompanharam o Governador durante o sobrevoo?
R: O Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e o Ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta.

3. Qual foi o cenário descrito pelo Governador no Vale do Taquari?
R: O Governador descreveu o cenário de destruição como “devastador”.

4. Quantas mortes foram registradas devido ao ciclone?
R: Até o momento, foram confirmadas 36 mortes no Rio Grande do Sul e uma em Santa Catarina, totalizando 37 vítimas.

5. Quantas pessoas foram afetadas pelas chuvas e pelo ciclone?
R: Mais de 56 mil pessoas foram afetadas, incluindo 2.319 desabrigados, 3.575 deslocados e 1.777 resgatados.

Conclusão:
Diante da situação devastadora causada pelo ciclone, é fundamental que haja união e solidariedade para superar essa adversidade. O apoio do governo federal e a mobilização das forças de segurança são essenciais para garantir a assistência e o resgate das pessoas afetadas. A população deve permanecer atenta às previsões meteorológicas e seguir as orientações das autoridades competentes. Juntos, vamos superar essa difícil situação e reconstruir as áreas afetadas.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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