Qual foi a causa do aumento do IGP 10 em setembro

Qual foi a causa do aumento do IGP-10 em setembro, de acordo com a FGV?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O artigo a seguir irá fornecer informações valiosas sobre o agronegócio brasileiro, mantendo-o atualizado com as últimas notícias do setor. Continue lendo para descobrir as principais novidades e tendências que estão impactando esse importante segmento econômico.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

O IGP-10, Índice Geral de Preços – 10, registrou um aumento de 0,18% este mês, marcando o primeiro resultado positivo desde março passado. Esse número está praticamente em linha com a expectativa dos economistas consultados pela Reuters, que previam uma alta de 0,17%. Nos últimos 12 meses, o índice acumula uma queda de 6,35%, o que representa uma desaceleração em relação à deflação de 7,37% registrada em agosto.

De acordo com André Braz, coordenador do índice de preços, a principal contribuição para a aceleração do IGP-10 veio dos combustíveis. Durante o período de cálculo, os preços do diesel subiram 21,60% e os da gasolina, 13,58%. Esses aumentos juntos resultaram em uma influência de 0,80 ponto percentual no índice.

Em setembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, registrou um aumento de 0,23%, superando a queda de 0,20% do mês anterior. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), responsável por 30% do indicador geral, apresentou uma variação positiva de 0,02%, após uma pequena queda de 0,01% no mês anterior.

Patrocinadores

A FGV informou que quatro das oito classes de despesas que compõem o IPC-10 registraram aumento em suas taxas de variação. O grupo de Transportes foi o que apresentou maior aceleração, passando de um aumento de 0,47% para 1,19%. Nesse grupo, o destaque foi para o aumento dos preços da gasolina, que passaram de 1,86% em agosto para 3,42% em setembro. Os grupos de Habitação e Comunicação também registraram aumento em suas taxas de variação, enquanto o grupo de Alimentação teve uma redução na taxa de queda.

Por outro lado, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou um aumento de 0,18% em setembro, em comparação com 0,17% em agosto.

Diversos dados recentes apontam que os preços no Brasil estão recuperando o dinamismo, indicando que a inflação atingiu seu ponto mais baixo do ano, como era esperado.

Este artigo delineia as últimas notícias e tendências relevantes para o setor agrícola brasileiro. Mantenha-se atualizado com as informações mais recentes sobre agronegócio, descubra as últimas notícias do setor e entenda as principais tendências que estão moldando a indústria agrícola no Brasil.

Patrocinadores

Perguntas frequentes:

1. Quais são os principais destaques do IGP-10 deste mês?
R: O IGP-10 registrou um aumento de 0,18%, marcando o primeiro resultado positivo desde março passado.

2. Qual foi a contribuição principal para a aceleração do índice ao produtor?
R: A principal contribuição veio dos combustíveis, com os preços do diesel subindo 21,60% e da gasolina, 13,58%.

3. Quais índices compõem o IGP-10?
R: O IGP-10 é composto pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10) e Índice Nacional de Custo da Construção (INCC).

Patrocinadores

4. O que os dados recentes indicam sobre a inflação no Brasil?
R: Os dados recentes sugerem que os preços estão recuperando o dinamismo, indicando que a inflação já atingiu seu ponto mais baixo do ano.

5. Como ficar por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro?
R: Para receber as principais notícias do setor em primeira mão, você pode se inscrever em newsletters especializadas e seguir portais de informações sobre agronegócio.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores

O IGP-10 subiu 0,18% neste mês, marcando o primeiro resultado positivo desde março passado e praticamente em linha com a expectativa dos economistas consultados pela Reuters, de alta de 0,17%.

Assim, o índice passou a acumular queda de 6,35% em 12 meses, desacelerando as perdas frente à deflação de 7,37% de agosto.

“A principal contribuição para a aceleração do índice ao produtor veio dos combustíveis”, explicou André Braz, coordenador do índice de preços. “Nesse período de cálculo, os preços do diesel subiram 21,60% e da gasolina, 13,58%. Essas contribuições juntas geraram uma influência de 0,80 ponto percentual”.

Em setembro, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, subiu 0,23%, deixando para trás a queda de 0,20% do mês anterior.

Patrocinadores

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do indicador geral, teve variação positiva de 0,02% em setembro. No mês passado, o índice caiu tímidos 0,01%.

Segundo a FGV, quatro das oito classes de despesas que compõem o IPC-10 registraram aumento em suas taxas de variação, com Transportes acelerando o aumento de 0,47% para 1,19%. Neste grupo destacou-se a aceleração do aumento dos preços da gasolina de 1,86% em agosto para 3,42% em setembro.

O grupo Habitação passou de queda de 0,24% para alta de 0,42%, enquanto Alimentação reduziu a queda de 0,72% para 0,69% e Comunicação passou da estabilidade para alta de 0,08%.

Enquanto isso, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 0,18% em setembro, ante 0,17% em agosto.

Patrocinadores

Vários dados mais recentes mostraram que os preços recuperaram o dinamismo no Brasil, indicando que a inflação já atingiu o seu ponto mais baixo do ano, como esperado.

Patrocinadores
Rolar para cima