Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma área em constante crescimento e que tem um papel fundamental na economia do país. Se você deseja se manter atualizado sobre as últimas notícias e informações desse setor tão importante, este artigo é para você.
No mês de agosto, as exportações totais de carne bovina (in natura mais processada) apresentaram uma redução de 29% na receita, segundo dados compilados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e divulgados pela Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO). A receita de agosto de 2023 foi de US$ 962,2 milhões, enquanto o volume exportado foi de 229.774 toneladas.
No acumulado do ano, até agosto, o Brasil faturou US$ 6,772 bilhões com a exportação de carne bovina, o que representa uma queda de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O volume exportado foi de 1.511.789 toneladas. Esses números mostram uma redução significativa nas exportações brasileiras, evidenciando a importância de buscar alternativas para impulsionar esse setor.
É válido ressaltar que a China ainda é o maior importador de carne bovina brasileira, porém, sua participação na receita total das exportações tem apresentado uma queda. Em 2022, até agosto, a China comprou 786.543 toneladas, gerando uma receita de US$ 5,317 bilhões. Já em 2023, até agosto, as aquisições foram de 727.565 toneladas, com receita de US$ 3,571 bilhões. Essa redução na participação chinesa é explicada, em parte, pela queda nos preços médios praticados este ano, que apresentaram uma queda de 27,4% nos primeiros 8 meses.
Por outro lado, os Estados Unidos estão consolidando sua posição como o segundo maior comprador de carne bovina brasileira neste ano. Até agosto, as importações americanas aumentaram de 122.760 toneladas em 2022 para 164.382 toneladas em 2023, representando um crescimento de 33,9% em volume. A receita, no entanto, teve uma queda de 8,8%, passando de US$ 691,9 milhões para US$ 631 milhões.
Outros países também se destacam nas importações de carne bovina brasileira. O Chile, por exemplo, foi o terceiro maior importador, com um aumento de 37,3% no volume (de 51.064 toneladas em 2022 para 70.126 toneladas em 2023) e um aumento de 32% na receita (de US$ 260,3 milhões para US$ 343,7 milhões). Já Hong Kong ocupa a quarta posição entre os principais importadores, ampliando suas aquisições de 65.027 toneladas em 2022 para 74.180 toneladas em 2023. No entanto, houve uma redução de 1,3% na receita, passando de US$ 232,1 milhões para US$ 229 milhões.
Diante desses números, é importante destacar que o setor do agronegócio precisa buscar alternativas para impulsionar suas exportações e aumentar sua participação no mercado internacional. Investir em parcerias estratégicas, diversificar os destinos das exportações e buscar novas oportunidades de negócios são algumas das medidas que podem ser adotadas.
A indústria da carne bovina brasileira é reconhecida mundialmente pela sua qualidade e sabor, e é fundamental aproveitar essas características para conquistar novos mercados e aumentar a receita gerada pelas exportações. Além disso, é importante investir em tecnologia e inovação, buscando sempre aprimorar os processos produtivos e garantir a sustentabilidade do setor a longo prazo.
Agora, vamos às perguntas que irão gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais foram as principais quedas no faturamento das exportações de carne bovina brasileira em agosto de 2023?
2. Qual é a participação da China nas exportações brasileiras de carne bovina atualmente?
3. Quais são os países que têm aumentado suas importações de carne bovina brasileira neste ano?
4. Qual é o papel dos Estados Unidos nas exportações de carne bovina do Brasil em 2023?
5. Quais são as estratégias que o setor do agronegócio pode adotar para impulsionar suas exportações de carne bovina?
Espero que este artigo seja útil para manter você informado sobre as últimas notícias e tendências do agronegócio brasileiro. Continue acompanhando nosso site para mais informações e análises atualizadas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Com isso, as exportações totais de carne bovina em agosto (in natura mais processada) apresentaram redução de 29% na receita e praticamente empataram o volume movimentado. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO), com base em dados compilados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Em agosto de 2022, a receita foi de US$ 1,359 bilhão, com a venda de 230.144 toneladas de carne bovina in natura e processada. Em agosto de 2023, a receita foi de US$ 962,2 milhões e o volume foi de 229.774 toneladas.
No acumulado do ano, até agosto, o Brasil faturou US$ 6,772 bilhões (-23%) com a movimentação de 1.511.789 toneladas. Na comparação com o ano passado, até agosto, a receita com exportações foi de US$ 8,820 bilhões e o volume exportado foi de 1.519.332 toneladas, segundo a ABRAFRIGO, praticamente igualando a movimentação total do produto no período. Em 2022, até agosto, a China, maior importador de carne bovina brasileira, comprou 786.543 toneladas, proporcionando uma receita de 5,317 bilhões de dólares. Neste ano, até agosto, as aquisições foram de 727,565 toneladas, com receita de US$ 3,571 bilhões. Com esta redução, a participação chinesa na receita total das exportações brasileiras caiu de 60,3% em 2022 para 52,7% em 2023.
A queda significativa de 32,84% nas receitas das exportações para a China é explicada em grande parte pelos menores preços médios praticados este ano com o país asiático, que apresentam uma queda de 27,4% nos primeiros 8 meses do ano. Na comparação entre os meses de agosto de 2023 e 2022, os preços médios de venda para a China passaram de US$ 6.485 por tonelada para US$ 4.435/ton. (queda de 31,6%).
Consolidando sua posição como segundo maior comprador de carne bovina brasileira neste ano, até agosto, os Estados Unidos aumentaram suas importações de 122.760 toneladas em 2022 para 164.382 toneladas em 2023, com crescimento de 33,9% em volume. A receita caiu 8,8%: de US$ 691,9 milhões em 2022 para US$ 631 milhões em 2023.
O Chile foi o terceiro maior importador: em 2022 adquiriu 51.064 toneladas com receita de US$ 260,3 milhões. Em 2023, movimentou 70.126 toneladas (+37,3%), com receita de US$ 343,7 milhões (+32%).
A cidade-estado chinesa de Hong Kong, este ano, vem ampliando suas aquisições, ocupando a quarta posição entre os 20 maiores importadores. Em 2022, adquiriu 65.027 toneladas com receita de US$ 232,1 milhões. Em 2023, as importações aumentaram para 74.180 toneladas (+14,8%) com receita de US$ 229 milhões (-1,3%).
O Egito ocupa a quinta posição com redução nas importações: em 2022 foram 81.316 toneladas e em 2023 52.280 toneladas (-35,7%), com receita de US$ 311,3 milhões no ano passado e US$ 185,3 milhões neste ano (-40,5% ). No total, 67 países registaram progressos nas suas importações, enquanto outros 95 reduziram as suas compras.