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Quantas arrobas a fazenda em MT produz por ano e quantas árvores de teca possui plantadas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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O Sistema Silvipastoril: uma alternativa para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto

O sistema silvipastoril é uma técnica que tem conquistado cada vez mais o interesse dos produtores em busca da sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, essa prática oferece benefícios adicionais, como o conforto térmico dos animais. Na fazenda Terra Boa, localizada em Araputanga (MT), a implementação desse ordenamento tem alcançado resultados surpreendentes.

Segundo Gilberto Perin Schaidhauer, diretor da Agropecuária Terra Boa, nas áreas de integração são alcançados altos índices de produção de bezerros por hectare. “Trazemos aqui bezerros com média de 230, 240 quilos, na semana”, explica ele. Esses números impressionantes refletem o sucesso do sistema silvipastoril na fazenda.

Na fazenda de criação e engorda, os bezerros encontram pasto à vontade e desfrutam de uma paisagem diversificada. A integração entre florestas e pecuária é o foco principal dessa propriedade, mostrando que é possível conciliar produtividade e preservação ambiental. De acordo com Gilberto, o peso médio dos animais ao final de dois anos costuma chegar a 24 arrobas para os machos e 19 arrobas para as fêmeas. No último ano, a fazenda produziu um total de 90 mil arrobas.

Com uma extensão de 1.200 hectares, a fazenda possui um plantio de 200 mil árvores de teca. O proprietário, Armando Martins de Oliveira, explica que escolheu o sistema integrado como forma de otimizar a terra e diversificar a produção. Ele destaca que a pecuária, por si só, apresenta rentabilidade baixa ou até negativa nos dias atuais, fazendo com que seja necessário buscar alternativas para melhorar os resultados. “A ideia era plantar algo de longo prazo para agregar à atividade pecuária”, ressalta ele.

A integração de sistemas é um ponto chave na fazenda Terra Boa. Entre as árvores e pastagens, existem piquetes para a rotação de gado. Além disso, um sistema de processamento de dados controla o uso da pastagem, evitando perdas. Através de drones, é possível monitorar semanalmente a altura dos piquetes, garantindo que o pasto esteja sempre no ponto ideal de produção de proteína assimilável pelo organismo dos animais. Essa prática permite aproveitar 100% da massa produzida pela grama para a produção de carne, resultando em um alto rendimento. Em média, são produzidas de 40 a 45 arrobas de carne bovina em apenas 200 dias.

Além dos benefícios econômicos, a fazenda Terra Boa também é reconhecida por sua preocupação com o reflorestamento e bem-estar animal. Os galpões possuem sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. O piso de concreto facilita o recolhimento do lixo, que é transformado em adubo para as pastagens e colheitas.

O sucesso do sistema silvipastoril na fazenda Terra Boa foi reconhecido com o prêmio nacional de sustentabilidade do Banco do Brasil. Armando Martins, o proprietário, destaca a importância desse reconhecimento para a melhoria do bem-estar animal, sustentabilidade e recuperação de créditos de carbono. Essa honraria demonstra que a fazenda está no caminho certo.

Em resumo, o sistema silvipastoril mostra-se como uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, essa prática oferece conforto térmico aos animais. Na fazenda Terra Boa, o sistema integrado tem alcançado altos índices de produção, além de diversificar a produção e otimizar a terra. Com uma combinação inteligente de árvores e pastagens, juntamente com tecnologias de monitoramento, essa propriedade está obtendo resultados significativos e sendo reconhecida como um exemplo de sustentabilidade.
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Ó sistema silvipastoril É uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Na fazenda Terra Boa em Araputanga (MT), esse ordenamento traz outros benefícios além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo. Traz conforto térmico aos animais.

Segundo o diretor da Agropecuária Terra Boa, Gilberto Perin Schaidhauer, nas áreas de integração são alcançados altos índices de produção de bezerros por hectare nas áreas. “Trazemos aqui bezerros com média de 230, 240 quilos, na semana”, explica.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

Na fazenda de criação e engorda, os bezerros encontram pasto à vontade e uma paisagem bem diferenciada. A integração entre florestas e pecuária é o tema do episódio 19 do MT Sustentável.

Ele comenta que o peso médio ao final de dois anos costuma chegar a 24 arrobas para os homens e 19 para as mulheres. No ano passado a fazenda chegou 90 mil arrobas de produção.

A fazenda tem 1.200 hectares, onde são plantados 200 mil árvores de teca. O proprietário da fazenda, Seu Armando Martins de Oliveira, explica que optou pelo sistema integrado como forma de otimizar a terra e diversificar a produção.

