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Qual foi o aumento percentual da produção de azeite de oliva no Rio Grande do Sul?

Qual foi o aumento percentual da producao de azeite de

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Boa leitura!

A produção de azeite na safra 2022/2023 no Rio Grande do Sul aumentou 29% em relação à safra anterior. Passou de 448,5 mil litros para 580,228 litros, segundo dados da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva).

A informação foi divulgada na reunião híbrida da Câmara Setorial de Oliveiras, que aconteceu nesta quinta-feira (3/8), no Auditório da Associação Comercial Industrial de Santana do Livramento.

Segundo o coordenador da Câmara, Paulo Lipp, o maior mérito dos produtores é o desenvolvimento da olivicultura no Estado. “São investimentos que exigem coragem e persistência de longo prazo, 10 anos ou mais para obter retorno. Assistência técnica, pesquisas, bancos e fornecedores também são de grande importância para o crescimento do setor”, avaliou Lipp.

Atualmente, 340 produtores plantam oliveiras em 6.200 hectares no estado. A área em idade produtiva (quatro anos ou mais) é de 4.300 hectares. As maiores áreas plantadas estão nos municípios de Encruzilhada do Sul, Pinheiro Machado, Canguçu, Caçapava do Sul, São Sepé, Cachoeira do Sul, Santana do Livramento, Bagé, São Gabriel, Viamão e Sentinela do Sul.

“Hoje são 22 fábricas e 93 marcas de azeite no Rio Grande do Sul, um aumento de 29% e 32% respectivamente em relação à safra passada”, disse Lipp. “E os lagares com maior produção de azeite este ano estão localizados nos municípios de Pinheiro Machado, Canguçu, Caçapava do Su, Encruzilhada do Sul, Cachoeira do Sul, Dom Feliciano, Bagé, Santana Livramento, São Gabriel e Viamão”.

Para Lipp, as novas áreas em produção, a melhoria da produtividade, o aperfeiçoamento das técnicas e do manejo e a resistência das oliveiras à seca também são fatores para o aumento.

Outro assunto abordado foi o “Projeto de Imersão Olivicultura CAFO – Sebrae” da analista de Articulação de Projetos do Sebrae RS, Valéria Braz. Ela disse que a ideia é facilitar o acesso aos mercados para os produtores de azeite. “É para que eles possam comercializar seus produtos em feiras e eventos no Rio Grande do Sul e também fora do estado”, disse ela.

“Já participamos de feiras em São Paulo e Gramado e pretendemos levar os produtores para uma feira em Brasília em outubro. Queremos oferecer oportunidades de mercado para que eles promovam suas marcas”.

Por sua vez, a Inspetora Agropecuária do Estado, Michelle Rodrigues, lotada na Inspetoria de Defesa Agropecuária de Dom Pedrito, falou sobre os resultados das análises de herbicidas hormonais (2,4-D) em lavouras sensíveis, com destaque para a cultura da oliveira.

Ela mostrou que a redução dos casos de deriva em todo o estado foi de 40% em relação ao ano passado. E reforçou a importância de os olivicultores registrarem suas lavouras como sensíveis no Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) da Seapi, disponível desde 2019.

Foto: Divulgação/Seapi

“Os sintomas característicos formados nas oliveiras quando acometidas pela deriva de herbicidas hormonais são a epinastia (curvatura anormal na planta) dos ramos mais novos e o entortamento das folhas”, destacou Michelle.

A próxima reunião da Câmara foi marcada para o dia 7 de novembro, juntamente com o Congresso Brasileiro de Fruticultura.

(com agrícola.rs)

(Emanuely/Sou Agro)

A produção de azeite na safra 2022/2023 no Rio Grande do Sul teve um aumento significativo de 29% em relação à safra anterior, alcançando a marca de 580,228 litros, de acordo com dados da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva). Essa informação foi divulgada durante a reunião híbrida da Câmara Setorial de Oliveiras, ocorrida no último dia 3 de agosto, em Santana do Livramento.

O coordenador da Câmara, Paulo Lipp, ressaltou que o mérito desse aumento está no desenvolvimento da olivicultura no Estado, destacando que investimentos de longo prazo, de aproximadamente 10 anos, são necessários para obter um retorno satisfatório. Além disso, ele ressalta a importância da assistência técnica, de pesquisas, de bancos e de fornecedores para o crescimento desse setor.

Atualmente, são 340 produtores que plantam oliveiras em 6.200 hectares no estado. Desse total, 4.300 hectares estão em idade produtiva, ou seja, com quatro anos ou mais. Os municípios que possuem as maiores áreas plantadas incluem Encruzilhada do Sul, Pinheiro Machado, Canguçu, Caçapava do Sul, São Sepé, Cachoeira do Sul, Santana do Livramento, Bagé, São Gabriel, Viamão e Sentinela do Sul.

Um dado interessante é o aumento no número de fábricas de azeite e marcas no Rio Grande do Sul. Atualmente, são 22 fábricas e 93 marcas, representando um crescimento de 29% e 32%, respectivamente, em relação à safra anterior. Os lagares com maior produção de azeite estão concentrados nos municípios de Pinheiro Machado, Canguçu, Caçapava do Sul, Encruzilhada do Sul, Cachoeira do Sul, Dom Feliciano, Bagé, Santana do Livramento, São Gabriel e Viamão.

Diversos fatores contribuíram para o aumento da produção de azeite, como o surgimento de novas áreas produtivas, a melhoria da produtividade, o aperfeiçoamento das técnicas e do manejo, além da resistência das oliveiras à seca. Tais avanços contribuíram para que mais produtores tivessem condições de expandir suas plantações.

Durante a reunião da Câmara, também foi apresentado o “Projeto de Imersão Olivicultura CAFO – Sebrae”, com o objetivo de facilitar o acesso aos mercados para os produtores de azeite. A ideia é permitir que eles possam comercializar seus produtos em feiras e eventos no Rio Grande do Sul e em outros estados. O projeto já participou de feiras em São Paulo e Gramado, e está prevista uma participação em uma feira em Brasília no mês de outubro.

Por fim, a Inspetora Agropecuária do Estado, Michelle Rodrigues, falou sobre os resultados das análises de herbicidas hormonais (2,4-D) em lavouras sensíveis, com destaque para a cultura da oliveira. Ela mostrou que a redução dos casos de deriva em todo o estado foi de 40% em relação ao ano passado, ressaltando a importância de os olivicultores registrarem suas lavouras como sensíveis no Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) da Seapi.

Com base nesses dados e informações, podemos destacar cinco perguntas que podem gerar alta demanda de visualizações sobre o tema:

1. Quais foram os principais fatores que contribuíram para o aumento da produção de azeite no Rio Grande do Sul?
2. Quais são os municípios com as maiores áreas plantadas de oliveiras?
3. Como o Projeto de Imersão Olivicultura CAFO – Sebrae está auxiliando os produtores de azeite?
4. Quais são as marcas de azeite mais conhecidas produzidas no estado?
5. Qual a importância do registro das lavouras de oliveiras como sensíveis no Sistema de Defesa Agropecuária (SDA) da Seapi?

Essas perguntas abordam aspectos relevantes e despertam o interesse do leitor, uma vez que exploram informações específicas sobre o setor de olivicultura no Rio Grande do Sul. Com isso, é possível gerar uma alta demanda de visualizações para o artigo.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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