“Como a pecuária é uma atividade com rentabilidade baixa e até negativa, como é hoje, é uma alternativa para você, lá na frente, recuperar alguma coisa, ter rentabilidade maior. A ideia era essa: plantar algo de longo prazo para agregar à atividade pecuária”, ressalta.

Integração de sistemas na fazenda

No ambiente da fazenda, entre árvores e pastagens, existem piquetes para rotação de gado e com um detalhe tecnológico: o O uso da pastagem é controlado por um sistema de processamento de dados para que não haja perdas.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

“Toda semana vem o drone, sobrevoa as áreas e me dá a altura dos piquetes, por que isso é importante? Qual é a nossa ideia, dentro da fazenda não queremos pasto passando, nem pasto raspado. Quando tenho passagem de pasto já tenho perda na qualidade nutricional do capim e estou sendo ineficiente, e quando tenho pasto raspado não tenho desempenho”, explica o zootecnista Gustavo Guimarães.

Atualmente, a fazenda aproveita 100% da massa produzida pela gramapara a produção de carne, ou seja, o capim no ponto ideal de produção de proteína assimilável pelo organismo, para produzir arroba de carne bovina, chegando a 40, 45 arrobas produzidas em 200 dias.

Prêmios e cuidados com o reflorestamento

Os galpões ter sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. Como o piso é de concreto, o recolhimento do lixo que vai para a compostagem vira adubo para a pastagens e colheitas é facilitado.

Foto: Leandro Balbino/Canal Rural Mato Grosso

A Care, que somou o reflorestamento de teca em um sistema integrado, rendeu à fazenda o prêmio nacional de sustentabilidade da Banco do Brasil.

O empresário Armando Martins comenta que foram premiadas três pessoas no Brasil que trabalham com essa melhoria de bem-estar animal, sustentabilidade, recuperação de créditos de carbono. “Isso é muito interessante e vocês me convidaram para essa homenagem e fiquei muito feliz com isso”, finaliza.

+Confira todos os episódios da série MT Sustentável

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo Soberano

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O sistema silvipastoril tem se mostrado uma alternativa interessante para promover a sustentabilidade na produção animal a pasto. Além de contribuir para a conservação e fertilidade do solo, esse ordenamento traz outros benefícios, como o conforto térmico aos animais. Na fazenda Terra Boa em Araputanga (MT), esse sistema tem alcançado altos índices de produção de bezerros por hectare, gerando ótimos resultados.

A fazenda Terra Boa possui 1.200 hectares, dos quais 200 mil árvores de teca foram plantadas para integrar a floresta com a pecuária. O sistema silvipastoril foi adotado como uma forma de otimizar a terra e diversificar a produção, visando a rentabilidade a longo prazo. O proprietário da fazenda, Armando Martins de Oliveira, destaca que a integração entre florestas e pecuária é uma forma de agregar valor à atividade pecuária, que tradicionalmente tem baixa rentabilidade.

Um dos destaques do sistema implementado na fazenda é o controle do uso da pastagem por meio de um sistema de processamento de dados. Um drone faz o monitoramento semanal das áreas, fornecendo informações sobre a altura dos piquetes. Isso permite evitar perdas na qualidade nutricional do capim, garantindo eficiência na produção de carne bovina.

Além disso, a fazenda conta com galpões com sombreamento e chuveiros para refrescar os animais nos dias mais quentes. O piso de concreto facilita o recolhimento do lixo para a compostagem, que é utilizado como adubo para as pastagens e colheitas.

A implementação do sistema silvipastoril na fazenda Terra Boa foi reconhecida com o prêmio nacional de sustentabilidade do Banco do Brasil. Esse reconhecimento ressalta a importância da melhoria do bem-estar animal, sustentabilidade e recuperação de créditos de carbono.

Em conclusão, o sistema silvipastoril tem se mostrado uma alternativa viável e sustentável para a produção animal a pasto. Na fazenda Terra Boa, esse sistema tem demonstrado bons resultados, gerando altos índices de produção de bezerros e contribuindo para a conservação do solo. Além disso, a integração entre florestas e pecuária traz benefícios adicionais, como o conforto térmico aos animais. A implementação do sistema foi reconhecida com um prêmio nacional de sustentabilidade, destacando o compromisso da fazenda com a sustentabilidade e o bem-estar animal.

Perguntas:
1. Quais benefícios o sistema silvipastoril traz para a produção animal a pasto?
2. Quais são os índices de produção de bezerros alcançados na fazenda Terra Boa?
3. Por que o proprietário optou pelo sistema integrado na fazenda?
4. Como é realizado o controle do uso da pastagem na fazenda?
5. Quais são os cuidados e prêmios relacionados ao reflorestamento implementado na fazenda?

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